Meu nome é Joana Maria, tenho 64 anos, sou costureira. Fiz, recentemente meu primeiro sexo anal com meu meio neto. Eu explico, ou procuro explicar, como foi no meu contoPANDEMIA, SENHORA, ANAL PRIMEIRA VEZ. Fazendo um pequeno resumo, tenho uma enteada que é paramédica e em função dessa pandemia, ela teve seus horários de trabalho alterados. Portanto, conversou comigo e combinamos que ela poderia deixar meu neto Renato nas terças e quintas-feiras em minha casa. O garoto é bastante estudioso, fica boa parte do dia tendo suas aulas pelo computador. Entre uma pausa e outra, um café da manhã, um almoço, ele com jeito, mas com autoridade, acabou me convencendo a deixar ele tirar minha virgindade anal. Como eu disse, está bem explicado no conto que mencionei acima,
Na quinta-feira, dia 11 de março deste ano (2021), como sempre, por volta das 09h00 da manhã, Silvana o deixou em casa e foi trabalhar. A mesa do café já estava posta e sentamos para fazer o desejum. Conversamos sobre o final de semana, sobre os estudos, e Renato parecia estar um pouco irriquieto. Perguntei se ele estava bem e ele me disse: -Dinda, você poderia falar um pouco mais, não ficar tão quieta. Na hora não entendi e falei: -Mas eu estou falando, estamos conversando. “Não, ele falou. Eu estou dizendo que você ficou caladinha, reclamou só que doeu, mas ficou nisso. Não falou para eu ir mais rápido, não falou para eu tirar, não falou para eu por tudo, eu percebi que queria gemer, mas segurou. A senhora precisa se soltar um pouco mais.Em vez de falar nádegas, fale bunda, bundinha, ao ivés de falar vagina, fale xoxotinha, bucetinha, em vez de pênis, fale pinto, pau, cacete, ou o nome que a senhora gostar. Vai ser bom para a senhora e para mim. É gostoso ouvir a mulher gemendo, reclamando, pedindo para fazer isso e aquilo”
Peguei na mão dele e disse: -Renato, meu querido, entenda que tudo era muito novo para mim, eu estava travada, morrendo de vergonha, acho que doeu mais do que o normal porque eu não estava conseguindo relaxar. No começo eu estava incomodada, Não estava me sentindo bem com seus dedos, no começo, eu estava bastante desconfortável quando você começou com o vai e vem. Claro que agora eu sei como é. Já não sinto mais vergonha, e pode deixar, se eu sentir vontade de falar, gemer, vou sim soltar minhas emoções”. “Então, fiquei mais feliz. Como na terça-feira a senhora não comentou nada, eu achei que não ia mais querer tomar na sua bundinha” Sorriu,levantou-se e foi começar seus estudos. Eu arrumei a cozinha e fui para meu atelier.
