O telefone de Luisa tocou... era Talita, uma de suas amigas perguntando se ela estava pronta. Ela disse que sim, pegou sua
bolsa, se despediu de mim com um beijo e partiu, pois iam a um aniversário de uma prima dela.
Assim que ela saiu, não pude me conter, tamanho era o tesão que eu sentia com aquela situação. Fui direto pro quarto,
tirei a bermuda e a calcinha de uma vez e coloquei a mão na buceta já babada pela situação. Toquei uma siririca gostosa
pensando em tudo o que tinha ouvido....lembrei de minha adolescência e juventude, dos paus que mamei e das gozadas
que proporcionei aos meus ficantes e namorados. Agora era minha filha quem fazia isso e eu poderia dar dicas,
supervisionar e orientá-la da melhor forma. O gozo não demorou e veio forte.... gozei gostoso e intensamente na cama, de
pernas abertas e com a mão enterrada na buceta.... que delícia!!! Meu fogo não diminuiu, queria trepar de verdade
tamanha era minha excitação com aquilo.
Luisa devia deixar o namoradinho doido, pois já tinha corpo de mulher: morena, alta, com 1,70m (puxou a altura do pai),
cintura fina, bumbum avantajado, pernas grossas.... tudo no lugar, não é porque é minha filha, mas é uma menina linda!
Me recompus e alguns minutos depois Flávio chegou da rua. Tirou a roupa e foi direto pro quarto, em direção ao chuveiro.
- Tá quente pra caramba na rua!! Disse ele.
- Imagino! Respondi.
- Luisa foi a festa, né?
- Foi sim . Estamos sós.
- Então pode gritar a vontade...afirmou com convicção.
- Eu não grito... só quando você está fazendo certas coisas. Disse eu, pra provocá-lo.
- Rsrs eu gosto de te fazer gritar... você sabe disso. Dei a ele um sorriso sacana, dando a ele a senha pra fazer o que quisesse.
Flávio saiu do box pelado e veio em minha direção...sentada na cama, eu apenas deixei ele guiar a pica pra perto de meu
rosto, abri a boca, fechei os olhos pra receber a rola já meio dura e começar a mamar. Modéstia a parte, coisa que sei fazer
é pagar boquete. Chupo bem mesmo. Flávio diz que é de tanto praticar!!! rsrs Tem até um pouco de razão porque sempre
chupei. É algo de que gosto. Meu marido diz que fico entretida com um caralho na boca, e mamo não pra satisfazer o
homem, e sim pro meu próprio tesão. Ver uma pica me esperando me deixa louca, não sei explicar...Comecei a mamar o
Flávio com voracidade, com fome.... ele adora quando faço isso e delira me xingando e batendo com o pau na minha cara.
Estava cheia de tesão e logo me coloquei de quatro pra levar pica:- vem amor, me fode de quatro...Ele não demorou a se
encaixar em mim e começar a socar forte e encher minha bunda de tapas...vadia, cachorra, puta safada...xingava e
metia...ele adora fazer isso e eu deliro também... o sexo fica solto, despudorado...eu não parava de pensar em minha filha
mamando o menino, tomando porra na boca, sentindo tesão em ter os peitos sugados, punhetando uma pica.... assim como
eu fazia na adolescência.... a cena me deixou com mais tesão do que eu já estava. Flávio me socava o cacete sem dó, me
pegando firme pela cintura, bombando a rolona grossa na minha buceta e colocando já um dedo no meu cu. Geralmente
não curto assim mas o tesão era demais, tudo me excitava e não demorou pra Flávio anunciar o gozo.... no auge do tesão
falei: - dá aqui, esporra minha cara, seu puto!!!
Ele fica doido quando falo isso...foi o tempo de me desvencilhar dele, deitar na cama e abrir a boca, mas não sem antes ter a
imagem linda do macho alucinado tocando punheta com a cabeça brilhando e gemendo...dá leite, dá aqui!! Pedi com cara
de tesão e tocando uma siririca... estava fora de mim, louca por trepar, por dar e receber prazer. Eu simplesmente adoro
porra... Costumo dizer que cada gozada tem seu significado. Gosto de porra na cara, na boca, nos peitos, na bunda...onde
pegar... Senti o primeiro jato na minha boca, engoli, Flávio se afastou e o restante pegou na minha cara, nos meus peitos deixando meu
macho saciado. Meu gozo veio forte pela segunda vez, gemendo e gritando sendo incentivada pro Flávio que me xingava: “
Grita cachorra, goza gostoso, sua puta!!! “ Que tesão!!!! Caímos na cama e permanecemos ali por alguns minutos, nos
recompomos e fomos almoçar.
Durante o almoço, resolvi falar com Flávio sobre o ocorrido, afinal não esconderia nada assim dele.
