Respirando forte de tanto tesão, a travesti Leia, linda e gostosa em seus 16 aninhos, olhava a piroca tesa de Gustavo a poucos centímetros de seu rostinho.
Leia ainda segurava com as duas mãozinhas o elástico da cintura da calça de linho branca de Gustavo, arriando a roupa do mulato. Admirava a rola grande, de uns vinte e poucos centímetros e com cabeça e corpo cor de café-com-leite. A viada curtia as formas da pica, grossa por igual, com uns 5 centímetros de diâmetro, e ligeiramente torta pra cima e pra esquerda. Reparava nos desenhos das veias, no colar da glande, no freio, e no sacão depilado do macho.
O cheiro de cacete lavado de pouco a convidava, e a boquinha de Leia se enchia d’água, antecipando o prazer que as texturas e sabores da rola lhe dariam, assim que abocanhasse aquele caralho.
A bonequinha linda ainda estava vestida, sentada no sofá da sala de Madalena, ao lado de seu namorado Gil, ele também todo vestido. E enquanto Leia arriava a calça de Gustavo, Gil agarrava um dos peitinhos de sua travesti, sobre o tricoline da blusa ciganinha, e sussurrava no ouvido da fêmea:
- Chupa ele, vai... chupa logo o Gustavo!
Gil estava super excitado. Tava tão perto da rola do mulato que também ele poderia mamar a piroca de Gustavo, se quisesse. E Gil queria! Lembrava o tesão de chupar até o gozo o antigo colega de quartel, o negro Cicinho, que tinha dado baixa do exército, e que agora ele não via mais. Mas Gil tinha acabado de conhecer Gustavo, e nunca havia mamado outro macho na frente de Leia. Naquele momento ele preferia sentir a pica do mulato por intermédio da namorada travesti.
Sentada de frente para Leia e Gil, no sofá oposto, a empresária Madalena se deliciava com a cena, em sua própria sala. Tinha dispensado as empregadas naquela tarde, para ficarem à vontade na suruba, os dois casais: ela e Gustavo, Leia e Gil. E agora a loura anfitriã sentia orgulho da piroca do amante, vendo as caras da jovem travesti e do namorado da boneca, os dois hipnotizados pela jeba de Gustavo.
Madalena gostava de Leia. Queria a boneca como agente de turismo, em sua empresa. Mas tinha sido preciso se reaproximar da viadinha e romper com Vadão, antes daquela suruba.
Voltemos três semanas, para entender a orgia.
No dia seguinte ao estupro de Leia, a travesti tinha dado o rabo pra Gil em sua cama de casal, depois do almoço, com eles dois ouvindo claramente, no quarto ao lado, a mãe da travesti, Verônica, cavalgando a rolona grossona do padrasto de Leia, André. Depois, todos dormiram.
Mas no fim daquela tarde Leia foi despertada pelo telefone tocando e de imediato sua cabeça entrou no modo culpa: Sandrinho! Tinha esquecido completamente do menino, e o novinho estava desolado pelo furo de sua professora de viadagem. Leia tinha ficado de encontrar com ele no shopping e Sandrinho esperara em vão.
Mas Sandrinho entendeu quando Leia contou do estupro que tinha sofrido. Aliás, Sandrinho não só entendeu como ficou com muito medo de voltar à casa da travesti. Menino de classe média, o garoto se apavorou com a história da curra, e a atribuiu preconceituosamente ao bairro pobre em que a amiga boneca morava, Terra Firme. Mas a necessidade faz o sapo saltar, e as duas bichinhas combinaram de se encontrar para as compras do enxoval feminino de Sandrinho assim que Leia se sentisse bem pra sair em público, o que só rolaria quando o hematoma do rosto sumisse.
