Me chamo Jaime e tenho 18 anos, a minha prima Rafa tem a mesma idade que eu e nós dois íamos prestar vestibular, por isso Rafa vem do Paraná para passar algumas semanas conosco em São Paulo. Fazia 4 anos que eu não via a minha prima, e lembrava dela como uma loirinha meio cheinha de trancinhas. Não estava preparado para a gostosa que chega. Parecia que toda a gordura que ela tinha havia se transferido para os peitos e para a bunda. Eu demoro um tempo para reconhece-la e antes que eu conseguisse esboçar qualquer reação ela me abraça e diz:
-- Oiiii Priiimo!!! -- Eu sinto os seios macios dela contra o meu peito e o meu pau fica imediatamente duro e roça a coxa dela, que parece não perceber a minha reação.
Eu estava estudando em casa para as provas. Todo dia eu passava 4 horas estuando depois de voltar do colégio e na reta final eu estava estudando 8 horas por dia. Minha mãe sugere que a gente estude juntos, o que a gente começa a fazer no dia seguinte.
Meus pais saíam de casa bem cedo para ir ao trabalho, eu normalmente acordava mais tarde depois que eles já tinham ido, pegava o café na garrafa térmica, uma fatia de bolo e começava a estudar. Só que naquele dia eu encontro a minha prima na cozinha preparando um café da manhã para nós dois. Ela estava vestindo somente uma camiseta branca larga e comprida, mas com o tecido bem fino, dava para ver claramente os seios dela através dele e a pequena calcinha também branca. Eu sento logo para disfarçar a ereção. Rafa então me serve os ovos mexidos que ela tinha feito, segurando a frigideira ela se inclina do meu lado e os seios dela quase encostam no meu ombro.
Depois que nós comemos ela vai se trocar, só que não melhora muito, ela tinha colocado um top curto e justíssimo e um shortinho jeans que não era muito maior do que a calcinha que ela estava usando por baixo. A gente passa o dia estudando, ela sempre pertinho de mim, eu sentindo o perfume dela e ainda por cima ela se aproxima tanto que o seio dela toca no meu braço.
A nossa casa era um sobrado com 3 quartos e dois banheiros, um no quarto dos meus país e outro para os outros dois quartos. A gente estuda até quase meia-noite, eu vou para o meu quarto e ela vai para o de hóspedes. Logo eu ouço o barulho do chuveiro, começo a imaginar a minha prima se despindo e isso me deixa com o pau duro. Assim que eu ouço ela desligando o chuveiro eu vou para o banheiro, ligo o chuveiro e logo começo a bater uma punheta, mas antes que eu consiga gozar a porta do banheiro abre, era Rafa entrando do banheiro no momento em que eu a fodia com a minha imaginação. Paro na hora, o vidro do box era completamente transparente e ela me pega literalmente com a mão no pau, mas Rafa age como se não fosse nada.
-- Só vim pegar o meu creme, já estou saindo.
Depois disso eu não consigo terminar e vou dormir morrendo de tesão.
No dia seguinte eu fico muito envergonhado de estar perto, mas ela age como se nada estivesse acontecido. De novo ela prepara o café e nós comemos com ela vestindo somente uma camiseta, porém, quando ela levanta para levar os pratos para a pia, eu a olho de costas e dá para ver claramente a rachinha da bunda dela. RAFA ESTÁ SEM CALCINHA!!!! Meu cérebro dispara. Eu tento vê-la de frente para olhar a bocetinha, mas ela resolve subir para se trocar.
Rafa volta para a sala usando um vestidinho amarelo, super colado em cima e soltinha e curto em baixo. Eu fico obcecado em descobrir se ela estava de calcinha ou não, olho toda a hora, mas eu sinto que ela estava brincando comigo, cruzando as pernas bem rápido ou colocando a mão na frente da xoxota quando levantava ou sentava. Eu estava ficando louco quando finalmente, próximo da hora do almoço, ela derruba um lápis e se abaixa para pega-lo, só que para fazer isso ela fica de quatro no chão e eu vejo não só a bundinha linda dela, como também a bocetinha lisinha. Ela não faz nenhum esforço para esconde-la, por entre as coxas eu posso ver os lábios abertos e as pétalas rosinhas da xoxota da minha prima.
-- Via ficar só olhando ou vai me mostrar para que serve a pica gostosa que eu vi ontem?
