Boa noite!
Eu me chamo Luciene, tenho 45 anos bem vividos e casada há 25, sou mãe de um casal de filhos lindos e maravilhosos que só me dão alegrias.
Vou me descrever, sou branca tenho 1,67 kg e 52kg, olhos castanhos claros, cabelo castanhos, nariz fino e pequeno, lábios com preenchimentos que os deixaram mais carnudos, seios médios siliconados, pernas e pés bonitos, bumbum médio durinho. Apesar dos meus 45 anos, eu me cuido, alimentação sempre saudável e de ótima qualidade.
Moro em São Paulo, Capital com meus filhos e meu marido, não posso me queixar da ótima qualidade de vida que temos, casa grande e bonita, carros bons estrutura de luxo.
Os leitores que acompanham meus relatos sabem o que me ocasionou a realizar as aventuras e fetiches que faço pelos coletivos por aqui?
Por volta de 10 anos atrás, eu assisti ao Filme “A dama do Lotação” com a Sônia Braga, na época o filme me deu a ideia “louca” de imitar sua personagem Solange que, não tinha tesão pelo marido e saia com qualquer um que encontrasse pelos coletivos da cidade do Rio de Janeiro, não importava se era negro ou branco, pobre, feio ou bonito apenas os seduziam e transava em qualquer lugar.
Assistindo ao filme eu fiquei fascinada pela história, meu casamento estava péssimo e eu infeliz, então comecei a sair com homens estranhos os seduzindo nos ônibus para depois transar com eles seja lá onde fosse. Viciei tanto no fetiche que comecei a me prostituir por um curto tempo, não pelo dinheiro e sim pelo prazer, isso me trouxe problemas em casa, principalmente com meus filhos e marido, o que me fez ter uma única escolha de parar ou iria perder tudo que havia construído, foi difícil e muito, escolhi ficar com a minha família.
No período de ausência dos meus fetiches, cuidei dos meus filhos me dediquei a eles, já meu marido sempre dando as suas escapadinhas e mentindo, chega uma hora que cansa, não é?
Após 9 anos resolvi voltar, meus filhos crescidos e adultos o casamento sempre no mesmo, traições e mais traições, minha vida na mesma rotina, decidi voltar em setembro de 2020, com muitas mudanças na forma de abordar os meus amantes.
De lá para cá foram 35° com o de hoje, estava entediada em casa com esta bendita pandemia, precisava me divertir a todo custo e não teve ninguém que me segurasse em casa.
Quando meu marido e meus filhos saíram para trabalhar, “corri” para tomar banho, usei os melhores produtos para deixar a minha pele limpa e cheirosa.
Ao banhar, creme importado para o rosto e outro para completar e deixar minha pele macia e cheirosa, perfume da Carolina-Herrera no pescoço, seios e uma gotinha próximo a boceta.
O Look de hoje foi...
Maquiagem leve.
Batom vermelho.
Cabelos soltos e escovados.
Unhas das mãos e dos pés pintados de vermelhos.
Calcinha preta com bojo.
Vestido soltinho comprimento 2 cm acima dos joelhos com decote redondo e mangas curtas.
Bota preta de cano curta e meias curtas.
Na bolsa...
Lingeries.
Perfumes.
Documentos.
Dinheiro.
Preservativos.
Estojo de maquiagem.
Máscara.
Antes de sair, higienizei a boca e cia, chaves do carro e bolsa em mãos, xô Covid19, fui em busca do prazer longe de casa.
Dirigi por aproximados 35 a 40 minutos chegando no local escolhido, procurei um estacionamento pago, deixei o carro guardadinho e a poucos metros andei até a parada de ônibus, olhei no relógio do celular exatos 14:07 horas.
Às 14:13 dois ônibus se aproximaram eu escolhi o de trás, dei sinal, o motorista abriu a porta, esperei uma senhora descer, e subi, cumprimentei o motorista, minha primeira ação foi olhar homens sozinhos e sentados, no terceiro passo antes da catraca avistei o que naquele momento podia ser o 35° amante, passei o cartão, passei a catraca, o coletivo devia ter 10 pessoas no máximo.
Os olhos do então 35° amante já foi em minha direção, mal ele sabia por estar na frente e sozinho seria o felizardo a transar comigo, assim que eu cheguei, pedi licença olhando para ele, agora vou descreve-lo.
Seu nome é Kleber tem 38 anos noivo, preto cabelo curtinho quase careca, cerca de 1,80 cm, magro vestia camisa social azul de alguma empresa de segurança, calça social preta e sapatos pretos.