Quem mora em Sorocaba, sabe que estamos na fase vermelha, poucos comércios podem abrir. Avisei minhas clientes que deveriam ligar avisando que horas iriam vir e eu as atenderia com as portas fechadas. Por volta das dez e meia da manhã, uma cliente me ligou perguntando se eu poderia ajustar e fazer a barra de uma saia e ajustar o busto de um vestido. Combinamos que em meia hora ela daria uma passada por aqui. Pouco depois, ela tocou a campainha e fui atender. Ela entrou e quando fui fechar a porta, o filho dela também tinha vindo. “Eu sei que não podemos aglomerar, ela disse. Mas estamos todos de máscara, riu e continuou falando, vamos manter as distâncias”. Pedi para ela ir atrás do biombo e colocar a saia para eu pode depois alfinetar para fazer os ajustes. Sentei na máquina e olhei para o rapaz. Alto, corpo atlético, mas não era bombado. Fui baixando meus olhos e me peguei olhando para a bermuda surfista que ele estava usando. . Fiquei alguns segundos olhando e pensei comigo: “O que você esstá fazendo Jona”. Ela saiu de trás do biombo, eu coloquei os alfinetes para ajustar o cóz, alinhavei um pedacinho da barra e ela foi colocar o vestido. Olhei para o garoto, e novamente me peguei olhando para a bermuda.. Ela saiu do biombo, fiz os ajustes e ela foi colocar suas roupas. Olhei para ele, e ele olhou para a bermuda, lme olhou e levantou as sobrancelhas. Eu fiquei travada, não conseguia desviar meus olhos dos deles.. Sua mãe saiu do biombo e perguntou quando as roupas ficariam prontas,. Falei que nosábado de manhã ela já poderia passar pegar. Antes de saírem, ofereci uma água. Fomos à cozinha e quando o garoto tirou a máscara, eu fiquei novamente mais encantada ainda.. Um belo rosto, uns dentes perfeitos, um sorriso gostoso, Minha cliente, certamente percebeu que eu estava encantada e disse: -“Meu Leonardo, meu Leozinho. Faz faculdade de agronomia em Botucatu. Faz parte da equipe de volei e de natação da faculdade. Meu orgulho”. Agradeceu a água e falou que no sábado me ligaria avisando que horas viria buscar as roupas.
Mal acabaramde sair e eu senti que minha calcinha estava molhada. Sentei na cadeira da máquina de costura, subi meu vestido e coloquei a mão entre minhas coxas. Comecei a me alisar. Minha cabeça dizia- :Joana, Joana, o que você está fazendo? E se o Renato resolve tomar uma água na cozinha.? Fui ao banheiro, puxei minha calcinha de lado e continuei a me tocar até chegar a ter um orgasmo. Ajeitei a calcinha, peguei minha toalha na área de serviço e fui tomar um banho. Deixei a água correr na minha vagina, nos bicos dos meus seios que estavam sensíveis e quando fui lavar minhas nádegas, resolvi fazer uma lavagem íntima. Chuveirinho dentro do meu ânus, uma, duas , três vezes. Fiquei mais um tempo debaixo do chuveiro, me certifiquei mais uma vez que eu estava limpinha, deliguei o chuveiro, me enxuguei e coloquei a mesma calcinha toda melada pelo meu orgasmo. Já estava na hora do almoço, fui para a cozinha e logo Renato veio para almoçar. Eu só tomei um suco e perguntei para ele como estavam as aulas. Renato respondeu que estavamtranquilas, que era mais revisão do que matéria nova. Ele ligou a TV, ficou vendo noticiárioesportivo e eu arrumando a cozinha. Não consegui tirar a imagem daquele garoto da mente.
Pouco depois Renato foi para o quarto. Eu comecei a ajustar o vestido da minha cliente, e a imagem do filho dela, em pé em frente a minha máquina, o sorriso na cozinha, não saiam da minha cabeça. Minha vagina voltou a esquentar. Fui até a cozinha, tomei água, tentando deviar meus pensamentos. Voltei para a máquina. Pouco depois, não me contive. Fui até o quarto do Renato e perguntei se as aulas estavam intressantes, ele respondeu que eram apenas revisões. Fui para a sala, sentei no sofá e chamei o Renato. Ele veio e perguntou o que eu queria. Pedi para ele ficar bem na minha frente, baixei sua bermuda, sua cueca, peguei seu pênis na mão e disse que queria ver bem de perto o que tinha entrado dentro dela. Ele ficou me olhando. Peguei o pênis, puxei a pele que cobria a cabeça e comecei a passar nos meus lábios. Renato falou: -Dinda, o que deu em você? Está querendo chupar? Continuei passando a cabeça nos lábios, o pênis foi endurecendo. Coloquei a ponta da lingua, tomei um pouco de coragem e coloquei a cabeça na minha boca. Perguntei se ele estava gostando. Ele respondeu que sim e que se eu quisesse poderia colocar ele inteiro na boca. Voltei a colocar só a cabeça. “Dinda, ele falou. Se não quer por inteiro na boca, passa a lingua aqui em baixo da cabeça. Bem aqui no cobresto”. Comecei a lamber o tal cabresto e colocava a cabeça na boca. O pênis estava bastante ereto, duro e começava a sair um líquido com um sabor que não sei explicar, azedo, amargo, esquisito.
