Antes de tudo, deixem-me apresentar: tenho 54 anos,bem casada desde os 26 anos e tenho dois filhos, o mais velho com 24 anos, casado, o mais novo com 18, que mora conosco.
Tudo começou quando certa tarde, ao passar diante do quarto do meu caçula, ouvi um barulho discreto, mas estranho.
Como a porta estava entreaberta, espiei com certo cuidado e fiquei chocada com o que vi: meu filho estava deitado na cama, com a bermuda abaixada e se masturbava fortemente, aparentemente olhando um vídeo no tablet. Mas o que mais me chocou foi o tamanho de seu penis. Embora eu seja enfermeira e esteja habituada a ver todo tipo de pau, ver o de meu filho foi chocante, fazendo-me refletir sobre o tempo o tempo ter passado tão rápido, pois não me lembrava mais de como ele era nú. Nas vezes que isso aconteceu, o pênis não estava ereto.
Não tive como não me admirar daquela piroca dura. Um pau enorme, grande e grosso, deve ter uns 22 centimetros, evidentemente ele era já um adulto e eu não percebera... Ele estava tão concentrado no que fazia, nem reparara que a porta estava meio aberta. Tanto eu ou a empregada poderia ter visto! Seus movimentos se intensificaram, suas pernas se contraíram e relaxaram, uns espasmos sacudiram seu corpo e um jato de esperma jorrou de seu pau! Fiquei abalada, de tal modo que procurei sair dali rapidinho...
Nos dias seguintes, a cena não saía de minha mente. Ele tinha ejaculado e o pau ainda continuou duro! A juventude! Nossa! A lembrança foi me deixando cada vez mais excitada. Mas eu compreendia, era um fenômeno típico da idade, aos 18, ele era uma usina de hormônios!
E logo no outro dia, outra descoberta desconcertante: ao pegar minhas calcinhas no cesto de minhas roupas íntimos, percebi uma delas úmida. Fui verificar e vi que era esperma! Porra! Caramba! Ele bateu punheta com minha calcinha! Calma, nada demais, normal, disse a mim mesma. Mas, senti faltar o chão. Como eu deveria proceder? Fingir nada vira, nada sabia? Ora, estava claro que ele estava vidrado em mim e eu ficara fascinada com sua vara. Até onde isso iria? Precisava resolver isso!
Naquela mesma tarde, enquanto ele estava no banho, fui ver seu tablet e vi que uma pasta de arquivo com meu nome. (Vejam bem, com meu nome, não estava escrito “mãe!”). Abri a cuja e tinha um monte de fotos minhas: algumas eu conhecia, como na piscina, na praia, sempre em trajes intimos! Quem diria que aquelas poses tão inocentes estivessem despertando tanto desejo?
Eu sou uma mulher grande, tenho 1:73 de altura, peso 78 kg., me cuido bem, mas sou farta. Seios e bunda grade cabelos fartos,olhos expressivos, bunda grande! Sei que sou o tipo que chamam gostosona, mas nunca pensei que meu filho também me veria dessa forma! Mas o que mais me impressionou na coleção de fotos foi alguns flagras, a maioria feitas em casa mesmo: eu, de saia, agachada limpando o chão; de shortinho, subindo a escada de vestido curto com as coxas bem a mostra, coisas do tipo! Não havia dúvida! Meu filho estava obcecado por mim! Foi a confirmação de que há tempos ele se interessara por mim, sexualmente! Nossa! E agora? Exercer minha autoridade de mãe ou ceder aos caprichos de fêmea? Devo dizer, a esta altura, que meu filho, apesar de adulto, não era maduro sexualmente. Muito tímido, não estranharia se ainda fosse virgem...
Eu e meu marido não temos uma relação aberta e sim de confiança. Quero dizer que não nos vigiamos, pois nunca houve motivos. O único acerto que fizemos ao casar – ele é piloto de avião – foi sempre se proteger, se por acaso acontecesse encontrar-se numa situação irresistível... Isso foi falado em tom de brincadeira, mas na verdade foi muito a sério. Ao longo do tempo, eu dei algumas puladas de cerca e ele também! Mas essa situação era diferente. Era algo que, de certo modo, envolveria ele também como pai! Mas eu não o envolveria, não. Eu teria de encontrar uma solução por mim! Se tratava da intimidade de nosso filho, coisa delicada...
Mas, logo no outro dia, decidi uma coisa: ia tirar aquilo a limpo. Era uma coisa minha e de ninguém mais!
Decidi que ia satisfazer a curiosidade de meu filho – rapaz inteligente e de boa formação intelectual – e a minha também! Não iria conviver com aquela tensão a vida toda! Sabia que estava errada, que o certo seria desistir e contornar, mas por outro lado, tinha uma curiosidade incontrolável: como seria transar com um rapaz de 18 anos, aos 54?
A verdade é que, depois de muito tempo, eu estava vivamente interessada sexualmente por um homem. Estava caídíssima por meu filho, até sem querer eu tocava minha xana pensando nele e naquele pau grande e grosso!