Ao sentar do seu lado, a primeira ação foi me aconchegar e cruzar as pernas, tática que homem algum não deixa de olhar, com ele não foi diferente, sabendo que havia chamado a sua atenção, o 35° amante olhando o tempo todo para mim e eu olhando para frente, sabendo que não poderia demorar, portanto iniciei a sedução.
Pelo look do dia não ter botões e por não ter lembrado de escrever no papel o bilhete escrito e dobrado não pude entrega-lo, a última opção foi o diálogo.
Aproveitando o assunto do momento, a pandemia e por ele não tirar os olhos de mim iniciei o diálogo, olhei para ele sorri com os olhos, ele retribuiu, então falei:
- Que chato essas mortes nos hospitais, não é?
-Não vejo a hora disso acabar!
O 35° amante, respondeu...
- É chato ver tantas mortes...
Continuamos a conversa com este assunto por uns 3 minutos, quando ele perguntou meu nome, eu disse...
-Vanessa, e o seu?
Ele respondeu- Kleber...
Continuamos, ele perguntou se eu era casada, se tinha filhos, se morava por perto. Sabendo do fetiche dos homens por mulheres casadas foi a única resposta verdadeira que eu disse o resto tudo mentira, disse a ele que era noiva e tinha uma filha.
A conversa foi desenrolando, quando Kleber me convidou para ir até a sua casa, realmente fiquei surpresa com a sua atitude de macho caçador.
Por dentro eu fiquei tão feliz, o homem foi direto ao ponto, com toda tranquilidade e franqueza respondi.
- Eu saí de casa com a intenção de transar, sabia?
Kleber ficou tão surpreso e perguntou...
-Porquê?
Eu disse...
Estou cansada de transar com meu noivo!
A conversa foi desenrolando a cada pergunta e respostas, fiz gestos para ele aproximar seu ouvido e disse...
-Olha no fundo ônibus, vê se está vazio?
Kleber imediatamente levantou e olhou para trás, olhou, olhou e voltou a se sentar falando...
-Acho que só tem uma pessoa.
Eu queria mudar de lugar por que tinha um rapaz que ficava observando a conversa e não estava à vontade.
Disse...
-Vamos para trás?
Kleber respondeu.
-Pode ser, vamos!
Levantamos do banco, eu na frente ele provavelmente olhando para minha bunda.
Realmente, só havia um rapaz sentando no último banco do lado esquerdo, a gente sentou no penúltimo banco do lado direito, o ônibus era aqueles articulados.
Assim que sentamos continuamos a conversa, perguntei onde ele morava, por segurança não vou relevar, mas foi na zona sul de SP.
Excitada e encarnando a personagem, houve o primeiro beijo, tiramos as máscaras e grudamos os lábios, que boca gostosa hálito intacto e excelente, Kleber estava sentado no banco do corredor, dei a ele minha bolsa para segurar e cobrir o que a visão do rapaz, comecei a passar a mão na sua coxa apertando, imediatamente sua mão foi para as minhas pernas, ficamos com a putaria por um ou dois minutos, isso chamou a atenção do bisbilhoteiro o que me fez ficar com vergonha, mesmo excitada parei, Kleber perguntou...
- O que foi?
Eu respondi...
- Tem gente olhando, não viu?
Kleber olhou para o rapaz com cara feia, dando a impressão que ia resmungar para o rapaz, não falou, voltamos a dar pequenos beijos e conversar.
Após 3 a 4 paradas o rapaz que estava do nosso lado levantou para desembarcar, veio na mente uma ideia louca, arriscada e perigosa, só esperei o intruso sair.
Quando o rapaz desembarcou, pedi para Kleber desabotoar rapidamente a calça, em poucos segundinhos fez o que eu mandei, dei uma olhada para frente para garantir que o estava para fazer seria segura, inclinei o tronco para baixo tirei o pênis do Kleber da cueca, estava meio duro meio mole, sabe? Em um ato arriscado dei duas chupadas rápidas na cabeça e levantei, suas reações...
Deu para perceber que ele não acreditou na minha ousadia.
Sorriu e falou...
- Faz de novo, ninguém tá olhando!!!
Bem baixinho falei...
- Fica de olho, tá?
Ele confirmou fazendo gestos com a cabeça;
Confiando nele, seu pênis já endurecido, dei mais algumas chupadas umas dez ou mais, ele tocou na minha cabeça e disse para eu disfarçar que alguém tinha levantado. Discretamente levantei e com ajuda da bolsa, Kleber cobriu o pênis, tudo isso bem rápido.