Eu me ajoelho, coloco o pau duro para fora e enfio na boceta da minha prima. Eu a como de quatro, segurando-lhe os quadris e a fodendo por trás como uma cadela. Só que eu não resisto muito e logo encho a boceta dela de porra. Rafa senta na minha frente e diz:
-- Acho que eu estava de deixando com bolas azuis, deixa eu compensar isso, senta na cadeira.
Eu sento, ela então tira o vestido e coloca peladinha e ajoelhada na minha frente e começa a me lamber das bolas até a ponta da pica. Não demora muito para eu estar duro de novo, Rafa então senta no meu colo e começa a se foder na minha pica. Ela sobe e desce movendo os quadris, controlando completamente a transa.
-- Agora é a minha vez de gozar -- ela me diz.
Eu sinto a boceta dela deslizando no meu pau, ela sobe e desce com a boceta por todo o comprimento dele, indo bem fundo na boceta. Ela também esfrega o grelo contra a minha virilha. Os movimentos dela vão ficando cada vez mais rápido até ela gozar. Só que ela não para, Rafa me diz:
-- Segura mais um pouco que eu vou gozar de novo.
Ela continua se fodendo em mim, eu sinto que estou chegando à uma nova gozada, mas seguro até ela gozar de novo. Logo depois de ouvir o gemido dela, eu me solto e jorro mais porra dentro da minha prima. Só que ela não para, continua se esfregando e se fodendo na minha pica semi-dura. Eu estou super-sensível, mas ela não para até gozar a terceira vez. Ela então levanta e eu posso vê-la inteira pelada na minha frente. Seios grandes e firmes, cinturinha fina, quadril largo e o melhor de tudo, a bocetinha completamente lisa, com uma rachinha perfeita, com os lábios cobrindo completamente o grelo dela.
-- Vamos tomar banho -- Ela diz e nós vamos juntos até o banheiro e nos lavamos juntos. Depois nós nos vestimos e voltamos para estudar como se nada tivesse acontecido. Ela continua sem calcinha e mesmo já tendo visto ela totalmente pelada eu continuo espiando, tentando ver por baixo da saia dela, é impossível controlar esse impulso.
-- Para Jaime -- Ela então sobe a saia e abre as pernas -- pronto, você pode ver a minha xoxota o quanto quiser, agora vamos nos concentrar no estudo.
Rafa fica me mostrando a boceta até a hora que a gente ouve os meus pais chegando, ela então baixa a saia e fecha as pernas. Minha mãe vem nos elogiar pelo estudo e chega para me dar um beijo por estar cuidando da minha prima. Eu cruzo as pernas para ela não perceber que eu estava novamente com uma ereção. Rafa percebe o meu perrengue e ri, minha mãe sai da sala e Rafa abre as pernas só para me provocar.
Durante o jantar, quando estamos todos sentados à mesa, Rafa senta do meu lado e então discretamente estica a mão e toca no meu pau, que já estava duro como pedra. Tudo isso com os meus pais do outro lado da mesa. Depois do jantar meu pai vai para a sala e a minha mãe vai para a cozinha, eu continuo sentado. Rafa se oferece para pegar os pratos, ela então se inclina mais do que era necessário para pega-los, mostrando de novo a bocetinha e a bunda para mim. Eu fico super-nervoso pois os meus pais podiam entrar na sala de jantar à qualquer momento.
Rafa vai ajudara a minha mãe com a louça e eu volto para a sala para organizar os livros para a gente continuar estudando. Minha prima chega com uma bandeja com café, ela se inclina para me servir, eu penso que ela deve estar mostrando tudo, mas por sorte meus país já tinham subido para assistir TV no quarto deles. Eu e Rafa continuamos estudando, mas eu já estava novamente morrendo de tesão. Ela fica bem colada em mim, eu sinto o seio dela roçando no meu ombro e a perna dela tocando na minha.
Depois de duas horas a gente ouve os meus pais desligando a TV, Rafa espera mais um pouco e levanta, ai na minha frente ela puxa o decote para baixo, expondo os seios. Eu levanto para ir atrás dela, mas Rafa foge de mim. Ela corre um pouco, vira e levanta o vestido para me mostrar a xoxota. Eu corro atrás dela, mas a minha prima foge de novo, corre até o quintal de trás da casa. Eu a pego, ela tenda se soltar, mas eu a seguro contra a parede.
-- Você não pode me provocar e depois fugir.
