Essa é a continuação de um conto. Se você não leu a primeira parte, recomendo que começe por ela.
Aos poucos fomos nos conhecendo mais e muito rápido, parecia que nos conhecíamos a muito tempo, como se já tivéssemos nos encontrado em vidas passadas. Eu conhecia muito dela e ela conhecia muito de mim.
Num dado momento eu contei pra ela sobre alguns problemas sexuais, sobre minha insegurança em não conseguir ficar duro por já ter broxado algumas vezes. Ela tratou o problema com tanta naturalidade, que me deixou tranquilo, calmo e tudo fluiu melhor. Ela me fazia esquecer que eu tinha que fazer a melhor performance, me fazia apreciar o momento, e ironicamente acabava dando meu melhor. Foram transar incríveis, muitas vezes com camisinha, algumas sem, mas sempre deliciosas.
Uma outra vez me senti livre para falar de um desejo sexual meu e falei que era louco pra levar um sentada na cara. MEU DEUS DO CEU, como foi gostoso quando ela realizou isso, pena que foi só uma vez. Eu adorova também ver ela de quatro e pedir pra ela abrir a bunda e piscar o cuzinho, me dava um tesão surreal.
Mas acho que nunca contei pra ela sobre minha vontade de fazer uma “transa falada”, poder xingar ela de vagabunda, de puta, mandar ela mamar, mandar ela não gozar porque eu ainda não tinha deixado, enfim, eu queria dominar ela, queria ser mais safado com ela.
O boquete que ela fazia em mim era delicioso, me sentia muito macho de pé e ela ajoelhando e me mamando, mas nunca tive a coragem de pegar a cabeça dela e meter a pica la no fundo pra ela se engasgar e cuspir aquela baba grossa na minha rola. Então ela me deu um pouquinho desse prazer de dominar, mas eu acho que eu não soube aproveitar bem o suficiente, acho que eu tinha vergonha de falar muita sacanagem pra ela.
Talvez fosse um problema também o fato que eu também queria ser dominado por ela. Um dia eu estava bêbado e pedi pra ela pisar em cima de mim, ela ficou meio assustada e não fez, mas acho que fui muito longe pra dizer que queria ser dominado, queria que ela me usasse como seu escravo, que eu mandasse eu chupar a buceta dela até não querer mais, e que ela me xingasse e me desse tapas na cara se eu não estivesse fazendo como ela gostava.