Casal de 4 - Capítulo I

Um conto erótico de Rafa Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 4980 palavras
Data: 08/04/2021 15:53:23

Olá, meu nome é Rafael e venho contar a história sobre a amizade de 4 pessoas, que fizeram 2 casais virarem um quarteto, já adianto que a história vai envolver bissexualidade entre mulheres, mas em nenhum momento os homens se pegarão, a história é real, aconteceu comigo, e segue acontecendo até os dias de hoje.

Tenho atualmente 28 anos, mas essa história iniciou há quase 10 anos. Sou um homem branco, alto, com 1,92 de altura, forte, corpulento, não chegou a ter braços imensamente musculosos, mas sempre fui apaixonado por corrida e futebol, tenho abdomen definido e um pau imensamente grosso e grande, o que contrasta com a minha cor, são 27cm de pica, branca, grossa e cheia de veias. Tenho o cabelo moreno, curto, crespo, uma barba aparada, baixa, mas sempre cobrindo meu rosto, e outra de minhas grandes paixões é a música, sempre toquei bateria, violão e guitarra, desde criança, o que atraía muitas meninas durante minha adolescência, inclusive minha esposa, Heloísa, com quem sou casado há 8 anos, mas que namoro desde os meus 16.

Heloísa é uma mulher baixinha, de apenas 1,60, com seios pequenos mas bem duro e firmes, uma bunda grande, bucetinha rosada, condizente com sua pele bem branca, seu cuzinho é bem fechado, ela se incomoda em dar o cu para mim, sente muita dor e evita ao máximo, preciso fazer algo muito bom para que ela resolva me presentear com seu botão. Ela tem as coxas grossas, descendente de alemães é loira natural, até os pelinhos da xana são bem loirinhos, quase imperceptíveis. Helo é um fenômeno, foi amor a primeira vista, nada agrada mais ela do que um belo boquete e que eu termine jorrando minha farta porra na sua garganta, ama ser chupada pela minha língua áspera também, e faz questão de berrar enquanto meu pau atravessa sua xaninha delicada, que tem lábios bem fininhos e é extremamente apertada, fui seu único parceiro, tirei sua virgindade e a tornei a putinha que todo homem gosta de ter dentro das 4 paredes.

Helo tinha uma amiga de infância, chamada Camila, uma morena jambo maravilhosa, que era o contraste completo e perfeito dela, a garota era mais alta, tem 1,76, pernas compridas, seios grandes naturalmente, e ainda firmes como os de minha esposa, Mila não era magra como Heloisa, tinha o corpo grande, nada perto de ser gordinha ou barriguda, mas não era super definida como a amiga. As duas eram amigas desde os 3 anos de idade, com aniversários que acontecia com apenas 2 semanas de diferença, tinham inclusive o mesmo signo, Aquário, ambas eram um ano mais novas que eu, e logo que comecei a namorar Helo, Camila já ficou minha amiga também, nos tornando um trio inseparável, obviamente eu sempre tive o sonho de fuder com as duas, de comer ambas juntas, ou pelo menos de vê-las se chupando ou se beijando na minha frente, inclusive incentivava isso de uma maneira brincalhona, mas que no fundo era repleta de malícia, nada tinha acontecido. A intimidade das duas era tamanha que elas tomavam banho juntas e tudo mais, dormiam abraçadas, emprestavam roupas uma a outra, mesmo com a diferença de tamanho algumas peças ainda assim poderiam ser trocadas. A mãe de Helo falecera quando ela ainda era criança, o que fez com que ela fosse praticamente criada pela mãe de Mila, já que o seu pai passava o dia inteiro trabalhando, com o tempo, Helo vivia mais na casa de Mila que na sua própria, e sempre foi muito próxima e amiga dos pais da best friend, quando seu pai se casou novamente, isso quando nós já namorávamos, as coisas pioraram, ela odiava a madrasta e passou a morar em tempo integral com a amiga.

