Antes, eu quero agradecer aos leitores que votaram e comentaram meus dois relatos. Agradeço também os leitores que me chamaram e aos que me convidaram para fazer parte da lista e amigos aqui do site. Tirando os inconvenientes de plantão que já vem chamando de amor, de gata, de meu tesão e que já vem com aquela conversar que quer arrombar meu cuzinho, quer foder minha bunda, quer gozar na minha cara e querem deixar meu cuzinho igual a uma couve flor, fiz sim boas amizades.
Vamos ao que interessa, não é?
Rápido resumo. Minha cliente ligou dizendo que não poderia vir buscar as roupas na parte da manhã. Perguntou se o filho dela poderia passar, depois do almoço, para pegar e acertar o valor. Desliguei o telefone e estava gelada, tremendo. Como eu ia me comportar quando Leozinhochegasse? Pediria para ele entrar? Como eu ia me vestir? E meus cabelos com as raízes precisando de uns retoques?. -“Joana, segura o tchan!”, eu pensava. Respira, se controla.
Fiquei assim a manhã toda. Fui tomar um banho esperando desviar meus pensamentos. Minha bucetinha começou a esquentar. Tirei meu vestido, sentei no sofá e comecei a me tocar. Cheguei ao orgasmo. Pouco depois, fui tomar um banho. Durante o banho eu não parava de pensar como seria ficar sozinha com aquele garoto. -“Seja lá o que o destino quiser” pensei eu. Quase queinstitivamente, coloquei a mangueirinha do chuveiro na entrada no meu buraquinho, deixei entrar água, soltei, fiz uma boa lavagem íntima.
Não almocei, Tomei um yougurte e fui para o sofá. A hora não passava. De novo os benditos pensamentos. De novo eu senti que estava ficando molhada. Resolvi de vez o que eu ia fazer. Peguei uma calcinha, coloquei um absorvente diário e vesti o short amarelo que tinha deixado meu neto cheio de tesão por mim. Peguei o tubinho de gel e coloquei na gavetinha da máquina de costura. Peguei duas sacolinhas deixei em cima da cadeira de costura. Agora era esperar. Por volta das duas e meia da tarde, a campainha tocou. Eu gelei, meu coração parecia bater na garganta. Dei uma olhada no espelho do atelier e vi que os bicos dos meus seios já estavam demonstrando que eu estava excitada. Virei de costas, puxei um pouco mais para cima o meu short , me certifiquei que as polpas das minhas nádegas estavam aparecendo, respirei e fui abrir a porta. Abri a porta eLeozinho falou: - “Boa tarde dona Joana, vim buscar as roupas da mamãe”. Perguntei se ele queria entrar. Ele respondeu que se não fosse incomodar ele ia entrar e tomar um copo d’água.
Ele entrou, fomos até a cozinha, servi um copo d’água. Quando ele tirou a máscara, vi novamente aquele rosto jovial, aquele sorriso aberto, aqueles dentes perfeitos, minha vaginaesquentou novamente, confiei no absorvente, senão eu ia demonstrar que eu já estava me molhando. Voltamos para o atelier, eu peguei a saia, dobrei, debrucei na bancada para pegar uma sacolinha. Depois peguei o vestido, dobrei e voltei a debruçar na bancada para pegar a outra sacola. Entreguei a ele agradeceu, me pagou e foi em direção à porta. Nessa hora eu pensei comigo: -“Joana, Joana, você pensou mesmo que um garotão desses iria querer alguma coisa com você”? Ele parou,começou a passar a mão na testa e falou: -“Dona Joana, o dia que vim aqui a senhora ficou olhando para minha virilha. O que a senhora estava tentando ver?” Eu senti meu rosto esquentar. Aquela história de “perder o chão”.
Ele pegou minha mão e me pediu para sentar no sofá. Ficou de frente para mim, Tirou a bermuda e ficou só de cueca. Levantou a camiseta e disse: -“Quer matar a curiosidade? Pode ver, pode pegar”
Ainda dentro da cueca, percebi que o pênis dele era maior do que do Renato. -“Pode baixar minha cueca e ver, pode pegar, pode fazer o que a senhora tiver vontade”.
Baixei um pouco a cueca dele e pude ver que o pênis dele, além de maior e mais grosso, não tinha aquela pele que meu neto tem que cobre a cabeça. Tirei a cueca dele, deixei sobre o sofá e comecei a dar atenção aquele membro que ainda não estava totalmente ereto. Peguei, passei a mão pelo corpo, encostei em meu rosto, respirei e comecei a passar a cabeça em meu lábios. Fechei os olhos e coloquei a cabeça na minha boa e o pênis começou endurecer. Leozinho tirou a camiseta e começou tirar a minha blusa. Voltei e por a cabeça do pênis dele na minha boca e fazer o que o Renato tinha falado, Passar a língua no “cabresto”.
