O alerta de mensagem do meu celular soou quando eu estava quase pegando no sono. Estiquei o braço, ainda preguiçoso e o alcancei no criado mudo. Fiquei surpreso quando vi o remetente da mensagem: Manu. “Oi, acordado ainda?”. Fiquei lembrando daquela menina linda enquanto respondia: “Não. Acabei de deitar”.
Embora nos conhecêssemos há algum tempo, não tínhamos muita intimidade. Ela participava de uma cia. de dança na universidade, de um projeto de extensão de cultura e eu do projeto de artes cênicas. As salas de ensaio eram no mesmo bloco e tínhamos amigos em comum, em ambos os cursos. Sempre nos encontrávamos em círculos de amigos e trocávamos poucas palavras. Após deixar o curso e seguir outros rumos, não a encontrei mais.
Muito tempo se passou até nosso reencontro. Foi na semana anterior, em um supermercado. Conversamos um pouco relembrando da época de artes e dos amigos em comum. Ela havia se formado em veterinária e morava ainda com os pais, a três quadras dali. Eu morava no bairro vizinho, atrás da universidade onde frequentávamos os cursos de extensão cultural. Trocamos telefone e ficamos de combinar de fazer algo juntos qualquer dia.
Trocamos poucas mensagens pelo celular nesse tempo, geralmente um “bom dia”, “boa noite”, ou algo como “e aí, como estão as coisas?” mas ser acordado quase a uma hora da manhã com uma mensagem dela, era realmente ter ganhado o dia.
Manu era baixa, com a pele tão branquinha que mais parecia uma bonequinha de porcelana. Rosto angelical, perfeito, como de uma menininha. Longos cabelos cacheados, de um castanho levemente dourado davam àquela moça um ar inocente e ao mesmo tempo sedutor. Embora tivesse feito dança por muito tempo, não era magra, típica bailarina. Tinha belas curvas, um bumbum durinho e seios firmes e pequenos. Uma das garotas mais lindas que havia conhecido até então. Toda perfeita, inteligente, educada e muito bem humorada. Mas que eu sempre soubera, não era pra mim.
Pouco depois de enviar minha resposta o telefone tocou. Era ela chamando. Atendi, ainda surpreso, mas com um enorme sorriso que ia de uma orelha à outra.
— Oi, que surpresa boa.
— Tudo bom? Te acordei mesmo não, né? — perguntou com arzinho preocupado, do outro lado da linha.
— Não, tinha acabado de deitar. Sempre durmo tarde. E aí, que está fazendo de bom? Curtindo uma balada? — indaguei ao ouvir um barulho ao fundo, que sugeria uma festa ou coisa do tipo.
— Saí com umas amigas. Estamos num barzinho. Mas tá chato aqui.
— Chato por quê?
— Sei lá. Acho que não to muito no clima. Sem contar que agora estão de boa com os “peguetes” delas aqui e eu sobrei — deu uma risadinha divertida e percebi logo a situação. — Posso ir ai?
A pergunta caiu como um meteoro e me fez perder o chão. Demorei a acreditar no que acabara de ouvir, mas a resposta foi tão fulminante quanto a pergunta.
— Claro.
— Não vou incomodar mesmo?
— Claro que não, vai ser um prazer — respondi, ainda tentando organizar meus pensamentos e ter certeza que não era apenas um sonho. E eu nem tinha ideia do prazer que seria aquela visita.
Passei o endereço, com alguns pontos básicos de referência. Mas como trabalhava com representação comercial de medicamentos e produtos veterinários em pets e clínicas, conhecia bem a cidade e não teria nenhum problema com a localização. Os quinze minutos que antecederam à sua chegada, foram suficientes para um banho rápido para despertar e desfazer a cara amassada. Tive o cuidado de trocar a camiseta velha de dormir por algo menos fuleiro, porém ainda à vontade.
Fui recebê-la no portão e estava encantadora. Um sorriso lindo e simpático e um perfume doce que ficou em mim depois de beijá-la e dar um abraço.
Ofereci algo, pelo menos o que eu tinha na geladeira, mas recusou. Conversamos um pouco na sala e me contou da noite que não estava sendo legal. Quis saber mais da música que vinha do meu quarto, do que eu estava ouvindo. Fomos pra lá, mostrei algumas coisas que tinha, falamos dos nossos gostos.
