Eu estava morrendo já, ele tirou o pau da minha boca, e eu tentava respirar ao máximo antes que ele voltasse a fazer aquilo denovo, olhava pro chão e via toda aquela saliva, parecia que tinham jogado um balde de água ali, eu levantei a cabeça e olhei pra ele, ele continuava com aquela cara de pilantra, parecia adorar me ver naquela cena, porém... ahahaahah, Eu sou mais ousado do que ele imagina.
Eu: Só isso que você tem?
Caio: Moleque, você não viu nada, agora eu a brincadeira começa... - ele me pegou pelo braço e me mandou em tirar a roupa, eu tirei, enquanto ele tirava apenas a camisa, e continuava com o calção. Ele me colou de joelhos em cima do sofá, com a bunda empinada pra fora, em direção a ele. Ele olhava pro meu bumbum com sede, os olhos dele pareciam brilhar, ele segurou a minha bunda com as duas mãos, e enfiou a cara no meio dela. ( MEUUU DEUUSS ), Que língua tinha aquele homem, ele chupava meu cu com maestria, sabia bem como fazer aquilo, dava beijos no meu bumbum e tapas bem fortes, que arrancavam gemidos, aquela barba roçando nas minhas nadegas me davam arrepios, ele chupava enquanto se punhetava, não ficou muito tempo nessa posição, se levantou e logo encaixou seu pau na porta do meu cuzinho. Aí meu Deus.
Caio: Agora você vai ver do que eu sou capaz! Nunca mais você vai sentir algo assim. - ele ajeitou a minha cintura para ficar exatamente encaixada na posição que ele queria, colocou seu pau exatamente no meu bumbum, e começou a forçar sem medo, sem nada. QUE DOR HORROROSA, eu quis gritar e ele me tapou a boca:
Caio: Se gritar e pior pra você, com ou sem grito, vai entrar do mesmo jeito! - ele falava no meu ouvido, enquanto colocava mais e mais daquele pedaço de carne em mim. Eu não sentia mais minhas pernas direito, a dor era imensa, minha alma parecia ter saído e voltado pro meu corpo, finalmente, entrou tudo. Ele ficou um tempo parado, para eu me acostumar um pouco, mas logo começou a meter, devagarzinho, mas quando ele percebeu que já estava moldado com o tamanho do seu membro, começou a meter forte. Escutava os meus gemidos de dor e o corpo dele batendo com violência no meu, eu estava meio dolorido, mas entrando naquela onda, a dor já estava se transformando em prazer, a putaria estava começando a me dominar.
Caio: An, toma sua puta!.....
Toma sua cadela! Não era isso que você queria... rola! Agora toma, toma.... - ele me xingava de tudo o que é nome.
Eu: Aiiii.... era, era isso.... aiii.... Mas eu... esperava mais!
Caio: Você não sabe seus limites.... Toma, toma, toma! Grita sua puta. - ele dizia isso, metendo cada fez mais forte. Me colou se quatro, montou em cima de mim, e metia cada vez mais fundo, agora ele urrava, parecia um urso, e eu só gemia igual uma cadelinha e pedia mais (KKKKK). Ele me comeu em várias posições, me colocou pra cavalgar nele, um bom tempo, depois me colocou em cima da mesa, e me comeu de frango assado, que parecia que o seu pau ia atravessar na minha alma. Ele me pegou pelo braço e me colocou no chão, lenvantou a minha bunda e deixou minha cabeça no chão, pisou na minha cara e começou a bombar em mim daquele jeito.
Caio: Tá sentindo sua vadia.... É desse jeito que eu faço! Você é só meu agora. - dizia isso me olhando e dando aquele sorrisinho de imprestável dele. Foi aí que eu senti o pau dele começar a engrossar e dar algumas pulsadas mais violentas, e ele já fazia algumas caretas mais feias, ele estava prestes a gozar.
Caio: Eu vou gozar... Abre essa boca... Você vai beber tudo. - eu me sai daquela posição e me ajoelhei na frente dele, ele começou a bater uma punheta e logo gozou. Parecia um litro de porra, toda ela dentro da minha boca, ele enfiou no fundo da minha garganta, o que me fez se afogar com aquilo e um pouco eu deixei cair, e ele me deu um tapão na cara.
Caio: Não derruba uma só gota seu viadinho, lambe o que você derrubou, AGORA!.
CONTINUA.....