Causos do interior - 01 - Nayara, priminha que não conhecia

Um conto erótico de Lucas, filho de dona Cida
Categoria: Heterossexual
Contém 2671 palavras
Data: 09/04/2021 10:45:24
Última revisão: 09/04/2021 22:18:09

Como dito no título, essa vai ser uma série de causos, são realmente fatos que ocorreram, mas como a memória não é perfeita, às vezes temos que dar uma exagerada ou escrever os resquícios de diálogo que a gente consegue lembrar, mas do jeito que a gente entendeu.

Meu nome é Lucas, e na época desse conto, eu tinha meus 16 anos, tinha cabelos lisos e castanhos, nem muito baixo e nem alto, com meus 1.75m, nariz grande, olhos castanhos claros e uma boca rosa meio forte. Meu pau é mediano, nessa idade devia ter seus 15cm e hoje tem seus 17cm. Desde cedo eu sempre soube da minha sexualidade, sou bissexual ou panssexual, e nunca fui travado com isso, principalmente no interior, que relações entre amigos, primos, amigas e primas eram até normais.

A maioria dessas histórias se passa no interior, não vou revelar o lugar, porque não quero expor a galera que participou de toda minha vivência, e os nomes também serão alterados.

O lugar era bem grande, cercado de fazendas e mata, morávamos ali, meus avós paternos, meus pais, minha irmã e meu irmão, e uma prima e um primo de tias diferentes. Nas outras fazendas alguns parentes e amigos dos meus avós moravam, um tia morava há uns 3km de distância, passando por uma estrada no meio da mata e outras duas moravam em uma pequena vila de umas cinco casas a uns bons 8km da nossa casa, tinha algumas outras fazendas ao redor, mas eram mais conhecidos dos meus avós e geralmente adultos, então nunca tive muito contato, já com meus primos e tias era diferente, mesmo com a distância e lugares que tínhamos que percorrer a pé, quase todo dia eles iam lá em casa, banhar no açude, pescar no brejo ou comer goiaba e caju quando tava no tempo, então minha família, pelo menos a parte paterna sempre foi muito ligada e próxima.

Nos aniversários nesse lugar, sempre eram festas pequenas, com salgados caseiro, churrasco e bolos, chamando geralmente só nossos parentes próximos. Porém, quando era aniversário dos mais velhos, ali era festona, regada a cerveja para quem não era religioso e refrigerante pra quem era, geralmente matavam uma ou duas cabeças de gado para comemorar e durava das 6h da manhã às 5h do outro dia. Nessas festas dos mais velhos, não só ou parentes próximos, mas os primos e tios mais distantes eram chamados e foi numa festa dessas que conheci Nayara e Rayne, duas primas minhas, irmãs que rolou uma coisa.

Era aniversário do meu avô, e todos os parentes tinham sido chamados. 6h da manhã os parentes que viviam mais perto já tinham chegado e iam ajudando a assar a carne, a fazer o almoço ou colocar as bebidas nos freezers. Um pouco mais tarde, lá pras 9h o resto do pessoal ia chegando, dando os parabéns e partindo pra comer e beber, eu já tinha tomado algumas latinhas quando vi Nayara e Rayne. Nayara era branquinha dos cabelos crespos e louros, olhos marrons, um pouco mais alta que eu e mais velha, acho que tinha 18 anos, bunda pequena e peitinhos pequenos. Rayne era uma cavala, branca como a irmã, cabelos como o da irmã, mas era mais baixa e mais gordinha, tendo uma bunda farta e peitos grandes e tinha só 16. Claro que quem me chamou a atenção primeiro foi Rayne, principalmente por minha atração a bundas. E ébrio como eu já estava fui conversar com ela, mas não senti o papo fluir e percebi ela de olho em Henrique e Vitor, dois primos meus que moravam por perto. Eu fui então conversar com Nayara, sem pretensão de rolar algo, mas me surpreendi em como o papo foi bom, conversarmos uns bons minutos sobre a vida e descobri que ela era virgem, crente e que já teve uns namoradinhos mas nunca deixava rolar nada demais além dos beijos, descobri também que muitos meninos da vila onde ela morava zoava com ela pela altura dela. Quando percebi o sol já estava a pino sobre a cabeça de todo mundo e resolvi dar um pulo no açude, e claro, chamei Nayara e mais alguns primos e primas mais próximos para ir comigo e fomos lá, em torno de 8 a 9 adolescentes indo pular na água, a maioria meninos, mas iam duas outras meninas além de Nayara.