- Amor, Luisa está pensando em transar com o namorado. Fui direta e reta.
- Que namorado? Perguntou ele largando os talheres.
- Um menino da escola, o Bruno...ele já esteve aqui em casa....
- Não sei quem é. Falou enfático. ( É óbvio que lembrava, só não queria dar o braço a torcer).
- Sabe sim , amor.
- Hum... e que história é essa de transar? Melhor segurar um pouco. Não beijou nem na boca direito, já quer dar o passo
maior que a perna. Falou olhando pra comida e partindo o bife com jeito de desdém.
Eu ri e disse:
- Amor...
- Ela já transou??? Falou espantado e eu tratei de acalmá-lo:
- Calma...ainda não transou.
- Ah sim... respondeu meio aliviado.
Quando ele ia se desfazendo do pesadelo, voltei à tona:
- Ela fez umas sacanagens com o menino, mas ainda não transaram.
- Porra, que sacanagens? Falou ele meio bravo.
- Ah amor....sacanagens, tipo.... Ele me cortou.
- Não precisa contar, não quero saber!! Pqp... falou balançando a cabeça negativamente.
- Amor ela está na idade, está com 15 anos, os hormônios...
Ele me interpelou:
- Tá, tá, tá....encerrando o assunto e voltando a comer.
Depois disso, mais a noite ele estava um pouco sério, ainda não tinha se refeito do baque que foi saber dessa transição de
sua filha que passara de menina a mulher, mas eu sabia bem que aquilo passaria, pois Flávio é liberal e ele sabia bem como
as coisas funcionam nessa idade, e eu ganharia com isso...
Disse a ele que gostaria de beber um vinho e ele ficou mais animado, pois, ele sabe que quando bebo fico mais solta e ele se
aproveita disso....rsrs
Nesse ínterim, Luisa chegou. Meio emburrada, falou conosco e foi pro seu quarto. Fiquei preocupada e fui até ela.
- O que foi filha? O que Aconteceu?
- Nada demais...deixa quieto...
- Não quer conversar?
- Não mãe...já sem paciência.
- Tudo bem...vou te deixar ai...já comeu algo?
- Comi lá...tô sem fome.
Dei beijo nela e me despedi, fechando a porta.
Voltei pra sala, Flávio já tinha aberto o vinho e me serviu uma taça. Mesmo meio contrariado, mostrou preocupação :
- O que aconteceu?
- Não sei, não quis falar. Mas tudo bem, amanhã ela fala.
- Aborrecentes... disse ele e já me dando a taça na mão.
Começamos a conversar amenidades e abrimos outra garrafa... Uma é o suficiente pra me deixar a vontade, duas,
ferrou....Rsrs
Já “altos” fomos pra cama... Coloquei a camisola e ele de short de dormir, ficou me esperando. Eu já solta pelo vinho e com
tesão, resolvi deixar meu homem louco. Diz o Flávio que fico muito melhor sob os efeitos do alcool. Mais solta, mais safada, mais puta....
Deitei a seu lado, me aninhando, mordendo sua orelha, colocando os peitos em seu braço e comecei a tortura....
- Que foi amor? Perguntei sussurrando em seu ouvido.
-Nada, por quê?
- Tá chateado...
- Já disse que não. Cismou com isso...disse ele, já meio sem paciência.
Peguei em seu pau, de leve, estava mole e levei minha boca ao seu ouvido novamente e comecei...
- Tá triste por que agora, além de corno e pai de putinha, é?
Ele tomou um susto e pude sentir seu pau dar um pulo...São muitos anos de casados, sei como mexer com meu homem.. Ele
deu uma leve risada, enquanto coloquei seu pau de vez pra fora do short e continuei a putaria:
- Amor, vou te falar o que ela fez...
- Ela te contou? Perguntou ele Já curioso e se entregando ao prazer.
- Sim...contou tudo... A respiração estava ofegante, o pau foi ficando duro como uma pedra e com minha língua em seu
ouvido, continuei:
- Ela começou pegando na pica, punhetando... deixando o safadinho mamar os peitos dela... Já olhou os peitos dela como
são lindos, amor?
Ele nada dizia, apenas respirava de olhos fechados e eu punhetava aquela picona que tanto amo...
- Ela gosta que mame nos peitos enquanto ela toca punheta pra ele... que cachorrinha!!! Puxou a mãe, não foi? Vendo que
ele se contorcia e a respiração ofegava, continuei:
- Eles avançaram, e há uns três dias ela vem mamando na pica do menino... Ela já sabe mamar... Sua filhinha é uma
putinha boqueteira e como eu, aprendeu sozinha...acho que esse dom é de família.
- Igual a você, sua piranha.. falou ele cheio de tesão e entrando de vez no jogo sexual que propus.