Para vocês perceberem como as duas eram tão diferentes mesmo sendo tão próximas, Camila era a putinha do nosso bairro no Rio de Janeiro, não tinha um cara do nosso ciclo de amizades do colégio que não tivesse metido nela ainda, mas um dia ela mudou, conheceu Carlos, um garoto que morava na periferia da cidade, muito gente fina, ele também gostava de tocar instrumentos, era humilde e muito inteligente, tinha a mesma idade das meninas, sendo 1 ano mais novo que eu, assim como elas. Ele era negro, magrelo e um pouco mais alto que Camila, fazendo o par dos dois morenos ser algo bem interessante, com o tempo deixamos de ser um trio e nos tornamos um quarteto, e confesso que a ideia do menage com as duas foi demovida da minha cabeça.

Rapidamente me dei bem na vida, meus pais tinham dinheiro, e uma loja de carros importados, ainda na minha adolescência, comecei a trabalhar lá e logo tinha virado vendedor, conseguindo belíssimas comissões, com o dinheiro que eu recebia comecei a fazer investimentos na bolsa, que passava por uma alta imensa com a melhora do nosso país na época, então, quando eu tinha 20 anos, resolvi investir em imóveis e usar um deles para morar, levando assim Heloisa para ficar comigo, não casamos, nem no papel, nem na igreja, mas éramos sim casados, inclusive usando alianças, ela não sonhava com festas nem nada do tipo, não queria contato com a família, por ser filha única, só lhe restava o pai, que ela odeia até hoje. Seus únicos desejos eram ficar comigo, ter uma vida boa, curtir fumando maconha e bebendo e foder, era idêntica a mim.

Com nós dois morando em uma casa bem grande, de 2 andares, com sala de jogos, piscina, churrasqueira e 3 quartos, foi natural que Carlos e Camila passassem a frequentar nossa casa, nessa época eu não fazia mais faculdade, estava preocupado com meus investimentos, e com a administração da loja dos meus pais, que eu dividia com meu irmão mais velho, Heloisa passava muito tempo cuidando da casa e estudando para ser professora, sua grande paixão, enquanto Camila estudava administração, vendo meus investimentos e a quantidade de dinheiro que eu ganhava, sonhava em um dia poder ser como eu, Carlos era sonhador, estudava música na UFRJ, achava que um dia ia conseguir viver disso, nós inclusive tocávamos em bares à noite nos fins de semana, as meninas estavam sempre com a gente, e nós nunca demonstramos interesse em traí-las, mesmo que não faltassem oportunidades.

Com o tempo nossa intimidade aumentou ainda mais, não nos importávamos de andar apenas de cueca na frente das garotas, e elas não se importavam de andar apenas de calcinha e blusa sem sutiã na nossa frente, e não havia ciúme da parte de ninguém, era como se fossem todos irmãos, e não havia malícia, minha esposa amava usar vestidos, quanto mais curto melhor, em casa não se cuidava quando precisava se abaixar para pegar algo ou quando sentava de pernas abertas, não tinha medo que Carlos fosse tentar espiar sua calcinha, Camila por sua vez era adepta de shorts curtissimos, que depois vim a saber, dispensavam calcinha, e tops que tapavam apenas seus seios, mas deixavam em evidência os bicos pequenos deles.