-- Se você me quiser tem que me tomar -- ela responde.
Eu a seguro com uma mão enquanto coloco o pau para fora e meto na boceta da minha prima, pressionando-a contra a parede, bem abaixo da janela dos meus pais. Ela finge resistir, e diz: -- Me toma a força, me possui como uma vadia -- e também começa a gemer, eu tapo a boca dela com a mão e continuo fodendo-a até gozar na boceta dela pela terceira vez no mesmo dia.
Dessa vez nós tomamos banho separados e eu durmo logo em seguida, nem coloco roupa. No dia seguinte eu acordo com Rafa no meu quarto, ela estava usando uma camisolinha preta, de alcinha e bem curta. Ela estava na minha frente segurando uma bandeja com café e um sanduíche e os seios dela quase completamente expostos. Eu sento na cama e coloco as mãos nos quadris dela, Rafa então deixa a bandeja no criado-mudo e sobe na cama e fica de joelho na minha frente com uma perna de cada lado de mim. A camisola sobe e eu vejo que ela estava com uma calcinha preta transparente. Eu já estava com o pau duro, ela então puxa a calcinha de lado e senta no meu pau.
-- Eu tive que colocar calcinha porque os tios ainda estavam em casa.
-- Você estava vestida assim na frente do meu pai?
-- Sim, acho que ele gostou pois deu umas espiadas -- ela diz com um risinho enquanto cavalgava no meu pau.
Nos dois gozamos, ela vai tomar banho enquanto eu como o meu café da manhã. Rafa volta do banheiro usando um vestido preto curto e colado, feito do mesmo tecido de meia-calça. Ela também estava usando meias 7/8, uma cinta-liga e sapatos de salto, nada mais.
-- Eu não sei porque eu trouxe esse vestido comigo, acho que já estava esperando que alguma coisa interessante ia acontecer aqui em São Paulo -- ela diz rindo, depois acrescenta: -- Se você prometer que vai prestar atenção no estudo, eu fico assim o dia inteiro com você.
Eu prontamente aceito e nós vamos para a sala estudar. Ela fica o dia inteiro desfilando na minha frente com aquele vestido, várias vezes eu fico de pau duro só de vê-la. Depois de algumas horas estudando Rafa diz que eu precisava de um alívio. Ela então fica de cócoras na frente da minha cadeira, coloca o meu pau para fora da minha bermuda e começa a me chupar. Ela segura o meu pau com uma mão, mas com a outra ela toca na xoxota, tudo isso enquanto me chupa. Eu gozo na boca dela, que engole toda a porra, sorri e senta de volta para a gente continuar estudando.
Rafa toma outro banho e se troca antes dos meus pais chegarem do trabalho. Ela fica completamente diferente vestindo uma camiseta e um shorts largo e solto, completamente descente na frente dos meus pais. Como era sexta a gente não volta a estudar depois do jantar, em vez disso começamos à assistir um filme na TV da sala. Ela sente contra o braço do sofá e com um pé em cima dele e o outro no chão, nessa hora eu posso olhar pela perna dos shorts e dá para ver perfeitamente a xoxota da minha prima e dessa vez ela não estava fazendo de propósito. Eu volto à ficar com tesão, mas os meus pais não iam dormir.
Eu pego um cobertor no meu quarto e volto para sala, então nos cobro com ele. Logo em seguida eu coloco a mão por dentro do shorts dela e começo a acariciar o grelo da minha prima. Mais um pouco e eu estou fodando-a com o meu dedo discretamente por baixo do cobertor. Mas a minha mãe resolve nos dar boa noite, Rafa tem que conversar com a tia com o meu dedo enfiado na boceta dela. Assim que a porta do quarto deles fecha ela pula no meu colo e me cavalga no sofá até nós dois gozarmos.
O dia seguinte era o último antes da primeira prova do vestibular, por isso a minha mãe sugere que depois do almoço eu fosse mostrar a cidade para a minha prima. Rafa veste uma saia de malha e uma jaqueta jeans, ela estava sexy mas respeitável, algo bem diferente do que eu estava vendo-a nos últimos dias. Minha mãe nos deixa na estação do metrô e nós vamos até a Av. Paulista.
