Se você chegou até aqui lendo a primeira e a segunda parte vai entender o que aconteceu pra eu fazer o que fiz.
Com o tempo eu montei um verdadeiro Kit secreto, eu acumulei diferentes calcinhas, cores de batom, sutiã e meu querido vibrador, guardava tudo em uma mochila.
Um dia conheci o site D4swing e criei um perfil, não me lembro o nome que usei de inicio, mas era basicamente um perfil para me fotografar e lançar na internet as fotos montada de menina.
Ver aqueles caras comentando nas fotos é algo que faz muito bem pra auto estima, hehehe.
Até que um dia um cara veio falar comigo dizendo que queria me conhecer. Eu disse logo de cara que gostava só de chupar e que só dava pro meu brinquedinho. Mesmo assim a ideia de sair com alguém era um pouco estranha. Eu só tinha chupado uma pessoa e isso já fazia alguns anos. Desde então era uma fantasia ultra secreta, restrita ao meu quarto.
Nós passamos a conversar quase diariamente. Quando ficávamos sem assunto ele pedia pra publicar uma foto de uma forma específica pra ele. E eu tirava, lógico.
Com o tempo você acaba pegando confiança até que um dia marcamos de sair. Ele queria me encontrar em um motel que fica não muito longe de onde eu moro.
Tudo certo até que...Tu já pensou nisso direito? Uma coisa é você passar ANOS no seu quarto com uma fantasia. OUTRA é ir de fato à um motel pra encontrar com um homem desconhecido.
Como eu vou? De carro? Acho que não...Vou a pé? Como se entra no motel a pé? Jesus...
Eu estava bem inseguro com essa questão, mas a verdade é que era algo que eu imaginava há anos, como não realizar algo que se quis tanto e por tanto tempo?
O dia chegou. Até horas antes eu ainda pensava na possibilidade de bloquear ele do whats e sumir do site. Ainda assim separei o que eu gostaria de vestir para ele, me depilei e fiquei de banho tomado. Na hora marcada ele mandou:
- Cheguei aqui, peguei a suite 13. Vc ta vindo?
Gelei! Eu estava passando um hidratante nas pernas e quase torcendo para ele nunca mandar nada. Eu ainda tava em dúvida se iria mesmo fazer isso.
- Azar! Só se vive uma vez - pensei.
Peguei a calcinha preta e subi pelas pernas. Senti ela subir agarrando até atochar no bumbum. Escolhi essa por que era a que melhor escondia minhas bolinhas e meu pau.
Por cima, coloquei só roupas de menino. Peguei um taxi e fui.
Eu não olhava na cara do taxista, morrendo de vergonha, mas no trajeto só pensava na sensação de estar vestindo aquela calcinha.
Apesar de me montar há muito tempo eu nunca havia colocado qualquer roupa de menina fora do meu quarto. Ainda que ninguém possa saber o que você veste por debaixo das calças, a primeira vez que sai de casa com uma calcinha é algo único.
Desci na esquina no motel e segui a pé. Passei o numero do quarto para a moça da recepção fingindo estar muito seguro e confiante. A moça abriu o portão e eu entrei.
Fui até a suite que ele havia escolhido e vi o carro dele estacionado na garagem. Subi e disse um tímido:
- Oi...
Logo escutei o som dele se levantando da cama. O quarto estava quase todo escuro e ele vendo algo na TV. Ele me olhou e apertou o pau por debaixo da calça, eu desviei o olhar e fixei no chão.
Gente que coisa difícil. Eu não gosto de homens. Não me sinto atraído. Mas adoro chupar um pau e sentir o tesão de dar o bumbum. Que sentimento confuso.
Apesar de tudo isso lá estava eu, de pé, na frente de um cara, em um quarto de motel escuro e com cheiro de cigarro.
Olhei em volta e não havia um único lugar onde eu pudesse me arrumar,
- Custa fazer um banheiro com privacidade? - Pensei.
Eu não queria que ele me visse de menino, poderia cortar o barato, então de fininho fui para um cantinho.Tirei a camiseta e abaixei as calças.
Na minha mochila estava a camisola, um sutiã e alguns batons.
Eu puxei o sutiã para fora e coloquei a calça e a camiseta pra dentro.
Estava arrumando o sutiã no meu corpo quando ele apertou meu bumbum.
Encolhi o glúteo (me encolhi todo na verdade).
Eu nunca tinha passado por nada parecido.