Eram 2 adolescentes que estavam para desembarcar, continuamos conversando, o que me deixou apreensiva quando Kleber pediu para ver minhas redes sociais, para disfarçar dei a ele meu número do WhatsApp falso e mudei o rumo da conversa, ele ainda lembrou e percebeu o que não queria mostra-lo.
Ficamos abraçados feitos namorados ou casados, depois de 15 ou 20 minutos, Kleber avisou que estava chegando a hora do desembarque, levantamos, como de praxe eu na frente e ele atrás de mim me encoxando forte, suas mãos pretas apertando a cintura, seu perfume barato entrava em minhas narinas deixando-me excitada a cada vez que seu corpo tocava no meu, que preto cheio de atitude me enrabou o que fez minha boceta umedecer.
Após 2 minutos, desembarcamos bairro periférico, Kleber levou minha bolsa e a pegando na minha mão, parecíamos um casal, ele me elogiou por ser bonita, falou que ia me comer até eu não querer mais, e graças ao bom “Deus” cumpriu o prometido.
A caminhada foi um pouco demorada, cerca de 10 minutos, não desisti, queria ver como era a sua casa.
Ao chegar, muro alto sem pintar todo pinchado e um portãozinho azul, Kleber abriu, deixou-me entrar primeiro, haviam 2 cachorros pretos vira-latas e bravos, caminhamos pelo corredorzinho de chão batido, ele abriu a porta da casa e pediu para eu entrar.
Dentro da casa de Kleber pedi para ir ao banheiro, ele me conduziu, entrei e fiz xixi com a porta aberta, porque haveria de fechar se a gente ia transar?
Ao sair do banheiro não sequei a vagina, queria ver se ele era fresco ou raiz, Kleber me ofereceu café, eu aceitei e também pedi água, sua casa é pequena, ele disse que mora de aluguel, perguntei se não era perigoso a namorar chegar, ele afirmou que não, confiei na sua palavra. Kleber me serviu água e depois café quentinho, gostoso por sinal.
Aí ficou um clima esquisito, ele ficou sem ação, depois que tomei o café, então eu dei um “empurrãozinho”.
Levantei e disse...
-Aonde é seu quarto?
Kleber entendeu o recado e me guiou já pegando nos meus seios e lambendo o pescoço. Ao chegar no quarto deitamos na cama, começando a passar a mão no outro, a minha foi diretamente para o pênis ainda dentro da calça, dialogamos, cada passada de mão sentia endurecer, subi a mão até a barriga chegando no peito e descia, subia e descia até o pênis, a gente se beijou com os olhos fechados algumas vezes mais, Kleber fazia carinho na minha orelha esquerda, em seguida a mesma mão nas costas e minha bunda.
Devagarzinho, fui tirando o cinto da calça de Kleber, passei a mão no seu pênis endurecido, Kleber foi subindo meu vestido, deixando minha bunda nua, beijando ele, baixei o zíper, paramos com os beijos, minha atenção ficou todinha no pênis, alisando, falando besteiras para deixa-lo mais excitado, apalpei fazendo pequenas masturbações, voltamos a nos beijar, alguns segundos depois paramos com os beijos, e de novo minha atenção e ação foi chupa-lo, inclinei o corpo até que minha boca ficasse próximo do pênis, falando no bom português, caí de boca, antes dei algumas lambidas para provar o sabor, foi ótimo, pênis não é grande no entanto era grosso, começando pela cabeça se estendendo por todo restante. Minha boca ficou preenchida só pela glande, ouvia os primeiros gemidos de Kleber, sentia sua mão tocando o pescoço e eu continuando me deliciando pensando em tantas coisas boas, chupei com tanta vontade os estalos das chupadas só deixava o homem preto mais excitado e o pau latejando tanto na minha mão quando dentro da boca, ausente por quase 2 semanas sem dar as minhas escapadinhas eu estava faminta devo ter chupado por volta de cinco minutos ou mais, também dei carinhos aos seus testículos.
Kleber, o tempo todo dizia...
- Que boca gostosa, que delícia!!!
Após me deliciar com o seu pênis preto, rapidamente tiramos a roupa, ele quase rasgou meu vestido tão louco Kleber ficou, o fogo em nós acendeu de um tanto, eu estava louca para ter aquele pênis preto bonito rasgando-me por dentro, para deixa-lo preparado dei mais algumas chupadas antes de colocar o preservativo.
