Na maioria das vezes que leio sobre envolvimento com trans, o narrador diz que foi enganado, que pensava que era uma mulher, e quando percebeu não dava mais pra fugir. O meu caso é o contrário disso. O meu primo Cristiano era meu melhor amigo desde pequeno, mas ainda nessa época meus tios se mudaram e fiquei sem ver ele um tempão, e com o passar dos anos as fofocas aumentaram e pela internet confirmamos que ele era trans. Meus pai me deram um monte de instruções de como reagir quando ver. Passamos dez anos sem nos encontrar e agora que ele Cristine, eu não sabia como reagir.
Meus tios locaram uma casa perto da nossa e chegariam de mudança naquela tarde. O caminhão buzinou na frente da nossa casa e eu e o pai fomos a pé ajudar a descarregar a mudança. Meu tio estava ajudando a abrir o caminhão e minha tia apareceu na porta, depois de acender as luzes de casa, então vi meu primo pela primeira vez em dez anos, agora na sua versão Cristine e confesso que me impressionei. Estava com bastante maquiagem, com um corte moderno loiro e as raízes pretas nos cabelos, sorriu ao nos ver e deu três beijos no rosto do meu pai e depois no meu. Estava linda e perfumada. Eu sabia que tinha sido um cara, mas não havia mais vestígios do meu primo naquele corpo. Trabalhamos uma hora descarregando a carga e meu tio preparou um café enquanto a tia e a Cristine esvaziavam as caixas. Quando ela foi subir a escada caracol na sala, percebi meu pai olhando as pernas dela, já eu evitei qualquer contato com medo de cometer alguma gafe.
Meu tio explicou que estava difícil arranjar um estágio, pelo fato de ela ser trans e pediu minha ajuda pra enturmar com os amigos da nossa idade. Eu concordei, mas antes tinha que falar com eles, pra preparar o terreno.
Quando cheguei em casa, ela tinha me adicionado no face e deixou um recado privado. "Olha, eu sei que deve ser estranho pra você. Mas a gente se dava bem antes. Não precisa fugir de mim, tá? Eu não mordo, rsrs". Na mesma hora chamei meus amigos no chat e contei a história do primo que virou prima, mandei as fotos do face e todos ficaram loucos. Vários disseram que pegariam e percebi que ela não sofreria rejeição no meu grupo, inclusive o Mauricio, meu atual melhor amigo disse pra levar Cristine no seu aniversário. Então respondi a ela em privado. "É estranho mesmo, mas passa. O tio pediu pra eu ajudar a te enturmar aqui no bairro e sábado tem um churras na casa do meu melhor amigo e pediu pra você ir pra conhecer todo o mundo". "Será que vão gostar de mim?". "Vão sim, fica tranquila". Ela mandou um emoji de coração. Eu a vi mais duas vezes naquela semana, porque agora com eles perto, toda hora meus pais iam lá jantar com eles e eu ia junto.
Sábado combinamos de irmos juntos na casa do meu amigo. Iriamos de ônibus e voltariamos de taxi. Ela estava muito bonita, com um short discreto, mas que deixavam as coxas brancas de fora, uma blusa básica, o suficiente pra perceber que tinha peitos, pequenos mas tinha, e usava um salto médio, só que como era ligeiramente mais alta que eu, parecia maior ainda. No caminho pude perceber a quantidade de olhares maliciosos que ela recebia. Um misto de reprovação e desejo. Quando chegamos na garagem do Maurício o som já estava alto, e apresentei Cristine pra todo o mundo, um por um e meu melhor amigo foi o que se interessou mais.
Quase meia noite notei a ausência dos dois e liguei os pontos, só que na mesma hora que comecei a procurar onde eles estavam, Cristine passou no meio de todo o mundo chorando e deixou a festa. Eu não entendi nada e fui atrás dela, naquele inicio de madrugada.
- Eu Cristine. Me espera. Aqui não dá pra andar sozinha assim.