Nas semanas que se seguiram, enquanto o hematoma de Leia diminuía, a viada e o namorado se acertaram. Suas fodas eram épicas e os dois se tratavam cada vez mais carinhosamente. Com habilidade a boneca conseguiu conversar com seu macho sobre prostituição. Foi sincera ao dizer que era puta, e que queria continuar sendo puta, e percebeu que Gil amou isso. Mais ainda, o macho também foi sincero, e surpreendeu Leia: Gil confessou que se excitava com a prostituição de sua travesti. Tinha ciúmes, mas se excitava muito!
Leia propôs a Gil que ele participasse de suas aventuras profissionais, sempre que a bonequinha convencesse um cliente enrustido, dos que procuravam travesti só pra não admitir que queriam um macho. E nesse ponto da conversa foi a vez de Gil ficar surpreso, quando sua namorada contou que já tinha clientes assim.
Naquelas semanas Leia também se acertou com a mãe. Apesar da curra, o episódio do espancamento do estuprador Joacir, por sua filhinha viada, deu a Verônica a certeza de que Leia podia morar sozinha, e as duas queriam isso. Combinaram que Gil moraria com Leia, e Verônica com André. O acordo, claro, envolvia uma “visita” de Leia à casa de André para transarem a três e a bichinha ensinar a mãe a tomar aquela rola grossona no toba. Acertaram ainda, com muito carinho, que sempre que quisessem Verônica podia ir dar pra Gil, e Leia ir dar pra André.
Mas a conversa mais imprevista para a qual Leia foi chamada, naquele período de convalescença, foi com Dona Madalena, a dona da agência de viagens, que convidou a travesti para um papo na sede de sua empresa.
Madalena tinha interesse em Leia. Botar uma trans jovem, bonita e inteligente, pra trabalhar em sua agência, seria um atrativo a mais para seus clientes europeus. E a empresária tinha visto o quanto a bichinha era sedutora e articulada, e que tinha um inglês tão bom quanto o dela, senão melhor. Mas a conversa que ela queria ter, naquele momento, tinha a ver com prostituição e polícia.
Um mês antes, sem que a boneca soubesse, Madalena havia chamado Vadão para uma conversa muito séria. O antigo cafetão de Leia, sacana e cínico, havia rompido as regras básicas do negócio da prostituição e se apaixonado pela viadinha, apesar de toda a sua experiência e idade. E apaixonado Vadão tinha feito besteira e sido indiscreto, deixando a mãe da travesti adolescente descobrir tudo. Leia era menor de idade, e Madalena intermediara o contato entre os turistas sexuais e o cafetão da bichinha. Se a mãe da jovem viadinha fosse à polícia denunciar Vadão, aquilo podia até chegar em Madalena.
Aquela foi a última e mais grave indiscrição do taxista, na relação com Madalena. Ela já estava insatisfeita com ele há tempos. Receber turistas sexuais não dava tanta grana assim, para o negócio da empresária, e Vadão sempre a expunha a riscos. Ela tinha que acabar com aquilo. Chamou Vadão para uma noite de sexo, trepou com ele em nome dos velhos tempos, e depois rompeu de vez.
Madalena teve pena do taxista, mas era melhor assim. Ela tinha conhecido a estranha piroca de cabeça de tomate daquele macho há mais de vinte anos, quando Vadão estava no auge e ela era puta de programa. Durante todo aquele tempo continuaram amigos e gostavam de fuder, apesar de Madalena cada vez mais achar que Vadão era um cafajeste. Mas a idade agora pesava, e o desempenho do cinquentão foi meio decepcionante pra Madá, acostumada com seu amante Gustavo, de 30 e poucos anos, que ela sustentava. E isso foi bom pra Madalena, pois rompeu com Vadão sem pena de perder a pirocona.
Resolvida com Vadão, Madalena tinha que saber de Leia se havia algum risco da mãe da travesti ir à polícia, e por isso chamou a bonequinha para uma conversa, em seu escritório, na sede principal da agência de viagens.