Nossa intimidade era tanta que falávamos sem nenhum pudor sobre sexo um na frente do outro, com brincadeiras sobre o fato de a primeira gozada de Carlinhos não levar nem 2 minutos, ou com Helo falando sobre o tamanho desproporcional do meu pau, que acarretava em bricadeiras de Mila dizendo que queria ver, por não acreditar que era verdade, e até de Carlinhos entrar na brincadeira dizendo que "até ele estava curioso já", gostávamos de pegar no pé de Mila por minha esposa ter conhecimento ocular de que os lábios da buceta dela eram grandes, protuberantes e bem aparentes, chamávamos ela de desbeiçada, e aquilo gerava milhares de risos, comentávamos até que devia ser assim de tanto pau que ela já tinha sentado na vida, o que incomodava bastante Carlinhos, gerando um enorme ciúme nele. Outro comentário corriqueiro era sobre o fato de Mila ser viciada em dar o cu, era comum que ela amanhecesse lá em casa reclamando de não conseguir sentar, dizendo que na noite anterior o cuzinho tinha sofrido, no outro meu lado do casal as brincadeiras eram sobre o leitinho que Heloisa precisava tomar antes de dormir, as vezes quando ela acordava de mal humor, Mila fazia questão de perguntar "Ihhhh Rafa, não deu o leitinho dela pra diminuir o bode, vai no banheiro ali rapidnho e serve a moça, porque tá díficil de aguentar".

A vida era assim, simples, cheia de alegria e brincadeiras, os dois chegavam a passar a semana inteira lá em casa, voltando para a casa deles para passar apenas uma ou duas noites e depois retornando à nossa, a convivência aumentou ainda mais quando resolvi construir um estúdio no quarto da casa que estava sobrando, já que em um dormíamos Helo e eu, e no outro dormiam Mila e carlos, agora era todo dia Carlos e Camila lá em casa, já que ele e eu passávamos fazendo músicas no meu estúdio de última geração, e em paralelo a isso as meninas começavam um negócio de venda de roupa importada online, Helo tinha pego um dinheiro da herança de sua mãe e comprado coisas nos Estados Unidos, se aproveitando do baixo valor do dólar (saudades), nós passamos mais de 1 mês na mesma casa, e ai as coisas começaram a melhorar.

O primeiro sinal de mudança foi quando em uma noite de muita maconha e alcóol, Mila comentou que Heloisa devia tentar dar o cu chapada, que relaxava os músculos, que ia doer menos, minhas esposa então disse que eu precisava agradar muito ela pra ela aguentar um pau tão enorme, Carlinhos então disse que duvidava que era tão grande assim meu pau e perguntou o tamanho, arrancando risos da sua namorada, sem entender ele pediu uma explicação, senti que ele tinha ficado com medo de eu ter comido Camila na adolescência, antes deles se conhecerem, e isso ser um segredo enorme dentro do quarteto, prestes a ser revelado, que com certeza seria encarado como grande traição, e nenhum de nós iria discordar disso, mas não era o caso, então ela disse:

-Ai amor, a gente conversa né, que nem vocês conversam, já perguntei pra Lolo (apelido pelo qual Mila chamava a melhor amiga) o tamanho, então eu sei. - Ela ria, sentada no colo dele, apenas de short, enquanto Heloisa estava no meu, com um vestido curto e apertado no seu corpo.

Nós rimos bastante e ele ficou visivelmente aliviado, mas perguntou novamente qual o tamanho, e ouviu o número diretamente da namorada.

-27 centímetros. - Camila falou seca, rindo, com um cigarro de maconha entre os dedos.

A conversa das duas tinha ocorrido há tempos, Helo tinha me contado, fazia mais de ano, ela comentou que a amiga não acreditava nela, e que ela precisou mostrar uma foto do meu pau que tinha no celular, deixando a garota de boca aberta, mas a morena ainda lembrava do tamanho exato da minha pica, e aquilo acendeu em mim a esperança novamente. Mila continuou rindo e disse para o namorado que o dele era grande também, se gabou para gente do seu negro ter 19 cm de rola, grossa e bem negra segundo ela, mas nós voltamos a gargalhar quando minha mulher disse:

-Acho que é a primeira vez que um preto tem o pau menor que o branco.

E as risadas foram altas novamente.

