A Transformação Parte 2 - As Primeiras Experiências

Um conto erótico de SophiaFemBoy
Categoria: Crossdresser
Contém 1219 palavras
Data: 16/04/2021 12:32:20
Última revisão: 20/04/2021 13:27:56

Bom, se eu fosse escrever o que eu queria que tivesse acontecido, certamente o Rafa teria feito muito mais coisas comigo.

Mas a realidade não é tão divertida como a ficção.

A verdade é que depois daquilo nunca mais rolou nada. No dia seguinte, ainda no hotel, ele agia como se nada tivesse acontecido.

Eu tentei marcar mais alguma noite na casa dele ou algo assim, mas nunca rolou.

Talvez eu tenha sido só mais um pra ele, mas pra mim começou algo completamente novo.

Eu sempre fui hétero e sempre gostei de mulheres. Nunca consegui me apaixonar por um cara, por exemplo. Mas então, como explicar que eu gostava de chupar?

Depois daquilo eu comecei a me masturbar não só pensando em meninas, mas me imaginando com outros caras.

Na internet não demorei para encontrar videos e histórias de crossdresser.

E com o tempo eu fui pesquisando e lendo sobre os assuntos. Vendo o que realmente me atraia. Alguns anos se passaram e a medida que eu fui ganhando coragem ia realizando as minhas fantasias. Uma a uma. Me lembro de todas, foram sempre especiais.

Comecei roubei calcinhas e roupas femininas sempre que podia. Uma camisola uma ex-namorada deixou na minha casa, uma calcinha da minha mãe que "sumiu" do varal e até um sutiã da noiva do meu irmão que deu bobeira e sumiu também.

Com tempo eu tinha o meu kit secreto. Me trancava no quarto a noite e ia me arrumar. De longe o que menos gostava era o sutiã, ele só destacava o que eu não era, ou melhor, o que eu não tinha.

A calcinha era uma coisa incrível, só quem já vestiu sabe. Aquela sensação de puxar pela perna e sentir ela agarrando em vc até atochar no bumbum.

Por fim eu colocava a camisola por cima que ajudava a dar um toque mais feminino e um batom, roubado também, lógico.

Perdi as contas de quantas vezes me masturbei assim. Gozava no meu rosto dando piruetas com as pernas pra cima, outras vezes na mão pra poder lamber tudo.

Um dia de coragem mesmo foi quando comprei um vibrador. Comprei pela internet e fiz até e-mail falso de tanto medo de ser descoberto. Agendei a entrega por motoboy no sábado, quando não havia ninguém em casa.

Desde a infância eu não ficava tão feliz de abrir uma embalagem. Tirei o meu brinquedinho e olhei pra ele. Rosado. Tamanho médio. Lindo!

Dei um nome pra ele ( mas não conto qual era), era perfeito! Tinha uma ventosa que permitia afixar em quase qualquer lugar e logo fui me divertir.

Eu nunca fui de enfiar dedos ou outras coisas no cuzinho. Nunca achei prazer nisso, pois é algo muito ativo. Eu preciso sentir que tem alguém me comendo e para isso preciso das mãos livres. Achei que esse brinquedo seria o ideal!

Lavei o meu consolo e corri pro quarto. Tranquei a porta e vesti as minhas roupas. Me sentia como se tivesse mais alguém ali comigo, eu não estava mais sozinho.

Afixei ele no armário e ele ficou alí, balangando na minha frente. Ajoelhei tentando ser o mais feminina possível e comecei a cheirar e depois a beijar. Eu queria muito deixar uma marquinha de batom, mas ou não pegava naquele material ou o batom que eu usava não marcava.

Depois dei umas lambidinhas e, com o coração já acelerado, coloquei os lábios na pontinha e fui engolindo devagarinho. Com a língua eu ia girando ao redor da cabeça e do tronco tentando ir até o fundo.

Não havia ninguém ali, era só um brinquedo, mas a minha vontade de agradar à ele era como se fosse gozar em mim a qualquer momento.