— Posso? — perguntou-me referindo-se aos sapatos que acabara de tirar. Apenas dei um sorriso e respondi com um “fique à vontade”. Foi o suficiente para que ela deitasse em minha cama. A luz do quarto ainda estava apagada, ficando apenas uma fresta de luz vinda da sala e que criava uma atmosfera de aconchego. Deitei ao seu lado e ficamos conversando por alguns minutos. Eu não cansava de olha-la. Àquela meia luz, com seus cabelos escorrendo pelos ombros e aqueles olhinhos amendoados, lindos e inocentes, era a mais inspiradora pintura renascentista. Sua pele alva exalava um perfume delicioso e, não resistindo mais àquela doce e inocente provocação, a beijei. Seus olhos fecharam-se suavemente quando nossos lábios se tocaram. Passeava pelos detalhes de seu lindo rosto com a ponta dos meus dedos, querendo decorar cada contorno, cada traço e textura. A boca mais gostosa que já havia beijado. O sabor do seu beijo era indescritível.
Suavemente aproximou-se mais e colou seu corpo no meu. Seu beijo tornava-se mais ardente, deixando a inocência de lado e dando lugar à volúpia que a preenchia completamente. Deitei-me de costas para ficar mais relaxado e ela me acompanhou encaixando seu corpo arfante sobre mim. Sentia seus seios movimentando suavemente sobre meu peito acompanhando os movimentos que sua cabeça fazia, agora já me devorando com seus beijos quentes e molhados. Minhas mãos subiram pelas pernas roliças e pararam, com apertos firmes, na sua bunda redondinha, fazendo soltar um leve e sensual gemido de prazer. Descolou sua boca da minha, ergueu minha camiseta lentamente e, ainda sem pressa, começou beijar minha barriga, subindo e brincando com sua língua na minha pele já suada seguindo até meu mamilo. Lambeu, enquanto continuava o movimento para tirar por completo a camiseta que atrapalhava sua brincadeira. Aproveitando a deixa, desabotoei sua blusa enquanto me olhava com um sorriso bem malicioso. Dois pequenos seios de menina se revelaram pra mim, como pomos maduros esperando para serem colhidos. Toquei-os, sentindo seus contornos e os mamilos intumescidos e róseos ao mesmo tempo que meu pau pulsava de tesão sob aquela bunda deliciosa que suavemente me pressionava. Sem parar de beijar meu corpo, tirou a bermuda junto com a cueca para que aproveitássemos melhor o tempo, ou recuperássemos o que já havíamos perdido. A bailarina meiga, com ares de menina dava lugar a uma meretriz experiente e cheia de volúpia. Sua mão acariciou minhas bolas, enquanto subia com a língua molhada pela minha coxa alternando com beijos estalados. Aquela mão quente e macia subiu um pouco mais e segurou firme meu membro, dando lugar para que sua boquinha perfeita e quase infantil abocanhasse suavemente as bolas e quase as engolisse. Chupou assim com vontade, molhando e passando a ponta da língua enquanto sua mão começava o delicioso movimento da punhetinha. Eu gemia baixinho, curtindo cada segundo, cada toque, cada respiração e movimento daquela bonequinha de porcelana. O movimento de sobe e desce parou ao mesmo tempo que senti sua língua passeando na cabeça do meu cacete. Uma engolida com uma massagem nas bolas fez com que eu soltasse um gemido mais alto, sem preocupação nenhuma em controlar todo aquele tesão. Chupou a minha pica deliciosamente e como uma putinha faminta. Um pouco mais e eu ia encher sua boca de porra. Segurando seu rosto, tirei meu pau daquela boquinha macia e a beijei enquanto deitava sobre mim. Joguei-a suavemente para o lado e me posicionei sobre ela. Era minha vez de brincar com aquela bonequinha. Desabotoei sua calça e a tirei devagar, enquanto beijava suas coxas, joelhos e pés. Fez gesto de ajudar abaixando a calcinha, mas eu a detive com uma das mãos. Dos pés à sua barriga fui desbravando, beijando, lambendo, cheirando, mordendo, roçando minha barba e me enlouquecendo naquele corpo delicioso e perfeito. Parei na sua virilha, com beijinhos e toques suaves, numa leve massagem. Beijei sua calcinha e pude sentir o gosto levemente salgado que brotava da suave renda vermelha. Afastei o delicado tecido e aquela flor de desejos se abriu toda pra mim. Pulsante e molhada. Abocanhei e suguei forte engolindo seu néctar. Viscoso escorrendo pela minha boca, lambuzando minha barba. Ela gemia se contorcendo enquanto puxava forte meu cabelo e pressionava mais meu rosto contra seu sexo. Mordia o dorso da mão, num tesão louco e intenso. Levantou uma das pernas e me prendeu na sua bucetinha suculenta e carente de uma boa chupada. Chupei com gosto, me lambuzando, passeando com a língua entre sua fenda e pressionando seu grelinho vermelho e durinho com os lábios. Segurando forte meu pescoço meu puxou pra ela e o encaixe foi numa estocada só. Ao mesmo tempo que meu corpo colava ao dela, meu pau invadia docemente aquela buceta que transbordava prazer. Sua mão continuou afastando a calcinha enquanto eu aumentava os movimentos dentro dela.