Naquela noite comi o cu de Helo, meti fundo, ela berrava, urrava de prazer e dor, a dica da maconha realmente tinha funcionado um pouco, ela rebolou com gosto o cu no meu pau, dando gritos absurdos, e animando as pessoas do quarto da frente que resolveram foder só por estarem nos ouvindo, mas aquela noite teve um segredo também, apesar de estar comendo o cu da minha esposa, eu imaginei que era Camila ali de 4 na minha frente, com seu cuzinho que devia parecer uma couve flor de tão usado, rabo que todos em Botafogo conheciam, menos eu que tinha passado boa parte da minha vida ao lado dela.

Na manha seguinte os comentários e brincadeiras foram imensos, Camila foi logo dizendo que minha esposa estava sorridente como nunca e ouviu a resposta sobre a dica da amiga ter funcionado, mas que naquela manhã Helo mal conseguia caminhar de tanta dor na bunda e nas pernas, depois foi a vez de Carlos falar que tinha ouvido tudo e elogiar a maneira como Helo gemia e miava imitando uma gata no cio, segredo nosso de 4 paredes e que acabava de ser revelado, mas o legal da amizade era isso, tudo podia ser falado, ninguém era julgado ou recreminado.

Depois daquele fim de semana bati 1 ano de punheta pensando em foder as duas juntas, e confesso que até imaginei algumas vezes Carlos metendo na minha esposa, e a ideia de levar chifre não me assustava, sabia que Helo era, e sempre seria, somente minha.

Em 2013 as coisas mudaram, e tudo se transformou, a bolsa despencou e eu fiquei quase sem dinheiro, claro que não tinha ficado pobre, mas precisei segurar minhas econômias, o negócio das meninas também tinha ido pras cucuias com o dólar disparando, não que ele desse muito dinheiro, elas usavam a grana só pra comprar mais coisas e importar alguns objetos para elas mesmas, e como uma ocupação do dia a dia também, eu que seguia sustentando nós 4, Carlos tinha se formado como músico, vendia algumas composições mas nada que fizesse ele ter condições de comprar bebidas caras, pagar restaurantes chiques que frequentavámos ou que ajudasse a fumar maconha importada como a que eu comprava pra gente, eu seguia sustentando o quarteto e isso não me importava nada, a amizade era sincera e era bom tê-los por perto.

Era Novembro daquele ano e nós resolvemos ir para um hotel em Florianópolis, normalmente eu pagava resorts para nós, ou alugava uma mansão na praia que escolhessemos, mas naquele ano acabamos em um quartinho de uma pousada na praia do Campeche com duas camas de casal que rangiam a noite toda, nos divertimos igual, demos risadas até dos peidos que soltavamos durante a noite e das garotas correndo de uma micro barata que surgira no banheiro. Nesse hotel foi a primeira vez que vi os seios de Camila, já que ela tinha saído do banho sem toalha, vestindo apenas uma calcinha asa delta vermelha, vi como eram duros e grande, naturais e como os pequenos bicos eram negros e pontudos, meu pau cresceu na hora, ela notou, nossos olhares foram trocados, mas nada foi dito, eu apenas saí do quarto, com meu short na mão, acabando de me vestir no corredor, bem na hora que Carlinhos voltava do mercado com nossas compras e Helo terminava de subir as escadas com a chave do meu carro importado.

Naquela noite as coisas mudaram de novo, o clima entre Camila e eu não ficou tenso, foi tudo normal, sem nenhum problema. Nós tínhamos um combinado de que 2 horas por noite um casal precisava sair do quarto, mas naquele dia, Camila e Carlos tinham trepado de manhã, então nós não precisaríamos sair, mas também só teríamos nosso tempo livre na noite seguinte, meu pau estava duríssimo na hora que deitei, e Helo notou, me encarando e cochichando para eu me acalmar até a noite seguinte, mas ela vestia apenas uma mini blusa, que deixou a calcinha preta, e nenhum pouco sexy dela, completamente aparente, coloquei minha mão entre as pernas dela e a encoxei, comecei a morder sua orelha e esfregar meu pau contra o corpo dela, passava das 3 da manhã, nós já tínhamos fumado e bebido, e mesmo assim eu ainda pulsava, a cama começou a ranger e Carlos e Camila desataram a rir, evidentemente escutando tudo que falávamos desde o começo.

