Continuação do conto Minha tia descobriu minha tara
- Assistir? como assim? - Perguntei.
- Tem um colega meu, o Carlos, ele é um anjo comigo, ele é mais velho, mas me presenteia toda hora com chocolates e me trata muito bem, eu poderia chamar ele aqui e deixar ele me comer, enquanto você espia pelo closet do meu quarto. - Ela disse, meio envergonhada.
Eu não acreditei no que ela havia dito.
- Eu não quero ver você transar, eu quero transar com você, não qualquer outro cara. - Respondi com certa indignação.
- Então por que você ficou duro quando falei? - Ela respondeu enquanto pegava no meu pau, duro.
Não havia percebido que meu pau estava duro, enquanto ela me masturbava lentamente e tentava me convencer a aceitar, eu ficava pensando comigo mesmo "eu não sou corno, eu quero comer ela, por que eu iria querer ver outro cara comendo ela?", e enquanto as imagens da minha tia transando com outro cara passavam pela minha cabeça, gozei na mão dela.
- Eu acho que isso é um sim então. - Ela disse com um sorriso enquanto limpava a mão no chuveiro.
- Quando? - Perguntei.
- Vou combinar com ele durante a semana, mas provavelmente sábado que vem. - Ela respondeu
Depois do banho, me vesti e voltei para casa. Durante a semana tudo correu normal, conversávamos, trocamos nudes e vídeo-chamadas, ela adorava me ver de calcinha e bater punheta, fazia tudo que ela mandava. Até que ela me ligou.
- Combinei com o Carlos, sábado ele vem aqui em casa pra assistir filme. - Disse com um tom safado. - Você tem que chegar aqui as 14h.
Tudo certo, cheguei na casa dela no horário combinado, ela estava somente de toalha quando me recebeu, recém havia saído do banho. Ao entrar na casa ela já tirou a toalha, ficando completamente nua e me guiando ao seu quarto.
- Me ajuda a escolher a lingerie Fe. - Ela disse enquanto eu observava sua bunda rebolando enquanto caminhava.
Ela não me deixou me masturbar enquanto eu via ela mudando de lingerie, vestiu umas cinco até que mostrou um conjunto preto muito sensual com cinta-liga. Enquanto ela se olhava no espelho, ficava falando coisas como "ansiosa pra ver como o Carlos vai reagir, será que ele vai gostar?", fiquei com certo ciúmes, mas disfarcei. Exatamente as 15h, Carlos tocava a campainha, me escondi no closet e deixei uma fresta aberta, que me permitia ver a cama. Eles ficaram um tempo na sala, ouvia o som da TV e suas conversas, conversavam sobre o trabalho, família e futuro, as vezes era possível ouvir barulho de latinha e garrafa de cerveja abrindo, foram várias até que subitamente começou um silêncio e só o som da TV era possível ser ouvido. As vezes eu escutava um cochicho, mas muito baixo para decifrar.
Então, os dois entraram no quarto aos beijos e tirando as roupas, ambos seguravam uma garrafa de cerveja cada, estavam completamente bêbados, Cecília sentou Carlos na cama e tirou sua camisa. Carlos era um homem de 47 anos, mas bem preservado, bonito e definido, suas costas eram de alguém que fazia natação, tinha alguns pelos no peito, tinha uma barba feita e definida, um cabelo preto já com mechas grisalhas. Quando o vi, tive medo de ser substituído, Carlos era um homem muito atraente e talvez minha tia fosse se apaixonar por ele, mas ao ver ele sem camisa enquanto minha tia fazia uma dança sensual pra ele, tirei toda a minha roupa e fiquei completamente pelado, massageando meu pau.
Peguei uma calcinha e um sutiã dela, os vesti e continuei observando seus movimentos, Cecília já estava só de lingerie, enquanto Carlos estava de cueca com o pau duro, parecia ser muito volumoso. Ela se ajoelhou e puxou a cueca dele para baixo, sua pica pulou em sua cara. Tinha pentelhos ralos, um pau grosso, com veias e grande, era do tipo que fazia uma curva para baixo.
- Nossa. - Ela disse surpresa. - Acho que é o maior que eu já vi.
- Então aproveita Cí. - Ele disse enquanto segurava os cabelos dela e a puxava contra seu pau.
