Já haviam se passado alguns meses desde aquele dia, em que eu e minha esposas fomos sequestrados e mantidos reféns por um bandido em um motel. Porém, para mim parecia que havia sido ontem, e desde então não tem sido mais a mesma coisa.
Faço sexo normalmente com minha esposa, mas sempre vem em minha cabeça as cenas daquele dia, e confesso que algumas vezes da tesão, mas outras chego a brochar.
Hoje estava indo trabalhar normalmente, como minha esposa e eu acordamos tarde, não deu tempo de tomar o café da manhã, então resolvi passar em uma padaria no centro para comer alguma coisa.
Estava sentado na mesa tomando meu café tranquilamente, quando reparei em um homem, que em outra mesa, aquele homem era muito parecido com o desgraçado do assaltante que nos sequestrou, porem ele estava bastante diferente, com roupa social, cabelo arrumado, nem parecia um delinquente. Mas tinha certeza que era ele, mas por que um bandido estava todo arrumado daquele jeito.
Quando o homem saiu da padaria resolvi segui-lo, sem que ele me visse. Andamos um pouco, até que chegamos em um lugar que não esperava. O homem entrou em um prédio, exatamente o prédio onde fica o escritório de advocacia, que minha esposa trabalha. Isso me deixou muito intrigado, e eu precisava saber o que estava acontecendo.
Nesse dia não fui trabalhar. Peguei meu carro que não estava muito longe dali e estacionei de frente ao prédio, fiquei lá de tocaia esperando o rapaz sair de lá.
Depois do ocorrido eu comprei uma arma, sem que me minha esposa soubesse, e deixei ela no porta-luvas do carro. Estava esperando por mais de cinco horas, até que o desgraçado saiu do prédio, peguei a arma e fui atras dele. Cheguei atras dele e encostei a arma em suas costas, e em seu ouvido falei:
- Fica quietinho! Não faça nenhum movimento brusco, ou eu te mato aqui mesmo.
Ele ficou congelado e extremamente assustado, uma reação muito estranha para um assaltante. Então ele respondeu:
- Por favor, não me machuque! Leve o que quiser!
- Você vai agir naturalmente e vai andando comigo. – Respondi.
Levei ele até o carro, e ordenei que entrasse, e entrei logo em seguida. Quando ele olhou o meu rosto, me reconheceu e disse:
- Eu sei que é você. Você é o marido da dona Cristina, certo?
- Sou eu mesmo, filha da puta! – Respondi com um sorriso no rosto. – O que estava fazendo no escritório de minha esposa?
- Senhor eu trabalho aqui, sou assistente dela. – Respondeu ele, tremendo de medo.
- Como assim? Você é o desgraçado que sequestrou a gente aquele dia. Que porra é essa? Me explica tudo ou você vai morrer. – Perguntei confuso.
Então ele morrendo de medo começou a explicar. A partir daqui é ele quem conta a história.
Bom senhor, tudo começou a um pouco menos de um ano, na época trabalhava nesse mesmo prédio, mas no setor de serviços gerais, trabalho para pagar os estudos na faculdade de direito.
Certo dia sua esposa mandou que eu fosse até a sala dela. Fiquei muito surpreso com o convite, afinal o que uma advogada com ela iria querer com o cara da limpeza. Quando cheguei em sua sala, meio apreensivo, ela mandou que me sentasse, então ela começou a falar.
- Então Pedro, fiquei sabendo que você está cursando direito, correto?
- Sim senhora, estou no terceiro ano. – Respondi.
- Interessante, então quer dizer que você sabe o básico. Te chamei aqui por que estou precisando de um assistente e gostaria de saber se você tem interesse no cargo. – Disse ela.
- Claro! Tudo o que eu mais queria. – Respondi entusiasmado.
Ela se levantou e foi até atras da cadeira onde eu estava sentado, colocou as mãos nos meus ombros, massageou um pouco e disse:
- Fico que feliz que você queira, porém esse serviço exige coisas que não ensinam na faculdade, e eu não sei se você está disposto a faze-las.
- Que tipo de coisas? – Perguntei.
Ela tirou as mãos dos meus ombros e se sentou na mesa, de frente para mim e falou:
- Bom, você terá que estar disposto a me obedecer e fazer tudo o que eu mandar. Você concorda com isso?
- Sim senhora, concordo. – Respondi meio assustado, mas a oportunidade era boa.
- Ótimo! Então vamos fazer um teste. – Respondeu ela com um sorriso no rosto.
Ela me olhou e fez um sinal com o dedo, pedido para que me aproximasse dela. Levantei da cadeira e cheguei perto dela, então ela me agarrou com as penas, me deixando bem no meio delas e muito próximo de seu corpo.
Então ela começou a acariciar o meu rosto, levou a mão até o meu cabelo, onde segurou e empurrou um pouco a minha cabeça para baixo, deixando a minha boca ao alcance da dela, onde começou a me dar um beijo quente e gosto. Na hora pensei, mas o que é que está acontecendo? Acabei de ganhar um emprego novo e ainda vou transar com minha chefe, que é uma loira gostosa. Devo estar sonhando, mas desse sonho não quero acordar.
