Se chegou diretamente neste capítulo recomendo que leia os anteriores primeiro.
[CONTINUANDO...]
No dia seguinte, todos acordamos bem cedinho e partimos.
Na volta deixamos Duda na casa dela e chegamos em casa por volta das 15h.
Quando chegamos em casa todo mundo foi tomar banho, separar as roupas sujas para lavar, etc...
Aproximadamente 18h Ana me chamou para assistir Stranger Things, eu aceitei, mas não tinha muitas expectativas, afinal, minha esposa e Clara estavam em casa.
Exatamente como eu tinha imaginado, quando cheguei na sala Clara já estava lá.
Ela estava usando um Baby Doll preto que contrastava bastante com a sua pele que é muito branquinha, estava muito bonita.
Coloquei a série e me deitei no sofá, Clara veio rapidamente e deitou ao meu lado direito.
Minha esposa e Ana vieram juntas, com pipoca e tudo.
Minha esposa estava usando um shortinho jeans com uma blusinha branca, já Ana, usava uma calça legging cinza com uma blusinha rosa, desta vez ela estava usando sutiã.
Quando vi Ana vindo, senti meu pau dando sinal de vida. Ela estava maravilhosa com aquela calça legging, sua bunda estava bem delineada destacando sua figura atraente.
Minha esposa olhou para o sofá cama e se sentou na poltrona.
Quando vi isso, confesso que gostei muito, pois sabia que Ana viria se deitar ao meu lado.
Ana percebendo que Natalia não deitaria ao meu lado esquerdo, ocupou a vaga.
Nosso sofá é um sofá cama branco, muito bonito, cabe tranquilamente 3 pessoas deitadas confortavelmente e 4 juntinhas. Além disto, tem duas poltronas individuais que são extremamente confortáveis.
Eu fiquei deitado normalmente de barriga para cima, enquanto Clara e Ana estavam de lado, com a cabeça apoiada no meu braço.
Conforme o episódio prosseguia, Ana colocou uma perna dela por cima da minha e ficou passando o pé na minha canela, roçando a perna dela com a minha.
Meu membro já estava mais do que apenas dando sinal de vida e naquela posição qualquer um poderia ver que eu estava de pau duro, incluindo minha esposa.
Para evitar que vissem, tive que dobrar a perna do lado direito onde estava Clara, assim criaria um bloqueio onde não conseguiriam ver minha ereção, no entanto, fazendo isso impediu Clara de colocar a perna sobre a minha como Ana havia feito.
Clara olhou pra mim e eu beijei sua testa enquanto começava a fazer carinho em suas costas passando a unha/ponta dos dedos, ela sempre amou esse carinho.
Sentindo meu carinho ela sorriu e voltou a assistir a série.
Eu olhei para minha esposa e ela não estava prestando atenção na gente, então comecei a acariciar as costas de Ana da mesma forma, a única diferença era que eu tentava descer as pontas dos meus dedos até a bunda dela. Mas como ela estava com a cabeça em cima do meu braço, perto do meu ombro, minha mão só conseguia ir até a sua lombar, e não alcançava sua bunda.
Eu vi Ana olhando para mim e sorrindo, como se tivesse visto através das minhas intenções.
Ela começou a acariciar minha barriga por cima da camisa e as vezes pressionava as unhas e puxava lentamente me arranhando enquanto observava meu pau duro pulsar.
Vê-la toda hora desviando os olhos para olhar entre as minhas pernas me deixava ainda mais excitado, eu pulsava meu pau de propósito apenas para vê-la olhando-o.
Quando o segundo episódio terminou era um pouco mais de 20h, minha esposa se levantou deu um beijo de boa noite em todo mundo e saiu, disse que iria se deitar.
Eu e as meninas continuamos para assistir mais 1 episódio. Obviamente eu queria aproveitar agora que minha esposa havia saído para apimentar mais a brincadeira com Ana.
Parecia que Ana conseguia ler minha mente, assim que minha esposa saiu ela subiu mais um pouco, ficando com a cabeça ao lado da minha ao invés de apoiada no meu braço.
Como ela continuou de lado por cima do meu braço, minha posição para acaricia-la sem Clara ver continuou a mesma, mas desta vez eu conseguia ir até sua bunda.
Além do corpo dela bloquear a visão de Clara a sala estava escurinha apenas com luz da televisão iluminando levemente o ambiente. Então aproveitei para descer lentamente minha mão, passando por toda extensão das costas dela, até as pontas dos meus dedos chegarem no cós da calça legging onde eu parei um pouquinho passando as pontas dos meus dedos como se estivesse me decidindo se colocaria minha mão por cima ou por dentro da calça.