Minha tia dava o máximo para chupar aquela pica, descia e subia com vontade, chupava como se não houvesse um amanhã, Carlos gemia grosso e com tesão, ficava guiando a cabeça dela e olhando aquela puta mamando seu cacete. Ela alternava entre o cacete e o saco, chupava o pau durante alguns minutos e depois chupava o saco. Depois de um tempo, Carlos se levantou e começou a bombar a boca da minha tia, ele começou a foder sua boca com força, chamando-a de vagabunda, puta, safada, que já queria isso já fazia tempo, Cecília estava entregue, seu corpo mole enquanto estava de joelhos, apenas aceitava a submissão e o fato da sua boca ter virado uma buceta para Carlos.
Depois de uns 2 minutos, Carlos gozou, urrava de tesão e dava tapas na cara de Cecília, encheu sua boca de porra grossa, gozou como eu nunca havia gozado.
- Engole. - Ele disse enquanto levantava o rosto da minha tia e mantinha sua boca fechada, ela obedeceu.
Enquanto isso, eu já havia gozado duas vezes, o chão já estava cheio da minha porra, e eu não cansava de continuar me masturbando e vendo a cena.
Carlos então levantou Cecília, beijou ela na boca, um beijo molhado e apaixonado que ela retribuiu, ele então virou ela de costas, deu um tapa na sua bunda e mandou ira pra cama e ficar de quatro, ela respondeu como uma cadela obedece os comandos do dono. Carlos tirou a cueca e jogou longe, caiu perto do closet, eu esperei um momento de oportunidade, botei meu braço pra fora e peguei ela, estava cheia de pré-gozo nela, cheirava e lambi enquanto Carlos chupava a buceta da minha tia, que rebolava sua bunda na cara daquele homem, não demorou pra ela anunciar que ia gozar, fiz o mesmo, porém sem tocar no pau, apenas vendo aquela cena e lambendo a cueca de Carlos.
Ele então puxou minha tia para a beira da cama, colocou o pau na entrada da sua buceta e ficava brincando, Cecília implorava pra ele meter, enquanto ele só respondia.
- Cala a boca, quem manda aqui sou eu. - Nesse momento, gozei forte na sua cueca.
Eu me masturbava com força no closet, as vezes colocava um dedo no meu cu, gozava no chão, na minha barriga/rosto. Estava completamente entregue vendo a putaria diante dos meus olhos. Apertava meu pau e fazia um movimento de vai e vem e gozava rápido.
Depois da provocação, Carlos começou a bombar a buceta dela, comia como se ela fosse uma vagabunda, ele a xingava, dava tapas em sua bunda e fodia com força, vontade e raiva. Ela retribuía com um rebolado sensacional, enquanto gritava de prazer, pedia porra na buceta, dizia que era uma vagabunda e precisava de um homem de verdade, gozou três vezes nessa posição, as vezes ele parava e eu conseguia ver suas pernas tremerem e sua buceta soltar um líquido, durante esses momento eles bebia tudo, chupava sua buceta e deixava pronto para mais. Carlos virou ela de frente e começaram um papai e mamãe, Carlos beijava a boca dela, ela estava completamente entregue, ele anunciou que estava perto, ela pediu pra ele gozar dentro.
Carlos então começou a enfiar com força, metia com vontade e encarava a cara de Cecília enquanto se preparava para encher sua buceta de porra. Eu gozava no closet desesperado, já não saia mais porra do meu pau, eu só queria sentir orgasmo, estava viciado em ver aquela putaria.
- Eu te amo. - Ele dizia enquanto metia seu pau na buceta da minha tia. - Caralho eu te amo.
- Eu também. - Ela respondeu, enquanto admirava o homem que estava acima dela.
Nesse momento, ele gritou de prazer, urrou, xingava e dava socos na cama, enfiava o pau com força, e deixava a sua porra ir fundo na buceta de Cecília.
- MEU DEUS VAGABUNDAAAAAAAAAAAAA. - Ele gritava, e deu um tapa na cara dela, depois se beijaram com paixão.
Ele saiu de cima e desabou ao lado dela, com sua pica ainda ereta, ele deu um grito e voou mais porra pra cima.
- Cacete, eu ainda estou gozando. - Ele disse, surpreso.
Depois do jato, um fio grosso de porra branca escorreu lentamente da cabeça do seu pau até o saco.
Ficaram quietos durante um tempo, até que percebi que caíram no sono.
Instintivamente, me ajoelhei e saí do closet de calcinha, sutiã e todo gozado engatinhando em direção a cama.
FIM DA PARTE 3