Leia disfarçou com maquiagem o restinho de roxo do hematoma em seu rosto, e foi para o encontro com uma calça jeans de lycra, coladérrima, e com uma camisa social de sua época de menino, mas amarrada de modo bem feminino, na cintura. Fez um visual chic, mas sem vulgaridade, e a única extravagância foi o colorido colar de Oxumaré, que decidiu usar pra dar sorte. A travesti foi para a conversa cheia de esperanças, e voltou feliz da vida.
A felicidade da boneca tinha a ver com a tranquilidade de Madalena. Leia contou pra empresária que a mãe, Verônica, nunca havia associado Dona Madalena e sua agência de viagens à prostituição de sua filhinha viada. E a bichinha ainda falou que tinha largado de vez o agenciamento de Vadão. No fim, Leia contou de sua paixão por Gil, da separação e da volta, e até mostrou a foto dela com o macho, no churrasco de fim de ano da escola, que agora a travesti sempre levava em sua carteira feminina.
Madalena por sua vez, se sentindo tranquila, logo se viu de novo envolvida pela sexualidade extravagante daquela bela e gostosa travesti de 16 anos. A bichinha estava muito mais mulher do que quando a empresária a havia conhecido e arrastado pra cama. E Madalena lembrava muito bem que seu amante, Gustavo, tinha ficado com tesão na viadinha.
Ao mesmo tempo a foto de Gil, com aquele peitoral nu, peludo e forte, e sorrindo pra câmera, deixou Madalena de buceta molhada. Seria bom provar aquele jovem macho. E transar em troca de casais, com aqueles dois jovens, seria melhor ainda!
Faltava só um último teste de caráter pra Madalena aplicar em Leia, antes de chamar a travesti pra trabalhar na agência, e antes de convidar a bichinha adolescente e o namorado dela para uma suruba. Um teste que o acaso tinha colocado no colo de Madalena. Um teste que seria decisivo para a relação da empresária quarentona com a boneca adolescente.
- Espia, minha filha! Eu paguei tua dívida com Vadão. Aquela coisa da moto do teu namorado. Tu me traz o documento que Vadão vai transferir pro nome do teu boyzinho.
- Nossa, Dona Madalena... não sei o que dizer... eu nem tenho como pagar...
- Bobagem! Tu não me deve nada! Vadão é que me devia muita coisa, e ele foi muito do canalha contigo. Só o que ele ganhou daqueles franceses frescos já pagava a moto toda!
- Eu... é? Égua! Eu nem imaginava!
- Claro que tu não sabia! Por falar naqueles franceses... eles me escreveram querendo saber de tu. Eles têm uma proposta.
Leia ficou séria imediatamente. Tudo o que ela sentia do casal gay francês, que a havia alugado por um fim de semana e a tratado como lixo, era nojo. Um nojo muito forte!
- Quero não, Dona Madale...
- Péra, Mona! Tu nem ouviu!
- Eu nem...
- Eles querem que tu vá morar com eles em Montpellier, sabe onde é?
- Sei. Perto de Marselha, no sul da França.
Madalena ficou de novo satisfeita com a viadinha. A cultura geral de Leia sempre a impressionava, e tinha certeza de que a travesti seria muito boa aquisição para sua equipe. A empresária continuou:
- Não é uma viagem de férias. Seria por alguns anos.
- É como?
- Eles propõem que tu seja uma espécie de pupila deles. Seriam teus tutores. Prometem bancar a faculdade que tu quiser fazer, numa universidade de lá, e me pediram pra falar com tua mãe. Tu disse que teu sonho era fazer faculdade de história, antão eu...
