Ontem segunda-feira, 1° dia pós fase emergencial da Covid19 acordei animada porque as duas últimas saídas foram desastrosas, mais homens nos coletivos para caçar e graças a Deus hoje deu certo, o 36° amante soube fazer direitinho suas obrigações comigo na cama.
Para quem não me conhece sou a Luciene, natural de Florianópolis SC, vim para São Paulo muito novinha, casada há 25 anos e mãe de um casal de filhos maravilhosos.
Tenho 45 anos, 1,67 de altura e 52 kg, pele branca, olhos e cabelo castanhos claros, nariz pequeno e fino, boca carnuda, dentes bonitos, seios siliconados 150 ml cada seio, pernas, coxas e bumbum durinhos e pés bonitos.
Costumo dizer o que me motivou a realizar esse fetiche, o de seduzir homens nos ônibus da cidade de São Paulo foi assistindo ao filme “A dama do Lotação” com Sônia Braga, sua personagem Solange não tinha nenhum desejo sexual com seu marido e resolveu buscar prazer na rua com todo tipo de homens não importava a classe social e ética, assistindo o filme várias vezes decidi imitar aqui em SP. Deu tão certo que na época cerca de 10 anos viciei na fantasia o que me trouxe problemas com minha família e filhos que eram pequenos, fui obrigada a parar ou perderia tudo que havia construído.
Nesse período de ausência confesso que foi a melhor decisão, com tempo minha relação com meus filhos e marido foram melhorando e ficamos assim até em setembro de 2020.
Descobri que o então excelentíssimo marido estava dando suas escapadinhas rotineiras com vagabundas de rua, aí eu pensei: Se ele pode, por que eu não posso?
Meus filhos já estavam crescidos e adultos, eu sendo corneada constantemente e a minha decisão foi unânime, voltei depois de 9 anos mais experiente e madura, incluí novos métodos de abordagens discretas e para fechar a conta, todo homem tem fetiche por mulheres mais velhas, não querendo me gabar, com a minha condição financeira tenho acesso a vários tratamentos estéticos o que me torna e me deixa atraente e bonita. E os homens com quem eu transo principalmente os mais jovens, eu os faço a imaginar que sou suas mães, tias ou madrinhas e posso garantir dá certo, tiro deles tudo que vem a sua imaginação, e quanto aos amantes mais experientes só o fato de ser casada torna um fetiche mais quente e isso me ajuda no momento da sedução e a aceitação de sair comigo.
Após meu marido e meus filhos saírem, iniciei meu ritual de preparação!
(Gravei todos os horários para depois repassar no relato)
12:00 horas.
Almocei
12:15 horas
Banhei
12:35 horas
Cremes no rosto e outro creme para o restante do corpo.
Escovei os dentes e cia.
Penteei o cabelo.
Passei perfume.
12:55 horas
Look de hoje foi...
Blusa cor vinho estampada com borboletas com botões de mangas compridas.
Saia floral longo, até os tornozelos.
Nos pés, sandálias fechadas com fivelas.
Sem sutiã e calcinha com bojo vermelha.
13:10 horas
Maquiagem leve.
Batom vermelho.
Unhas das mãos e pés pintados com base.
Na bolsa...
Documentos.
Bilhete Único.
Estojo de maquiagem e perfume.
Dinheiro.
Lingeries.
Celular com chip trocado.
Máscara.
6 Preservativos
13:25 horas
Chaves do carro e bolsa em mãos, fiz sinal da cruz torcendo para que hoje a maré de azar fosse para bem longe porque a Luciene aqui estava crente que tudo iria dar certo.
Hoje resolvi embarcar nos ônibus que circulam pela a região do Brás, da minha casa até o ponto onde deixei meu carro no estacionamento foram em torno de 25 minutos.
Ao sair do estacionamento pago, andei cerca de 100 metros até uma parada de ônibus, como de praxe comprei uma garrafinha de água em um bar para me hidratar.