Renato perguntou se eu queria que ele gosasse na minha boca. Falei que não. Levantei, tirei meu vestido e mostrei como estava a minha calcinha. Tirei a calcinha e disse que era meu presentinho para ele se divertir no de final de semana. Me acomodei no sofá, abri bem as pernas e perguntei se ele tinha coragem de me chupar toda molhada daquele jeito. “Tudo de bom”, ele falou. ajoelhou e começou a me chupar. Quando eu estava para gozar novamente, ao invés de falar para ele esfregar o pênis na minha vagina, falei para ele esfregar o pinto na minha xoxota e chupar meus peitos. Renato se ajeitou, começou a passar o pinto na minha bucetinha e pos a chupar ora, um, ora, outro dos meus seios. Comecei a falar que ia gosar, ele veio com a boca na minha bucetinha e começou a lamber meu grelinho. O orgasmo veio forte. Fiquei praticamente desmaiada. Renato ficou um tempo quieto de depois falou: -Dinda, e eu? Você me provocou, me deixou cheio de tesão e vontade. Falei para ele pegar o gel no criado mudo e fui quase que me arrastando até a mesa de costura e me debrucei. Ele veio e falou: - Hoje você está impossível. Começou a passar gel no meu ânus, ou, como ele queria que eu falasse, no meu cuzinho, colocou um dedo, depois dois, e me pediu para que eu abrisse a minha bunda. Encostou na entrada do meu buraquinho e falou: -Dinda, vem com sua bunda para trás. Hoje é você que vai fazer seu cuzinho engolir meu pinto.
Eu estava mole, relaxada, forcei meu buraquinho fazendo como ele tinha me ensinado e fui empurrando minha bunda para trás. “Isso, assim eu fico olhando meu pinto entrar no seucuzinho. Fui engolindo o pinto e quando senti que estava todo dentro, fui para frente até o pinto sair. “Gostou? Eu perguntei, quer mais? E voltei a empurrar minha bunda contra o pinto deleRenato segurou na minha citura e começou o seu vai e vem. Ora bem devagar, ora mais rápido. De vez em quando tirava de uma vez e colocava de novo. Coloquei a mão na minha xoxota e deixei ele se divertir com minha bunda. Veio novamente a imagem daquele garoto, em pé na minha frente, corpo atlético, dentes perfeitos, sorriso maravilhoso, minha xoxotinha começou a ficar molhada e eu falei: Renato, tira e põe bem gostoso. Mexe que a Dinda vai gosar mais uma vez. Ele começou um vai e vai mais forte, falou que eu estava muito tarada, que eu estava ficando uma senhorinha muito safada. Foi o que bastou. O orgasmo veio novamente. Renato tirou o pinto do meu cuzinho e disse que assim eu ia gosar mais gostoso. Minhas pernas bamberam de vez, minhas coxas estavam meladas do meu orgasmo. Renato me segurou pelo braço e disse: -Dinda, vamos para seu quarto. Ele puxou a colcha e pediu para eu deitar. Pegou dois travesseiros e pediu para eu colocar debaixo da minha barriga. Assim eu ia ficar com a bunda bem empinada. Fiz o que ele pediu. Eu estava totalmente mole, me acomodei e a minha vontade era de dormir. Renato veio por trás, ajeitou o pinto e sem muito esforço fez ele deslizar para dentro do meu cuzinho. Começou a fazer o seu vai e vem, acelerou, tirou de uma vez, pos de novo e esse era o sinal que ele já estava querendo gosar. Senti o pinto dele dar uma pulsada, outra pulsada e lá estava ele empurrando o pinto o mais que podia dentro do meu cuzinho. Esperou um pouco e disse: -Dinda, com cuidado, tira os travesseiros debaixo da sua barriga e deita. Mas com cuidado que eu não quero deixar escapar o meu pinto de dentro da sua bunda. Tirei os travesseiros e deitei. Ele deitou por cima de mim. -Dinda, ele falou, hoje você se libertou de vez, né? Tomara que essa pandemia demore bastante. Nem a dona que me ensinou, nem as duas meninas do colégio metem tão gostoso quanto a senhora. Pouco depois, ele saiu de cima de mim, tomou um banho e foi ver televisão. Eu estava alí, inerte, sonolenta, saciada, nunca poderia maginar que eu ia ter tanto prazer em ser enrabada.
