No meio de uma pandemia, a restrição social virou um fator obrigatório na vida de todos. Moro em uma casa com meu primo, Felipe, há alguns meses. Acabei me mudando para próximo da casa de Giovani, um amigo de longa data com quem já tive algumas experiências, como oral dentro do carro e sexo oral com seu irmão no mesmo cômodo dormindo. Me chamo João e moro na Zona Leste de São Paulo.
Esse fato aconteceu no início do mês de março, no primeiro sábado do mês. Meu amigo Giovani, também evitando aglomerações, sugeriu que bebêssemos em minha casa, o que prontamente aceitei. Um final de semana normal. Neste dia, Felipe ainda estava trabalhando. Giovani chegou aproximadamente às 8h da noite, compramos bebida e começamos. Entre um gole e outro, nossas playlists tocavam e começávamos a nos embebedar. Moro em uma vila e, quando estava na cozinha de minha casa, nossas vizinhas chamaram para participar com elas, já que também estavam se divertindo no quintal em uma noite quente. Eu e meu amigo fomos. Já estávamos alcoolizados quando chegou Felipe, cansado do trabalho, mas se juntou com a galera.
Eu, João, tenho 26 anos, a mesma idade de Giovani, porém com físico diferente. Enquanto Giovani é um garoto magro, de aproximadamente 1,75m, branco, aproximadamente 17cm, eu tenho 1,73m, não magro nem gordo, um corpo normal, sem ser musculoso, branco e um pouco peludo, com 18cm. Já Felipe, com 1,80m, magro, negro, 29 anos, com 20cm e um pouco musculoso. Nós três somos gays.
Todos estávamos bebendo quando Giovani começou a se sentir mal, com tontura e fraqueza. Como eu estava muito bêbado aproveitando, Felipe ajudou ele a ir até minha casa. Fiquei mais alguns minutos até que as vizinhas me lembraram:
- E seu amigo? Ele está bem? - disse Paula.
- Nossa, verdade!! Só um momento, vou ver como ele está.
Fui até minha casa, abri a porta e tudo estava escuro. Fui até meu quarto pensando que meu amigo pudesse estar lá. Não estava. Voltei e fui no quarto do meu primo, tudo apagado. Além de escuro, silêncio. Me virei para o corredor do banheiro. Não sei se foi pelo álcool, mas eu não prestei atenção no chuveiro. A porta estava entreaberta, com uma fresta que iluminava todo o ambiente.
Antes de entrar, ouvi os dois falando baixo. Fiquei alguns minutos, talvez três, no corredor, pensando no que eu faria. Já tinha visto meu primo nu algumas vezes, mas ele não sabe. Como disse, com meu amigo, já tive algumas experiências. Aquela situação começou a me excitar. Comecei a imaginar como eu entraria, como reagiria e como criaria uma oportunidade de acontecer algo.
No impulso, abri a porta. Felipe e Giovani estavam se beijando no chuveiro. Um beijo gostoso, caloroso, com vontade. Eles não perceberam minha presença. Fiquei assistindo a cena, analisando o físico do meu primo: ele era magro, mas tinha um rabo avantajado. Apesar de ser passivo, tenho a maior tara em rabo de homem. Giovani abriu os olhos e começou a rir, abraçou Felipe e disse para mim:
- Temos visita, Felipe. Não estava me sentindo muito bem, resolvi tomar um banho - direcionando a mim.
- Percebi, mas acho que estava querendo banho de outra coisa - sendo sarcástico, percebendo toda a situação.
Pude reparar ainda mais o corpo de Felipe. Apesar de residirmos na mesma casa, poucas foram as chances que tive de observa-lo como naquele momento. Os dois eram totalmente depilados, o que os deixavam um pouco diferente de mim. Mas o auge da situação era pensar nos dois excitados, com seus paus encostando no corpo um do outro, todo aquela cena que estava assistindo. O álcool acaba fazendo a gente falar e fazer algumas coisas que não faríamos sóbrios:
- Vocês entram pra dentro, começam a brincar e nem chamam para participar.
