Meu primeiro crush - Parte 2: Contato Físico

Um conto erótico de JohnnyBravo
Categoria: Gay
Contém 1494 palavras
Data: 14/04/2021 01:45:30

Ao receber a mensagem, minha cabeça disparou. Muitas dúvidas pipocaram em minha mente. A mais óbvia era: como ele tinha conseguido meu número? Além disso, me questionava sobre o que ele queria dizer quando disse que me culpava. Não tinha sido ele quem tinha nos trancado no banheiro, tirado minha máscara e me beijado? Eu apenas o beijara de volta. Eu sabia que ele vinha de uma família bastante cristã, mas não sabia o quanto ele teria puxado esses valores de seus pais. Eu não estava com a menor paciência de começar a lidar com as inseguranças de um garoto de 22 anos preso no armário. Ainda assim, eu sabia que não importava o que se passasse na minha cabeça, eu estaria no lugar designado na hora designada por ele, como se eu não tivesse um pingo de vontade própria.

No dia do encontro, me enchi de tarefas da faculdade para manter minha mente ocupada. Faltando duas horas para o encontro marcado, resolvi tomar um banho e me preparar para o caso do encontro ser mais íntimo. Faltando 5 minutos, estava com o carro parado na esquina do lugar que ele sugeriu. Não esperava lugar nenhum em particular, mas mesmo assim fui surpreendido. O ponto era uma rua comercial, cheia de oficinas mecânicas e completamente deserta naquela hora da noite. No horário marcado, dei partida e levei meu carro até o número combinado. Com dez minutos de atraso, ele parou o carro paralelamente ao meu, abriu o vidro do carona e disse de forma breve:

- Me segue com o carro. Quando eu parar, você estaciona seu carro e entra no banco de trás do meu carro.

Eu esperava ao menos um boa noite, mas não retruquei, apenas assenti. Ele deu partida e eu fui logo atrás, percebendo que estava nervoso ao errar a marcha do carro no momento da partida. Ele se dirigiu a um posto de gasolina e parou. Eu estacionei meu carro, imaginando que ele não fosse descer, mas ele foi até a loja de conveniência. Quando percebeu que eu fui atrás dele, ele apenas balançou negativamente a cabeça e indicou a direção de seu carro. Fui em direção ao carro e sentei no banco de trás. Seu carro era um SUV caro e não era o mesmo carro de seus pais. Recostei no banco de couro, tentando entender porque estava me submetendo a tamanha paranoia. Pensei em desistir, mas então avistei ele saindo da loja de conveniência olhando discretamente para os lados, o rosto coberto por uma máscara cirúrgica e o cabelo parcialmente coberto com um boné. Era engraçado pensar que ele estava tentando ser discreto quando a pequena parte de seu cabelo dourado a mostra brilhava como um farol. Não conseguia ver o que ele tinha comprado. Não havia sacolas em suas mãos. Ele veio andando em direção ao carro e parei de olhar em sua direção. Ele entrou no carro e deu partida em silêncio.

Fiquei um pouco preocupado quando percebi que ele tinha passado da saída da cidade, mas menos de um quilômetro depois vi que ele virou em direção a um condomínio, onde, pelo que me lembrava, ficava a casa de seus pais. Eu estava extremamente confuso, então tive que romper o silêncio:

- Você disse que queria falar comigo.

- E quero. - ele respondeu - Você vai entender.

Ele entrou na garagem de uma casa moderna e grande e desceu do carro, indo acender as luzes. Desci do carro e percebi que não havia mais carros na garagem.

- Onde estão seus pais? - perguntei.

- Fora da cidade. Só estamos nós dois aqui. - ele respondeu.

Ele foi andando em direção a sala de estar e eu o segui. Ele foi até o bar e pegou um único copo, encheu-o com uma dose generosa de whisky e, com uma golada, esvaziou metade do copo. Então ele se virou para mim.

- Não foi legal o que você fez comigo. - ele disse, me deixando ainda mais confuso.

- Mas eu não fiz nada, foi tudo você. - respondi.

- Você sabe muito bem o que fez e ainda voltou aqui como uma vagabunda.

Não reagia bem a palavras de baixo calão. Me levantei, pronto para ir embora, quando ele se aproximou de mim e me deu um tapa na cara.

- Você acha que eu não percebia, não é? Todos aqueles anos me olhando, me secando. Você não passa de uma vadia. Hoje você finalmente vai ter o que você quer. Quero dizer, mais ou menos.