Numa tarde, seu pai viajara, ia ficar uns 4 dias fora, dispensei a empregada. Não o fiz de maneira premeditada, mas ao dar folga a ela, era evidente que eu queria ficar a vontade com ele, só nós dois, sem risco de surpresas inconvenientes. Naquela tarde eu iria por tudo a limpo! Coloquei um shortinho e uma blusinha que mal tapava os seios e fiquei a espera que ele chegasse da faculdade. Quando ouvi o portão se abrindo, corri com a escada,coloquei diante da estante, subi e fingi estar limpando, de modo que minha bunda ficasse num bom ângulo de visão! Não deu outra! Ele entrou, disse “oi mãe”, fingi surpresa e continuei. Vi que ele deu uma mirada caprichada e fiquei a espera do beijinho de cumprimento (os segundos que ele demorou para se aproximar foi a certeza de que ele estava mirando minhas pernas e bunda). Na hora do beijinho inocente, fingi me atrapalhar e toquei seus lábios com os meus! “Opa!”, disse eu, “desculpa!” “Tá bom!”, respondeu ele e se encaminhou ao banho.
Ouvi o barulho da ducha. Provavelmente estava pensando no que acabara de ver. Aquilo me excitou, senti o coração bater forte! Desci da escada e fui na direção do banheiro, levando uma taça de vinho tinto! Ele se assustou, tentou se cobrir, mas eu o olhei bem nos olhos, como se não tivesse percebido sua atrapalhação:
“Vai um gole?, e levei a taça aos lábios. E lhe ofereci. Refeito do susto, ainda se cobrindo, disse:
“Mã-mãe! O que deu em você?
“Nada demais, respondi. E entrei na banheira de roupa e tudo, estendi-lhe os braços, sentindo-me sedutora como nunca.
Meio pasmo, ele segurou minhas mãos e nos abraçamos bem apertado. Segurei sua nuca e puxei sua cabeça. Começamos a nos beijar, senti algo estranho. Deveria ser a noção do 'proibido' que pesou forte naquela hora. Eu não podia vacilar, não agora.
Podia me arrepender, mas não seria agora!
Então, eu parti pra cima dele de modo a não ficar nenhuma dúvida quanto as minhas intenções: não tinha sido um esbarrar casual, foi uma atitude direta: suguei sua lingua com vontade, chupei seus mamilos e fiz aquilo que estava doidinha para fazer: peguei o pirocão! Noossa! Parecia um cavalo! Pela primeira vez segurei aquele pau roliço, que estava ainda meio mole e foi incrivel ver e sentir aquela pica enorme crescer na minha mão! Era demais! Que loucura! Por seu lado, meio desajeitado, enfiou a mão dentro de meu short, apalpando minha xana, enfiando o dedo no meu rêgo. Estava tão excitada que peguei sua mão e o arrastei na direção do meu quarto. Pelado e pingando, ele me seguiu, segurando a taça de vinho pela metade. Sentei na cama, tomei-lhe a taça, tomei mais um gole e dei para ele tomar o resto. Ele tomou.
“Mãe..., ele ia dizendo e coloquei os dedos nos lábios dele. Tirei o short, ficando de calcinha e me deitei na cama. Ele parecia não acreditar e deve ser por isso que não quis saber de nenhuma preliminar, já foi vindo pra cima de cima, como se temesse que eu mudasse de ideia. Meu filho por cima de mim, afastou a calcinha e começou a querer me penetrar. Eu disse:
“Calma..., segurando seu quadril. Mas, ansioso, ele insistiu. Acabei deixando, mas seu pau era muito grande e conseguia entrar, sem a devida lubrificação.
“Calma, repeti. Deita aqui ao lado... Mamãe te mostra...
...e ele se deitou então de barriga pra cima e comecei a manipular sua vara. Ao mesmo tempo, meio desajeitado, ele começou a tocar minha xana e deu resultado. Em segundos, estava molhadinha! Então, eu fui por cima dele, fui sentando aos poucos, mais era muito grosso e tava me rasgando a buceta. Comecei a chorar baixinho, de dor e de nervoso. Falei a ele:
“Quer desistir dessa loucura? Olhando-me nos olhos, ele disse:
“Não!.. Mas, tá doendo muito?
"Não! É normal. Só quero saber se voce quer mesmo fazer...
"Quero, reafirmou ele. e eu esperava aquela resposta mesmo. Queria ir até o fim, só estava preocupada se poderia ser dolorosa e traumatizante para ele – pois, era evidente que ele não tinha experiência. Para convencer a mim mesma, convenci-me de que seria sua "professora"... Estava mostrando a ele como fazer sexo... Era como se fossem "dicas". A diferença é que eu estava ensinando na prática...
Comecei a forçar. Sentia que seu pau estava me arregaçando, sentia dor, mas fui forçando, lentamente e lentamente, relaxando. Ele colocou as duas mãos na minha bunda e me empurrava pra baixo pro seu pau que entrava dentro de mim, eu gemia e dizia pra ele ter calma e meter devagar.