-Você vão precisar dar uma volta, tem uma cobra querendo entrar na minha calcinha. - Falou Helo rindo, já colocando a mão pra trás e pegando meu pau por cima da cueca.

-To vendo. - Camila disse rindo. - Eu topo assistir, não topa amor? - Mila ria olhando o namorado.

-Acho que a Helo tem vergonha amor, ela não vai conseguir miar. - Carlos ria.

A pousada que estávamos era tão espelunca que não tinha cortinas e nosso quarto era iluminado pelo luar, o que tornava aquela noite romantica, eu conseguia ver Carlinhos atrás de Mila, e ela me encarando, o ventilador fazia barulho no teto e minha esposa já tinha baixado minha cueca e colocado a calcinha pro lado, eu puxei os cabelos dela com força e meti profundo dentro dela, colocando minha outra mão na sua cintura, fazendo os rangidos da cama aumentarem, tirei meus olhos de Camila quando percebi que Carlos podia notar algo, mas logo vi que ele estava bem interessado nas caras e bocas que minha esposa fazia enquanto eu metia nela.

-Mia Lolo, deixa a gente ver você miando enquanto toma rola. - Mila disse rindo,

-Só mio se você der também. - Helo respondeu rindo, enquanto levantava uma das pernas e gemia, deixando meu pau ir ainda mais fundo dentro dela.

-É Mila, mostra pra eles que você também mia... - Carlos falou indo para cima da esposa, que estava somente com um short preto de corrida da Nike, folgado que deixaria espaço suficiente para que ela fosse penetrada.

Ele só de cueca, apenas puxou a mais para o lado e encaixou a rola na fenda do short de Mila, começando rapidamente as metidas fortes, fazendo ela gemer alto, cravando as unhas pintadas de vermelho nas costas dele.

-ISSO FILHO DA PUTA, ME FODE COM FORÇA CARALHO AAAAHAAHHHHHHH MOSTRA PRA ELES QUE TU FODE BEM VAI, MOSTRA QUE GOSTA DE COMER A BUCETA DESBEIÇADA DA TUA NAMORADINHA. - Ela gritava, fazendo minha atenção fugir completamente para ela, esquecendo da minha esposa, mas sem parar de meter.

-Aaaaaaaiiiii Rafa mete, mete forte aaaaahhhhh caralho que pau imenso. - Helo era mais ponderada, estava com vergonha, tentava conter os gemidos, ficava de olhos fechados, mordia meu ante braço para abafar o tesão que teimava em escapar pela sua boca.

-Geme putinha, mia pro teu cavalo vai, diz pra eles que teu marido é um cavalo imenso e que tu mia pedindo leite toda vez que ta tomando piroca. - Eu sussurrava no ouvido dela, mas eles escutavam, óbvio que escutavam.

As duas camas praticamente quebravam com a força que os dois casais faziam sobre elas, os lençois impediam que vissemos os corpos um dos outros, mas os movimentos deles eram claros e evidentes, Camila estava de pernas abertas com Carlos entre elas, apoiado com as mãos ao lado do rosto da namoradinha, ele metia com fervor também, da para ver a bunda dele subindo e baixando com rapidez e força no meio de Camila. Heloisa estava de ladinho, tinha a perna direita erguida, e eu atrás surrando a buceta dela, com sua calcinha preta recolhida até fora do seu corpo, eu tinha esgaçado bem a peça, deixando a bunda toda dela livre, se não houvesse lençol Carlos veria a buceta depiladinha de minha esposa, e meu pau grosso entrando nela sem medo.

-Mia Lolo, mia pra gente, eu to fudendo também. - Mila disse entre gemidos, virando o rosto e nos olhando.

-É Helo, a gente cumpriu nossa parte. - Carlos também olhava agora, sem parar com as metidas em Mila.