— Ai que gostoso! Fode mais meu amor, fode! — quebrou o silêncio de palavras com uma voz rouca que implorava uma boa trepada.
Obedeci prontamente invadindo com mais força aquele buraquinho quente, enquanto ela cruzava as pernas nas minhas e acompanhava o movimento. Gemia e fodia como uma louca. Toda suada, apertando os peitinhos com uma excitação indescritível e seu rostinho branco de menina se vestiu com a máscara do prazer. Gritos contidos, lábios mordidos e urros com expressão de gozo se misturando e assim era ainda mais bela. Profanamente bela.
— Que bucetinha gostosa, Manu. Que delícia te arrombar — disse enquanto chupava seus peitinhos, colocando-os na boca e massageando.
— Então me arromba mais. Arromba bem forte, meu macho gostoso!
Saí de dentro daquela buceta pingando, arrancando um gemido daquela putinha safada e a calcinha do seu corpo. Prontamente ela virou de 4, colando o rosto no colchão e arrebitando aquele rabo maravilhoso pra mim. Eu não podia acreditar que estava trepando com ela. A garota dos sonhos de qualquer homem ali, na minha cama implorando pra ser arrombada de 4. Beijei aquela bunda deliciosa, dando uns tapinhas que, mesmo de leve, deixaram marcas na sua pele branquinha. O cheiro da sua buceta me alucinava. Minha língua a invadiu e um gemido gutural se fez ouvir. Lambidas na portinha da sua gruta e umas socadas, até onde a língua alcançava, invadindo aquele oásis de prazer. Pelas pernas escorria seu mel, quente e viscoso. E depois de uma chupada no seu grelinho, enquanto meu nariz se afundava buceta adentro, uma lambida suave de baixo pra cima, com movimentos circulares até chegar ao seu cuzinho que se contraía involuntariamente de tesão. Foi o suficiente para que gritasse, como uma vadia:
— Ai, caralho. Fode. Fode logo, seu puto!
Só apontei o cacete e encostei na entradinha da buceta, o qual ele já conhecia bem o caminho. Deslizava fundo enquanto as bolas batiam naquele rabão gostoso e segurando firme seu quadril, meti como um louco.
— Ai, ai... Mais, fode mais, mais rápido! Regaça! — Pedia aos gritos forçando sua bunda contra meu caralho que arrombava aquela buceta safada.
Os movimentos que seguiram foram tão intensos que pensei que não fosse aguentar. Que não fosse dar conta daquela menina que era puro tesão. Cada vez que forçava mais, que acelerava mais, mais ela pedia.
— Assim! Assim que eu gosto! Vai, bem forte. Mete. Mete gostoso esse cacete na minha buceta!
O cuidado que eu tinha com a bonequinha que parecia tão frágil e delicada, que poderia se quebrar ao menor esforço, havia dado lugar a uma foda alucinante. Apertava sua bunda, seus peitos. Puxava seus cabelos enquanto cavalgava naquele rabo guloso de pica. Enquanto era levado por um prazer sem medida, o que a satisfazia era a intensidade, a força e a brutalidade com que lhe socava o pau pelas entranhas. Seus gemidos e gritos aumentaram denunciando o orgasmo que estava para chegar e, sem parar o ritmo frenético, me ergui um pouco, tirando os joelhos do colchão e encaixando quase sentado sobre sua bunda.
— Isso, fode! Assim! Ai que tesão do caralho! Me fode, meu macho.
Segurava seu cabelo e socava sem dó naquela buceta que parecia não saciar nunca. Naquela posição, o pau entrava quase que até as bolas. E junto com seus gritos de prazer, os meus foram aumentando enquanto eu olhava aquela buceta que engolia e expulsava meu cacete lubrificado com seu gozo.
— Goza na minha bunda! Enche minha bunda de porra, puto safado.
Tirei, num urro, e fiquei admirando aquela bunda maravilhosa ainda empinada pra mim, mas já deitadinha, enquanto era banhada por jatos de porra quente que regavam desde suas coxas até suas costas. Ela olhava com um sorriso safado, passando a ponta dos dedos, sentindo a textura daquele leitinho grosso que a banhava toda. Depois da explosão veio um relaxamento de corpo e alma. Ficamos deitados, de mãos dadas, nos observando. Nossos corpos salgados de suor. Minha porra que ainda escorria das curvas da sua bunda perfeita. Sua pele branca e delicada de porcelana. Seu rosto de criança. Fechou os olhinhos de amêndoa e, saciada, dormiu. Dormimos.
