O Supervisor bronco 2

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 1534 palavras
Data: 11/04/2021 11:57:49
Assuntos: Gay, Putaria, dominador

Encarei o pau de João uns instantes bobo com a aparência e o cheiro de testosterona que exalava, não era atoa aquele ser um macho alfa e safado como já tinha deixado claro. João tinha um pau pesado, grosso e com certeza passava dos 19cm. A cabeça de cogumelo grande e rosada estava coberta até a metade pela pele levemente mais escura que o resto do corpo. Além de visualmente irresistível, aquela rola emanava um cheiro doce e forte ao mesmo tempo, que despertava um tesão extremo só de sentir; parecendo testosterona encapsulada.

Sem conseguir me conter muito fui enfiando na boca devagar até sentir pouco mais da metade dentro e comecei a mamar devagar saboreando cada centímetro daquele pau.

Fui aumentando o ritmo e logo estava mamando com sofreguidão, querendo arrancar leitinho do pau, totalmente sem vergonha e orgulho perante o olhar vitorioso de João. Fiz menção de abrir o botão da calça pra poder ter acesso a todo o pau e ao saco, o qual pelo que havia sentido da foda do dia anterior chocando contra minha bunda era bem grande também; mas ele segurou minha mão sem falar nada e voltei a mamá-lo sem poder falar nada, pois já escutava barulho do lado de fora próximo ao alojamento.

Caprichei na mamada a medida que sentia João mais ofegante até que ele segurou minha cabeça pelo cabelo controlando a mamada ao mesmo tempo que comia minha boca.

Ele deu um gemido baixo, mas o suficiente pra me deixar preocupado e encheu minha boca de leite.

Tirei o pau ainda com a boca cheia e sem saber o que fazer ou não.

- Engole – João falou me segurando pelo pescoço não ligando nem em falar baixo e eu engoli no mesmo instante pra evitar que ele falasse mais.

Quando terminei ele me soltou e me deu um tapinha no rosto me mandando ir escovar os dentes se não quisesse que todo mundo sentisse o bafo da porra dele quando falasse. Deu um sorriso, que me fez tremer de raiva de novo com o jeito escroto dele, guardou o pau na calça e saiu pra ir tomar café da manhã.

Encontrei ele pouco depois no restaurante numa mesa com outros supervisores e sentei do outro lado junto de outro encarregado, já procurando uma carona e fazer outra atividade pra não ter que passar o dia com João.

Voltei pro alojamento a tardinha e fiquei aliviado ao ver que ele ainda não tinha voltado. Fui pro banho e deixei a água cair limpando meus pensamentos. Felizmente já era quinta-feira e no dia seguinte eu iria para cidade ficar longe de tudo aquilo e poder pensar com mais calma.

Vesti uma bermuda e estava colocando a camisa quando João entrou com o uniforme de sempre.

Continuei mexendo no meu armário fingindo que ele nem estava ali, peguei um pouco de hidratante e passei no rosto.

- Isso é jeito de receber, seu macho? – Ele falou baixo, mas acendeu um alarme máximo em mim e me virei pra encara-lo, mas mudei de ideia vendo ele sentado na beira da cama me olhando com a mesma expressão sacana de mais cedo. – Estou cansado, vem cá tirar minha roupa

- Voce tá doido, não vou fazer...

- Quer que eu mande mais alto?- ele falou subindo um pouco a voz e fechando a cara e eu obedeci.

Tirei as botas e puxei as calças sentindo o cheiro do corpo suado e a pele até um pouco úmida. João me observava abrindo os botões da camisa e eu me aproximei mais pra abrir os últimos botões.

Tirei a camisa dele e coloquei aberta na cadeira ao lado e voltei pra frente dele que foi me puxando pela nuca até afundar meu rosto na sua cueca.

O cheiro que vinha dele me deixou com o cuzinho piscando e o pau duro em menos de 10 segundos.

- Mama, viadinho, que estou precisando esvaziar meu saco.

Sem esperar outra ordem, abaixei a cueca e caí de boca na rola mamando com sofreguidão.

- Gosta de piroca mesmo hein, puto? e querendo bancar de macho pra cima de mim.

Sentia o peito queimar por dentro com a afronta daquele macho escroto, mas por outro lado não conseguia controlar meu tesão nele e continuei mamando.

Não soltei da rola nem quando ele levantou um pouco da cama pra tirar a cueca e por ela na cama ficando totalmente nu.

Só saí da rola pra descer lambendo a virilha e o saco suado. Depois de babar bastante as bolas e o pau de João, que ia falando sacanagem o tempo todo e dando ordens, ele me tirou da rola e foi me posicionando de quatro na beira da cama.

