Abro a porta do meu quarto, e não consigo conter minha animação de tirar a calça jeans e ficar de cueca. O dia foi estressante e atribulado, visto que ainda sou estagiário e faço simplesmente tudo que os demais funcionários pedem, ou entre aspas, não querem fazer e me delegam.
Enquanto desabotoo minha camisa, me olho no espelho e reflito sobre como nos submetemos, todos os dias, a nos vestir com trajes sociais pouco confortáveis por questões de aceitação social. Penso o quão seria gostoso poder trabalhar de samba canção, com as bolas e o pau bem livres pra respirar, sem estarem presos num boxer apertadíssima e bem segura para não transpor qualquer tipo de volume, caso ficasse de pau duro de forma indesejada.
Passeio a mão nas costas e percebo o quanto tenso me sinto, com o pescoço totalmente arqueado e dolorido. Caminho delicadamente pelo meu quarto e pego somente minha toalha de banho, sem qualquer tipo de roupa para me trocar e de dirijo para tomar uma ducha bem quente e relaxante. Eu não posso ficar pelado na casa dos meus pais, mas hoje será uma exceção que será feito no meu quarto, digo para mim mesmo determinado.
Conforme eu giro o registro do chuveiro, sinto as gotas caírem e deslizarem pelo meu corpo. Pego meu sabonete e esfrego bastante em mais mãos, as enchendo de espuma, e acaricio levemente meu corpo. Esfrego o sabonete pelo meu abdome que tem uma pochete de lembrança do período da quarentena severa, e sinto a espuma escorregar pela linha V discreta. Meus peitos levemente saltados de um pouco de exercício física, e ao tocar nos meus mamilos, sinto uma energia repentina preencher meu corpo, o famoso tesão acumulado.
Seguindo o ritual do meu banho usualmente, esfrego minhas coxas veementemente, sinto elas bem duras e levemente grandes. Sentir o sabonete se desfazer em espuma enquanto esfrego a minha mão me relaxa. É simplesmente um ritual de auto estima.
Entre as mil gotas e esfregões durante o banho, espalho bastante espuma na minha bunda, levemente avantajada, e a separo, e de forma involuntária ao passar o dedo no meu cuzinho, foi como despertar um espirito dormente. A simples e delicada passada me incendiou com tesão acumulado, o que me sentir ele piscar arduamente por pica. Infelizmente faz meses que não sinto o prazer de ser penetrado, muito menos o de sentir alguém gozar dentro de mim.
De forma inocente, eu esfrego um pouco de sabonete na bordinha do meu cuzinho e dou leves dedadas, só para que eu consiga lembrar a sensação de ser penetrado. Sinto a espumada invadir meu cuzinho, e sair lentamente conforto tiro e coloco meus dedos com força.
Como pagar conta de água não é um luxo que estou podendo arcar, fecho o registro e me enxugo rapidamente, e me deparo com um impedimento – fiquei de pau duro. Eu não peguei nenhuma cueca ou QUALQUER COISA que ocluísse a vista do volume pela toalha.
Ouvindo ruídos dos meus pais na proximidade do banheiro, e como resultado de um momento de intensa bravura, eu abro a porta de toalha e me disparo rapidamente para o meu quarto. Ufa, felizmente ninguém me viu pagando volume de toalha, provavelmente seria eternamente zoado como punheteiro no banho.
Deixo a toalha descer pelo meu corpo de forma suave, e entro debaixo do meu cobertor fino, todo peladinho e morrendo de tesão. Eu nem me importo que a janela esteja aberta e algum vizinho possa ter me visto pelado.
Eu fecho os olhos e é como se eu pudesse imaginar uma companhia ali, para enrolar na cama, pelado, em amassos e abraços quentes e terminando numa putaria bem gostosa.
- Estamos saindo. Iremos ao supermercado realizar as compras do mês, você vai querer algo? – Gritou distantemente meus pais da cozinha
- Não, obrigado!
Escuto o barulho do carro dos meus pais se desfazer ao fundo. Dentro de mim, uma coisa é certa. É este o momento para me masturbar.
Apesar dos meus 25 anos, meu espírito de adolescente na puberdade não parece seguir a regra da idade e ter desaparecido. Me coloco a tocar uma boa e gostosa punheta, sentindo deslizar, lentamente, o tecido do meu cobertor sobre minha rola inteira. Minhas pernas respondem ao tesão acumulado tendo leve espasmos. E a cada batida que eu dou, vou fechando os olhos e caindo em sono profundo.
E de forma espontânea, me sinto que estou em outro quarto, num semelhante à um drive-in. A cama é de casal é bem acolchoada de coloração esbranquiçada ornando com o conjunto de travesseiros da mesma cor. Na beira da cama se encontra um conjunto de toalhas com sabonete, e ao final do quarto, há um box de vidro transparente com uma ducha.
Ao me dar conto que me situo neste lugar, sinto uma presença atrás de mim, quase do meu tamanho de 1,74cm, e conforme mais lúcido me sinto, mais esta presença de aproxima me enconchando. Com seu corpo magro-atlético, e mãos suaves, as sinto deslizar sobre meu corpo e apalpando minha bunda com força, até eu escutar um barulho estridente – um tapa forte na minha bunda.