Minha buceta estava encharcada de tanto tesão que sentia. Juro que olhei pro pau do Flávio e segurando ele, visualizei a
Luisa mamando ele com minha ajuda...aquilo me deixou louca e comecei uma siririca enquanto Flávio mamava meu peito
deliciosamente...
Era a vez dele me provocar:
- Essa garota puxou a mãe: boqueteira de primeira. Será que mama como você? Será que já tira leite de pica igual a puta da
mãe dela?
- Ela tira....o menino deu leite na cara dela...
- Pqp!! Disse ele.
- Amor, deixa eu contar pra ela que sou puta? Deixa eu falar pra ela que na idade dela eu chupava pau dentro dos carros?
Que matava aula pra fuder e chupar pica?
- Vagabunda!!! Cachorra, safada!!! Dizia ele alucinado.
O tesão estava a flor da pele, gemíamos alto e Flávio veio pra cima de mim enterrando o pau duro na minha buceta
molhada... trepávamos como dois loucos, tamanho era o tesão que sentíamos com àquela situação.
Continuei narrando as aventuras de Luisa: - Ele colocou a mão dentro da buceta dela... (Ainda não fez, mas resolvi dizer a ele que sim pra deixa-lo com tesão)
- Que tesão...disse ele com a voz embargada.
- Fode!!! Fode seu fdp.... meu comedor, pauzudo!!! Seu corno e pai de piranha...come!!!!
Seus olhos brilhavam, ele socava forte, estava em transe.... mas graças ao vinho, estava demorando a gozar e resolvi abusar
ainda mais, pois estava louca de tesão..
- Sabe o que vou fazer com você? sabe seu puto?
Ele continuava comendo com força esperando minhas palavras:
- Vou sair pra dar a buceta e o cu na rua, sua filha vai ficar chupando o caralho do namorado no sofá e você vai ficar na
punheta me esperando....cachorro! safado!!!
Aquilo foi demais até pra mim, meu gozo foi involuntário e senti os esguichos de porra invadirem meu útero e os gemidos altos
de Flávio no meu ouvido....fui a lua e voltei. Que gozada!!! Pqp!!!!
Pegamos no sono assim mesmo: nus, meio bêbados e entrelaçados. Ainda escorria porra de dentro de mim. Acordei por
volta das 09:00 hs, Flávio ainda dormia. Escovei os dentes, tomei banho e fui a cozinha. A porta do quarto de Luisa estava
aberta, olhei e ela não estava. Eu a encontrei na cozinha, tomando seu café e pasmem, ouvi uma gracinha:
- Noite foi boa, hein mãe..rsrs
Resolvi não fugir do assunto e agir com naturalidade:
- Sim, filha. Eu e seu pai somos muito sexuais. Gostamos de transar.
- Percebi! Disse ela, ainda em tom de deboche.
- Quer perguntar algo? O que quer saber? Perguntei desafiando-a pra saber até onde ela teria coragem de ir.
- É bom, mãe? O sexo com meu pai? Bom...pelo que ouvi deve ser muito bom. Perguntou e já deu a resposta, me deixando um tanto embaraçada.
Agora eu fiquei meio sem jeito....será que ela “ouviu tudo”? fiquei apreensiva...
- E o que ouviu, filha?
- Os gemidos e sussurros e depois os gritos. Aquilo foi orgasmo, não foi?
- Foi sim, filha. Meu e de seu pai.
- Nossa...
- O que foi?
- Foi BEM intenso mãe...
- Deu pra ouvir, é? Tentei ser a mais natural possível.
- Deu sim. Me deu até um negócio...
- Que negócio, menina? Eu sabia bem o que era, mas abordei de forma leve e continuei:
- É normal sentir tesão ouvindo outras pessoas transarem, minha filha.
- Eu sei. Mas não assim, sei lá...
Afaguei seus cabelos e disse que o sexo e o tesão são coisas difíceis de explicar, são mais fáceis de sentir e que, da próxima vez que ela não perca a oportunidade de se tocar e de sentir prazer com isso. Ela sorriu e me abraçou. Pude sentir seus peitos entumecidos tocarem minha pele e aquilo me acendeu. O tesão estava no ar novamente.
- Meu pai manda bem, mãe? Perguntou curiosa..
- Sim, manda muito bem. Ele é um exímio fodedor.
Ela ficou olhando meio rindo e meio incrédula com o que ouvia e eu continuei: Ele sabe do que eu gosto e me dá muito
prazer, filha. Tomara que você encontre um cara tão bom quanto ele.
- Ah tá...ficou meio enigmática e tenho certeza de que imaginou o pai trepando.
- Se você se comportar, depois do almoço deixo a meio porta aberta...seu pai gosta de transar depois do almoço rsrs
Ela arregalou os olhos e sorriu dizendo: “ Não vou perder a oportunidade” me dando um abraço apertado.