Local ainda não explorado, aguardei cerca de 10 minutos até a chegada do ônibus 274P-10, dei sinal, coloquei a máscara e embarquei no ônibus, cumprimentei o motorista e olhei no fundo dando passos até chegar na catraca, cumprimentei o cobrador, passei o bilhete único, enfim cheguei na parte que me interessava, haviam cerca de 10 a 15 pessoas um pouco cheio para o plano que tinha em mente e um pouco decepcionada, não tinha nenhum homem sozinho, sentei no fundo do coletivo sozinha com a esperança de algum homem sentar do meu lado.
“Decidida a esperar 10 minutos ou sairia do ônibus e pegar outro. ”
Ao sentar e me acomodar no último banco do lado esquerdo, após duas paradas chegaram novos passageiros e o meu mais novo amante do dia sentou do outro lado, vou descreve-lo.
Moreno.
Cerca de 1,80 cm.
Rosto redondo, lábios bonitos, olhos castanhos, cabelo curtinho, brinquinho na orelha esquerda, tatuagens nos dois braços e uma tatuagem com salmo no lado esquerdo do peito, barriga malhada, pernas e coxas grossas e bumbum lindo.
Vestia...
Camiseta do Senai
Calça Jeans
Tênis da Nike
Quando o excelentíssimo 36° amante sentou do outro lado, ficou uma distância grande de mim, então tive que iniciar o ataque rápido porque não sabia o que poderia acontecer em seguida.
Ele carregava com ele uma mochila, estava sentada com o rosto virado notando seus olhares no reflexo do vidro, então resolvi iniciar meu ataque.
Cruzei lentamente as pernas colocando minha mão direita no joelho, virei o rosto em direção ao rapaz e descaradamente fiquei olhando para ele, isso fez com que toda a sua atenção ficasse em mim e foi ótimo, sem demorar, com a roupa apropriada desabotoei o primeiro, o segundo e o terceiro botão, ele sem entender nada ficou olhando a “bolinha” do seu olho nem se mexia e por último desabotoei o 4° botão, afastei e estiquei o tecido da blusinha com a mão esquerda o que deu aos seus olhos enxergar meu seio esquerdo, nesse momento eu fiquei tão tensa e nervosa que os pelos dos braços ficaram arrepiados, testa suando então sorrindo com os olhos, meu ato de mostrar o seio foi em torno de 10 a 15 segundos depois soltei o tecido da blusa e escondi o seio abotoando os botões, feito isso, em seguida com o dedo indicador da mão direita fiz gestos para se aproximar, lentamente e desconfiado o rapaz foi se aproximando sorrindo, falou algo que não pude identificar, pelo barulho do ônibus e por estar de máscara.
Assim que ele ficou do meu lado começamos a dialogar, sua primeira pergunta foi...
- Tá afim do quê?
Tirei a máscara do rosto para melhor responder e disse...
- O que acha?
Ele também tirou a máscara com um sorrisinho irônico respondeu...
- É sério senhora, como se chama?
Eu...
-Vanessa e você?
Ele...
-Daniel Oliveira dos ...
“Ele disse o nome todinho sem necessidade. “
A conversa foi fluindo com naturalidade, várias perguntas ele fez, o rapaz ficou muito curioso, foi em torno de 10 minutos entre perguntas e respostas, ontem não teve gracinhas com decorrer do trajeto o ônibus foi ficando lotado ficando impossível fazer qualquer tipo de intimidade que só aconteceu mesmo quando Daniel levou-me para a casa do seus pais que fica na Mooca, ZL de São Paulo.
Ele não estava acreditando que iria transar comigo, peguei o rapaz de surpresa, por isso evito marcar encontros, assim é excitante.
Do momento do embarque até o desembarque foi em torno de 30 minutos, como de praxe o 36° amante deu-me encoxadas antes de descer, ouvindo dele bem baixinho e sussurrando no ouvido...
- Gostosa, gostosa vou te foder gostoso...
Eu fiquei excitada sentindo a vagina escorrer pelas beiradas, pelos dos braços arrepiados, respiração acelerada e a ânsia de devorar o pênis jovem daquele estudando do Senai.
Enquanto Daniel dizia aquilo, aí que eu o forçava com bumbum para ser mais encoxada, obvio que isso chamou a atenção de alguns rapazes e moças que estava perto, percebi alguns olhares e pedi para ele parar.
