Depois daquele domingo e da aventura que se passou, parecia que a semana estava passando muito devagar. Paulo estava ansioso pela sexta-feira e pelo que ela guardava. Ainda não acreditava bem no que tinha acontecido, mas toda vez que pensava e lembrava da boca do vizinho envolvendo seu pau, instantaneamente começava a ficar excitado.
Sentia um pouco de culpa pelo que tinha feito, eles praticamente tinham chantageado o vizinho, mas no final ele acabou gostando tanto quanto os dois primos e não pareceu tão errado.
A semana se passou com as atividades rotineiras da fazenda da família e agora que os estudos para o vestibular tinham acabado, Paulo podia ajudar de forma mais intensa sua família.
Na quarta-feira um dos bezerros acabou caindo doente e teve a necessidade de tomar um medicamento que havia acabado na fazenda. Paulo foi com um dos irmãos para o centro da cidade, para comprar o remédio. Chegando lá, o irmão de Paulo aproveitou para ver a namorada e pediu que o futuro veterinário se encarregasse da compra.
Paulo comprou o medicamento e aproveitou para comprar porcarias, a comida da fazenda era bem natural, não tinha biscoito recheado por lá e a ida até a cidade era a oportunidade para essas coisas.
Chegando ao supermercado foi encher sua cesta e sem perceber acabou trombando com um homem que estava de costas. Ambos se viraram devido ao susto e para a surpresa de ambos, da última vez que se viram um deles estava com o pau na boca do outro.
O vizinho abriu um sorriso largo ao reconhecer Paulo, que retribuiu o sorriso ao mesmo tempo em que sentia suas bochechas queimando.
Paulo pediu desculpas pelo encontrão e o vizinho logo respondeu que não tinha problemas.
Para a surpresa de Paulo, o vizinho logo emendou: "achei que só nos veríamos na sexta-feira, o telescópio já está preparado."
Paulo ficou sem reação, mas seu pau reagiu imediatamente. O vizinho percebendo que Paulo estava bastante encabulado, chegou mais próximo dele, seus rostos quase se tocando e apenas disse: "vejo você na sexta", enquanto apertava o pau de Paulo, que marcava bastante a bermuda.
O corredor do supermercado era apertado e para passar o vizinho virou de costas para Paulo e fez questão de encostar sua bunda no pau do garoto.
Paulo ficou parado por alguns minutos tentando disfarçar sua ereção, com medo de alguém aparecer e ver que ele estava de pau duro. O auxílio veio de onde ele menos esperava, o celular tocou dando-lhe um belo susto que ajudou a abaixar aquele pau. Era seu irmão reclamando que já estava esperando por muito tempo e que se ele não chegasse no carro em cinco minutos teria que voltar para a fazenda a pé.
Foi o incentivo que faltava, Paulo correu com as compras e logo estava a caminho de casa.
A primeira coisa que fez ao chegar em casa foi correr para o banheiro na desculpa de que tinha calor e precisava tomar banho, mas ele só queria se gozar. Gozar pensando no vizinho e bastava pensar que o seu pau dava sinal de vida.
O resto da semana correu bem e quando chegou a sexta-feira Paulo estava mais que ansioso. Isac mandou mensagem para Paulo avisando que iria chegar na Fazenda depois do almoço, disse ainda que estava levando os instrumentos para a observação.
Logo depois do almoço Isac chegou com sua mochila, dormiria na Fazenda e só voltaria para casa no domingo. Na mochila, além das roupas, camisinha e lubrificante. Isac explicou a Paulo que tinha comprado tudo na farmácia e que o filho do dono da farmácia, que era caixa, ficou olhando para ele com muita curiosidade.
Isac disse que achava que valia a pena investigar, porque logo eles iriam embora para a capital e valia a pena comer todo mundo que fosse possível.
Paulo ficava admirado com Isac, o primo sempre aparentou ser muito besta e Paulo não sabia como ele tinha se tornado esse tarado, mas não iria reclamar, porque até agora isso só tinha trazido bons benefícios. O pôr do sol tinha acabado de terminar e o breu tomando conta do céu, quando a caminhonete do vizinho apontou na estrada que dava para a fazenda.
O coração de Paulo acelerou e Isac foi logo para o quarto pegar a mochila.
Assim que chegou, o vizinho tirou a mala onde ficava o telescópio do carro e acenou para os garotos. Cumprimentou a avó dos meninos que estava na cadeira de balanço e pediu aos meninos para levarem uma garrafa de água para a observação, porque podia demorar um pouco e não era legal ficar no calor sem ter água para beber.
Tudo pronto, Isac já estava com um sorriso enorme na cara, enquanto Paulo estava mais contido pelo nervoso. Isac foi na frente seguido pelo vizinho e por Paulo. Logo chegaram no velho curral. Isac disse para o vizinho montar e deixar o telescópio na parte da frente do curral, para o caso de alguém resolver aparecer e disse que eles fariam da mesma forma. Cada um de uma vez, enquanto o outro ficava de vigia.
Isac disse ao vizinho que era melhor dentro do curral dessa vez e foi entrando. Depois que terminou de montar o telescópio, o vizinho olhou para Paulo, disse até daqui a pouco e foi em direção ao curral.