Leozinho começou a apertar meus peitos, parei de chupar e olhei para ele. Estava com os olhos fechados e suas mãos apalpando e apertando meus seios. Olhei para o pênis e vi um líquido saindo pelo rasguinho da cabeça, passei a língua, coloquei novamente na boca. Senti um gosto que não sei explicar, meio adocicado, meio salgado, meio azedo. Leozinho se afastou um pouco, me puxou mais para frente do sofá passou a mão na minha vagina, pegou um dos meus peitos e começou a chupar e dar mordidinhas nos meus bicos. Fazia isso em um, depois em outro. Tenho muitasensibilidade nos meus peitos, não demorou e eu estava tendo um orgasmo. Ele colocou dois dedos dentro da minha vagina , voltou a chupar meus peito e começou a mexer a ponta dos dedos dentro dela.
Tirou e veio com os dedos na minha boca e me pediu para chupar e sentir meu sabor. Abriu bem as minhas pernas e começou a lamber minhas coxas, lamber minha vagina, apertava com a boca uma lado da minha vagina, depois apertava o outro lado. Voltou a colocar dois dedos e mexer as ponta dos dedos, e a lamber meu clitóris. Não preciso dizer que minha respiração aumentou, minhas pernas começaram a ficar moles e eu segurei a cabeça dele no meio das minhas pernas e tive mais um orgasmo.
Leozinho se ajeitou na minha frente, pegou seu pênis e começou a passar em cima da minha vagina. Encostou na entradinha dela e foi tentar me penetrar. Coloquei a mão em sua barriga e disse: -” Espera... espera um pouco”. Levantei, e disse: -“Vem cá”. Fui até a bancada de costura, peguei o gel na gavetinha e pedi para ele me deixar bem lubrificada. Leozinho passou gel nos dedos e começou a lubrificar minha xoxota. “Aí não, eu falei, lubrifica mais em cima”. Ficou um breve silêncio e ele falou: -“Dona Joana, a senhora está dizendo que quer eu ponha no seu cuzinho”? -“Sim, eu respondi, não gosto de fazer sexo pela minha bucetinha”. Eu já estava totalmente solta, liberada. Mais um breve silêncio e ele falou: -” Dona Joana, nunca fiz sexo anal. Eu nunca comi um cuzinho”. Fiquei na frente dele, peguei em seu pinto e disse: -“Leozinho, seu pinto é bem comprido e é bem grossinho. Hoje vai ser a terceira vez que vou dar a minha bunda. Tenha calma, tenha um pouco de paciência porque eu sei que vai doer. Mas depois, alivia a dor e você pode por do jeito que você quiser”. Pequeno comentário, quando eu estava no sofá, discretamente eu medi o pênis dele. Meu palmo tem 22cm. Pude deduzir, com a experiência de costureira, que o pênis dele deveria ter entre 19cm e 20 cm.
Debrucei na bancada e lembrei das aulinhas do Renato. Pedi para ele lambuzar bastante e enfiar um dedo, depois enfiar dois e ficar mexendo com cuidado. Quando eu achei que já estava preparada, pedi para ele por na entrada do meu cuzinho, forçar um pouco até a cabeça do pau dele entrar. Ele encostou e tentou colocar, escorregou, tentou novamente, escorrgou de novo. Segurei seu pinto, encaixei a cabeça na entrada do meu buraquinho e pedi para ele ir empurrando. Forcei meu ânus para facilitar a entrada. Ele empurrou um pouco, empurrou mais uma vez, e na terceira vez, além de ele empurrar eu também empurrei minha bunda para trás. Entrou e eu gemi gostoso. _”Ai.... ai... ai, Leozinho... doeu... espera.... fica quietinho..” Respirei fundo, relaxei, senti meu ânus totalmente tomado, como se tivesse entupido. Pedi para ele colocar um pouco mais. Ele empurrou, e eu falei: -” Isso.. pode colocar mais um pouco, mexe de vagar e vai pondo, até você fazer ele entrar inteiro”. Leozinho começou a fazer o vai e vem e a sensação de incomodo já tinha passado. Pedi para ele tirar de vagar e por de novo. Ele tirou, encostou no meu cuzinho e entrou. O único barulho que eu escutava era parecido com alguém mascando chiclete com a boca aberta. Ele começou a mexer, tirava, colocava novamente e eu gemia e dizia: -” Assim... gostoso... põe tudo” Mas eu tinha a sensação que ele não tinha colocado tudo. De repente, senti a respiração dele ficar alterada, ele começou a por mais rápido. Coloquei a mão na minha xoxotinha e comecei a me tocar. Leozinho, tirou do meu cuzinho e disse. -“Vou gozar dona Joana, não estou conseguindo mais me segurar”. -“Põeee, põeee tudo na minha bunda, goza bem gostoso lá dentro”. Ele enfiou, senti o pinto dele pulsar, ele acelerou os movimento e de repente ele enfiou tudo mesmo. Ficou colado em mim. Eu gemi, foi na hora que ele gozou que senti que ele tinha colocado tudo. Tive maisorgasmo. Imaginando aquele garoto tendo a sua primeira experiência anal.