-Mia gatinha no cio... mia minha puta! -Eu tinha parado com os sussurros, Camila me encarava de novo.

Eu socava forte e Helo não tinha mais pudores nos seus gemidos, eu abria sua bunda com força e meu pau ia cada vez mais fundo dentro dela, ela estava quase gozando, tinha perdido toda vergonha que lhe restava.

-Miauuu miauuu miauuuu a gata quer leitinho do cavalo roludo dela. -Ele miou gemendo, pediu começando a tremer.

Ela não era a única que tinha gozado, olhando pra Camila vi que Carlinhos estava estático sobre ela, ofegando, a amiga da minha esposa me olhava insaciada, via o desespero nos seus olhos e a admiração por eu ter feito minha esposa gozar tão rápido e seguir metendo com força nela.

Helo virou de frente pra mim, me encarando, suada, ainda sem ar.

-Preciso beber meu leite, gatinha quer leitinho...- Ela me beijava em meio às palavras, arranhando meu braço.

-Vem mamar na tua mamadeira então gatinha manhosa!- Falei puxando com força os cabelos dela.

-Não posso chupar aqui, na frente deles. -Ela ria. -Vocês precisam sair do quarto. -Helo tinha se virado para o outro casal. -Nem tem motivo pra ficar né, Carlinhos já cozinhou o miojo dele.

Nós todos rimos, principalmente Camila.

-Ele gozou ouvindo a Lolo miar. - Camila ria muito, empurrando o namorado para o lado. -Heloísa me boicotou, miou e meu macho meia boca gozou sem me fazer gozar.

-Vão pro banheiro, tira o leitinho do teu cavalo la. - Falou Carlos.

-Sério mesmo? - Helo já tinha tirado meu pau de dentro dela e agora ajeitava a calcinha. - Vou ter que ajoelhar naquele chão onde passa barata? Ahhh vocês são foda. - Ela tinha se levantado da cama, sua blusa era curte, deixava parte da barriga a mostra, e ela não se importou de que Carlinhos a visse somente de calcinha, até porque a calcinha era grande, maior que muitos dos biquinis que ela estava acostumada a usar.

-Vocês dois que começaram com a putaria, vai pra lá. - Camila ria.

Eu ajeitei o pau, que estava imenso e latejando na cueca sem fazer a menor questão de esconder todo enorme volume, vi que Mila esperou para que eu levantasse e fosse atrás da minha esposa, ela manjou muito a minha rola, sem fazer a menor questão de esconder que olhava, Carlinhos também olhou, era a nossa intimidade, mas ele não me desejava como a sua namorada desejava com o olhar.

-Olha aquilo amor, é enorme mesmo. - Comentou rindo.

-Coitada da Lolo, deve tá arregaçada. - Eles riam enquanto eu entrava no banheiro.

Heloísa me esperava atrás da porta, assim que eu entrei ela a trancou, peguei ela com força e começamos a nos beijar no maior tesão, ali parecíamos estar livres, ninguém olharia nossa putaria, minha mão foi até sua maravilhosa bunda e a apertou com força, enquanto ela baixava minha cueca e agarrava minha pica.

-Me dá leite cavalo? Da leite pra gatinha manhosa no cio? Miauuu miaauuu miaaaauuuuuu. - Ela pedia mordendo meu pescoço com força, deixando ele marcado.

-Ajoelha então vagabunda, ajoelha pra mamar no teu cavalo. - Disse empurrando ela para o chão.

Helo imediatamente ficou de cócoras, sem apoiar os joelhos no piso que ela acha nojento, abriu bem sua pequena boca e abocanhou a cabeça da minha rola, me encarando, olhando nos meus olhos.