Nós entramos no trem e só tinha um lugar vazio, eu falo para ela sentar e me coloco na frente dela. Quando Rafa senta eu vejo que ela estava sem calcinha. Uma coisa era ficar me provocando dentro de casa, outra era sair na rua com uma saia tão curta e sem nada por baixo. Ela era louca e estava adorando isso, várias vezes ela cruza as pernas e me mostra a bocetinha lisinha e perfeita dela. O pior é que além das pessoas poderem ver a boceta da minha prima, a minha ereção também era bem visível.
Chegamos na Paulista. Assim que a gente sai do metrô ela diz que está com calor e tira a jaqueta. Por baixo ela estava com uma blusinha regata de algodão solta e pelo menos dois números maiores que ela, sem sutiã. Os lindos seios de Rafa estavam completamente soltos e os mamilos dela estavam aparecendo. Ela pelo menos ajusta a blusinha, mas dava para ver a maior parte dos seios, não só na frente como também pelos lados. Rafa pede para eu colocar a jaqueta na minha mochila, eu faço isso e a gente sai andando.
Vamos primeiro nos vamos no MASP, ver o mirante. Ela sobe na mureta e se inclina para ver o vale do Anhangabaú, nisso o vento sobe a saia e a bunda dela fica completamente exposta, quando ela vira os seios estão novamente para fora. A gente estava chamando muita atenção, então eu a levo até o parque Trianon. Rafa diz para mim que o melhor de estar em uma cidade grande é que ninguém te conhece.
No parque ela caminha na minha frente, depois vira para mim, coloca os seios para fora e levanta a saia rapidamente. Eu vou até ela e agarro, no meio do parque eu pego na bunda dela e lhe aperto os seios enquanto nós nos beijamos. Eu coloco os peitos dela para fora e lhe levanto a saia, ela estava praticamente nua e eu a masturbo e chupo os mamilos. Minha vontade era fode-la ali mesmo no parque, mas um grande grupo se aproxima, a gente disfarça e sai andando, ela ainda tentando arrumar a roupa para se cobrir.
Depois do parque a gente vai até a Livraria Cultura no Conjunto Nacional. Rafa senta em um dos puffs no meio da livraria, no que ela senta a saia levanta, ela sorri para mim com a boceta visível para qualquer um que olhasse para mim, depois baixa a saia e se cobre. Em seguida subimos a escada até o último andar da livraria, a escada era vazada, se alguém em baixo olhasse para cima veria perfeitamente a boceta da minha prima, mas nada acontece.
Da livraria a gente desce pela R. Augusta até um Starbucks café pois Rafa disse que nunca tinha tomado o café de lá. Pegamos o café e descemos para um salão abaixo da loja. Havia várias mesas , sofá e poltronas, já havia havia um casal lá, um cara usando o notebook e mais um grupo de nerds em um canto. Nós pegamos duas poltronas, uma de virada de lado para a outra. Rafa se senta com as pernas semi-abertas, ela não estava nem ai de mostrar a boceta, pelo contrário ela parecia estar adorando isso, sorri com cara de safada enquanto bebe o café. A sim, os seios dela estavam também quase completamente expostos.
O casal vai embora e só sobra Rafa de mulher no lugar. Os nerds estão olhando para ela mas o cara no notebook nem percebe o que está acontecendo. Rafa então faz algo completamente insano, ela coloca a mão na boceta e começa a se masturbar com todo mundo olhando. Ela faz só um pouco, depois coloca a mão molhada da boceta, tudo olhando para os nerds e sorrindo.
Depois disso eu decido que a gente precisava sair antes que Rafa nos metesse em encrencas. Mas ela estava incontrolável, caminha pela rua com os peitos praticamente para fora e a saia tinha subido de forma que a curvinha da bunda dela também estava exposta no meio da rua. Eu precisava fazer alguma coisa para baixar o fogo da minha prima.
Lembro que a gente estava perto do cinema do SESI, lá era o lugar perfeito. Vou com Rafa até o cinema, pego ingressos para o próximo filme, um filme Iraniano, perfeito para o que eu queria. Entramos na sala, que estava praticamente vazia, sentamos no fundo e quando o filme começa eu coloco a mão na xoxota da minha prima e começo a masturba-la. Logo Rafa goza, eu continuo e a faço gozar três vezes até ela implorar para eu parar. Pronto, eu achava que tinha acalmado a boceta dela, mas não, a minha prima safada resolve se inclinar sobre o meu colo e me chupar ali mesmo no cinema.
Depois disso vamos para casa pois no dia seguinte ia ter a primeira prova da FUVEST.
