Era um dia frio e chuvoso, atípico daquela estação.
"parece que é um sinal, eu deveria voltar pra casa" pensei ao pegar o Uber e ir ao encontro dele naquela cafeteria.
Cheguei cedo demais, pedi um café e sentei numa das mesas mais afastadas, esperando.
A cada minuto eu queria me levantar e ir embora, apagar o número Dele e sumir. Mas.. aquela sensação... Aquela sensação era poderosa demais.
Os minutos se passavam e eu ficava cada vez mais ansiosa.
Na minha cabeça eu desejava que ele não viesse mas meu corpo sabia que ele viria, viria para pegar o que é dele.
Impaciente, procuro meu celular na minha bolsa e vejo o único item que ele mandou eu trazer de São Paulo e me perco nos meus pensamentos, todas as vezes que eu usei, todas as vezes que senti falta de usar...
Distraída em memórias, meu coração parou quando escutei sua voz dizendo "Olá minha menina, é um prazer finalmente te encontrar."
Ele se sentou na minha frente e eu não tive nenhuma reação, só conseguia olhar em seus olhos como se estivesse completamente hipnotizada.
- Você é exatamente como eu imaginei que seria. - ele disse.
Consegui esboçar um sorriso tímido e falamos sobre algumas amenidades, alguns minutos depois ele se levantou.
- Vamos para um lugar mais tranquilo.
- Bruno... Eu não sei se...- comecei a dizer sem jeito
- Natália, vamos.
Meu coração que batia forte dentro do meu peito, parou repentinamente com a ordem expressa tão naturalmente.
Eu apenas me levantei e o segui. Saímos da cafeteira e um Uber já esperava na porta.
Depois de passar um endereço para o motorista ele sentou-se ao meu lado, pegou minha mão e fomos o caminho todo em silêncio.
"Como ele consegue se controlar? Eu quero tanto beija-lo, quero tanto sentir seu toque em mim... Acho que me iludi esse tempo todo, ele não deve se sentir como eu me sinto."
Depois de rodar pela cidade por uns minutos chegamos ao endereço, uma casa.
Saímos correndo por causa da chuva e entramos na casa com pressa.
Assim que entramos tirei minha blusa e sem ver você conseguia sentir seus olhos em mim.
E logo estava sentindo suas mãos fortes em mim. Você me puxou pela cintura e me encostou na parede.
- Brunoo... Eu disse baixinho
- Shiiii...
Você enterrou o rosto nos meus cabelos, inspirando profundamente e soltando um gemido baixo.
- Voce trouxe? - Ele disse baixinho no meu ouvido.
- Si... Sim... senhor... - Eu respondi timidamente, envergonhada por chamá-lo de "senhor" a primeira vez.
- Vá pegar.
Eu vou até minha bolsa, pego minha coleira e entrego a ele.
- Levanta o cabelo.
Sinto ele roçando a barba no meu rosto e beijando meu pescoço antes de afivelar a coleira bem justa.
Depois de observar o adereço ele estava me beijando e o beijo era tudo que eu imaginei que seria e ainda mais. Sentia sua língua quente explorando minha boca com avidez e urgência.
Suas mãos pegaram as minhas e levaram acima da minha cabeça, segurando-as ali com uma mão enquanto a outra explorava meu corpo.
Seu beijo ficava mais forte conforme sentia meu corpo quente se derretendo ao seu toque.
E depois de pressionar seu corpo ao meu, me fazendo sentir toda a sua ereção por baixo da calça jeans eu soltei um gemido baixo e urgente.
Você me solta e me leva até o sofá se sentando e me colocando na sua frente. Começa a tirar minha roupa lentamente, apreciando cada detalhe, me deixando apenas de calcinha....
Quase que imediatamente sinto sua boca nos meus seios enquanto seus braços envolvem forte minha cintura como se eu fosse fugir a qualquer momento.
De olhos fechados você abocanha meus seios com vigor, sugando com tanta força que parece querer arrancar um pedaço.
Eu mal conseguindo ficar de pé seguro seu cabelo te puxando pra mim e gemendo seu nome...
"puta que pariu, eu quero ele dentro de mim"
- Bruno.. uhhnn... Anhhh...
Ainda chupando meus seios sinto sua mão deslizando pela parte de dentro da minha coxa, subindo e descendo... Minha calcinha é afastada e sinto seus dedos penetrando minha buceta extremamente molhada.
Você solta um gemido ao perceber como estou entregue a você.
- Caralho Natália...
Eu de olhos fechados sentindo seus dedos me explorando... "Acho que eu vou explodir de tanto tesão"
Seus dedos saem da minha buceta direto pra sua boca. Você chupa os dedos avidamente olhando pra mim, parece que saboreava seu doce preferido.