Os lábios da minha esposa eram finos, sua boca era pequeninha, seus olhos eram grandes e quando ela me encarava naquela posição me sentia um fenomemo, meu pau branco, todo depilado, enome, com veias grossas, invadindo sua boquinha delicada, ela como se ela estivesse realmente tomando mamadeira, ela sugava a cabeça da minha pica com maestria, ficava longe de conseguir engolir tudo, meu pau ia até sua garganta, ou batia no seu da sua boca, antes mesmo dos lábios alcançarem o meio dele, mas ela se esforçava, engasgava, salivava, fazia uma mamada bem molhada.

Comecei a ouvir urros vindo do quarto, Camila e Carlos estavam trepando ainda, ela não gemia alto, eu não conseguia decifrar o que acontecia do outro lado da porta, mas a cama rangia, o barulho aumentava com o tempo, chegava a escutar o corpo dos dois se batendo, aquilo me excitou mais, enrolei os longos cabelos da minha esposa, que ficavam a um palmo da sua bunda, na minha mão direita e comecei a socar a rola na sua boca, forçando sua cabeça contra meu pau, fazendo ele ir fundo, e ela precisar abrir ainda mais a boca para aguentar, sentia seus dentes arranhando a pele do meu pau e via seus olhos lacrimejarem.

-Era leite que você queria né? Era mamar na rola do seu macho né?!- Helo só balançou a cabeça confirmando. - RESPONDE, QUERO OUVIR VOCÊ PEDIR LEITE DE BOCA CHEIA, GATINHA VAGABUNDA! - Mandei nela falando alto, com tesão, dando um tapa na sua cara em seguida, bem mais forte do que eu normalmente dava, fazendo ela se assustar e ficar ainda mais doida.

Helo então tirou a boca, sua baba escorria pingava no chão, escorrendo pelo meu pau e pelo seu queixo.

-Dá leite vai cavalo, da leite pra gatinha, ela tá com sede. - Ela dizia isso ainda me encarando, seu rosto tinha ficado muito vermelho no lugar do tapa, e agora ela lambia a cabeça do meu pau com a ponta da língua, depois fez o mesmo por toda extensão dele, cheirando minha rola enquanto me punhetava.

Quando ela sentiu meu pau começar a pulsar colocou rapidamente a boca na cabeça dele, recebendo os jatos de porra direto entre seus lábios, gozei tanto que ela não conseguiu engolir tudo, se babou inteira, deixando seu queixo cheio de leite e me fazendo rir.

-Gatinha babona. - Disse enquanto ela se levantava, segurando a porra ainda na sua boca, demorando para engolir toda quantidade que havia recebido, e passando a mão no queixo, indo direto para a pica lavá-lo.

Quando ela se virou já tinha engolido tudo, colocou seus braços sobre meus ombros e nos beijamos, o beijo pós gozo que sempre dávamos, gostava de sentir seu hálito de puta, gostava de saber que ela dormiria com o gosto do meu gozo na boca, e ela gostava de ser minha daquele jeito.

-Gozou pra caralho hoje hein. - Ela ria mordendo meu queixo.

-Você tava gostosa demais. - Disse, mentindo o motivo.

-Sempre estou. - Ela respondeu destravando a porta e a abrindo, mas um grito vindo do quarto impediu que a gente saísse.

-NÃO VEM CARALHO, TO DANDO O CU, FICA AI NA PORRA DO BANHEIRO! AIIII FILHO DA PUTA, ME FAZ GOZAR CARALHO, COME MEU RABO AAAAAHHHHHHH ISSSSSOOOO CARLOS, EMTE ESSA ROLA TODA NO MEU RABO PRETINHO, COME MEU CU AAAAAAHHHHHH

Helo e eu rimos, nos abraçamos no banheiro e seguimos nos beijando, meu pau não baixava, latejava aliás, o bom foi que minha esposa ahcou que era por causa dos nossos beijos e mão, por causa do corpo dela, mas era por imaginar Camila de quatro, com um pau preto torando seu cuzinho, aquilo deveria ser mágico.

-Acaba esse miojo logo Carlos. - Falou Helo ainda agarrada em mim.

-Vocês não vão ajudar se continuarem fazendo piada.- Respondeu ele ofegando.

