Eu era o filho caçula do meu pai Roberto, era eu e mais dois irmãos mais velhos, nossa mãe faleceu quando eu ainda era muito pequeno, por isso tenho poucas lembranças dela, desde então fui criado pelo meu pai que era dono de uma borracharia, um homem forte, parudo que exalava masculinidade e que toda semana estava enfiando o seu caralho imenso em uma buceta diferente e os meus irmãos Carlos de 20 anos e Jorge de 18 iam pelo mesmo caminho, todos homens fortes e víris que trabalhavam na borracharia e que dedicavam as horas livres a arrombar alguma buceta por aí.
Já eu era totalmente o oposto deles, nunca tive o corpo forte como o deles, eu sempre fui baixinho e delicado, com cabelos loiros ondulados abaixo dos ombros com os quais eles viviam implicando, pele branca e olhos azuis eu era a cópia perfeita da minha mãe.
Eu sempre me senti diferente dos meus irmãos e dos outros meninos, principalmente em relação ao meu pau que era minúsculo e meu saco era meio plano e com uma pequena fendinha no meio, aparentemente meu pau só servia pra fazer xixi, pois nem duro ficava, mas eis que aos 13 anos eu levo o meu primeiro susto ao ver um pouco de sangue saindo daquela fendinha quente e úmida que eu tinha no meio das pernas, o sangramento era bem pouco e por sorte eu conseguir esconder do meu pai e dos meus irmãos, após esse primeiro sangramento eu ví meu corpo mudar mais depressa, meus quadris ficavam cada vez mais largos,a voz afinava e meus peitos ficavam cada vez mais sensíveis e começaram a aumentar cada vez mais de tamanho, por sorte o sangramento não era muito frequente, acontecia três ou quatro vezes por ano no máximo, mas assim que eu fiz 16 anos o sangramento veio novamente e dessa vez com muita força.
Eu pesquisei sobre isso e passei a usar absorvente a partir daí e pra piorar minha situação eu tinha que usa-lo com uma das calcinhas da minha falecida mãe, já que as cuecas deixavam o absorvente solto.
Naquela manhã de segunda feira eu acordei cedo, pois tinha que ir parava escola, mas antes iria preparar o café da manhã do meu pai e dos meus irmãos, ao levantar da cama eu senti um peso diferente, ao olhar pra baixo tinha um certo volume na minha blusa e então eu fui até o espelho e tirei a camisa me deparando com meus seios que já estavam enormes maior do que o de muitas meninas da minha escola, isso não devia ser normal, um garoto não deveria ter seios.
Depois do banho eu prendi meu cabelo em um coque frouxo, vesti uma calça jeans que estava cada dia mais justa nos meus quadris e vesti a blusa da escola e percebi que meus seios ficaram marcando ela.
— E agora hein.
Por sorte como não estava calor no dia eu vesti um moletom fino por cima que disfarçou meus peitos. Então eu desci para preparar o café da manhã deles que logo foram descendo também.
— E aí Bruninha já fez o nosso café. Disse Jorge o meu irmão mais implicante.
— Fiz sim, já que os bonitões não sabem nem ligar o fogão.
— Porque nós somos machos, machos não pilotam fogão. Disse o meu irmão mais velho, Carlos.
— Parem com essa bobagem, o irmão de vocês é homem também.
— Até parece onde já se viu um homem com as ancas largas desse jeito como se fosse uma égua prenha de um garanhão. Disse o Jorge.
— Sem falar nesse cabelo dele. Disse o Carlos.
— Só falta um belo par de tetas e uma bucetinha pra ser a menina da família.
Os três eram bem diferentes de mim, meu irmão mais velho Carlos de tinha 1,85 de altura, pele morena com bastante pelos nos braços e pernas, barba por fazer e bastante musculoso, já o Jorge tinha 1,80 de altura, algumas tatuagens pelo corpo bem definido e seu inseparável boné, já meu pai tem 1,90 de altura um corpo bastante parudo e peludo, uma voz grossa e mãos fortes de tanto trabalho, já eu tinha apenas 1,50 de altura, cabelos loiros ondulados abaixo dos ombros, olhos azuis, um corpo sem pelo nenhum, coxas grossas, quadris largos, uma bunda grande que sempre foi motivo de zuação e as minhas tetas que cresciam a cada dia e que eu fazia de tudo pra esconder, isso sem falar na entrada esquisita no meio das minhas pernas.
Depois da perturbação deles nós tomamos café da manhã e meu pai me chamou para me levar para a escola de carro.
— Vamos filho, vou te levar para a escola.
— Por que ele vai de carro e a gente a pé? Sendo que a oficina é bem mais longe do que o colégio dele.
— O Bruno ainda é muito novo pra andar pela rua sozinho e além do mais não vão sentar com esse uniforme sujo de graxa no meu carro.
O meu pai apesar de meio bruto era bastante protetor comigo.
— Venho te buscar na hora da saída. Disse se despedindo de mim.
Na escola eu era mais isolado e não tinha muitos amigos, no recreio eu preferia ficar na sala mesmo e naquela segunda-feira era o meu terror, pois era a aula de educação física que eu por razões óbvias nunca fazia.
— Você nunca faz as aulas, vai acabar reprovando na minha matéria.
— Eu não posso fazer educação física professor.
— E até hoje não trouxe o atestado médico, nessa aula eu vou deixar passar, mas na próxima ou você traz o atestado ou faz a aula caso contrário estará reprovado!
Meu pai veio me buscar no fim da aula e me deixou em casa, como o meu pai e os meus irmãos sempre almoçavam quentinha na borracharia eu fiz um lanchinho pra mim mesmo e mais tarde faria um jantar mais caprichado. Eu também tirei o absorvente que já estava encharcado e depois do banho coloquei outro novo, meu sangramento dessa vez estava durando mais tempo e estava vindo em maior quantidade.
Eu pus o absorvente novo e coloquei a calcinha por cima e sai do banheiro indo até a sala onde eu havia esquecido minha roupa, eu estava só de calcinha e sem sutiã com os seios totalmente expostos quando derepente a porta da sala se abre e por ela entra o Carlos que fica chocado ao me ver.
Carlos - Bruno?
Continua...
Oi maravilhosas, espero que tenham gostado desse capítulo, é a primeira vez que eu escrevo então peço a paciência de vocês e desculpem os erros.
Beijos.