Pouco depois, Renato entrou no quarto e falou que já estava na hora da Silvana chegar. Que era para eu ficar tranquila que ele ia fechar a porta e jogar a chave por debaixo dela. Adormeci, nem vi o meu neto sair. Acordei por volta das nove da noite. Soltei o goso dele que estava dentro de mim, tomei um banho e fui me alimentar.
Na sexta-feira, acordei mais tarde do que o normal. Tomei um café e fui logo terminar as roupas da minha cliente. No sábado, eu precisava dar uma saidinha para comprar shampoo, amaciante, tinta para cobrir as raizes do meu cabelo, yougurte para meu para meu neto, meuprofessor e agora meu amante. Esperei a minha cliente ligar para entregar as roupas e na parte da tarde eu iria ao supermercado. Por volta de umas dez e meia o telefone tocou e era ela. Perguntou se eu tinha algum compromisso na parte da tarde. Falei que nada importante, eu ia ao supermercado, mas poderia ir tranquilamente no domingo. Ela falou que tinha um compromisso e que ia pedir para o filho dela, após o almoço passar e pegar e acertar o preço das costuras. Passei o preço e assim ficou combinado. Desliguei o telefone e minhas pernas tremiam, minhas mãos estavam geladas. Como eu ia me comportar quando Leozinho chegasse? Pediria para ele entrar? Como eu ia me vestir? E meus cabelos com as raízes precisando de uns retoques?. Joana, eu pensava. Respira, se controla.
Fiquei assim a manhã toda. Quem sabe, eu pensei, tomar um banho tiraria esses pensamentos da minha cabeça. Minha bucetinha começou a esquentar. Tirei meu vestido, sentei no sofá e comecei a me tocar. Cheguei ao orgasmo. Pouco depois, fui tomar um banho. Durante o banho eu não parava de pensar como seria ficar sozinha com aquele garoto. Seja lá o que o destino quiser, eu pensei. Coloquei a magueirinha do chuveiro na entrada no meu cuzinho, deixei entrar água, soltei depois uma segunda vez coloquei um pouco mais para dentro mais água e soltei. Fiz uma terceira vez e vi que a água saiu limpinha.
Não almocei, Tomei um yougurte e fui para o sofá. A hora não passava. De novo os benditos pensamentos. De novo eu senti que estava ficando molhada. Resolvi de vez o que eu ia fazer. Peguei uma calcinha, coloquei um absorvente diário e vesti o short amarelo que tinha deixado meu neto cheio de tesão por mim.
Por volta das duas e meia da tarde, a campainha tocou. Eu gelei, meu coração parecia bater na garganta. Abri a porta e Leozinho falou: - “Boa tarde dona Joana, vim buscar as roupas da mamãe. Perguntei se ele queria entrar. Ele respondeu que se não fosse incomodar ele ia entrar e tomar um copo d’água.
Queridos leitores, isso aconteceu ontem, dia 13 de marçoEstou acomodada em minha cama com o meu notebook e escrevendo o que aconteceu depois que ele tomou o copo d’água. Até quinta-feira eu posto o novo conto.