Chupar um consolo nunca vai ser tão bom quanto um pau de verdade, então logo eu quis ir para o próximo passo. Olhei reto para ele, que agora estava todo babado, e disse:

- Eu quero dar pra você!

Tirei ele do armário e coloquei no chão, montei sobre ele e me posicionei direitinho.

- Bora!

Sentei, mas não entrou. Tentei arrumar com a mão, não entrou. Levantei e babei ele um pouco mais. Cuspi na ponta do dedo e passei no cuzinho.

Tudo de novo, monta sobre ele, arruma a posição...nada. Até começava mas era complicado.

Precisei sair do quarto e ir até o banheiro, mas mesmo sem ter ninguém em casa eu ficava com medo. Então tirei a camisola, coloquei um roupão e apertei os lábios.

No banheiro limpei meu brinquedinho e deixei ele ensaboado, já passei um pouco de sabão no cuzinho.

- Ta lubrificado - pensei.

Voltei pro quarto, tranquei a porta e recoloquei a camisola:

- Agora vai!

Puxei a calcinha pro lado com a mão esquerda, segurei o consolo com a direita e então senti a cabeça apontar no meu cuzinho, dessa vez estava realmente escorregadia. Não precisava de força pra entrar.

Nessa hora...ah nessa hora só quem já fez sabe.

Meu pau ficava duro como pedra de tanto tesão. Eu forcei um pouco pra entrar e deu uma dor aguda, meu pau ficou molinho de nervoso. Forcei mais um pouco e senti algo diferente. Não era dor, não era prazer. Era uma sensação de surpresa. De sentir algo novo. Pau duro outra vez.

Me lembro de estar com os olhos fechados e que debaixo de cada joelho eu havia colocado um travesseiro. O Consolo preso pela ventosa no chão agora já estava com a ponta dentro de mim.

Eu fazia caretas de boca aberta movimentando a mandíbula de um lado para o outro a medida que meu corpo ia aceitando aquele consolo.

Depois de um pedaço ter entrado a sensação muda. Ficou um pouco mais fácil. Comecei a respirar rápido pela boca e ir sentando até o fundo.

- Ahhhh - soltei baixinho enquanto sentia uma das pernas se tremer sem que eu tivesse qualquer controle.

Eu comecei a tocar meu pau, mas não durou nada. Mal encostei e já comecei a gozar. Arrepio na espinha, cuzinho piscando no brinquedinho e meu pau latejando.

Lambuzei a camisola e pela primeira vez soltei um gemido longo e baixinho, daqueles que mesmo querendo eu não consegui segurar.

- aaaiiiii....

Meu corpo tremia e suava. Nervoso, realizado.

Logo depois vem outro problema. Como que eu saio daqui? Me sentia uma cachorra presa ao pau de um cachorro macho.

Me mover era algo dolorido demais. Meu cuzinho ficou super sensível e levei algum tempo pra criar coragem de sair de cima dele.

Foi como uma noite de núpcias. Se o Rafa havia tirado a minha ingenuidade, agora eu havia jogado fora o que restava de dúvidas. Eu havia descoberto algo que eu iria querer fazer pro resto da vida, sentar.

Depois daquele dia fui tomando cada vez mais afinidade com meu consolo e com tempo já conseguia rebolar e tudo mais. Fui ficando criativo. As vezes gozava nele só pra poder lamber dele depois ou gozava nele e enfiava no cuzinho pra imaginar como seria receber uma gozada lá dentro.

Por alguns anos ele foi, se não meu melhor amigo, o meu amigo mais íntimo.

Meu consolo ficou comigo até eu sair pela primeira vez com um homem, querem saber como isso continua?

(E aí, gozou? Não deixa de me contar como foi! Gosta de ser Dom também? Escreve pra mim: sophiafemboy@hotmail.com)

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Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Que tesão... a 1a calcinha a gente nunca esquece... realmente é uma delícia... Depois da 1a... nunca mais usei cuecas... calcinhas fio 24h por dia. Em casa só me visto de mulher.

Tive poucas experiências com homens... nenhum até agora me realizou plenamente

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