Pedi para ele não tirar, para esperar um pouquinho. Aos poucos o pinto dele foiamolecendo e eu consegui fazer meu cuzinho dar umas pequenas apertadas no pênis dele. -“Hummm... ele fazia.... hummmmm”. Pouco depois ele tirou o pênis e disse que ia tomarbanho. Fui até meu quarto peguei uma toalha e ele foi tomar seu banho. Eu já estava bem acabada, vesti minha calcinha, minha camiseta e esperei ele sair do banho. Lembrei do que duas amigas já tinham dito, os homens vem, cheio de carinho, querida prá cá, “morzinho” prá lá. Mas depois que gozam, não vêem a hora de ir embora. Arrumam mil e uma desculpas.
Leozinho saiu nu do banheiro, foi até a sala, vestiu a cueca, sentou no sofá e pediu para eu ficar um pouco deitada no colo dele. Eu deitei. Ele começou a passar a mão em meu braço,acariciar minha cabeça e falou: -” Sabe dona Joana, foi tudo muito novo para mim. Eu fiqueipreocupado quandoa senhora começou a dizer que estava sentindo dor. Depois, a senhora falava para eu colocar tudo. Só fui colocar tudo na hora que eu gozei. Me empolguei e acabei pondo tudo mesmo. Vi que a senhora gostou. Minha namorada, pede para eu não colocar tudo na bucetinha dela, ela reclama que machuca o útero. Achei que poderia acontecer algo assim com a senhora. Que eu pudesse machucá-la e poderia estragar tudo. E tem mais uma coisa, eu tinha um certopreconceito com sexo anal. Achei que poderia acontecer alguma coisa desagradável. Mas quando eu coloquei e tirei a primeira vez, depois fiz isso novamente e meu pau saiu limpinho, eu fiquei mais confortável, mais confiante”.
Fechei os olhos e fiquei ali, sendo acarinhada, sendo respeitada, me sentindo querida. Pouco depois, ele disse: -“Dona Joana, vira a cabeça para cá e olha”. O pênis dele estava duro novamente, só com a cabeça para fora da cueca. Sentei, tirei ele para fora, acariciei, coloquei um pouco na boca e falei: -“Espera um pouco, vou tomar um banho, soltar o seu gozo e voltar bem limpinha para você”. -“Não, não, não.....” Ele falou. Começou a passar a mão pela testa e falou:“Sabe o que é dona Joana, é que.... bem.... de vez em quando eu assisto alguns filmespornográficos e.... então.... aparece a mulher soltando o gozo, a porra escorre para a bucetinha e ela ficando esfregando a mão na xoxotinha”. Fiquei pasma! Que maluquice era essa? O que esse garoto estava querendo dizer?
Leozinho levantou, me pegou pela cintura e foi me levando para a bancada. -“Debruça”, ele falou. Eu estava meio zonza, sei lá, não estava acreditando naquilo. -“Debruça, e abre bem as pernas.”. Eu me debrucei, ele colocou um dedo no meu buraquinho e falou: -“Força um pouco, deixe eu ver a minha porra saindo do seu cuzinho”. Forcei e .... prrrrrrrr... soltei um punzinho. Na hora eu coloquei a mão tapando meu buraquinho e falei: - Rena.... Leozinho,desculpe, que vergonha”. Ele falou que eu não tinha nada que pedir desculpas pois sabia que isso ia acontecer. Pediu para eu colocar a mão no meio das minhas coxas e forçar novamente. -“prrrr..., forcei de novo e .... flopt... senti aquela gosma quente e grossa escorrendo para minha mão”. -“Isso, isso, dona Joana.... Abriu minha bunda e eu forcei novamente e prrrrr... mais um punzinho e mais um pouco de esperma escorreu”.
Leozinho encostou o pênis no meu buraquinho e empurrou. Entrou, deslizou semresistencia para dentro da minha bunda. Ele deu umas três ou quatro enfiadas, tirou e colocou no meio das minhas pernas e pediu para eu ficar esfregando o pinto na minha bucetinha. Ficou fazendo vai e vem bem devagar como se tivesse me penetrando pela frente. Colocou novamente o pinto no meu cuzinho, enfiou e mexeu mais forte. -” Um pouco no cuzinho, (tirava e colocava entre minha mão e minha xoxotinha) um pouco na bucetinha, um pouco no cuzinho, um pouco na bucetinha”.
