Causos do interior - 02 - De uma brincadeira à uma boa gozada.

Um conto erótico de Lucas, filho de dona Cida
Categoria: Gay
Contém 1637 palavras
Data: 10/04/2021 23:00:10

Meus primos quase sempre me visitavam na fazenda, mesmo os da cidade, e numa dessas visitas eu conheci o Erick. Erick era um ano mais novo que eu, sobrinho de minha mãe. Era um rapaz pequeno, negro, de cabelos lisos mas curtos e de uma boca grande, ele realmente tinha lábios carnudos. Tinha uma bundinha redonda, mas pequena, nada demais. Ele não era feio, mas também não era bonito, era normal.

Eu sempre achei Erick meio afeminado, quer dizer, não só eu, mas quase toda a família e já nutria um tesão por ele há bastante tempo. Sempre que ele ia visitar minha irmã mais nova eu ficava de olho na bunda dele e nos lábios carnudos que ele possuía.

Certa vez, ele foi me visitar e trouxe outros primos da cidade com ele. E como é de costume, resolvemos todos ir tomar banho no açude. E adolescente é adolescente né, sempre tem umas brincadeiras bestas. A dessa vez começou quando um dos primos botou a rola pra fora e falou "duvido alguém ser maior que eu!" e a galera começou a comparar, eu me inclui nessa kkkkk.

- Sai dessa, Gustavo, tu é viado por acaso - Enrique falou.

- Meu amigo, todo mundo sabe que quem é o alfa, o mandante é aquele com a maior pica, tem nada de viadagem - Gustavo respondeu, confiante.

- E quem ganhar ganha o quê? - perguntou o Breno.

- Ganha respeito! E pode mandar no que tiver o menor pau - Gustavo falou.

- E só vale tamanho, grossura não? - Erick perguntou.

- Vale os dois, o mais grosso manda no mais fino, o maior manda no menor - Gustavo falou.

- Beleza então, mas tem limite de tempo pra pedir algo pro perdedor? - Henrique perguntou

- Não, tem que pagar em qualquer momento.

Enrique tinha uma pica grande de verdade, mais ou menos 22cm dura, mas não era tão grossa. Breno tinha um pinto pequeno, 10cm. Gustavo tinha seus 13, Erick também e João tinha 8. Eu fiquei em segundo de maior pau com meus 15cm. Mas pelo menos em grossura eu ganhei e notei que duas pessoas pareciam interessadas no que tinham visto.

- Beleza, eu ganhei de tamanho, o Lucas ganhou de grossura - falou o Enrique e acrescentou - o Jão tá me devendo e o Erick devendo o Lucas.

- Certinho, mas não vou querer nada agora, não, bora só curtir a água e depois a gente vê isso.

Todo mundo deu de ombros, aceitando e pulou no açude. Eu não pude deixar de perceber que antes da gente pular na água, Enrique parecia sempre dar uma olhada no meu pau e parecia que ele era o único que continuava de pau duro ali no açude. Reparei também que o Erick, sempre que passava perto de mim dentro da água, tocava na minha coxa. E pensei: pronto, parece que ganhou de verdade foi eu, dois cus piscando pra mim.

Em um momento desses que o Erick vinha e tocava minha coxa, aproveitei pra tocar ele também, mas na bunda, dei uma boa apertada naquele rabo embaixo da água. Ele fingiu que não aconteceu nada, mas começou a vir pra perto de mim em intervalos mais curtos, provavelmente querendo mais, e é claro que eu aproveitava, sempre que ele passava eu apertava a bunda dele. Mas em um momento ele veio, parou na minha frente e começou a conversar comigo, sobre a vida.

- Ai ai, Lucas, essa vida na roça é boa, não é?

- Olha, é sim, tem suas limitações, mas é boa demais.

- E tu namora, primo?

- Rapaz, namorar, namorar não, só fico com umas pessoas aqui e acolá.

- Ah é? Só meninas? - quando ele perguntou isso eu senti a mão dele na minha coxa.

- Que nada, a gente tem que aproveitar a vida, né não? Sempre peguei minininha, mulherão e meninos também - respondi pondo meu pau pra fora e pegando a mão dele pra tocar na minha pica.

- Eita! - ele se assustou um pouco, mas parecia animado - você tem razão, Lucas, a gente tem que aproveitar os momentos.

- Bate uma pra mim aqui, debaixo da água no meio dessa gente toda - falei no ouvido dele.

- Caramba, Lucas, cê tem coragem mesmo?

Anda logo, e isso não vai ficar só na punheta não.

- Ain - ele gemeu com o jeito dominante que falei no ouvido dele.

Ele começou a me punhetar bem timidamente, devagar e meio sem jeito, talvez pela situação, já que tinha muita gente ao redor. Mas não parou e continuou conversando, tentando fingir que não estava acontecendo nada.

- Você tá interessado em alguém?

- Romanticamente? Tô não, tô solteiro e pretendo ficar assim por um tempo - respondi.

- Nem um namorico secreto?

- Isso, que mãozinha macia - falei baixo - na real, até poderia ter uma putinha fixa, ainda mais dos jeitos que as coisas estão indo kkkkk.

- Ah é?