Desembarcamos, foi aí que rolou o primeiro beijo de verdade no meio de algumas pessoas que passam na calçada e carros na rua, a situação ficou descontrolada, Daniel encostou-me na parede de uma fábrica antiga chupando meu pescoço, passando a mão levemente por cima da calça sua excitação, pênis endureceu rapidamente querendo “rasgar” a calça, com medo de alguém filmar ou tirar foto consegui me conter e pedir para ele parar e me levar para a sua casa. O rapaz estava totalmente excitado e fora de si, tive que o empurrar ou ficaria pelada em público e disse...
- Aqui não Dani, na sua casa é melhor, ok?
Visivelmente excitado o rapaz conseguiu se conter, e disse...
- Anda rápido é aqui pertinho...
Demos as mãos e apressamos os passos, eu louca excitada e o rapaz com fome de sexo, dois ou três minutos andando rápido chegamos na casa, portãozinho marrom e muro baixinho, a casa é antiga, tipo do século passado, Daniel abriu o portão, entrei primeiro e ele em seguida, na frente me guiou por um corredorzinho estreito não entramos na residência o seu quarto ficava nos fundos, Daniel abriu a maçaneta e entramos às pressas.
O quarto é bem pequeno, cama de solteiro, TV de 32 polegadas, videogame e alguns livros, típico estudando sem dinheiro.
Daniel estava descontrolado, me beijando fortemente pegando no meu corpo, eu estava preocupada porque ele puxava minha roupa querendo rasga-la, antes que pudesse fazer isso, tive que acalmá-lo pedi falando e completei pedindo para ele tirar com cuidado, começou pela saia baixando até o chão, para Daniel não rasgar minha blusinha, eu mesma a tirei, ouvindo elogios do rapaz com relação ao meu corpo, em poucos segundos fiquei apenas de sandália e calcinha que foram tirados também enfim ficando totalmente nua aos seus olhos e as suas vontades sexuais.
Descontrolado o rapaz estava agachado e quando ficou próximo a minha boceta grudou literalmente a boca e cia chupando, imediatamente sussurrei dizendo...
- Chupa, chupa Dani, chupa... (repetindo algumas vezes)
O barulhinho da sua língua tocando e sugando minha vagina e os meus gemidinhos sem vergonha foram os sons do momento, ele se lambuzou chupando por aproximados 3 minutos.
Pedi para ele tirar a roupa, enquanto isso peguei minha bolsa e tirei 2 preservativos deixando um aberto e pronto para colocar no pênis do rapaz.
Excitada e louca para ter seu pênis dentro de mim, subi na cama e fiquei de quatro na beirada rebolando a bunda pedindo para ele ir rápido, o rapaz estava tão desesperado que foi engraçado, ansioso e atrapalhado conseguiu tirar a roupa por completo, sua primeira ação foi esfregar o pênis já bem meladinho em minhas nádegas, com a camisinha na mão esquerda dei a ele, Daniel colocou rapidinho eu fiquei olhando, claro queria ter a garantia que havia posto o preservativo.
Feito isso, apenas disse...
- Me come Dani, me come!
Desesperado para me comer, Daniel foi rápido, guiou o pênis segurando até a entrada da vagina e a glande afundou sem grande dificuldade com todo resto, sentindo o canal esticar seu pênis se acomodou em minhas profundezas, tirando de mim ruídos como...
- Hum, hum, hum...
O vai-e-vem iniciou forte e com rapidez, suas mãos fortes segurando em minhas cinturas sentindo sua juventude e sagacidade com penetrações ríspidas que foram no fundo e voltava muito rápido sem tempo nem para respirar, os estalos aos poucos dominaram o som ambiente, o pênis do Dani pulsava quando ele dava pequenas pausas, isso foi me deixando mais excitada quase para gozar pela primeira vez, a gente pouco se falou, um estava apreciando o sexo do outro, e quando houve dialogo com Daniel, foi...
- Fode mais Dani, fode, fode...
Eu estava a ponto de gozar por isso pedia mais penetrações para ajudar com meu orgasmo, ele jovem e cheio de energia obedeceu, sentia a entrada do canal da vagina esquentando a camisinha havia perdido a lubrificação, foi uma mistura de dor e tesão juntos que resultaram em meu primeiro orgasmo, a gente como eu gozei no pênis daquele rapaz bonito e jovem, meu corpo amoleceu na hora, sem perder tempo queria gozar de novo e fiz outro pedido...
