Deu uma esfriada... e agora?

Um conto erótico de Bruninho
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 12/04/2021 11:40:28

Hoje é segunda e no sábado nada aconteceu. Na verdade, Ana sequer tocou no assunto. Relembrando o relato anterior, eu tinha pedido a ela para ver a possibilidade de nosso filho dormir com a avó para que pudéssemos ter uma noite sozinhos e experimentar os brinquedos. A resposta ao pedido não veio e nenhuma menção ao assunto nos dias seguintes.

Me parece que a Ana esfriou de vez. Na transa anterior parecia que a coisa ia evoluir, que o sexo voltaria a acontecer com alguma frequência e, principalmente, com mais tesão, me possibilitando colocar em prática meu plano rumo a uma transa da Ana com um bem dotado. Talvez ela tenha sacado a intenção, pois como já relatei anteriormente, é uma mulher inteligente.

A dúvida agora é o que fazer? Espero ela tomar a iniciativa para termos uma noite a sós? Fico relembrando essa questão? No momento, estou mais para a primeira opção, pois sinto que o interesse precisa ser recíproco e creio não haver dúvidas sobre a minha vontade de transar com ela e tal... no entanto, sempre que retraio e fico aguardando uma postura dela isso não acontece e já desesperado para trepar, acabo tomando a iniciativa. Mas isso já está cansando e não sei se tenho energia para continuar nesse ciclo. Creio que não.

Hoje é um relato sem sexo, sem tesão, porém real, como é a minha proposta em escrever aqui e fico aguardando opiniões respeitosas e inteligentes, afinal essa questão está complicada e antes de evoluir para a realização das minhas fantasias, preciso mesmo é reacender a vontade da Ana de transar (pelo menos comigo).

Ia escreve somente até o parágrafo acima, mas recebi e-mail informando não ser possível a publicação por não ter alcançado o tamanho mínimo... que ironia.

Desta forma, dividirei com vocês que em um relacionamento anterior ao com Ana consegui chegar na etapa do vibrador. O nome dela era Nathalia e era uma baixinha deliciosa. Acho que a bunda mais gostosa que já conheci. Não era perfeita. Era grande e muito empinada. Aquela fisiologia que gera duas covinhas na lombar, típica de rabos empinados. Tinha celulite, nada absurdo, mas que me dava mais tesão ainda, por conta do impacto visual daquela bunda enorme, verdadeira. Não sei se me entendem. Um belo par de seios generosos e de bicos rosa. Cintura fina, coisa que não abro mão. Pernas grossas e pesinhos pequenos e delicados. A cara era de puta. Lábios carnudos, cara de safada. Inclusive, nas oportunidades que a vi e ainda conhecia tinha a certeza que se tratava de uma pistoleira, que devia dar pra galera. E de fato, quando ficamos a primeira vez não tivemos oportunidade de algo mais, mas já na segunda foi Motel e uma bela trepada, apesar de que eu esperava mais iniciativa da parte dela. E sempre rola aquela questão: pode ter desanimado um pouco por conta da minha pequena rôla... acho inclusive, pensando agora, que sempre tomo muito a iniciativa na hora do sexo, de forma a preservar a minha limitação. Busco mais dar prazer à parceira do que permitir que ela me proporcione isso, que desfrute do meu corpo... pode ser isso.

Mas a transa era boa e o relacionamento evoluiu para um namoro. Sempre me agradou pensar que ela tinha um passado de pistoleira e comecei a entrar nesse assunto através de historinhas que comecei a contar-lhe no ouvido, bem safadas, enquanto comia a Nathalia de ladinho. Ela empinava bem a bunda, abrindo ao máximo a bucetinha. Geralmente eu segurava a perna que ficava por cima pelo pezinho, de forma que a bucetinha ficasse totalmente aberta. Molhava bem os dedos com saliva, soltava o pezinho apoiado na minha perna para manter o ângulo e ia tocar seu clítoris, contando as historinhas no seu ouvidinho. Ela não aguentava. Gozava feito uma louca, inclusive não aguentava bem meter muito mais.

E nesse esquema, comecei a perguntar sobre o seu passado, induzindo-a a se abrir como uma safada. Mas ela não gostava de falar, só de ouvir. E assim fui entrando no assunto de fazer um menage com mais um cara e depois com outra mulher, ela foi aceitando, mas depois jurávamos que era só fantasia, que não ia rolar e tal...

Mas um belo dia de muito tesao, entrei numa sex shop e comprei o vibrador. Esse era tipo um penis mesmo. Tive vergonha de comprar um grande então comprei um que era um pouco maior que meu pau (creio que tinha uns 15cm) e bem mais grosso.

A estreia foi incrível. Primeiro coloquei nela, ela estando deitada de costas na cama, enquanto chupava sua bucetinha. Ela se contorcia toda, o rosto ficou vermelho. Olhos fechados e as duas mãos agarrando os lençóis. Quando fui comer de ladinho falei com ela que aquilo era a sensação de ter um comendo sua bucetinha e o outro chupando. Perguntei se tinha gostado e ela respondeu que tinha AMADO. Perguntei se queria fazer de verdade, ela disse que sim. Então mandei ficar de 4 e enquanto socava o vibrador na sua bucetinha (que aliás, foi a mais linda e apertadinha que já vi até então) coloquei meu pau em sua boca para que ela chupasse e falava que era como se estivesse dando para dois e ela ficava louca, gozava de forma impressionante.

Assim foi por bons meses, até que descobri uma traição dela e terminei o namoro. Não tive condições de conduzir o assunto, até porque ela estava apaixonada pelo cara e tal. Não foi um desdobramento das nossas fantasias, apesar de eu achar que estimulei indiretamente esse comportamento dela. E fica a dúvida...

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Comentários

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E amigo o mundo gira e nós seguimos em frente nota mil.

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Bruninho, quando acontece uma coisa dessa, é natural você achar duas coisas, que tem parte da culpa de ser trocado, e que o tamanho do pau foi determinante. Mas nem sempre é assim. A experiência diz que muitos caras de pau pequeno ou médio são casados e satisfazem muito bem suas parceiras. Entenda que o problema (complexo de ter pau pequeno) pode ser apenas seu, na sua cabeça, e gera as inseguranças. A ponto de desenvolver esse fetiche de querer ver a gostosa que você tem dando para outro. Relaxa. Não se encuque e tente sempre ser um bom parceiro para a sua companheira, que ela vai ficar satisfeita. A cabeça da mulher se guia por outras vias, geralmente, e ela não vai trocar um companheiro de quem gosta e respeita por um pirocudo. Se acabou é porque tinha que ser. E outras gostosas virão. O mundo está cada dia mais cheio de gostosas. 3 estrelas.

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