De novo eu estava com aquele tremor no corpo e minhas pernas começaram a bmbear. Senti como se tivesse tomando uns pequenos choques e gozei. Leozinho falou: -” A senhora gozou, gostei de fazer a senhora gozar”. Foi colocar novamente o pinto no meu buraquinho e eu pedi para ele esperar um pouco.
Reuni o pouco de força que eu ainda tinha, segurei em seu braço e falei: -“Vamos para meu quarto”. Puxei a colcha, peguei dois travesseiros me acomodei e fiquei com a bunda empinada. -“Dona Joana.... Leozinho falou. O que é isso? De pé sua bunda já era um monumento, mas assimisso tudo é para mim? ..... Eu so respondi -“É...” Ele se posicionou, colocou a cabeça na entradinha do meu buraquinho e soltou seu peso. Começou a mexer, tirava e dizia -“Tudo... tudo, é isso que a senhora gosta, não é? E empurrava, mexia um pouco, tirava de uma vez e “Tudo dona Joana, tudo...” Pouco depois senti novamente a respiração dele começar a ficar alterada. Ele tirou o pinto e perguntou: -” Onde a senhora quer que eu goze... fala... fala para mim... fala”. Eu apenasresmunguei : -“Na minha bunda”. Ele começou a bater o pinto de um lado da minha bunda, e falou: -“Aqui?” bateu do outro lado e perguntou -“Ou aqui? Fala dona Joana, fala onde a senhora quer que eu goze”. Respondi que queria dentro da bunda. -“Dona Joana, fala.. fala onde, fala”. Eu respondi: -“No meu cuzinho”. Ele enfiou de vez, e ficou falando: -Tá bom, bem lá dentro a senhora gosta que sentir tudo, não é”? E ele gozou. Eu estava inerte, semi desmaiada, acabada. Só sentia aquele pênis entupindo meu ânus, não entrava, nem saia. Resmunguei que ia tirar os travesseiros para me acomodar melhor. Ele falou: -” Com cuidado, com cuidado dona Joana, não quero que meu pau saia do seu cuzinho. Ainda tem mais uma coisinha que eu quero”. Sei lá o que ele estava pensando em fazer, mas eu não tinha mais energia nem para mexer um dedo. Tirei os travesseiros e ele deitou sobre mim. Ele apssou as pernas por cima das minhas e ficou por cima. Eu com as pernas fechadas e ele deitado em minhas costas. O pênis foi amolecendo e ele pe pediu para eu dar umas apertadinhas no pau dele. Minha vontade foi de dizer: -“De que jeito criatura, não consigo mexer um dedo”. Tentei dar umas apertadinhas, mas não tinha forças mesmo. Depois de um tempo, ele saiu de cima de mim e foi tomar um banho. Eu me acomodei de lado, dobrei uma das pernas e apaguei. Acordei com ele passando as costas das mãos em meu rosto. Ele falou queprecisava ir, eu só falei -“Tá bom”. Ele ficou sentado na cama. Falou novamente: -“Dona Joana, preciso ir”. Falei para ele trancar a porta e jogar a chave por debaixo dela. A única coisa que eu lembro é que ele passou a mão nas minhas coxas, apertou minha bunda. Não ouvi ele fechar a porta e sair.
Acordei de madrugada, não sei a hora e fui fazer um xixi. Aproveitei para soltar oesperma de dentro da minha bunda. Ardeu, queimou, acho que meu ânus estava cobrando pelo que eu tinha feito com ele durante a tarde. Não tive força para tomar banho, apenas passei uma toalha molhada na minhas coxas, na minha vagina e nas minhas nádegas. Voltei dormir. Domingo acordei e vi que tinha abusado do meu buraquinho. Continuava ardendo, ou queimando, não seiMas incomodava bastante. Por volta das onze horas da manhã, minha filha ligou perguntando se eu já estava fazendo meu almoço. Falei que não, então ela disse que ia trazer um pedaço de lazanha que ela estava fazendo. Pouco mais do meio dia ela chegou. Perguntou se estava tudo bem. Eu rspondi que sim. Ela pediu para eu tiar um pouco a máscara. Eu tirei e ela disse que eu estava com uma cara de cansada e que estava com muita olheira. Falei que tinha ficado até tarde vendo televisão e tinha levantado tarde também.
Segunda-feira, meu ânus ainda reclamava do que fiz com ele,. Um punzinho erasuficiente para ele arder. Terça-feira, coloquei uma almofada na cadeira para poder trabalhar. Por enquanto, chega, vou sossegar o facho. Vou ver até quando meu neto não vem querer aliviar suas vontades,. Quem sabe, ele me ensine a chupar direitinho um pênis.