- Você tem o gosto melhor do que eu imaginei. Quero provar direto da fonte.
Você manda eu inclinar em uma mesinha de centro próximo ao sofá e eu obedeço sem relutância. Eu sabia que você gostava quando eu oferecia meu corpo para seu deleite, então abri um pouco a perna e empinei a bunda o máximo que eu podia.
Esperava que você enterrasse a cara em mim imediatamente, mas não. Curiosa com a demora olho pra trás e vejo você acariciando o grande volume nas suas calças enquanto olha fixamente para minha buceta ali, à sua disposição.
Sinto novamente seus dedos me explorando. Um, dois... tres...
- Que delícia de buceta quente e macia...
Logo sinto sua língua dentro de mim enquanto suas mãos abrem minha bunda o máximo que conseguem.
Entre gemidos abafados sua boca vai explorando minha buceta me fazendo ir ao delírio e desejar cada vez mais sentir sua rola dura.
E você continua me torturando com a língua até eu não aguentar mais e implorar para que me foda.
- Bruno... Por favor... me fode.
- Quer rola, minha putinha? Eu te dou rola.
Você volta novamente para o sofá me puxando junto...com delicadeza, segurando minha cabeça pelo cabelo você me põe de joelhos e me beija forte novamente me fazendo sentir meu gosto em sua boca.
- você quer rola? É toda sua.
Você de pé na minha frente, ainda completamente vestido, me olhando de cima enquanto acaricia meu cabelo.
Sua ereção é completamente visível embaixo da calça jeans.
Eu passo os dedos por toda a extensão da sua rola, sentindo ela dura, pedindo pra ser libertada. "Eu sonhei com esse momento nos últimos meses, nem acredito que posso finalmente sentir o gosto que tem essa rola magnífica."
Você tira sua camiseta, ainda acariciando meus cabelos, claramente ansioso para sentir meus lábios em você.
Eu desafivelo seu cinto lembrando daquela fantasia deliciosa onde minha bunda era surrada por um desses sem piedade. Me livro da sua calça deixando-o apenas de cueca. Olho pra você e dou um sorriso antes de libertar sua rola para que eu possa finalmente senti-la.
A primeira coisa que faço é enterrar meu rosto nas suas bolas, inspirando profundamente, sentindo seu cheiro, o cheiro do meu Dono.
Abocanho delicadamente suas bolas enquanto acaricio seu pau, punhetando lentamente. Começo a aumentar a chupada como se quisesse engolir suas bolas...
Solto elas para abocanhar seu pau de uma vez, engolindo tudo que consigo... chupando rápido, forte e fundo como sei que você gosta... sem parar...
Na fantasia é fácil engolir completamente uma rola desse tamanho, na prática eu engasgo, babando bastante.
Sua mão no meu cabelo me segura de vez em quando... Me fazendo sufocar com a rola na boca.
- Não se preocupe minha menina, vou te ensinar direitinho como eu gosto.
Eu continuo chupando com vigor arrancando seus suspiros e gemidos.
Você puxa meu cabelo me forçando a olhar pra você, meu rosto todo vermelho, molhado de baba e lágrimas...
- Põe a língua pra fora.
Eu obedeço, você cospe na minha boca e mete a rola algumas vezes, indo cada vez mais fundo. Me fazendo gemer e engasgar.
Minha buceta lateja de tanto tesão, quero você mais do que quero o oxigênio pra respirar.
E como sempre, parece que você lê meus pensamentos.
Você sai da minha boca e senta no sofá.
- Vem, não aguento mais esperar um segundo se quer.
Eu monto em você e em um encaixe perfeito sua rola entra na minha buceta melada com facilidade.
Você me abraça com força gemendo meu nome e forçando meu corpo pra baixo, contra o seu, fazendo seu pau ir mais fundo do que qualquer um já foi dentro de mim.
E eu sinto você dentro de mim, me abrindo, me possuindo...
- AnhhHh.. AhHhhhhh Bruno... Huuunnnn... Bruno... Você é mais que meu dono, você é tudo que eu quero... Huuuummm
Suas mãos fortes na minha cintura ajudando meu corpo subir e descer na sua rola, minha buceta sendo castigada apertando seu pau, querendo se livrar dele e você impiedoso metendo fundo...
Sinto sua respiração ofegante, sua rola latejando e quando vai gozar, me aperta forte contra você. Empurrando minha cabeça contra a sua num beijo urgente e bruto...gemendo meu nome e mordendo meus lábios sinto você esporrando tão fundo dentro de mim que chega a doer.
- Você. É. Minha.