- Mais forte, mais forte, me come Daniel, me come...
Os barulhos dos estalos só aumentavam, por eu ter gozado a camisinha ficou lubrificada por mais algum tempo e decorreu a deslizar mais facilmente.
Paramos a transa, eu deitei na cama pequena com as pernas arreganhadas, Daniel ficou ajoelhado e voltou a penetrar com força e seguiu o interminável vai-e-vem, os estalos não paravam sentia os testículos do rapaz bater nas nádegas de tão rápido estava, ele falava algumas coisas que não conseguia entender, sei lá, fiquei tão excitada que minha memória não gravou, poucos minutos depois Daniel gozou gemendo alto deu mais algumas penetrações e tirou o pênis junto com ele uma quantidade significativa de esperma dentro do preservativo.
Vocês acham que ele parou?
Negativo, deitada na cama, o rapaz foi chupando minha boceta com vontade, eu estava nas nuvens agradecendo a Deus por ter encontrado um rapaz com bastante energia e safadeza a flor da pele.
Deixei o rapaz se divertir, acariciando sua cabeça passando todo amor e agradecimento por ter aceitado a passar momentos gostosos comigo.
Após ter feito um mimo na boceta, pedi para ele trocar a camisinha que ainda estava no pênis, Daniel trocou, na mesma posição, deitada e de pernas arreganhadas o rapaz voltou a me comer, penetrou rápido e forte, e mais sessões de vai-e-vem intermináveis.
Daniel penetrava com desespero, ou fazia tempo que não transava ou era o seu jeito de transar, eu não dizia uma palavra, só aproveitei o momento, pensando em tantas coisas, olhando para ele e para o quarto para poder gravar na memória e repassar a vocês.
Ele a todo tempo dizia se eu estava gostando, algumas vezes eu respondia que sim, outras não, minha preocupação e concentração era em ter outro orgasmo, senti Daniel ficar cansado, então tive que agir.
Parei a transa, pedi a Daniel que deitasse na cama, de costas para ele, segurando seu pênis o guiei esfregando na entrada do ânus, ele percebeu que iria ter novos desafios e disse...
- Aí sim hein?
Dei um rápido sorriso, guiando o pênis fui baixando o corpo até a glande forçar a entrada no ânus e entrar aos pouquinhos, afundou até onde meu reto permitiu, rebolando devagarzinho até se acomodar, então fui conduzindo e controlando as cavalgadas, rebolava o tempo todo e iniciou o vai-e-vem ouvindo seus sussurros prosseguindo o ato sexual, seu pênis devia ter em média 15cm no máximo, soube usá-lo bem ontem, com o decorrer das penetrações fui acelerando, meu reto se acostumou com a largura não me trouxe dor alguma, apenas diversão até onde ele conseguiu aguentar gozando pela segunda vez.
Demos uma pausa de 15 a 20 minutos, fui fazer xixi e beber água, conversamos sobre algumas coisas que não agrega nada aqui só para passar o tempo e recuperar para a próxima transa.
Ainda não havia provado seu pênis, por aproximados cinco minutos apimentei a relação chupando seu membro jovem, duro e gostoso dei a ele todo carinho e experiência que obtive por esses longos anos de vida sexual. E quando notei que estava no ponto certo para mais uma sessão de sexo, nova camisinha, de frente para ele, sentei a boceta na glande que em milésimos de segundos chegou no interior da vagina, cavalgadas vagarosas para aproveitar que seria a última vez, inclinava meu corpo para baixo até sua boca alcançar meus seios e chupar, lamber e morder levezinho, enquanto isso a boceta não parava de trabalhar, inclinei o corpo para cima, passava minhas unhas na sua barriga isso o fez ficar arrepiado, ele sussurrava e gemia baixinho, olhando para mim com a pura satisfação por ter me encontrado naquele ônibus, nossos sexos se deliciando e aproveitando cada segundo.