No banho, as duas meninas tiraram a blusa e banharam só de shortinho e sutiã, o que atraiu a maioria dos olhares masculinos ali, mas Nayara não, ela estava de blusa branca e com um sutiã pequeno, mas branco também, de saia azul que ia até às panturrilhas. Estava molhada da água e sentada na beira do açude em algumas pedras, a blusa branca mostrava todo o sutiã por baixo, sem mostrar os peitos, o sutiã cobria tudo basicamente, e não sei qual foi o motivo, se foi a inocência que essa cena transmitia junto com a sensualidade do corpo dela destacado na roupa, mas eu fiquei de pau duro na hora e mergulhei pra dentro d'água, e eu percebi ali que eu sentia uma atração de matar por Nayara. Ela estava quietinha nas pedras da beira e eu fui tentar animar ela um pouco, cheguei perto ainda dentro da água e joguei um pouco de água nela, pra chamar atenção.

- Não vai vir pra água não? - perguntei.

- Já cansei, só vou me enxugar aqui e vou voltar pra festa, acho que tô com fome.

- Se tu for eu vou contigo - disse, já que realmente não conhecia tanto o pessoal que foi com a gente banhar.

- Ué, mas por quê? Fica aí, tu não tá se divertindo?

- Até tô, mas nem conheço tanto esse pessoal, prefiro ficar conversando contigo.

Ela riu e disse "tudo bem, então".

- Vocês sabem o caminho de volta? - Eu perguntei para a galera que ia ficar na água.

- Só seguir reto naquele caminho perto do curral, né não?

- Isso! Então, tô voltando pra festa, quando cês voltarem, não esqueçam roupa ou calçado por aí.

Nayara e eu voltamos para a festa, ela foi comer e eu aproveitei pra beber um pouquinho mais. E voltamos a conversar, ela me contou que tinha um namoradinho lá na vila que morava e que recentemente tinham se beijado, e eu curioso, perguntei.

- Beijaram de língua? Ou só aquele beijo de novela?

- De língua? - ela pareceu um tanto confusa.

- É, é um beijo um pouco mais intenso, geralmente só quem namora beija assim.

- E é? Nunca ouvi falar disso - lembrando que ela era bem crente e sempre impedia os namorados de avançar.

- Eu já beijei algumas pessoas de língua, é bem bom, mas não namorava com elas não.

- Oxe, mas tu não disse que é só quem namora que beija assim?

- Eu falei "geralmente" kkkkk, sempre que me atraio por alguém e se essa pessoa quiser rola essas beijos assim - eu disse despretensioso.

- E quem da festa tu se atraiu? - dessa vez a surpresa foi minha, nunca esperei dela essa pergunta.

- Sinceramente?

- Sinceramente.

- Bem, primeiro foi tua irmã, e depois foi um primo que não via a um bom tempo.

- O quê?! Você é gay primo? - ela falou com um pouco de asco no tom, como um crente geralmente fala.

- Não, curto meninas e meninos - falei, simplificando pra ela entender.

Ela pareceu pensar um pouco, ficou quieta, calada e depois perguntou de novo.

- Só essas duas pessoas? - não sei se eu quis entender assim, mas senti uma certa esperança, ou desejo no tom que ela usou.

- Não, teve outra pessoa, que né atraiu ainda mais, mas só senti atração depois de umas coisas.

- Quem primo?! Quem?

- Não sei se te conto - falei em tom sério, mas brincando, ela pareceu um pouco zangada, então eu continuei - promete não falar pra ela? Foi uma situação constrangedora, fiquei excitado só de olhar pra ela.

- Nossa primo! Eu prometo! Juro!

- Então tá bom. Foi por ti.

- O quê?! Não brinca! Para com essa brincadeira. Kkkkkk

- É sério, Na. - falei um apelido aleatório que pensei.

- Nossa, Lucas… eu pensei que… sei lá…

- Na, você é linda e tem um papo muito bom, conversar contigo é bem legal, não quero que agora que você sabe disse fique com vergonha. Atração é atração, não quer dizer que vai rolar algo entre a gente, principalmente por você namorar.

