A Transformação Parte 1 - A Viagem do Time de Futebol do Colégio

Um conto erótico de SophiaFemBoy
Categoria: Crossdresser
Contém 1382 palavras
Data: 15/04/2021 17:56:52
Última revisão: 20/04/2021 13:28:15

Bom, há muito que eu quero contar a minha história, então resolvi começar neste conto.

Me chamo Bruno, sou de Porto Alegre, e a minha história começou quando eu entrei pro time de futebol do colégio.

Eu sou loiro, alto, magro e tenho olhos verdes.

No início do ano letivo eu virei lateral do time da minha escola e pouco tempo depois da peneira já foi marcado um jogo contra outro colégio em um sábado pela manhã.

Combinei com dois amigos de dormirmos juntos na sexta feira para facilitar o deslocamento no sábado. Assim, eu e o Rafa (nosso zagueiro) fomos dormir na casa do Felipe (o atacante reserva). Ele morava no centro e seria muito fácil no dia seguinte irmos para o local do jogo.

Jogamos video game até a meia noite e então fomos dormir. O Felipe era o único que dormiu em uma cama. Eu e o Rafa fizemos camas no chão ao lado da dele.

O Felipe dormiu logo, mas eu e o Rafa ficamos conversando. Não me lembro exatamente como, mas logo o assunto era sexo e então, punheta.

Naquela idade, com hormônios bombando, qualquer papo vira nisso. Logo o papo passou para o tamanho do pau e não demorou para estarem os dois, lado a lado, batendo uma punheta.

O Rafa tava super tranquilo, até hoje acho que ele já tinha feito isso antes, mas pra mim foi muito difícil.

Meu coração tava na boca. E se o Felipe acordar? E se for sacanagem do Rafa pra me envergonhar depois?

Até que ele disse:

- Pega aqui oh! - e inclinou o corpo na minha direção.

Na hora eu me encolhi pro outro lado, mas ele não parou:

- Ah, grande coisa. Eu pego, oh! - E apertou o meu pau.

Se tu ainda te lembra a primeira vez que outra pessoa segurou teu pau , sabe como é algo bom.

Mas o Rafa era esperto, e logo disse:

- Agora a tua vez.

E eu peguei. Achei super quente. Apertei, movimentei e...não larguei. Ele esperava que seria uma troca, cada um faz um pouco, mas eu fiquei hipnotizado.

Me lembro de reparar na pele, as cores, tudo...

O que quebrou o momento foi quando ele disse:

- Aperta assim, oh e vai mais rápido.

Aquilo me trouxe pra realidade, na hora eu pensei: "o que eu to fazendo?"

Parei, subi a minha bermuda e desconversei. Acho que ele ainda insistiu um pouco, mas ignorei. Dormi e tentei não pensar mais sobre o assunto.

Se tu quiser saber como foi o jogo no dia seguinte, esquece. Não me lembro de nada. Mas o que eu não esqueci foi o que houve depois.

Fomos jogar em Santa Catarina contra outro time algumas semanas depois. No ônibus foi tudo normal, muita palhaçada e brincadeiras. Quando chegamos no hotel colocaram eu e o Rafa juntos no mesmo quarto.

Me lembro que eram duas camas de casal, cada um deitou em uma. O Rafa com o controle ficou trocando de canal procurando na TV alguma coisa pra ver, mas certamente queria um pornô.

O início foi mais ou menos parecido, ele botou o pau pra fora e começou a bater punheta me encorajando a fazer o mesmo. Eu fiz.

Depois ele disse pra eu deitar do lado dele, na mesma cama. Eu fui.

- Bate pra mim que eu bato pra ti - Ele disse.

E começamos a nos punhetear. Me lembro que ele relaxava, jogava a cabeça pra trás e curtia. Eu não. Estava muito nervoso. O tempo todo achando que poderia haver alguma sacanagem dele naquilo tudo.

Parei de tocar e afastei a mão dele.

- Calma, é que eu to de esquerda, aí é ruim. Pera aí.

Ele sentou na minha frente e começou a bater a punheta pra mim, mas agora usando a mão direita. Realmente ficou mais gostoso e eu, um pouco menos nervoso.

Mas o Rafa era malandro, durou pouco e ele disse:

- Agora a tua vez.

E lá fui eu, ajoelhei ao lado dele e comecei a bater. Eu me lembro que queria bater de forma lenta. Eu acho que queria curtir o momento, mas ele queria rápido, queria gozar eu acho.

- Me chupa, me chupa!