Paulo ficou parado do lado do telescópio, enquanto o vizinho entrava no curral, com o coração acelerado.
A noite estava linda, o céu bastante estrelado, quase sem nuvens, perfeito para uma observação com telescópio. O silêncio ao redor era tão grande que Paulo quase conseguia ouvir seus batimentos. Só uma coruja ou uma cigarra quebrava o silêncio, esse silêncio deixava Paulo ainda mais ansioso. Mas não durou muito tempo, ele conseguia ouvir, ainda que abafado, o som de leves gemidos e do que pareciam ser tapas. Cada gemido deixava Paulo num estado de excitação enorme.
Se passaram mais ou menos vinte minutos, até que a porta do curral se abriu, rangendo. Isac saiu de lá terminando de se vestir e com um sorriso que ia de orelha a orelha.
Ele chegou perto de Paulo e foi logo dizendo: "Cara, que negócio bom, se eu soubesse que comer um cuzinho era tão gostoso assim já tinha dado um jeito de fazer isso antes!" "Vai lá cara, ele já tá te esperando, você vai curtir demais, não demora senão eu pego sua vez haha!".
Paulo deu um sorriso e foi em direção ao curral. Entrou e fechou a porta. O curral velho só tinha uma lâmpada fraca, mas ela iluminava o suficiente. Paulo viu que o vizinho estava de costas, bebendo um pouco de água e mesmo com a luz fraca dava para perceber que sua bunda estava vermelha, os sons de tapas estavam explicados.
Ao perceber que Paulo tinha entrado, o vizinho se virou e deu um sorriso, indo em sua direção. Chegou bem perto e perguntou se podia dar um beijo em Paulo, que apenas fez que sim com a cabeça. O vizinho colocou a mão na nuca de Paulo e o beijou com carinho e intensidade suficientes para fazer com que o pau de Paulo quase explodisse dentro da bermuda. Depois do beijo, o vizinho se abaixou, abriu o zíper de Paulo, baixou sua bermuda, mordeu seu pau ainda dentro da cueca e foi retirando a cueca branca devagar. Aquele pau generoso pulou fora da cueca e logo foi engolido pelo vizinho que tentava engolir aquele pau como se fosse o último. Depois de deixar Paulo mais excitado do que ele achava que seria possível, o vizinho pegou uma camisinha na mochila de Isac, que estava num canto, e começou a colocar no pau de Paulo. Olhou fixo nos olhos de Paulo, passou um pouco de lubrificante naquele pau que apontava para o teto. O vizinho se apoiou numa mesa, abrindo as pernas. Olhou para Paulo e não precisou dizer mais nada. Paulo segurou a bunda do vizinho com as mãos, apertando com força, abriu e viu um cuzinho rosado, um pouco vermelho ainda da foda anterior, encostou a cabeça do seu pau na porta do cuzinho e antes que pudesse fazer qualquer movimento o vizinho já estava engolindo o seu pau com aquele cuzinho quente. Ele só parou de se movimentar quando o pau de Paulo já estava todo dentro dele. A sensação que Paulo sentia com o pau enterrado naquela bunda gostosa é praticamente indescritível. Ele estava envolvido pelo vizinho que virou o rosto e pediu quase gemendo: "me fode". A partir daí Paulo assumiu o controle da situação, começando um entra e sai vigoroso, fazendo ecoar o barulho do seu saco batendo na bunda do vizinho.
Paulo suava, o vizinho gemia, ambos entregues ao momento. Paulo parou de meter, colocou o vizinho deitado na mesa com a barriga para cima, posicionou seu pau e entrou novamente até não sobrar mais nenhum centímetro de pau. Enquanto o vizinho gemia e o envolvia com as pernas. Paulo metia com tanto tesão que a mesa fazia barulho.
Paulo já estava perto de gozar, mas o vizinho ainda queria que ele o comesse de quatro. Então, saiu da mesa, ficou de quatro no chão e pediu que Paulo continuasse, pois também estava perto de gozar.
Paulo comia o vizinho de quatro no chão, segurando sua cintura e puxando para si ao mesmo tempo em que fazia movimentos com o quadril, chegando o mais fundo que podia.
Os dois gozaram juntos, Paulo dentro do cuzinho do vizinho, sentindo as contrações do vizinho que gozava ao mesmo tempo.
Os dois estavam exaustos e suados, mas muito satisfeitos.
O vizinho se vestia, enquanto observava Paulo se arrumar, jogar a camisinha num saco e guardar tudo na mochila.
Eles saíram do curral juntos, e antes de chegarem muito próximos a Isac, o vizinho sussurrou: "você é maravilhoso", deixando Paulo encabulado.
Chegaram e os três reunidos ao redor do telescópio deram o acordo por cumprido.
O vizinho guardou o telescópio que não foi usado e pediu para usar o telefone de Paulo, porque o dele estava descarregado. Mandou duas mensagens e devolveu.
Os três voltaram para a casa da fazenda, os garotos se despediram do vizinho e foram tomar um banho para dormir.
Isac não parava de descrever o acontecido para Paulo, que contava apenas o básico ao primo, por ser tímido. Mas estava mais do que realizado naquela noite de sexta, tinha comido seu primeiro cuzinho e sem dúvidas tinha tido uma das suas melhores fodas.