- É sim, ainda mais quando a pessoa tem um bunda redondinha assim - falei, apertando com força aquele rabo - mas acho que por enquanto já chega, pessoal tá vindo aqui.

Os meninos realmente estavam vindo, zoaram a gente, falando "e aí, terminaram de namorar?", provavelmente porque ficamos um tempo separados dos outros conversando a sós. Mas nada que desse realmente a entender que eles viram algo acontecendo. Deu a hora da gente voltar pra casa e arrumar as redes e colchões pra dormir, como a casa era grande, tinha um quarto para colocar várias redes para visitas e um colchão, mas mesmo assim, não coube todo mundo, então Erick e Enrique iriam dormir em outro lugar. Enrique arrumou um espaço na cozinha, perto da geladeira e Erick teve que dormir no meu quarto, em um colchão. Não demorou muito pra maioria que morava ali e os visitantes durmirem, mas eu não consegui pegar no sono e também não deixei o Erick dormir. Ficamos conversando baixo por um tempo, sobre besteira, perguntei da cidade, de como tava a família, fiquei sabendo que minha tia tinha se separado recentemente e todos os outros 5 irmãos dele estavam procurando um lugar pra família continuar junta e eu falei que qualquer coisa eles poderiam ficar ali na roça com a gente até eles se ajeitarem, que meus pais e avós com certeza concordariam. Ele ficou bem emocionado, dado que a gente não era exatamente próximos, mas eu disse que família serve pra essas coisas e que talvez até desse pra aproveitar mais daquelas mãos macias dele, falei em tom de brincadeira, claro, mas deu espaço para a sacanagem voltar.

- Gostou foi? - ele perguntou com um tom de sacanagem.

- Claro, mas queria era mais - falei, levantando da minha cama e deitando no colchão com ele.

- Tipo o quê?

- Sei lá, uma mamada dessa boquinha não ia ser nada mal - falei já agarrando a bunda dele com minhas duas mãos e puxando ele pra perto, meu pau já ficando duro.

- Lucas… - ele suspirou - vamos com calma, eu nunca fiz essas coisas.

- Sempre tem a primeira vez, e eu tenho certeza que tu vai gostar - senti que ele estava só de cueca box, sem short ou camisa - e você parece até pronto pra continuar a brincadeira do açude.

- Lucas, aquilo foi naquela hora, não sei o que me deu, talvez ver teu pinto duro e grosso tenha me dado algo na hora.

- Não só na hora, percebi que tu tá ficando de pau duro, nem tente fingir - apertei mais ainda o corpo dele no meu.

- Aaaah - ele gemeu quando apertei a bunda dele com força - que gostoso.

- Tá, não é? - meti as duas mãos dentro da cueca dele e apertei com força aquele rabo com os dedos do meio das duas mãos indo na direção daquele cuzinho - E aqui? Tá gostoso - falei enquanto passava lentamente um dedo naquele cuzinho.

- Nossa… tá calor né? Kkkkk

- Sim, noite quente assim, o melhor jeito é dormir sem nada - falei tirando a cueca dele.

- Primo… tem certeza?

- Cala a boca - beijei a boca dele e peguei carinhosamente no pinto dele, comecei a bater uma pra ele, meio que sem jeito pela posição, já que ele estava de frente pra mim

- Vira, quero sentir tua bunda - falei, com um tom de ordem. Ele virou sem falar nada, comecei a beijar o pescoço dele e voltei a masturbar ele - tá gostoso?

- Sim, primo, tá muito bom - ele falou segurando os gemidos.

- Quer sentir meu pau? - falei, já botando meu pau pra fora da roupa e colocando ele entre as nádegas do Erick - Joga esse rabo no meu pau, puta.

- Assim? Assim? - ele começou a rebolar na minha pica enquanto eu batia uma pra ele - Ai que gostoso, não para, eu vou gozar, Lucas.

- Goza, vadia - com a outra mão livre segurei meu cacete e fiquei pincelando aquele cuzinho - Quero comer esse teu rabinho de puta, essa tua bundinha redonda.

- Come, me fode, tira a virgindade do meu rabo - ele começou a jogar mais forte e rebolar mais rapidamente - eu vou… eu vou gozar!

- Puta! - soltei meu pinto e com a mão livre, meti um dedinho no cuzinho do Erick que já estava bem lubrificado do líquido pré gozo.

- Ai, ai meu cuzinho, Lucas, tá doendo mas tá tão bom! - ele continuava jogando, com o rabo dele engolindo só metade do meu dedo indicador.

Aumentei a velocidade da punheta e pouco depois ele gozou - eu tô gozando! Tô gozando com um dedo no cu!

Ele caiu em cansaço logo depois, deu um beijo na minha boca e nem demorou a dormir, na manhã seguinte ele contou que tava indo embora, nem olhou direito na minha cara, mas disse que ia conversar com a família dele pra ficarem ali até melhorarem. Todos os primos que vieram com ele foram juntos, pegaram o primeiro carro e seguiram. Tempo depois ele e a família dele se mudaram pra li, mas antes disso muito coisa aconteceu, inclusive uma visita à Nayara e uma situação estranha que tive com minha irmã.

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Comentários

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Que delícia! Onde é esse sítio? rs

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