Tentando desconversar, os dois pedem para eu buscar uma toalha no quarto de Felipe. Quando saio, eles fecham a porta. Ouço o chuveiro sendo desligado e um som que me pareceu um boquete de despedida. Giovani, reforçando que não estava bem - mas não parecendo exatamente mal - foi para meu quarto. Na minha cama, deitou só de cueca. Felipe, depois de se vestir, veio. Começamos os três a conversar, como se há alguns minutos nada disso tivesse acontecido.
Felipe então falou que ia dormir e foi para seu quarto. Giovani continuou em minha cama, depois de muita insistência para não ir para casa, e dormiu. A essa altura, já eram 2h30 da manhã. No meio da noite, acordo com Giovani encostado em mim, como se estivéssemos nos preparando para deitar de conchinha. Abracei-o por trás. Sua mão foi direcionando a minha até seu pau. Estava duro. Como já temos um histórico e ambos ainda estavam bêbados, fui mais ousado: coloquei minha mão dentro da sua cueca. O calor que eu estava sentindo serviu como combustível para toda a situação. Senti seu pau babado com o pré-gozo. Comecei a movimentar, até que Giovani segurou minha mão e começou a conversar sobre o que aconteceu:
- Eu achei que você realmente ia entrar.
- Meu primo não ia aceitar, ele é meio sistemático com isso... Mas já que falamos disso, vou confessar: a vontade era estar ajoelhado entre os dois, pagando boquete.
- E se eu conseguir isso para você?
- Duvido conseguir, impossível acontecer.
- Posso tentar? - perguntou Giovani, com um tom de certeza do que estava fazendo.
- Pode.
- Finge que está dormindo, nessa mesma posição.
- Ok.
Giovani pegou o celular e mandou uma mensagem para Felipe. Eu não consegui ler, só li que respondeu "Estou indo". Em um minuto, ouvi a porta abrindo. Ele sempre foi silencioso para andar e, em segundos, estava bem próximo, em pé, no lado de Giovani. A luz continuava apagada, mas pela claridade da janela, conseguia ver silhuetas. Fiquei com os olhos semiabertos, então Felipe não conseguiria perceber que estava assistindo tudo.
- Quero transar com você - disse Giovani, passando a mão pelo corpo de Felipe, que estava com uma cueca branca.
- Vamos para meu quarto, eu também estou afim, desde aquela hora - respondeu Felipe, baixo, quase cochichando.
- Eu quero fazer aqui, o João não vai perceber, está muito bêbado. Estou muito excitado. Preciso aqui, agora - respondeu Giovani, conversando e gemendo ao mesmo tempo - Fecha as janelas, vamos fazer entre nós.
- Não sei... Parece arriscado - Felipe estava na dúvida.
- Qual o problema? O máximo que pode acontecer é seu primo participar, não vai passar disso - provocou Giovani.
Fiquei surpreso com a resposta e a reação de Felipe:
- Desde que mudamos para esta casa eu imagino fazendo algo com ele, mas não sei como chegar. Mas vamos lá.
Felipe fechou as janelas e, ao se aproximar da cama, ouvi ele tirando a cueca. Giovani tirou meu braço e começou a chupar meu primo. Aquela movimentação da cama, os gemidos de Felipe, o som do boquete bem feito me deixaram totalmente excitados e, com a fala de Felipe, fiquei pensando em qual momento entrar na situação. Então pensei: seria minha segunda chance perdida, não vou perder essa.
Giovani parou o boquete, pegou minha mão e colocou no pau do meu primo. Fiquei completamnete extasiado. Comecei a chupar ele, cada centímetro era um pensamento diferente de como tudo chegou até aquilo. Em determinado momento, estávamos ajoelhados chupando meu primo, até que ele percebeu que tinha duas pessoas:
- Puta merda, João!?
- Até que enfim consegui isso - respondi, tirando o seu pau da boca.
