PART 2
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Ele voltou a me beijar sem questionar. Não satisfeita, interrompi o beijo novamente e apertei-lhe muito mais forte o rosto e disse:
- A partir de agora é sim senhora.
Ele arregalou os olhos e com minhas mãos ainda em sua face, respondeu, com a voz baixa:
- Si-sim senhora…
Minha calcinha, nesse momento, encharcou na hora mas queria manter a postura, claro, como uma boa dominadora.
Começamos a nos ajeitar, eu arrumando a saia e ele o cinto. Quase a arranco nos beijos...Em seguida, peguei meu celular e mandei mensagem para as meninas, (Ju e Katy) dizendo que estava de saída, caso voltasse, avisaria.
Chamamos um táxi, entramos e fomos em direção ao motel. No carro, a pegação só aumentou, queria ver até onde poderia chegar com aquela “brincadeira”. Então disse bem baixinho que durante a rota até o local, ele não poderia me tocar, apenas me beijar. E se caso ele me desobedecesse sofreria as consequências.
Sim minha senhora, como quiser. - Disse bem próximo do meu pescoço.
Cada consentimento me deixa mais animada e sentia que estava indo bem, além de me excitar muito. Mas felizmente ele não se segurou e passou a mão nas minhas pernas e os dedos na minha calcinha. Ele sentiu que eu estava delirando com toda aquela situação. Cedi um pouco, peguei a mão dele e levei de novo para minha calcinha, deixando ele afastá-la pra sentir o quão quente estava minha buceta e mordi sua orelha com força. (Acredito que até o taxista deve ter visto essa cena).
- Chegamos, é aqui? -Perguntou o motorista.
- Sim é aqui! - Respondi
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- Senta nessa cadeira! Filho da puta.
- Sim senhora.
- Agora você é oficialmente meu cachorrinho. - Disse colocando a coleira nele e amarrando suas mãos.
E lá estava eu, numa suíte sadomasoquista com o menino mais gato do ensino médio totalmente disposto a me obedecer.
Tirei minha roupa e fiquei apenas com a lingerie que por sorte, combinava com o chicote na parede. Peguei-o e comecei a acariciá-lo.
- Sabe, você foi um menino muito mal durante o caminho...Falei que se me desobedecesse iria ser castigado..
Me aproximei e sentei no seu colo. Peguei seu cabelo, levando a cabeça para trás, e comecei a passar a língua em seu pescoço bem devagar. Conseguia sentir novamente o pau bem duro, e comecei a rebolar em cima da calça mesmo. Ele se segurando para não me tocar disse:
- Pode me castigar, eu mereço minha senhora.
Levantei, e sentei na cama com o chicote na mão.
- Levanta-se e ajoelha aqui na minha frente.
- Sim minha senhora. -Falou ele, se levantando.
Apoiei meus pés em suas coxas, e subindo um deles coloquei em sua boca. Ele os recebeu com muitos beijos, e logo enfiou meus dedos, chupando com o maior prazer e revezava entre um pé e outro. Trocamos de posição, pedi para que deitasse, sentei em seu rosto, mas sentei para que perdesse a respiração, o castigo tinha começado.
Revezava, deixando-o ora lamber minha bucetinha e meu cu ora com sentadas agressivas, ficava 30 segundos contra seu rosto e o deixava respirar por menos que isso .Eu estava adorando!
Com o chicote, o batia nas coxas, e gemia com muito tesão a cada chicotada.
Sai desta posição e fui chupa-lo, queria também deixar essa experiência tão inesquecível para ambos. Aquele pau enorme na minha boca, chupava e sugava com muita pressão, lambia suas bolas e as enfiava na boca, um verdadeiro sorvete pra mim passava a mão, batia algumas punhetas e babava de novo. Enfim, com aquele cacete duro e todo babado, pedi que colocasse a camisinha. Sentei com ele deitado. Assim desta forma, consigo fazer movimentos bem excitantes com a bunda e sentei bem gostoso pra ele. E dizia que se ele gozasse, iria ser castigado.
Sai da posição o desamarrei e fui em direção a hidro, ele veio de quatro como um cachorrinho seguindo sua dona. Sentei na hidro e fiz ele me chupar novamente, minha buceta estava pegando fogo, e ele passava a língua em toda minha vulva e sugava meu clitóris. Puxava seu cabelo e lhe dava belos tapas na cara e forçava sua cabeça contra minha buceta. Quando estava perto para gozar, afundei sua cabeça para que não respirasse, e gozei soltando um gemido alto e gostoso de escutar. Minhas pernas tremiam e soltei o rosto dele. Ainda com muito tesão, entramos na hidro e continuei com as sentadas, aquele pau grosso dentro de mim me fazia delirar mais e mais. Aquela posição deixava perfeitamente eu lhe apertar o pescoço. Era uma sensação de domínio total do corpo dele e me fazia sentir arrepios. Quando ele, estava prestes a gozar, o afoguei por alguns segundos na hidro e o levantei. Ele não dizia nada, apenas passava a mão em meu corpo e me apertava e gozou lançando um gemido bem rápido. (Eu adoro gemido masculino, aumenta meu tesão em 1000x)
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- Nossa, eu nunca tinha sido dominado de verdade por uma mulher. - Disse-me acariciando meu cabelo.
- Bom, pra mim foi tudo muito novo também, mas eu gosto dessa minha versão. Normalmente eu que levo os tapas. - disse-lhe bem sarcástica.
Já tardava às 4h da manhã, estávamos deitados abraçados na cama. Sem nenhuma pressa ou vontade de voltar para a festa.
- Queria pedir desculpa se algo que fiz não o agradou, não quero que saia daqui e pense que sou uma doida sádica assustadora.
- Se quer que eu seja sincero, foi inacreditavelmente bom ter sido dominado por você. Mas de começo, eu fiquei sem saber como lidar, minha senhora. - Falou sendo bem sarcástico também.
- Eu sei bem adestrar um cachorrinho..
- Foi muito bom ter te encontrado naquela festa, nem imaginava que pararia aqui e com você.
Às vezes o destino é curioso…...
Dormimos na suíte, trocamos telefone e continuaremos nos falando depois desse maravilhoso episodio....
Resumindo bem, o encontrar naquela festa foi o início da minha descoberta sádica e quem diria que saberia dominar essa arte tão bem!
Esses dois ainda vão ter muita história para contar! Acompanhem!
Obrigada por lerem até aqui! Espero que tenham gostado e se excitado com esse romance!
(história fictícia)
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