Leia não teve dúvida nenhuma. Interrompendo Madalena a travesti pulou da cadeira pra ficar de pé na frente da empresária, e muito vermelha disparou a falar furiosamente, como uma metralhadora, transbordando indignação:
- Dona Madalena, minha resposta é não! Por dinheiro nenhum do mundo eu aceitaria. Aqueles dois me trataram como lixo! Mas eles é que são lixo! São duas pessoas horríveis. A Senhora pode me cobrar o dinheiro da moto do Gil, pode me denunciar na polícia, pode nunca mais querer falar comigo, nem muito menos me dar emprego! Mas continuo dizendo, não! Eles pensam que só porque são franceses e brancos eles podem tratar a gente...
A jovem travesti falou por uns cinco minutos, sem intervalo, com o rosto muito vermelho, e com o coraçãozinho batendo muito rápido. E durante todo esse tempo Madalena sentiu dentro do próprio peito um calor gostoso, de admiração, ternura e amizade, por aquela viada. Vadão tinha contado a Madalena sobre a reação de Leia aos franceses, e aquela resposta indignada era exatamente o que a empresária esperava ouvir da bichinha. Madalena tinha se prostituído por muitos anos, e vivido muitas humilhações. Se identificava com a travesti. Sua intuição lhe tinha dito que Leia responderia daquele jeito. E ela torcia e esperava que Leia respondesse daquele jeito. Mas, apesar de esperada, a explosão emocional da resposta de Leia a contagiou.
Madalena também pulou de pé, e respondeu muito dura, interrompendo Leia
- Antão, tamos conversadas!
Leia se assustou e a carinha de abandono que a bichinha fez quase provocou risos em Madalena, ciente da maldade que tava fazendo com a boneca. Baixando a cabeça com um olharzinho muito triste, Leia já ia se virar pra ir embora, quando Madalena deu a volta na mesa e segurou a boneca pelo braço:
- Tamos conversadas pra tu vir trabalhar aqui! Tu termina tua escola técnica...
Madalena não terminou a frase na hora. Leia explodiu de felicidade e abraçou a empresária, desabando num choro de alegria. Sem graça com o abraço e o choro da viada, Madalena continuou a falar:
- Tu termina tua escola técnica este ano, né? Daí tu vai começar aqui antes do Natal.
- Pu-puxa, Dona...
- “Dona”, não! Madá! De hoje em diante, pra ti, é Madá!
- Puxa, Madá! Brigada! É um sonho pra mim.
Madalena tinha certeza de estar fazendo a coisa certa e, mais do que isso, sentia-se tocada pela sexualidade de Leia. Sua buceta molhada só de ver a foto de Gil, agora tinha ficado encharcada com o abraço da travesti. Movida por este tesão, queria sair do papo amigo pra tratar logo da sacanagem a quatro.
- Antão... sabe... eu também tenho sonhos... o que vou te contar agora é um sonho pra mim, também, mas tu não precisa aceitar. Se tu disser “não”, vou te contratar no fim do ano do mesmo jeito. Mas se disser “sim”, garanto que tu vai é gostar. E muito!
Pelo tom sensual de Madalena, Leia sabia que vinha proposta de putaria, e que envolveria Gustavo, o amante da empresária que tinha ficado de butuca nela. A travesti ficou logo assanhada, mas gostou mais ainda quando Madalena explicou:
- Tu já sabe o que é “swing”, né?
- Sei...
- Antão... o que que tu acha da gente se curtir junto, assim? Eu, tu... Gustavo... e teu boyzinho?
- Égua!
- Teu boyzinho tem cabeça aberta, né? Tu disse que ele sabe que tu faz programa.
Leia pensou rápido, e sentiu que Gil toparia. Gil tinha tesão em comer a sogra, Verônica. E Dona Madalena era mais ou menos da mesma idade que Verônica, e com o corpo mais em forma, malhada, e muito mais produzida. Ficou um pouco receosa de como Gil reagiria, vendo Gustavo meter no cu de sua bichinha querida, mas intuitivamente achou que daria certo.
- Vou conversar com ele. Mas acho que ele vai querer, sim.
- Antão. Espero vocês sexta à noite, tá?
- Depois de amanhã? Já?