Olhei de rabo de olho para ela e percebi que ela estava olhando fixamente para TV, sem esboçar qualquer recusa sobre me permitir colocar a mão por dentro de sua calça.
Percebendo isso continuei descendo a mão por cima e apertei com vontade a bunda dela, senti sua bunda sendo amassada entre meus dedos. Soltando o aperto, desci minha mão até chegar na polpa da bunda e depois voltei acariciando com uma leve pressão, fazendo assim, a bunda dela levemente se levantar.
Ela voltou a acariciar minha barriga passando as unhas levemente como se estivesse me chamando para fazer uma loucura.
Apertei mais uma vez sua bunda sentindo toda sua suavidade e depois voltei novamente para a cintura da calça onde passei as pontas dos meus dedos lentamente por baixo do cós da cintura.
Ela continuou olhando fixamente para a Tv sem esboçar qualquer reação ou recusa, como se estivesse esperando para ver o que eu faria, me permitindo decidir se queria colocar a mão por dentro das calças dela ou não.
Novamente eu desci minha mão por cima das calças, mas desta vez eu desci bem no meio da bunda, entre as bandas sentindo as bandas afundarem um pouquinho conforme minha mão descia. Descendo lentamente fui sentindo a sensação deliciosa de acariciar a bunda da minha filha até as pontas dos meus dedos chegaram na parte de baixo de sua bunda, se eu continuasse apenas mais um pouquinho as pontas dos meus dedos tocariam em sua bucetinha.
Fiquei com a mão um tempinho ali, abri meus dedos ficando com a palma estendida, depois juntei os dedos novamente e apertei lentamente sentindo meus dedos afundarem entre as bandas, sendo impedidos apenas pelo fino tecido da calça legging.
Ela respirou fundo e juntou as pernas como se quisesse esfregar a buceta dessa forma.
Subi novamente minha mão, desta vez determinado a colocar a mão por dentro das calças dela, eu queria sentir aquela bunda sem um tecido atrapalhando.
Quando coloquei as pontas dos meus dedos por baixo do cós da cintura, parei um pouquinho para observar a expressão dela, queria provocá-la, é claro, mas também ter certeza que ela queria que eu continuasse.
E neste momento senti ela descendo a mão que estava acariciando/arranhando minha barriga e colocando as pontas dos dedos por baixo da minha bermuda como se fosse colocar a mão dentro das minhas calças, ela fez exatamente como eu.
Meu coração acelerou, principalmente por medo, já que Clara tinha visão total da mão de Ana, então não tinha como ela não ver o que Ana estava fazendo. Mas também tinha um pouco de expectativa para saber se ela continuaria ou não.
Era excitante demais, meu pau lateja em expectativa e isto foi o incentivo final para eu descer minha mão entrando dentro das calças dela.
Primeiro senti a linha fina da lateral da calcinha, depois a pele suave e macia da bunda da minha filha. Fui descendo até chegar na polpa da bunda, onde pressionei pra cima a levantando levemente e sentindo a maravilhosa sensação de fazer isso, depois apertei com vontade sentindo meus dedos afundarem, onde puxei levemente para o lado abrindo sua bunda e soltei.
Acariciei bem a bunda da minha filha sentindo cada parte da macies de sua pele e a leve resistência, e naquele momento, pensei como seria gostoso vê-la de quatro e dar um tapa bem dado em sua bunda!
Curioso, subi minha mão para sentir como era a calcinha dela.
Cheguei na fina linha que senti quando desci minha mão e fui acompanhando-a para o lado, pouco tempo depois senti o tecido se expandindo e logo depois a pele dela novamente. A calcinha que ela estava usando era minúscula, a parte que sobrava a cima da bunda era um pequenino V.
Quando ela sentiu minha mão tateando sua bunda, ela retirou as pontas dos dedos que estavam por dentro da minha bermuda e voltou a acariciar/arranhar minha barriga.
Quando ela me sentiu tateando e descobrindo o tamanho da calcinha que estava usando, ela, pela primeira vez desviou o olhar da Tv e olhou pra mim. Eu também olhei para ela e ela rapidamente desviou o olhar, voltando-se para a Tv.
Comecei a descer minha mão acompanhando o pequenino V da calcinha dela e logo meu dedo do meio estava entrando entre as bandas de sua bunda seguindo fielmente o fino tecido da calcinha.
Quando meu dedo chegou bem em cima do seu cuzinho, ela OFEGOU e cravou as unhas na minha barriga.
Eu não continuei descendo, depois de sentir a sensação de ter meu dedo sobre o cuzinho da minha filha voltei minha mão para as bandas da bunda dela e continuei acariciando e apertando até o episódio terminar.
