Conheci Bibi em uma festa, depois de alguns drinks não ficamos tão atentos a detalhes e cá entre nós deixamos de ser mais seletivos. Mas ela era linda, uma morena que deixava à mostra muito discretamente a marquinha de sol em um dos ombros, o vestidinho preto desenhava um corpo com curvas e um leve decote apresentava o que eu tentava imaginar ao vivo, seios pequenos e firmes. Aproveitei sua ida ao varandão que circundava a casa para me aproximar.
Ela estava distraída quando parei ao seu lado com o velho papo de que a festa estava ótima. Ela riu como se antecipasse meus pensamentos, olhando bem a nossa volta podíamos ver vários casais em situações pecaminosas, enquanto eu tentava não ser tão invasivo fomos surpreendidos por um casal que em um ritmo frenético transava sem maiores pudores, aquela altura da festa tudo era permitido e talvez por conta disso terminamos nos apresentando em um pequeno banheiro na área da piscina. O lugar afastado e pequeno nos deu liberdade para ficarmos mais a vontade, deixamos as luzes apagadas para não chamarmos muita atenção, mas a iluminação da área externa era suficiente para que eu enxergasse bem aquele corpo perfeito. Em poucos minutos eu estava desfrutando de um banquete, a boca delicada parecia insaciável ao me chupar, fui aos seus quando ela de forma safada apertou a base do meu pau, senti que se ela repetisse o movimento eu soltaria todo meu leite em sua boca. De forma maliciosa ela abaixou-se roçando uma bunda perfeita em meu pau já em estado de ataque. Não precisei de muito para que a cabeçorra já melada deslizasse naquele túnel quente, ela gemeu baixinho empinando anda mais aquele traseiro. Não precisei forçar nada ela queria e sabia bem como receber minha cobra. Fui ao céu quando ela de forma despudorada rebolou. Tive um gozo merecido, estávamos suados, as roupas haviam ficado sobre a pia e nós já estávamos no pequeno box onde a coloquei contra a parede, ela gemia como uma gata rouca me deixando ainda mais louco, era um espaço muito pequeno, sem maiores neuras saímos dali nús em busca de um lugar mais espaçoso.
Com roupas e sapatos nas mãos nos fechamos na sauna e sem muitas esperas trepamos ali mesmo. Finalmente eu encontrara uma mulher para trepar. O dia já amanhecia quando nos vestimos, saímos direto para o meu carro, precisávamos de um bom motel pra terminar de nos conhecer.
Eu já cometera algumas loucuras antes mas não comparada àquela. Mal chegamos no motel e já estávamos na cama, ela de forma safada montara em mim, sentia sua buceta quente e lisa esfregando a base do meu pau, eu gemia de prazer. Depois de algumas horas acabamos exaustos na cama. Era perfeita, a marca de seu biquine me excitava ainda mais.
O fim da tarde depois de mais uma trepada gostosa nos despedimos com um longo beijo e com a troca de telefones.
Não tinha hábito de ligar para mulheres marcando encontro, principalmente aquelas que conhecia em alguma festa. Mas Bibi merecia uma segunda rodada. Para meu desespero não atendia as ligações, na certa, como eu também não buscava maiores relacionamentos.
Bibi sumira. Voltei a encontra-la em uma festa de família, aniversário de uma tia da minha noiva. Ela, o marido e o casal de filhos. Passei a noite tentando disfarçar, cada vez que meu olhar cruzava com o dela lembrava de nossa aventura.
Voltava do banheiro quando finalmente ficamos a sós, pude sentir sua respiração, tremi. Enquanto todos se preparavam para os parabéns num ímpeto de luxuria nos refugiamos no banheiro, em poucos segundos eu a comia ali, uma trepada rápida para saciar os desejos.
Minha noiva por pouco não flagra minha saída do banheiro, eu estava aliviado. Depois desse dia, começamos a nos encontrar mas vezes, sempre em festas de família, de forma discreta. Talvez a mais marcante fora a do meu casamento. Onde durante a recepção transei com ela. mas esta é outra história.