- Pára, cara -falei sussurrando e acordando pra realidade – vai fazer barulho, sério.

João me empurrou na cama fazendo deitar de bruços e veio com o corpo por cima de mim, me prendendo na cama. O corpo quente e peludo dele todo grudado em mim me fez arrepiar de tesão e tive que segurar um gemido quando senti a respiração dele no meu pescoço, enquanto sua rola já pressionava meu cuzinho.

- Da próxima vez que me chamar de “cara” vai levar um tapa na cara! Viadinho chama é de macho, entendeu?

- Sim

- Sim, o que? – ele falou dando um tapinha no meu rosto e me pressionado mais contra a cama

- Sim, macho

- Acho que você não entendeu ainda quem manda né? Esse cuzinho e essa boca são meus, vou comer e gozar como e onde eu quiser, entendeu?- Ele falou e senti a rola dele entrando e tive que me segurar pra não gemer alto.

- Sim, macho – falei sentindo já metade dentro e não resistindo um gemido baixo.

- Esse cuzinho tá fechadinho, precisando alargar ele mais, mas já sei o que fazer – ele falou e pegou a cueca pressionando contra meu nariz. O efeito foi imediato, meu tesão subiu na hora e meu cuzinho começou a piscar ao que João aproveitou pra atolar o resto me sufocando de leve com a cueca.

- É uma puta mesmo – ele sussurrava no meu ouvido enquanto começava um vai e vém devagar – fica toda ouriçada só com cheiro de macho.

João foi metendo e aumentando o ritmo sem parar de sufocar com sua cueca até que a cama fez um barulho mais alto com a força das bombadas e ele parou um pouco soltando o peso do corpo em cima de mim se refazendo.

Eu não tinha coragem nem força de falar pra ele parar, mas agradeci internamente por ele parar, sob risco de alguém no alojamento próximo perceber.

Ele saiu de mim e ficou de pé. Virei e vi ele indo até o controle e ligando a tv aumentando o volume.

- De quatro aqui na cadeira, viadinho – ele falou mais a vontade com o barulho da TV abafando sua voz e batendo punheta.

Obedeci na mesma hora já totalmente entregue ao macho e arrepiando de sentir a pegada dele na minha cintura e cabeça da rola caçando meu cuzinho.

Ele atolou tudo de uma vez e eu não segurei um gemido baixo, que logo foi entrecortado pelas bombadas vigorosas de João.

Na cadeira pelo menos não corríamos risco de fazer barulho contra a parede, mas em compensação ele não economizou em nada nas bombadas e nossos corpos se chocavam enquanto eu me agarrava a cadeira.

Senti João afrouxando a pressão com uma das mãos na minha cintura e logo vi o motivo.

- Arrebita essa bunda, caralho – ele falou puxando pelo cabelo e forçando a arquear as costas.

João foi metendo e falando sacanagem o tempo todo e eu pirando de tesão não aguentei e segurei meu pau gozando e gemendo baixinho enquanto ele metia sem parar.

Ele ficou louco sentindo meu cuzinho piscar e bombou mais forte até encher de leite de novo.

Como no dia anterior, ele tirou o pau do meu cuzinho e saiu sem falar nada, indo pro banheiro tomar banho.

Fui até a porta com minha toalha na mão e fiquei olhando enquanto ele de olhos fechados passava espuma pelo peito e descia esfregando até a rola. Ele enxaguou o rosto e abriu os olhos me vendo ali na porta admirando aquele corpo másculo e sentindo tesão de novo.

- Já quer rola de novo, viado? – ele falou baixo de forma que a televisão e o barulho do chuveiro ainda abafassem e eu bufando voltei pro quarto enquanto ele gargalhava com vontade por me ver ficar vermelho.

Esperei ele sair e fui tomar banho. Quando saí ele já tinha ido jantar.

Fui em seguida e quando voltei pro quarto ele já estava deitado. Escovei os dentes e quando saí ele mexia no celular. Obviamente ele não estava com tesão e voltava ao tratamento normal fingindo que eu não existia.

Senti péssimo por ser usado daquele jeito, mas quando virei de lado vi que a cueca dele ainda estava ali na minha cama. Dei uma cheirada e senti meu pau endurecer e o cuzinho piscar ao mesmo tempo.

No misto de raiva e tesão joguei a cueca em cima da cadeira que ele havia me comido mais cedo e virei pro canto determinado a não me permitir mais sentir tesão com aquilo.

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Comentários

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Adoro ler os seus contos...sou super seu fã

E espero ansioso pela continuação do Supervisor bronco... que tesão que dá cara !

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