A gente ficou se beijando por um tempo, minha língua passando pela boca dela, ela pegando meus lábios e dando leves mordidas. Comecei a beijar a passar a língua em sua orelha e fui descendo até o seu pescoço, onde beijei um pouco e ela se arrepiou toda.
Então eu tirei o seu blazer e fui desabotoando os botões de sua roupa branca, a deixando apenas de sutiã preto e saia longa social. Passei as mãos pelas costas dela e com calma removi o sutiã, deixando aqueles peitos arredondados a amostra.
Comecei a descer a língua, saindo do seu pescoço e indo até o seu peito, quando cheguei no peito direito, comecei a passar a língua envolta do bico e com uma das mãos fiquei acariciando o outro, bem devagar. Ela gemeu um pouco, dava para perceber que estava gostando bastante. Ela passou a mão em meu cabelo e foi me empurrando para baixo, ela queria que eu a chupasse, estava louca de tesão.
Tirei a sai dela e a calcinha, beijei um pouco suas coxas, passando a língua em sua virilha, até chegar em sua buceta, onde comecei a passar a língua ao redor dela, depois fui para os lábios, lambendo e chupando eles com calma. Depois com a ponta da língua comecei a massagear o clitóris, ela gemia bastante e rebolava na minha boca, com a mão em meu cabelo ela me guiava me levando para onde queria. Não demorou muito e ela gozou, dando um gemido forte e seu corpo tremia como se tivesse eletrocutado.
Ela respirou um pouco e se levantou da mesa, mandou que eu me despisse e sentasse na cadeira, então ela veio e se sentou no meu colo, enfiando o meu pau, que já estava duro feito ferro, em sua buceta toda molhada. Ela se sentou de frente para mim, e começou a rebolar gostoso, com uma das mãos ela segurava no meu pescoço, enforcando levemente. Com a outra ela apoiava em meu peito e as vezes aranha um pouco.
Ela rebolava e me beijava, fazendo com que eu delirasse de tesão. Ela começou a aumentar o ritmo, sentando bem rápido e mexendo o quadril como se fosse ondas. Não aguentei muito tempo e gozei dentro dela, virando os olhos e soltando um gemido grosso. Ela não parou e continuou rebolando. Logo chegou ao orgasmo também, e me deu um tapa no rosto, não muito forte, e me beijou freneticamente. Ficamos nos beijando por algum tempo, até que ela se levantou e foi se trocar.
- Você não esplendido, mas também não é ruim. Está contratado! Começa amanhã as oito. – Disse ela, enquanto se trocava.
Desse dia em diante sempre que ela precisava se desestressar de algo, ela me chamava e fazia chupa-la. Eu entrava em baixo da mesa e chupava até ela mandar parar, as vezes ela me mandava ficar depois do horário e quando o escritório ficava vazio a gente transava. Cristina é uma mulher controladora, gosta de ter todos em suas mãos e controlar todas as situações.
Tudo a acontecia normalmente, até que certo dia ela me fez uma proposta muito estranha, é que me deixou assustado.
- É o seguinte eu vou mandar você fazer algo, vai sair anoite e vai durar um bom tempo, então você receberá hora extra por isso. Hoje anoite eu e meu marido vamos a uma festa, quero que você fique em uma rua esperando a gente, quando passarmos você finge que é um bandido e entra no carro, vou deixar a porta de trás destravada. Você vai levar a gente até um motel e lá vai me “estuprar” na frente do meu marido.
- O que? Você pirou de vez foi? Eu nunca vou fazer isso, e se ele chama a policia ou tenta me bater? Tá louca! – Respondi assustado e nervoso.
- Meu marido tem esse fetiche e você vai realizar ele. Se não eu te demito e você nunca mais vai conseguir um serviço nessa área. – Respondeu ela com voz autoritária.
Pensei bem e topei a ajuda-la em realizar esse fetiche maluco.
- Beleza, eu faço. Só que eu quero duas coisas. Depois que tudo acabar você deve contar para o seu marido que foi combinado, não quero rolos no futuro. E no dia, eu vou fazer com você tudo o que eu quiser, você querendo ou não. Pode Ser?
- Certo, combinado. – Respondeu ela.
Voltamos ao carro onde o marido aponta a arma a Pedro, e daqui em diante é o marido que conta a história.
Mil coisas se passaram em minha mente nesse momento. Aquele desgraçado estava me contanto detalhes de como minha esposa havia me traído e o pior, ela quem havia planejado o pior dia de nossas vidas. Como não percebi o tipo de pessoa que ela era.
Muito nervoso, com sangue nos olhos, olhei para o Pedro e disse:
- É o seguinte, eu vou me vingar dessa vadia e você vai me ajudar.
- Senhor eu não quero problemas, por favor! – Respondeu ele assustado.
- Tudo isso começou com você, então você vai me ajudar! Querendo ou não!
Liguei o carro e acelerei forte, cantando pneu e correndo um pouco.
Continua...