Peguei Helo pela cintura e começamos a nos tocar de novo, pressionava ela contra a pia e fazia meu pau roçar na sua calcinha, enquanto estavámos perdidos nos nossos beijos ouvimos alguém entrando no banheiro.

-Fica de olho fechado Rafa, to com porra escorrendo do cu e da buceta, não quero sujar minha calcinha. - Era Camila, entrando curvada no banheiro e sentando no vaso para mijar e limpar seus buracos.

Helo e eu rimos mais ainda, ela tinha tapado meus olhos com a mão beijava meu pescoço enquanto eu escutava Camila mijando, até que a garota peidou e arrancou mais risos nossos.

-Sai daqui Rafa, Camila tá peidando porra. - Falou rindo e me colocando em direção a porta, sem deixar que eu abrisse os olhos.

-Melhor que você que vai arrotar o leite da gatinha. - Respondeu ela com deboche.

Nessa hora eu estava na porta do banheiro e via Camila só de top branco da Calvin Klein sentada no vaso, a posição que ela estava impedia que eu visse qualquer coisa além da calcinha vermelha que tinha amarrotada na mão, e que eu imaginava ser a mesma que tinha usado em nossa troca de olhares no começo da tarde daquele dia. Podia ver também sua pele cor de cuia, suas pernas longas e coxas finas, e até os leves pneuzinhos que se formavam na sua barriga por ela estar toda curvada sentada no vaso, mas não via sua buceta, nem seu cu sujo, não enxergava se quer seu reguinho mulato. Olhei nos olhos dela e ela manjava minha rola, ainda dura e imensa, de novo, olhando pra mim em seguida e ficando com muita vergonha. Tudo isso aconteceu em frações de segundos, enquanto helo ia até ela e forçava um arroto bem na sua cara, arrancando mais risos.

Voltei pro quarto com Helo e Carlinhos comentou sobre eu ainda estar de pau duro, nós rimos novamente, depois de alguns minutos ouvimos um grito no banheiro.

-PUTA QUE PARIU HELOISA, PISEI NA PORRA DO RAFAEL AQUI NO BANHEIRO, NÃO CONSEGUE ENGOLIR TUDO CARALHO!!!! - Ela esbravejou, e voltou para o quarto com uma cara de furiosa.

-Vai precisar me ensinar Mila, Rafa gozou pra caralho hoje. - Helo estava deitada sob meu braço, virada para a cama do outro casal.

-Não bebo porra. - Respondeu ela sem muita amizade, deitando na cama, sem se preocupar de inclinar o corpo pra frente pra levantar o lençol, deixando a bunda maravilhosa virada para Helo e eu, a calcinha estava enfiada no seu rego, e as pernas eram grandes e tão incriveis que se eu pudesse tinha fodido ela ali, na frente do namorado e da minha esposa.

-Tá brincando Camila, nunca tomou leitinho? - Helo perguntou rindo.

-Não, morro de nojo, nunca ninguém gozou na minha boca ou na cara. - Camila tinha deitado vira para o namorado, enfiando a cara no peito de Carlos.

-Não sabe o que tá perdendo.- Comentou Helo.

-Ela prefere peidar porra do que arrotar amor. - Falei mexendo com as duas, e arrancando mais risos dos outros, menos de Camila.

-Vão se foder antes que eu me esqueça.- Disse braba.

-Ahhh vai dormir Peida Porra. - Respondeu Helo ainda debochando da amiga.

Este é o primeiro conto, amanhã posto a continuação, se alguém quiser mostrar a esposinha pra mim e pro Carlinhos pode mandar foto para o email helohotwife@gmail.com , bem como se algum casal quiser contar suas experiências, serão muito bem vindos.

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Comentários

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Gostei muito! Vou ler o restante da série agora mesmo hehehs

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Gostei da história, legal a interação entre os casais. Bem escrito. Vou acompanhar. 3 estrelas.

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