Com outra golada, ele esvaziou o copo e jogou-o no outro sofá. Eu estava incrédulo, mas, por algum motivo, eu não conseguia me mexer. Ele me empurrou no sofá com força e tirou a camisa. Minha visão ainda girava pelo tapa no rosto. Quando eu consegui concentrar, pouquíssimo tempo depois, tive pouco tempo para me admirar sua barriga magra e definida, pois sua mão estava no meu pescoço e seus lábios se aproximando dos meus. Embora eu gostasse de apimentar minhas relações, aquela situação me causava medo real. Eu não tinha noção do que estava passando pela cabeça dele. Ainda assim, de alguma forma nunca tinha estado tão excitado. Quando ele me beijou eu correspondi com força e puxei seu corpo contra o meu. Ele se afastou rapidamente, tirou a mão do meu pescoço e me deu um soco forte da barriga.

- Você ainda não entendeu a dinâmica, não é? Eu encosto em você e não o contrário. - ele disse, sorrindo ao ver minha cara de dor. Era visível o tamanho do volume tentando arrebentar sua calça jeans. Ele me puxou pelo cabelo e me deixou ajoelhado na sua frente.

- Você vai me obedecer? - ele perguntou sem soltar o meu cabelo.

- Sim. - Eu não sabia porque queria continuar fazendo aquilo e não dar o fora dali correndo.

- Sim o quê?

- Sim, senhor.

Eu não conseguia acreditar que o garoto popular e tímido que passava os intervalos no colégio fugindo de sua namorada linda escondido no banheiro pudesse ser tão controlador e sádico. Olhando nos seus olhos eu sabia que havia alguma satisfação pessoal com aquilo: seja porque eu não precisei esconder minha orientação sexual como ele ou porque eu tinha passado na prova que ele não ou ainda por algum motivo que eu desconhecia. Eu sabia que ele sentia prazer com a minha dor porque especificamente era minha. E, mais do que isso, ele adorava estar se sentindo o MEU dono.

Ele abriu o zíper e seu mastro pulou na minha frente. Era maior do que eu imaginava. Rodrigo devia ter 1,75 de altura, sendo ligeiramente mais baixo que eu, mas seu pênis parecia ter o tamanho do meu e mais metade. Eu sempre fui bastante satisfeito com meu pênis de 16cm, mas o dele fazia o meu parecer uma versão infantil. Ele riu brevemente com o espanto em minha face e disse:

- Você tem 3 chances de deixá-lo úmido.

Ainda com a mão agarradas no meu cabelo, ele puxou a minha cabeça, colocando seu pau inteiro em minha garganta de uma vez. Contou até 3 em voz alta e tirou.

- Você não vai vomitar, se vomitar vai ter castigo. - disse ele olhando para minha expressão. - Vamos tentar de novo, agora um pouco mais de tempo.

Ele fez a mesma coisa, contando até 10 dessa vez e depois repetiu, contando até 15. Eu sentia meu corpo fraco, como se tivesse faltado oxigênio, mas eu sabia que não havia dado tempo o suficiente para isso. Ele me puxou para cima e me empurrou de costas no sofá e então eu entendi porque ele queria que eu deixasse úmido. Ele arrancou a minha calça e, sem preparação nenhuma, penetrou de uma só vez. Nesse momento, eu quase perdi os sentidos. O prazer físico sumiu e a dor me inundou. Eu percebia meu pênis antes ereto perdendo a ereção e abaixei minha cabeça no sofá. Eu esperava que ele começasse a meter freneticamente depois de tudo isso, mas ele esperou. Um filete de sangue jorrou por fora de seu pênis e ele começou a se mover em um ritmo médio. Para minha surpresa, o prazer voltou a me inundar e meu pênis voltou a endurecer.

- Você gosta disso, né, vagbunda? - ele disse, percebendo meu pênis se endurecendo.

Talvez eu estivesse extasíado demais para perceber, mas sua voz parecia aliviada. Eu não respondi e ele aumentou o rítmo enquanto retirava alguma coisa de sua calça jeans. Pouco tempo depois, percebi que era seu cinto pois ele começou a bater em minha bunda e minhas costas com o cinto enquanto metia cada vez mais rápido.

Eu me sentia diminuído, impotente e, de alguma forma, aquilo me causava muito prazer. Ele soltou o cinto e segurou com força em minha cintura. Aumentou a amplitude de cada estocada e eu percebi que eu estava prestes a ter um orgasmo. Em uma coincidência que eu achava que não existia na vida real, gozamos ao mesmo tempo. Eu sem pôr as mãos em meu pênis e ele dentro de mim.

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Comentários

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Eu curti muito a história, mas só fiquei surpreendida pela a dominância dele. Eu acho que ele não consegue se assumir e por isso te chamou de vagabunda e etc. Mas eu espero que ele não te machuque com esse tipo de comportamento

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