Ela parou, se afastou um pouco de mim, respirou fundo e riu, mas não um riso inocente. Ela se aproximou de novo, segurou minha mão e disse:

- Não quer me ensinar esse tal beijo de língua? Só pra quando eu for beijar meu namorado eu já saber como é.

Óbvio que eu fiquei confuso, ela não era a inocente? Que nunca deixava nada ir além dos beijos de novela? Ela não era a crente fiel?

- Claro - eu respondi segurando a cintura dela com a outra mão, que ela tirou na mesma hora.

- Você só tá vai me ensinar a beijar, nada dessas saliências.

- Tá bom, tá bom.

A gente seguiu no rumo dos cajueiros, uns 500 metros da casa principal onde estava acontecendo a festa e no lado oposto ao curral, caminho onde a galera que foi pro banho voltaria.

- E aí, como a gente faz? - ela perguntou, parecendo um pouco ansiosa.

- A gente vai se beijar e vamos massagear nossas línguas.

- Hã?

- Vamos, é melhor você aprender na prática.

Eu me aproximei do rosto dela, toquei os lábios dela com o meu, fui dando beijos cada vez mais longos e depois de uns beijos fui adentrando a boca dela com minha língua e comecei a massagear a língua dela com a minha e quando ela se acostumou com a sensação e retribuiu, massageando a minha língua.

- E aí? O que achou?

Ela estava com o rosto completamente vermelho, mas tinha uma expressão de êxtase.

- Nossa. Isso foi muito bom.

- Te falei que era mais intenso, priminha.

- Nossa.

Voltei a beijar ela e coloquei a mão na cintura dela. Dessa vez ela não retirou minha mão. Puxei o corpo dela pra perto do meu e continuei beijando, cada vez mais longo, com nossos corpos grudados e com as mãos na cintura dela. Tentei pegar nos peitos dela e ela me empurrou.

- Eu disse sem saliência! - ela disse meio zangada.

- Desculpe, desculpe, foi sem querer, juro.

- Tudo bem, mas já chega, tá bom.

Ela saiu andando, ainda zangada, mas percebi um certo bambear em suas pernas, e quando ela sentou, percebi suas pernas tremendo.

Mais a noite, tudo parecia acertado entre a gente, conversamos, brincamos e ela voltou a inocência que ela demonstrava. Os jovens se reuniram e decidiram brincar de pique esconde por toda a fazenda, menos na mata.

Depois de várias rodadas, algumas em que eu tive que encontrar o pessoal, eu decidi me esconder lá nos cajueiros, bem longe de onde a galera estava se escondendo. Pra minha surpresa, eu encontrei um vulto próximo do cajueiro que eu me escondia, e vi ele se aproximar. Era Nayara.

- Primo! - ela falou sussurrando.

- Quê?

Ela se encostou em mim.

- Fica quieta, Na, vão achar a gente.

Eu me virei e ela começou a me beijar. Me surpreendi com o beijo repentino, mas retribui, e puxei o corpo dela pra cima do meu. A gente acabou caindo no chão, meio arenoso, perto dos cajueiros.

- O que foi isso, Na?

- Desde essa tarde eu não paro de pensar naqueles beijos, Lucas.

- Eu achava que era o único kkkkk - falei brincando.

Voltei a beijar aquela boca rosa e como estávamos os dois no chão, puxei ela pra cima de mim, assim ela ficou sentada em cima do meu colo, eu apenas com um short de tecido fino e cueca, ela obviamente sentindo o formato do meu pênis em sua bunda.

- O que é isso, Lucas? Você tá de pau duro? - ela falou com uma mistura de inocência e safadeza na voz que me arrepiou.

- Não posso fazer nada, priminha, você é muito gostosa.

- Você não tem vergonha de falar isso pra sua priminha?

- E você não tem vergonha de ficar esfregando sua buceta no meu pau? - respondi notando os pequenos movimentos que ela começou a fazer.

- É que tá muito gostoso, primo.

- Tá mesmo - falei, subindo a mão pelo corpo dela até os peitinhos pequenos. Ela estava sem sutiã -

- Sem sutiã, Na? Que safada você tá, hein.