- Me deixa.
- Olha só, não vi o que houve, mas eu converso com o Mauricio e ajeito as coisas.
Ela parou e virou pra mim com a maquiagem borrada e eu perguntei:
- O que ele fez pra ti?
- Ele disse que se eu fosse uma garota de verdade, ele até namorava comigo, mas como eu era "traveco", o máximo que ele podia era dar uns amassos. É isso que vocês pensam, né? Eu sou traveco e só sirvo pra passar uma noite.
- Ei, eu não fiz nada. Achei que vocês iam se dar bem.
Cristine veio até mim, me abraçou e deitou a cabeça no meu ombro e disse:
- Me leva pra casa?
Caminhamos mais uns passos e sentamos num banco de praça e falei que ia chamar um uber e ela pediu pra eu esperar ela se recuperar um pouco e escorou novamente a cabeça no meu ombro.
- Sabe, todo o cara que me aproximo diz que tem curiosidade de ficar com trans, mas ninguém assume. Ninguém me leva pra festa, me apresenta pros pais nem nada desse tipo. Matam a curiosidade e vão embora.
- Todos os caras tem curiosidade?
- Até o tio deu em cima de mim?
- Meu pai fez isso?
- Fez. Deixou uma mão boba quando passei por ele.
- Se impõe, ameaça contar pra mãe.
- Deixa. Se for brigar com todos, tô ferrada.
Ela ficou parada escorada em mim por mais alguns minutos em silêncio.
- Desculpa estragar a festa com os teus amigos.
- Tudo bem, eles que estragaram.
Cristine virou o rosto e a respiração no meu pescoço fez tudo arrepiar. Ela cheirou atrás da minha orelha, arrepiando ainda mais e beijou meu pescoço e a beijei pela primeira vez, acariciando seu rosto. Ela levantou de repente e disse: "melhor chamar o uber", eu não entendi de primeira a reação, até que vi que ela levantou pra me mostrar que estava de pau duro. Chamei o uber e fomos em silêncio no mesmo carro, mas cada um pra sua casa.
Pensei nela a noite inteira e no domingo cedo ela me mandou uma mensagem: "Desculpe por ontem, se quiser a gente finge que nada aconteceu. Teus pais me pediram pra ficar de babá do teu irmãozinho hoje de tarde, aí falamos pessoalmente, beijos". Quando levantei eles avisaram que iriam almoçar com meus tios na casa dos meus avós e Cristine ia ficar lá em casa pra ajudar a cuidar do meu irmão mais novo, de quatro anos que ainda dormia. Logo que nossos pais saíram, eu deixei meu quarto e fui até a sala onde ela estava, assistindo desenho e falamos meio coxixando pra não acordar ele.
- Dormiu bem?
- Dormi e você?
- Melhor que ontem. Desculpe pelo que aconteceu na casa dos seus amigos e na praça. Não sei o que me deu, mas pensei a noite toda naquilo e faria de novo.
- Eu também.