Devido ao susto, eu viro para trás e me deparo com um moço negro, com óculos e com uma feição nerd, e me solta um sorriso demonstrando todo seu lado safado. Seus lábios são bem carnudos e os sinto aproximando de forma bem lenta na direção dos meus.
Eu simplesmente não consigo resistir à sua presença, e a cada beijo que ele me dá, é como se meu corpo estremecesse. Conforme nossos corpos se colam devido a um puxão, eu sinto claramente seu pau duro roçar em mim. Parece que sua cueca não está conseguindo conter a animação que ele está sentindo.
Ao dar um passo pra trás para me situar, sinto a visão ficar totalmente turva e esfumaçada. Lentamente consigo abrir meus olhos, e quando me deparo, estou de joelhos enquanto ele está terminando de tirar a sua cueca slip preta e deixando sair sua rola.
A rola é tão grande que ela pulsa pra fora, com uma cabeça bem gostosa. E ao olhar, eu só consigo babar e pensar o quanto queria estar o chupando.
- Engole minha rola, sua putinha. Não era isso que você queria tanto? – disse o garoto sem titubear
E dito e feito, ele me pegou pelo cabelo e me fez engolir cada cm daquela rola. Com certa dificuldade, e com muito esforço, eu sinto a cabeça do pau dele tocar no fundo da minha garganta e meus lábios tocam os leves pelos pubianos que ele tem. O reflexo é imediato, o engasgo acontece, e recuo pra trás soltando a rola dele toda babada.
Enquanto ele me faz de gato e sapato com a boca, ele pega um pouco da baba que escorre da sua rola e esfrega em seus dedos. São dedos grandes, mas felizmente não tão grosso, e sinto delicadamente a introdução destes no meu cuzinho. Eu solto um gemido desesperado, é uma sensação que há tempos não sabia o que seria. Será que ele vai me comer? – penso
E novamente, sinto a névoa ocluir toda minha vista, e volto lentamente e de forma zonza. Quando me dou conta de onde estou, já não estou mais de joelhos, estou de frango assado, e de pernas apoiando nos ombros deste garoto, e o escuro sussurrar ao meu ouvido:
- Eu vou meter sem dó nesse cuzinho, tô colocando a camisinha e bastante lubrificante. Quero ver você me mostrando esse cuzinho todo arrombado
Ele nem terminou a frase, e eu já me contorci de tesão, ele já estava enfiando a rola dele inteira no meu cuzinho. É como se fosse uma explosão de sensações, sentir aquela rola grande invadir meu interior, e me arregaçar por inteiro.
Com cada centímetro rasgando meu cuzinho apertadinho, e após entrar inteira já sentindo as suas bolas bater no meu quadril, ele me abraça fortemente e sobe em direção à minha boca, beijando meu pescoço, meus lábios, e finalmente, um beijo de língua.
Nessa intensidade, ele me vira de quatro e sussurra novamente:
- Vou te comer de 4 até gozar, então empina bem alto pra eu sentir esse cuzinho apertado sendo laceado na minha rola.
Ao terminar a frase, ele me solta um tapa forte na minha bunda que ecoa harmonicamente com meu gemido de dor com misto de tesão. Após esse tapa, eu empino o máximo que posso, e conforme cada metida, eu só sinto a vontade de gozar sem tocar no meu pau.
- Nossa, não vou aguentar não, eu vou gozar dentro do seu cuzinho. Te encher com muita porra
E tampouco terminou a frase, o mesmo retirou o preservativo, me deu outro tapa indicando pra empinar mais e meteu fundo sem camisinha. A sensação era totalmente diferente, eu conseguia sentir o delineado perfeito da sua rola, sentindo cada centímetro, o desenho da cabeça do seu pau, e cada vez mais, sentindo-o meter sem dó.
A cada metida, a cada vez que conseguia sentir mais seu pau, é como se minhas forças para negar a metida e a gozada dentro fossem inexistentes. Quero me sentir um só com ele gozando dentro de mim.
Após muitas idas e vindas da sua rola no meu cuzinho, ele anuncia que vai gozar, e eu sinto cada jato dentro de mim. Cada pulsada da sua rola é um jato e vai mais fundo no meu cuzinho. Ele me pega com força pelo quadril e mete mais fundo enquanto goza.
De forma desesperada e ofegante, eu me desperto na cama, me sentindo todo molhado. A janela que deixei aberta permite a entrada de um ar fresco que me traz o senso da realidade que tudo aquilo que aconteceu foi apenas um sonho.
Devido ao suor e me sentir encharcado, foi para meu segundo banho do dia, entretanto, esta ducha não se pareceria tão normal quanto a outra.
Conforme a tontura se dissolve nas gotas do banho, consigo me deparar com uma sensação estranha. Sinto algo quente está saindo de dentro do meu cuzinho, e como se estivesse saindo com muita pressão. Seria que a vontade do sonho foi tão real que meu corpo mimetizou a gozada dentro de mim?
Sem pensar muito, me enxaguo, visto minha cueca boxer e me coloco a dormir enquanto sinto minha cueca ficar cada vez mais molhada do que está saindo do meu cuzinho.
A SER CONTINUADO....