- Ain, é que aqueles beijos me acenderam um fogo, meus mamilos estavam doendo de ficar no sutiã de tão duro que estavam.

- Dá pra sentir - arrisquei apalpar um pouco os peitinhos de Nayara, que não brigou ou afastou minha mão.

- Isso, primo - ela gemeu.

- Mais baixo, Na, vão achar a gente - falei enquanto beliscava os mamilos de Nayara.

Aproveitei um pouco de luz do luar para levantar um pouco a blusa dela e ver os peitos de Nayara. Eram branquinhos com mamilos rosados, pequenos, cabendo perfeitamente na minha mão, mas bem firmes e durinhos.

- Na, você é gostosa demais - beijei com intensidade a boca dela impedindo-a de responder.

Me afastei de seu rosto e comecei a beijar e lamber os mamilos de Nayara. Mordiscava, chupava, lambia, apertava. Nayara estava gostando, dava pra ver, ouvir e sentir. Meu short estava formando uma pequena área molhada, tanto dos meus fluidos quanto dos dela.

- Na, quer sentir algo ainda melhor?

- O quê? - ela falou meio cansada, mas desejosa.

- Vamos um pouco mais pra longe e eu te mostro.

Levantei, ajudei ela a levantar e segurando a mão dela, levei ela pra um pequeno depósito no final da plantação de caju, era o local onde o sal e algumas ferramentas ficava armazenado. Entrei com ela e tranquei a porta, ficando quase no breu total, apenas com a luz da lua que entrava pelos buracos da parede de madeira.

Empurrei ela contra a porta enquanto beijava e apertava um de seus peitos.

- Na, vou meter a mão na tua calcinha, mas fica relaxada, não vou fazer nada pra te machucar.

Ela não respondeu, só pegou minha mão e levou para sua buceta.

- Eu sei o que tu vai fazer, bocó. Eu me masturbo, mas tu vai ser o primeiro a me masturbar.

- Pra onde foi tua inocência, Nayara? Kkkkk

- Anda logo, Lucas, me fode com teus dedos, não aguento mais esperar.

Obedeci rapidamente. Meti a mão em sua calcinha e senti como ela estava molhada, desci meus dedos lentamente até dia buceta e num movimento pra cima fiz uma pressão no clitóris dela.

- Isso! - ela gemeu sussurrando.

- Tá gostando?

- Sim!

Fazendo movimentos circulares em seu clitóris percebi que ela começava a acompanhar os movimentos com o corpo.

- Mete! Mete os dedos! - ela implorava - Me fode com teus dedos, primo.

- Eu meti um dedo só, sem demorar, e senti as pernas dela tremendo.

- Caralho, Na, tava bom assim?

- Si… - foi tudo que ela conseguiu falar.

- Agora preciso de tua ajuda para gozar - falei, levando a mão dela ao meu pau.

- Como? O que eu tenho que fazer? - ela perguntou sem pestanejar.

- Vai fazendo movimentos de vai e vem no meu pau. Isso. Assim mesmo, Na.

- Tá gostoso, primo?

- Sim, isso, agora concentra os movimentos na cabecinha.

- Assim?

- Isso, Na.

- Me fala quando for gozar, não goza em mim.

Ela continuou por mais alguns minutos até eu chegar no limite.

- Na, vou gozar.

- Goza!

Acabei gozando na porta, três jatadas concentradas. Sentamos no chão do depósito, cansados.

- Na, se essa foi tua primeira punheta, tu tem um talento natural, viu?

- Foi bom mesmo?

- Sim, pra caramba.

- Pena que amanhã eu já vou embora.

- Relaxa, qualquer dia desses eu vou lá te visitar.

- Promete?

- Claro, mas lembra de manter segredo, ainda mais do teu namorado.

- Tá bom.

Voltamos para a festa bem escondidos e trocamos de roupa. Perguntaram pra nós onde tínhamos ido parar, minha desculpa foi de ter ficado preso no depósito e que Nayara tinha tentado me soltar, suamos muito e tivemos que trocar de roupa. Até o amanhecer do dia conversei muito com ela, mas não tivemos tempo a sós. 6h e pouco ela foi embora, mas nos encontramos algumas vezes depois.

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