- A vida é curta, minha filha! O que é bom, a gente tem que fazer logo!
Leia se despediu já imaginando excitadíssima a hora de entrar na rola de Gustavo, com Gil olhando. E Madalena lembrava do piruzinho duro da travesti em sua boca: ela ia ter de novo três picas juntas, pra ela, depois de anos!
Na sexta à noite Leia e Gil chegaram na frente do prédio de luxo onde Madalena tinha sua suíte duplex com cobertura. Sabendo que Gil costumava ficar ressentido com os ricos, a travesti tinha ido de casa até ali agarrada a seu macho, na garupa da moto, e excitando a rola do namorado com suas duas mãozinhas. Chegaram e foram orientados pelo porteiro a guardar a moto numa das vagas de Madalena, na garagem, o que já foi um gesto de acolhida.
Assim que tiraram os capacetes Leia se pendurou no pescoço forte de Gil e o beijou sensualmente, se esfregando em seu homem. Queria deixar o macho o mais excitado possível, antes de se apresentarem. A viadinha vestia uma bermuda branca colada, que além de evidenciar suas coxonas grossas ressaltava sua bunda e deixava evidente a tanguinha branca que usava por baixo. Calçava um par de sandálias meio salto amarelas, e uma blusinha ciganinha baby look amarela, exibindo seu umbiguinho com piercing. Estava com a gargantilha branca que ela mesma tinha feito, e as pulseiras e brincos de acrílico branco de que tanto gostava. Por fim, sombras, baton e esmalte nas unhas eram dourados, combinando bem com sua pele bronzeada.
Gil tinha resistido à ideia de Leia, que queria que ele fosse com uniforme do exército. A travesti achava que a roupa camuflada produziria em Madalena o mesmo efeito erótico que fazia nela própria, mas o soldado não se sentiria à vontade. Ele escolheu ir de bermuda jeans e tênis comum, mas usava uma camiseta preta novinha, que sua viadinha comprara para ele no tamanho “M”, de propósito. Assim, com a camiseta apertada no peitoral forte do macho, Leia achava que ele ficava um tesão. E tinha razão.
Os dois subiram no elevador sempre com a travesti agarrando a piroca de seu homem por cima da bermuda. Gil não sabia que o elevador ia dar direto no vestíbulo do apartamento, e não no corredor do prédio. Por isso ele nem tentou tirar a mãozinha de Leia de sua rola, quando a porta abriu. E Madalena, à espera do casalzinho, ainda viu a mão da boneca destacando o volume da pica de seu homem, antes de Leia disfarçar.
Madalena estava linda. Maquiada com apuro e com um penteado que dava volume a seus cabelos louros, contrastando com a pele bronzeada. A empresária usava uma blusinha de linho branco, quase transparente, por cima de um corselet também branco, que segurava um pouco sua barriga e oferecia seus seios pra cima, num decote generoso, mas não vulgar. Vestia uma bermuda branca, também de linho, e sapatos escarpin de salto altíssimo, brancos, que faziam ela ficar do tamanho de Leia. As carnes sensuais e cor de bronze chamavam a atenção contra a roupa branca, e Gil logo ficou de olho.
Madalena se apresentou pra Gil num gesto que fez por um momento o rapaz achar que a empresária ia pegar na pica dura dele, e não na sua mão. A loura notou a expectativa do jovem, e elogiou:
- Égua! Tu tem sorte, hein Mona? Olha só que bofe que tu tem! Muito mais gostoso ao vivo do que na foto!
Gil ficou sem graça, e Leia agradeceu, enquanto Madalena os conduzia para a sala e sorria para os dois, logo brincando sobre ela e Leia estarem de bermudas brancas:
- Acho que a gente tá querendo mostrar alguma coisa, né, mocinha?