Ficamos nos olhando em silêncio até que ela se aproximou e nos beijamos novamente, agora com mais intensidade, eu acariciava seu rosto e ela chupava minha lingua, e senti sua pele expostas nos ombros saltados. Os beijos duravam e arrepiavam os dois. Ela levantou dizendo que ia ver se meu irmão ainda estava dormindo e vi que seu pau estava duro novamente, por baixo do vestido. Ela voltou trazendo um lençol dobrado e deixou ao lado do sofá e voltou a me beijar. Colocou minha mão no seu peitinho, por dentro do vestido sem sutiã e meu pau saltou. Ela ficou ofegante e baixou as alças do vestido, deixando eu ver suas duas tetinhas com biquinhos pontudos. Beijei muito sua boca apertando seus biquinhos e aos poucos ela foi virando de costas pra mim, encolhendo as pernas no sofá. Até que deitou de bruços com as canelas no meu colo e vi sua calcinha preta. Como se eu soubesse o que fazia, levantei um pouco seu vestido e vi sua bunda branquinha e macia, com a tira preta enfiada no rabo, toquei com a ponta dos dedos vendo seus poros arrepiar e escorreguei minha mão até puxar a tira pro lado, beijei suavemente sua nádega e dei uma lambida em seu cuzinho. Ela levantou cobrindo os seios com o braço e foi até meu quarto e quando entrei nele, estava deitada na minha cama, da mesma posição de bunda pra cima, me esperando com as tetinhas de fora. Eu acariciava e apertava muito sua bunda e lambia seu buraquinho e ela piscava ele na a ponta da lingua, bem lá dentro. Abri o ziper da minha calça e baixei com cueca e tudo, liberando meu caralho duro. Cristine virou o rosto todo pra trás pra me beijar e eu esfregava meu pau na sua bunda. Ela escorou o rosto no colchão e arrebitou a bunda, dando o último incentivo pra eu começar a enfiar meu pau no seu cuzinho. Ela lambeu sua mão e passou na cabeça pra entrar mais fácil e assim que parte dele entrou, ela deu um gemidinho e relaxou quando entrou tudo e comecei a meter. As vezes virava o rosto pra trás, pra ver o pau dentro dela e me beijar.
- Tá gostando, tá? - Perguntou.
- Tô.
- Então tira a roupa.
Tirei meu pau de dentro dela e olhei ela se despir ficando de pernas abertas olhando eu tirar minha roupa, foi quando vi seu pau a primeira vez, totalmente depilada e do tamanho do meu. Me aproximei e peguei ela de frente, abri suas duas pernas e meti novamente, então segurei atrás dos seus joelhos e empurrei suas pernas bem pra trás, dobrando ela em duas partes praticamente e arregaçando seu cuzinho e ela gemia chorandinho enquanto eu martelava seu buraquinho gostoso. A beijei com seus tornozelos nos meus ombros e voltei a martelar fundo.
Ela me empurrou um pouco e me puxou de costas pro rosto dela, puxando meu pau pro trás e colocando perto da sua boca, tive que me agachar e quando achei que ela chuparia minhas bolas, ela meteu a língua no meu cuzinho enquanto se masturbava. Eu delirei sentindo a língua a primeira vez durante as intensas lambidas.
Cristine fez eu me deitar de barriga pra cima e pernas abertas e de bruços lambeu minha virilha, lambeu minhas bolas e mordeu a pele do saco puxando um pouco, depois segurou meu cacete, meio de lado e lambeu as laterais dele, até direcionar a cabeça pra sua boca. Cristine sabia muito o que fazia, tirava e colocava na boca na hora certa, me mantendo excitado mas sem gozar, enquanto de bruços balançava os pés no ar. Segurando a minha mão, ela repousou no meu caralho, indicando que eu deveria me masturbar, e ela voltou a chupar as bolas e parou quando viu que eu estava próximo de gozar. Me beijou por mais alguns minutos e deitou-se de bruços novamente, abraçada numa almofada, dessa vez com as pernas mais juntinhas e eu meti atrás dela, em posição de apoio com ela virando o rosto pra trás pra me beijar. Eu tinha transado com apenas uma garota algumas vezes antes de Cristine, mas beijar eu beijei bastante até e o beijo dela foi o mais compatível com o meu, tanto, que virei ela de barriga pra cima de novo, arregacei suas pernas e meti o pau no cuzinho dela de frente só pra beijar, e foi quando ouvimos um barulho vindo do quarto e pensei em sair, mas ela puxou o lençol que estava perto, cobriu os dois e disse: termina. E beijando sua boca, gozei em seu cuzinho que piscava ordenhando o leite da minha pica.
Debaixo do lençol nos vestimos e ela foi cuidar do meu irmão e sentamos os três pra assistir televisão. Depois que ela foi pra casa, fui para o meu quarto e procurei saber mais sobre trans e assisti alguns vídeos que me deixaram excitadíssimo.