Olhei pra ele surpreso, e ele disse:
- Adorei essa bundinha, fica de 4 ali pra mim - E apontou para a cama.
Se esse conto fosse sobre o que eu queria que tivesse acontecido, eu diria que coloquei a minha camisola, passei batom e fui até ele bem devagar.
Mas a verdade foi diferente. Ele me mandou ir pra cama e ficar de 4. Eu fui. Tremia como uma criança em um temporal.
Ele deu uns tapas no meu bumbum, mas eu estava tenso demais pra me lembrar se foram fortes ou fracos.
Ele então puxou a calcinha pro lado e deu uma lambida rápida, mas muito forte, no meu cuzinho.
Dei um pulinho.
Ele então deitou na cama e abaixou as calças com a cueca junto e disse:
- Chupa.
Ele parecia sem paciência. Acho que esperava outra coisa. É muito fácil ser uma putinha safada falando na internet. Na vida real você fica muito mais tímido.
De qualquer forma, chupar era o que eu gostava, então tentei arrumar o corpo numa posição confortável e começar logo.
Fui chupando e ele parecia ir relaxando. Ele ficando mais calmo me deixou mais calmo também e foi quando eu comecei realmente a curtir o momento.
Até então só nos chamávamos pelos apelidos do site, então nessa hora ele me falou o nome dele e começou a conversar algumas amenidades, sempre acariciando a minha cabeça.
Em algum momento ele parou as amenidades e disse:
- Quer dar agora?
- Devagarinho... - respondi enquanto afastava o pau dele da boca.
- Fica de 4 pra mim.
Eu fiquei de quatro sobre a cama, olhando para a parede e tentando relaxar. Ele deu mais umas duas lambidas no meu cuzinho daquele jeito esquisito. Rápidas e fortes.
Se era pra me relaxar, acho que teve o efeito contrário.
Olhei por sobre o ombro e vi ele colocando a camisinha, segurou uma das minhas nádegas e...
Voltei a cabeça pra frente e apertei os olhos. Ele estava enfiando aos poucos, mas ainda assim era muito rápido pra mim.
O pau dele não era muito diferente do meu consolo, mas pra ir rápido daquele jeito (ou sem me preparar) tava complicado.
Me lembro de abaixar a cabeça no colchão e apertar os dedos no lençol. Não era uma dor insuportável, longe disso, só não sentia nenhum prazer.
Logo que ele enfiou tudo, me mandou deitar.
Eu fui abaixando o quadril, enquanto ele seguia engatado em cima de mim.
Ali, com o pau todo dentro de mim e ele falando no meu ouvido foi quando comecei a sentir prazer.
Agora eu conseguia sentir o peso do corpo dele e rebolar um pouquinho enquanto ele dizia:
- Ta dando o teu cuzinho?
- Tô! - respondia entre dentes
- Não tá, não! Esse cuzinho não é mais teu, agora é meu!
Ele ficou assim até ter vontade de gozar, então levantou rápido.
- Caralho, cuida do meu cuzinho! - Pensei irritado com a falta de carinho dele comigo
- Fica de barriga pra cima. - mandou.
Eu virei, estava com a cabeça quase no limite da cama. Ele então ficou de pé na minha frente e começou a bater punheta colocando o pau sobre o meu rosto.
Eu abri a boca e coloquei a lingua de fora esperando ele gozar, o que não demorou.
Ele gozou bastante, acho que de todas as gozadas que já recebi até hoje, foi a maior, ou pelo menos é como eu me lembro.
Mal ele terminou de gozar e já saiu rápido para o banho.
Me lembro que me levantei e senti o cuzinho pesar. Era melhor me mover devagar.
Fui até o espelho e olhei mais de perto. Adorei a cena. Meu rosto estava todo lambuzado. Queixo, bochechas, testa...Tinha até um pouco de porra que conectava a bochecha à testa passando por sobre o olho. Era algo que eu queria a muito, mas talvez não tenha sido tão bom por causa da companhia.
Voltei pra cama e fui me masturbar. Gozei quietinho e sozinho. Quando ele saiu do banho eu entrei e fiz questão de lavar a porra do rosto, mas não beber. Ele não merecia.
A experiência foi legal, realizei em parte minhas fantasias, mas não. Meu cuzinho não era dele. Eu estava a poucas semanas de conhecer o verdadeiro dono...
(E aí, gozou? Não deixa de me contar como foi! Gosta de ser Dom também? Escreve pra mim: sophiafemboy@hotmail.com)