- Ah não, aí não! - respondi.

- Rapidinho, depois eu chupo também!

- Não, chega. Ou é só punheta ou não da.

- Faz assim, só uma lambida. Se tu lamber assim (passou a lingua pelo dedo indicador) eu te chupo depois.

Eu me lembro do olhar sério dele. Nem respondi, apenas me ajeitei na cama, aproximei o rosto do pau dele e lambi. Das bolas até a cabeça.

A questão é que eu mal terminei de lamber e já fiquei de pé, e disse:

- Agora tu vai ter que chupar, Rafa!

Ele com uma cara super tranquila, disse:

- Calma, eu vou chupar, sim. Deita aí.

Alí as coisas começaram a mudar. Eu havia lambido o pau de outro cara, e agora ele ia me chupar. Pela primeira vez, relaxei.

Deitei e ele deitou sobre as minhas pernas e chupou. Se eu fazia tudo nervoso, ele fazia com absoluta tranquilidade. Sempre numa boa. Mas sempre rápido. Acho que se me chupou por 15 segundo foi muito. Parou, deitou ao meu lado e disse:

- Tua vez.

Eu fui sem reclamar dessa vez. Deitei sobre as pernas dele e aproximei o rosto. Abri a boca e comecei a fazer algo que eu nunca mais iria esquecer ou parar de fazer.

Eu me lembro de sentir o pau dele tão quente que esquentava as minhas bochechas, mas o Rafa não perdia tempo, ele logo colocou as mãos na minha cabeça a começou a forçar pra cima e para baixo.

Engasguei um pouco, mas me lembro que eu queria chupar com calma, mas ele não deixava. Me fazia ser rápido e forte. Até que.... Gozou.

Eu não havia pensando nessa possibilidade, foi tudo muito rápido e eu cheio de nervosismo, eu simplesmente não havia pensado que ele iria gozar na minha boca.

Na hora ele achou que eu iria ficar bravo e já saiu se explicando, mas dessa vez eu estava de boa. Fiquei com a porra na boca um tempo e engoli.

Me lembro que engoli e ele disse:

- Tu não tem nojo?

- Ah, sei lá...

Ele atirou a cabeça pra trás no travesseiro e relaxou.

Me lembro de ficar um pouco sozinho...fui até o banheiro e lavei o rosto.

Quando voltei o Rafa estava meio sem graça e disse:

- Eu te chupo depois, pode ser? Deixa só eu me recuperar um pouquinho.

Eu nem me lembrava mais que faltava ele retribuir. Na real eu tinha curtido, então apenas concordei.

Deitei ao lado dele e ficamos conversando. Eu coloquei a mão no pau dele e fiquei brincando com ele enquanto estava meia bomba.

Não demorou e ficou duro outra vez. O Rafa ainda estava com cara de cansado, mas o pau dele já latejava.

Voltei pra posição e comecei a chupar outra vez. Logo que comecei senti o gosto da porra de forma mais evidente. Antes eu nem havia reparado, mas agora, mais relaxado, estava começando a sentir outras coisas.

Depois de ter gozado uma vez ele estava mais "calmo" e não ficou mais puxando minha cabeça, apenas passava a mão nos meus cabelos. Pude chupar com calma e relaxar com a boca na mamadeira.

Perdi completamente a noção do tempo. Não sei se foram 3, 5 ou 10 minutos, só me lembro que ele deitou meu rosto sobre a barriga dele e começou a bater punheta ele mesmo, enquanto segurava com a mão esquerda meu rosto perto do pau dele. Gozou outra vez, mas saiu bem pouca porra.

Lambi, chupei e desconversei.

Fui pra minha cama e deitei. Foi quando minha cabeça ferveu. Acho que a ficha caiu. O gosto. A temperatura...tudo.

Olhei pra ele e parecia já estar dormindo. Passei a noite de cabeça cheia, o que havia acontecido? Eu sou gay? Eu não devia gozar nele pra mostrar que sou homem? Será que ele deixa eu chupar mais? Porque eu quero chupar mais?? Que noite tumultuadaBom, esses são os fatos de como eu me lembro até hoje. O que acharam?

Querem saber o que rolou depois?

(E aí, gozou? Não deixa de me contar como foi! Gosta de ser Dom também? Escreve pra mim: sophiafemboy@hotmail.com)

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Comentários

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Muito bom querido, continue sim...parabéns pelo conto. Bjs...💋💋💋

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Quanto tesão, adorei demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Adoro trocar experiências e confidências eróticas.

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