Assim que chegaram na sala, Gustavo, o amante de Madalena, fez sua entrada teatral. Dez anos mais novo que Madalena, o mulato de mais ou menos um metro e oitenta era só uns dois ou três centímetros mais alto do que Gil, mas parecia ainda mais alto, porque era magro, esguio e elegante. Muito simpático, o macho da empresária entrou na sala sorridente, de peito nu, quase sem pelos, usando só uma calça branca de linho fino, quase transparente, de elástico na cintura e visivelmente sem cueca.
A rola avantajada do mulato ficava balançando dentro da calça, o que chamou a atenção de Leia a ponto dela quase não notar que o amante de Madalena trazia uma bandejinha de prata com duas taças flute, de champanhe, e duas tulipas de chopp. E Gustavo chegou e já foi servindo a todos.
- Boas tardes, todo mundo! Bora brindar... brindar às novas amizades... pras mocinhas prosecco, e pros meninos cerveja. Né parceiro? Tá sempre calor!
Madalena apresentou o macho divertida com a desenvoltura dele:
- Esse é Gustavo, meu “namorido”, e estes são Léia, que já teve aqui, tu lembra? E Gil, o namorado dela.
Gustavo adorava quando Madalena o apresentava como “namorido”, porque no fundo não gostava de ser um amante sustentado pela quarentona endinheirada. Mas naquele momento só tinha olhos pra Leia. Quando a travesti tinha visitado Madalena, meses atrás, ela tinha acabado de fazer o corte de cabelo curtinho e assimétrico, bem viado, e ainda disfarçava um pouco o corpinho afeminado. Agora não!
Agora Gustavo via um tesãozinho de 16 anos, exalando desejo sexual. Leia posava pra ele com graça, exibindo pernocas femininas, grossas do tornozelo às coxonas, uma barriguinha fofa e pequena com piercing, e pelo decote da camisa ciganinha curtinha se insinuavam os volumes dos seios de médio pra pequenos, mas visivelmente crescidos. E não só os seios haviam crescido. Os cabelos da piranhazinha agora eram longos e lisos, e formavam uma franjinha indígena emoldurando o rostinho redondinho da viada. Todos viram a piroca de Gustavo dar sinal de vida, dentro da calça, e ele próprio não escondeu a reação.
Gustavo beijou a mão de Leia todo sorridente, e logo apertou a mão de Gil, brincando:
- Égua, parceiro! Desculpa aí. Minha rola adorou tua menina!
Gil respondeu divertido, entre orgulhoso, surpreso, e menos enciumado do que achou que ficaria.
- Eu, hein?
Gustavo continuou:
- Posso pedir pra ela dar uma voltinha?
O próprio Gil deu um passinho pra trás e segurando a cintura de Leia, a foi rodando e exibindo pro outro macho. E Leia, excitadíssima foi girando em movimentos curtinhos dos pés, como uma passista de escola de samba, e exibindo o bundão, com a bermuda branca tão apertada que marcava a tanguinha.
Gustavo passou a mão bem de leve na bunda de Leia, chamando a atenção de Madalena:
- Espia, Madá! Espia o patrimônio!
Madalena pegou na pirocona do namorido, por sobre a fina calça de linho, e começou a puxar o macho pelo pau, pra um sofá, dizendo:
- Assim tu vai espantar nossas visitas, teu assanhado! Vamos conversar um pouco.
Os dois casais se sentaram em sofás opostos, um de frente pro outro, sempre com Madalena agarrada na pica de Gustavo. Gil, pra não ficar atrás, pegou uma mãozinha de Leia e colocou sobre a própria rola, ainda sob a bermuda jeans. Madalena percebeu que o jovem casal gay não tirava o olho da rola de Gustavo, e perguntou divertida:
- Antão, gostaram?
Leia fez que sim com a cabeça, acintosamente lambendo os lábios de desejo, e Gil olhou pra Madalena tentando disfarçar a atração que a outra piroca exercia sobre ele. Meio sem jeito, Gil respondeu com outra pergunta:
- Do que?