Mais forte e pesado, Kleber foi logo para o papai e mamãe posição que eu odeio, não tive coragem e nem tempo para dizer que não gostava daquela posição, foi tão rápido quando dei por mim, a glande e todo resto já tinha afundado até o limite do canal com penetrações de extrema força que só mulheres como eu e mais experientes podem aguentar, eu lembro que foram inúmeras pancadas, o que eu pude fazer foi...
Segurar em seus braços.
Beijar a sua boca.
Fechar os olhos.
Passar as mãos em suas nádegas, nas costas e nos ombros.
Kleber lambia e chupava os seios e pescoço enquanto surrava minha boceta com seu pênis preto endurecido feito aço.
“Que preto gostoso”
Em menos de cinco minutos eu acho, Kleber me fez gozar tão forte que soltei um grito de prazer, sentia a entrada da vagina e no interior esticar pelo pênis grosso dele.
Ele me prendia apenas com um braço, minhas mãos acariciavam sua cabeça, nunca, costas, Kleber com vigor sexual enorme não diminuía o ritmo castigando minha bocetona experiente.
Estava tão bom que cruzei os pés, prendendo aquele homem fazendo com que ele não escapasse do meu corpo, os estalos fortes e nossos gemidos e sussurros foram os ruídos do momento.
Depois de muito tempo no papai e mamãe, Kleber inclinou o corpo para cima ficando de joelhos na cama, eu fiquei na mesma posição sem mais delongas, voltou a “comer” minha boceta, sem nenhum obstáculo a glande e o resto afundou até o limite, Kleber segurou na parte de trás dos meus joelhos segurando minhas pernas iniciando mais penetrações fundas com severa força.
“Eu nunca reclamo de nada quando estou com os meus amantes, dou a eles tudo que querem e com Kleber não foi diferente. ”
Aguentei do começo ao fim, tendo a boceta estuprada por um pênis grosso, preto e delicioso, a gente se curtiu à beça nessa tarde de quinta-feira, meus sussurros cada vez mais altos pelas penetrações, quando cheguei ao meu segundo orgasmo, foi aí que eu gritei de prazer, meu corpo tremia, meus olhos reviravam para mim aquilo nunca acabaria.
Quando Kleber parou, sentia a boceta queimando com ardência, ele próprio me disse assim que tirou que tinha feito estrago na boceta.
Em seguida, ele mandou ficar deitada de bunda para cima, fiz o que meu mestre mandou. Kleber juntou minhas pernas e chupou rapidamente meu ânus só para lubrificar, sem mais delongas, guiou o pênis até a entrada e aos pouquinhos foi afundando, confesso a vocês que doeu e muito, mordia o ombro, obviamente o pênis penetrou até a metade. Kleber foi penetrando devagar e não demorou “acelerou” ele chupava meu pescoço, seus braços ficaram de baixo dos meus e suas mãos apalpando os seios, falando muitas besteirinhas para mim, estava tão gostoso que eu fiquei quase o tempo todo com os olhos fechados, só sentindo a glande arrombar meu ânus, não sei quanto tempo isso demorou e quando Kleber gozou, gozou dentro só que o preservativo impediu que todo seu esperma lavasse meu ânus, antes de tirar ele deu mais algumas penetrações e tirou.
No mesmo momento, senti o ar frio entrar no ânus, sabia que estava todo aberto, eu fiquei por aproximadamente 5 minutos de bunda para cima me recuperando, nesse intervalo a gente ficamos dialogando.
Cheguei a perguntar se iria ter o segundo tempo, Kleber disse que estava com medo que a sua noiva chegasse, eu fiquei desesperada porque ele havia dito que ela não iria chegar.
FRUSTADA, E MUITO DECEPCIONADA VESTI MINHA ROUPA, KLEBER AINDA QUIS MARCAR OUTRO ENCONTRO, EU FIQUEI VISIVILMENTE IRRITADA, QUE DECEPÇÃO NEM QUERIA TER ESCRITO ESSE RELATO A VOCÊS.
QUANDO VESTI A ROUPA, PEDI UBER, E QUANDO A GENTE QUER SAIR DE UM LUGAR QUE FICOU DECEPCIONADA NADA AJUDA, O UBER DEMOROU CERCA DE 10 MINUTOS E QUANDOO CHEGOU MAL ME DESPEDI DAQUELE QUE PODIA TER SIDO O MELHOR AMANTE DO ANO, FUI EMBORA REALMENTE BRAVA.
Tem mais...
E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com