“Nossa, filho! Seu pau é grande, ui! E meu filho se excitou mais ainda. Com algum esforço, controlei seu ímpeto e me acomodei com aquele pauzão todo dentro de mim. Estava com a buceta toda alargada, e me movia lentamente. Apoiei minhas mãos em seu tórax e movia o quadril, tendo todo o seu pau engolido por minha xana – nem sei como - atingisse cada recanto e isso era aumentar o prazer! Ele ergueu minha blusinha fazendo meus seios explodirem. Primeiro os beijou, depois pegou com os dedos e deu uma torcidinha nos bicos. Putz, aquilo foi demais e recomecei a chorar, pois eu não podia acreditar. Eu devia estar louca, eu estava fazendo sexo com meu próprio filho e cada vez que ele metia em mim eu sentia muito prazer e ao mesmo tempo remorso por estar me rebaixando ao nível de uma vadia, de uma prostituta. Mas era nítido que meu filho se deliciava, ele dizia que eu era maravilhosa, que o nosso sexo era o primeiro de muitos. Quando ele disse isso, eu me "libertei!" Eu gemia forte e alto até que comecei a gritar e dizer pra ele meter mais forte!
Era incrível. Eu estava fora de mim, o gozo veio forte! E nunca gozei tanto na minha vida e no pau do meu filho. Eu o controlava. Quando estava prestes a gozar, não queria que ele ejaculasse dentro de mim – eu percebia pelas contrações. Então, eu parava e fazia ele parar. "Não goza dentro..." Dava um tempo. E recomeçava em outra posição – de ladinho, ele por cima, de quatro.
Fizemos em todas as posições até voltarmos para a mesma inicial, eu por cima! Ao reiniciar o movimento de rebolado, senti que eu não consegui mais me conter e também o senti ofegante e vermelho e antes e antes que pudesse refletir, senti jatos de esperma dentro de mim, muitos jatos,minha buceta ficou cheia do seu esperma.
Já era! Vi que ele ficou assustado, mas encostei meu rosto no seu e disse "não se preocupe... tudo bem!"Aos poucos saí de cima, me sentindo aliviada e saciada. Mas meu filho se ergueu, se posicionou na sua frente e me pediu pra chupar seu pau!
Isso não estava programado – nunca pensei em por aquela tora em minha boca! Mas, estava no clima. Senti um nojo terrível no inicio, mas chupei meu filho, que me segurou nos cabelos e empurrava minha cabeça contra seu pau, fez isso durante alguns minutos até ejacular mais uma vez e despejar muita porra na minha boca, cheguei a me engasgar, mas engoli a maior parte, muito esperma dele. Minha cara tava toda lambuzada, escorria porra de minha boca e eu sentia como se flutuasse, meio zonza. Aí foi sua vez de me colocar de barriga para cima. Inerte, eu obedecia. Ele abriu minhas pernas e começou a me beijar e lamber desde a altura dos joelhos, uma e outra perna. O fazia com incrível delicadeza. Até que mergulhou a boca em minha buceta melecada com sua própria porra. Lambia e engolia. Eu senti que ejaculei em sua cara, vi o liquido escorrendo, ele nem ligou. Então, enfiou um dedo no meu cu (o que me causou um estranho prazer, pois não sou adepta do anal), outro na buceta e concentrou suas lambidas na parte de cima, no clitoris. Senti gozar outras vezes, a tal ponto de sentir tontura, estava bamba, sonolenta, como estivesse bêbada... Tudo girava a minha volta! Então, ele veio mais uma vez por cima, mas sua intenção era outra: apoiou o corpo, colocou o pau entre meus seios e eu mesma ajudei a punhetar. O pau colocado entre os seios e obocanhei, ele gemeu e vi o gozo estampado em seu rosto jovem. "Gostoso...", ele murmurou e colocou um travesseiro por trás de minha cabeça. Eu chupava loucamente e ele metia loucamente. Ele pôs uma das mãos para trás, esfregando minha buceta, quando gozou mais uma vez, a terceira! Quanta virilidade. E com o dedo médio vasculhando minha xana, tive mais um orgasmo. Nunca gozei tanto como desta vez.
Ficamos deitados na cama, cansados, saciados, olhando o teto. Num dado momento, rimos.
Eu havia tomado outra decisão crucial, mas falaria a ele outra hora: tinha sido a primeira e última vez. A partir daquele momento, quando saísse daquele quarto, eu reassumiria o papel de mãe. Não da pra ser mãe e amante, ao mesmo tempo.
Aquilo tinha sido uma curiosidade, mas... Pra nunca mais. Era doideira demais, uma vez é o bastante!
Estou certo de que ele entenderia isso. E, ademais, nenhuma outra vez, em momento algum, a gente iria gozar tanto como daquela vez. Seria uma eterna tentatica de revival... Pensando nessa decisão, adormeci. Quando acordei, ele dormia como um bebê. Levantei-me, cobri-o com um lençol e fui dormir no sofá, sem tomar banho, pois queria ficar com aquela sensação e cheiros, o mais que pudesse... Tinha sido inesquecivel e única e guardaríamos para sempre esse segredo