Então tudo realmente começou. Revezei boquete com meu amigo no meu primo até deixa-lo à vontade. Após isso, meu primo começou a chupar o cuzinho do meu amigo, que arrancou suspiros e gemidos. Enquanto isso, caprichei no boquete que fazia, ora no meu primo, ora no meu amigo. Então, meu primo pediu para eu continuar chupando meu amigo e começou a chupar o meu cuzinho. Eu fui ao paraíso e voltei. Além de ele caprichar, era ele que estava fazendo. Toda a minha imaginação dessa situação tinha sido superada pela realidade. Não pensei que com ele seria tão bom.
Meu amigo pediu para me comer. Prontamente fiquei de quatro apoiando o joelho na beirada da cama. Fiquei bem empinado, pronto para receber o pau de qualquer um dos dois. Como meu amigo pediu primeiro, ele veio primeiro. Seu pau não era muito grosso, mas era do tamanho certo para dar prazer. Ele foi penetrando aos poucos e, ao sentir que já tinha entrado tudo, comecei a rebolar e pedir mais.
- Fode meu cu, vai! Essa noite eu quero que vocês dois me arrombem!
Giovani me segurou pela cintura e começou a bombar. Bombou com vontade. Arrancou gemidos e leves gritos meus, enquanto meu primo acompanhava toda a situação batendo uma e acompanhando tudo. Ele então chegou no cuzinho de Giovani e começou a penetrar ele. O pau de Giovani pulsando com a metida de Felipe no seu cu fez meu cuzinho piscar, arrancando mais suspiros. Nesse momento, Felipe já segurava eu e Giovani em um abraço quente e gostoso. Felipe começou a bombar no cu de Giovani, o que prontamente levou seu pau a movimentar no meu cu.
Aquela situação estava me deixando totalmente louco. Eram diversas sensações novas: era a primeira vez que transava tanto com Giovani quanto com Felipe. Era a primeira vez que fazia sexo á três. Estávamos muito suados, muito excitados e com muito tesão. Então tirei o pau de Giovani e falei:
- Felipe, sua vez de me arrombar, mete com vontade!
Ele então chegou e foi colocando, aumentando a velocidade com que colocava e tirava. Eu suspirava. Giovani beijava meu corpo, chupava meus mamilos e começava um boquete sensacional. Eu já não conseguia reagir, só sentir. Enquanto Felipe me comia em frango assado e Giovani me chupava, eu estava prestes a atingir o orgasmo.
- Vou gozar, vou gozar!
Giovani afastou-se e Felipe começou a meter mais forte ainda. Aquele barulho da cama, o som das estocadas do Felipe me comendo, a mão de Giovani, tudo se somou e levou ao meu orgasmo. Gozei como não gozava há tempos. Logo após, Giovani ajoelhou-se na cama e começou a bater uma, próximo do meu rosto. Em alguns momentos, chupava ele, em outros, ele batia e gemia, ouvindo meu primo me comer. Ouvi Giovani ficando ofegante, sua respiração começou a ficar mais rápida.
- Goza na minha cara, vai, goza pro seu putinho! - pedi para Giovani.
Com isso, a respiração de Felipe também ficou ofegante. Ele tirou o pau e começou a bater uma, olhando a silhueta de Felipe que, a essa altura, já estava próximo de gozar.
Felipe atingiu jatos no meu corpo, chegando ao meu queixo e respingando em Giovani. Esse foi o ponto que fez Giovani gozar. Vários jatos na minha cara, na cama. Chupei o pau dos dois, meia bomba, até deixa-los limpos. Deitamos, suados, exaustos. Ficamos uns cinco minutos, até que fomos tomar banho.
Não houve constrangimento, não houve vergonha. Apenas um sentimento de cumplicidade estava ali. Não houve diálogos, não houveram pedidos. Tomamos banho, trocamos a roupa de cama e deitamos ali. Dormimos os três juntos. Pela manhã, acordei com alguém me chupando. Olhei para baixo... Felipe e Giovani estavam revezando um boquete, assim como fizemos em Felipe na noite anterior.
Gozei na boca de Felipe, que engoliu e me beijou em seguida. Giovani gozou vendo a cena.
Após esse final de semana, Giovani vem acabar com seu tédio de pandemia na minha casa, nos finais de semana. Mas, depois dessa vez, não aceitamos mais o convite das vizinhas. Nos divertíamos de outra maneira em casa.