Depois de aproximados 6 minutos cavalgando sobre seu pênis, mudamos de posição, de ladinho, ele atrás de mim, penetrou na boceta e mais vai-e-vem, beijos ardentes e falas de carinho predominava aquele momento de puro tesão, quando Daniel pediu no ânus, eu permitir na hora, tirou da boceta e aos poucos e bem devagarzinho penetrou, senti a glande esticando meu reto até se acomodar, acontecido isso foram momento de dorzinha e tesão, masturbava-me a todo tempo para conseguir gozar, nossas bocas grudadas e olhos fechados, estávamos nos amando, um jovem bonito de 24 anos e eu com 45, mais um com idade para ser meu filho.
Daniel já não tinha a mesma energia do começo, em alguns momentos ele perdia a ereção e tirava se masturbava até endurecer e voltava a penetrar, mais experiente que ele, eu pedi para mudar de posição.
Paramos, e rapidamente fiquei de quatro, juntei as pernas, Daniel se posicionou por trás, e penetrou na boceta, a glande escorregou e mais penetrações vagarosas e lentas, o rapaz começou a “falhar” e de novo, tive que por minha experiência em prática falando...
- COME A MAMÃE DANIEL, COME, COME…
- IMAGINE QUE SOU SUA MÃE, ME COME FILHO, ME COME…
“Não sei porque mais isso funciona sempre os homens e principalmente os jovens tem tesão pelas mães, aí eu me pergunto e tenho dúvidas, será que meu filho tem desejo sexual por mim? “
Após dizer aquilo a Daniel, seu pênis ganhou “vida” Daniel penetrou no ânus e os vais-e-vens foram fortes e rápidos, mais, ele me chamou de mãe duas vezes, sabendo que tinha dado certo, instiguei-o mais dizendo...
- Come a mãe Dani, fode o cu da mamãe Daniel, vai, vai, come caralho...
Gente, o rapaz ficou descontrolado os estalos aumentavam gradativamente a cada provocação e dizeres, só que durou pouco, Daniel já estava no limite, não vou mentir para vocês, ele gozou e terminando mais um encontro realizado com sucesso.
Ao tirar o pênis, senti o ar frio entrar no ânus, e mais uma vez tinha certeza que o rapaz havia feito estrago, o que me deixou satisfeita e feliz.
Aí começou a saga de ir embora, Daniel me confessou que estava faminto porque não havia almoçado, foi por isso que quase não aguentou dar a terceira foda comigo, de barriga vazia faltou energia.
Rapidamente vesti a roupa, pedi sua ajudinha para acelerar e sair do local, penteei o cabelo, retoquei a maquiagem, passei o batom, e a calcinha usada dei a Daniel como presente para ele nunca mais esquecer.
Como de praxe o amante me pediu para repetir com outro encontro, eu remarquei só para ter minha saída tranquila, dei a ele meu número falso, esperto para garantir se eu não estava mentindo me chamou no WhatsApp, na cabeça dele estava tudo certo, mal sabia que nunca mais iria transar comigo, demorei para sair da casa porque durante o ato sexual do meu celular gravei alguns segundos da intimidade, depois que terminamos Daniel pediu o vídeo, só enviei depois de rever várias vezes com medo do meu rosto aparecer, então o enviei.
Pronta para ir embora, porque já era mais ou menos 16:00 horas (não lembro ao certo), pedi Uber, Daniel crente que me viria mais uma vez, o segundo encontro foi marcado para amanhã no mesmo local em seu quarto, já com muita intimidade pela apalpou direto meus seios e minha bunda, olhando pelo celular o carro do Uber já tinha chegado, beijando Daniel pedi para ele me acompanhar até a saída, peguei minha bolsa, ele abriu a porta do quarto e me guiou até o portão, saímos e na calçada demos um beijo de despedida, agradeci pela bela tarde de sexo, e nos beijamos pela última vez, Daniel abriu a porta do carro para eu entrar, entrei, ele ainda falou.
- Até quarta, hein!
Eu já com a máscara disse...
-Até...
Ele fechou a porta e fui embora para o local onde deixei meu carro, foram 25 minutos até o estacionamento, paguei o Uber em dinheiro, retirei meu carro e de lá voltei para minha casa chegando quase as 18:00 horas.
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