Sem largar da trozoba do mulato, que ria sentado todo esparramado no sofá, Madalena respondeu cinicamente:
- Da casa! Égua! De que mais que podia ser?
Experiente, Madalena sentiu que o clima já tava no ponto. Era evidente pra ela que já rolava uma química entre a piroca de Gustavo e Leia, e também com Gil. E confiava no relato da travesti, de que o namorado dela tinha a cabeça aberta. Para o que a empresária queria, daquela suruba, faltava só ela seduzir Gil. E nisso ela não achava que fosse ter nenhuma dificuldade.
Vendo que Gil e Gustavo já tinham esvaziado seus copos, Madalena bebeu o resto do seu de uma vez só, e pediu ao namorido que servisse mais. O mulato levantou e agora sua rola tava completamente tesa, armando barraca lindamente, sob a calça de linho. Gil e Leia olharam fascinados para a trozoba, enquanto Gustavo ia pra cozinha.
Já esfregando a pica de Gil nervosamente, sobre a bermuda jeans, Leia soltou um gemido de tesão baixinho, olhando Gustavo sair, e Madalena ouviu e comentou:
- É bonita, né? Tem que ver ele sem roupa... de pertinho... foi assim que a gente se conheceu... numa praia... ele tava de sunga branca, o safado... e quando saiu da água e passou perto de mim... foi amor à primeira vista!
Gustavo voltava da cozinha com uma bacia de acrílico chique, com a garrafa de prosecco e várias garrafinhas de Cerpa, tudo meio enfiado em muito gelo. Ciente do sucesso que sua piroca fazia, ele segurava a bacia bem alto, pra continuar exibindo a rola tesa, sob a calça.
- Falava de mim, Amor?
- Da tua rola, meu bem! Serve nossos convidados, vai!
Gustavo ofertou a bacia pra Gil pegar a segunda cerpinha, e depois pousou a carga na mesinha de centro, e pegou a garrafa de prosecco e a taça de Leia, para servir. O mulato se achegou para perto da travesti e olhou o casal com um risinho agradável e sacana. A rola estufando a calça tava a centímetros do rostinho de Leia. Madalena provocou a viada antes mesmo de Gustavo começar a encher a taça da bichinha com mais espumante:
- Leia... dá uma pegadinha no pau do meu homem, dá! Só pra tu sentir!
Leia assustou um pouco com a sinceridade da anfitriã, mas na verdade já queria muito ver, tocar, cheirar e abocanhar aquela trozoba! Chegou a levantar a mãozinha que até então esfregava a pica de Gil, pra pegar na rola do mulato, mas lembrou de sempre envolver seu homem. Daí, antes de encostar na jeba do macho de Madalena, a bonequinha olhou pra Gil, e perguntou cheia de tesão:
- Mô, posso pegar?
Gil respondeu agarrando a cabeça de sua viadinha e tascando na putinha um beijo de língua exposta super sensual. Um beijo que fez Madalena, assistindo a tudo de camarote, ficar com a buceta molhada. O soldado interrompeu o beijo, e cochichou na orelha da viadinha:
- Pega! Arria a calça dele e chupa essa pica! Vai... eu sei que tu quer!
Leia gemeu com aquilo, e encheu a mão na trozoba de Gustavo, fazendo o mulato soltar um “huuummm” de aprovação, enquanto olhava a travesti e o namorado de cima.
A bonequinha apalpava com tesão a piroca de Gustavo, mordendo o lábio inferior de tanta gana de pica. Sentiu a grossura, pouca coisa menor do que a da jeba de Gil, que ela amava, mas dava pra perceber que a rola do mulato era bem mais comprida. Cheia de vontade, a viadinha segurou o elástico da cintura da calça de linho do namorido de sua futura patroa, olhou com cara de pidona para Madalena, e educadamente perguntou:
- Posso?
Madalena respondeu enfática, cheia de tesão na voz:
- Deve!