Quando o episódio acabou, eu tirei a mão de dentro das calças dela e disse. — Está bom por hoje meus amores. — Olhei principalmente para Ana quando disse isso. — Está na hora de dormir.
— Já pai?! — Reclamou Clara. — Ainda é 21h.
— Sim, amanhã eu tenho uma reunião bem cedo.
Ana e Clara me deram um beijo de boa noite no rosto e depois foram se deitar.
Eu não tinha reunião nenhuma, mas precisava levar as coisas lentamente.
Basicamente tinha três motivos para isto, o primeiro, é que eu estava amando essas brincadeiras e ficava louco de tesão com elas, mas ainda não tinha certeza até onde queria ir com minha filha.
É como diz aquele ditado, 'quando um não quer, dois não brigam'. Mas 'quando os dois querem, pega fogo'.
Nós dois estávamos gostando dessas "brincadeiras" e as coisas estavam progredindo rápido.
A segunda é que eu não sabia o que Ana estava pensando ou sentindo e neste tipo de situação era melhor proceder com extrema cautela para evitar mal entendidos e situações delicadas que pudessem prejudicar nossa família.
E o terceiro motivo e o mais importante, minha esposa estava em casa e Clara na sala.
Depois de desligar a Tv eu subi, mas quando estava no corredor vi que Ana estava parada na porta mexendo no celular, ela estava disfarçando, mas o que ela poderia estar fazendo ali a não ser me esperando?
— Está sem sono? — Perguntei.
— Sim. — Disse ela. — Está muito quente.
Eu ri do duplo sentido. — Gostou do meu carinho?
— Adorei!
Olhei pro corredor e tanto a porta do meu quarto como a do quarto de Clara estava fechada.
— Vem cá, me dá um abraço de boa noite.
Ela me abraçou e eu apertei meus braços ao redor do corpo dela deixando meu membro duro completamente colado nela. Respirando fundo e sentindo o cheiro da minha filha, eu levantei a mão e desci.
Tap!
Um barulho alto de tapa soou no corredor silencioso e eu senti minha mão afundando e voltando na suavidade deliciosa da bunda da minha filha.
— Eu queria fazer isso lá em baixo. — Sussurrei no ouvido dela.
— E você gostou? — Sussurrou Ana perto do meu ouvido.
— Muito! — Respondi.
Quando me afastei, ela ainda me olhava fixamente.
Respirando fundo, entrei no quarto onde minha esposa estava na cama mexendo no notebook.
Passei por ela e fui rapidamente para o banheiro, tomei um belo banho quente e me masturbei pela segunda vez pensando em como Ana é sexy e sedutora.
Quando sai do banheiro estava muito mais relaxado.
— Amor, nessa viagem percebi que as meninas são muito próximas a você!
Ouvindo isto, eu, que tinha acabado de sair relaxado do banho, fiquei tenso. Meu coração batia de maneira errática, mil pensamentos passaram pela minha cabeça, mas perguntei relativamente calmo. — Como assim?
— Ontem fui perguntar porque Ana estava estranha, mas ela disse que não era nada. — Comentou minha esposa. — Ela disse que se estivesse acontecendo alguma coisa já teria contado para você, que ela só estava pensativa e não era nada demais.
— Os filhos naturalmente tem um preferido. — Comentei. — Mas isso não muda o que sentem pelo outro, é apenas que sentem mais liberdade com um.
Minha esposa suspirou. — Tudo que elas me pedem eu dou, já você, não só proíbe algumas coisas, como também as coloca de castigo. Pensei que eu seria o policial bom e você o mal.
Eu ri. — Que? Está com ciúmes? — Perguntei deitando ao lado dela e a abraçando. — Que tal fazermos mais um filho e resolver isso?
— Para cachorro, ainda tenho alguns e-mails para ler!
Eu dei um beijo em seu rosto e deitei ao lado.
Nem tentei transar com ela naquele dia, como eu disse anteriormente, nosso relacionamento sexual flui incrivelmente bem quando tem aqueles momentos estimulantes, mas quando não tem, a gente acaba ficando um tempo sem transar.
No dia seguinte acordei as 7h para correr na esteira, quando era 7:50 terminei minha corrida, coloquei o café para passar e fui tomar banho.
8:20 minha esposa acordou e se arrumou, 8:40 ela pegou o café que eu deixei separado para ela e saiu para trabalhar.
Como minha esposa é arquiteta de uma grande empresa com muitas obras em andamento, ela voltou a trabalhar na quinta-feira da semana de Carnaval, a empresa em que ela trabalha dificilmente para.
Eu só voltaria a trabalhar na segunda, então ainda tinha mais 4 dias de folga.
Quando Ana acordou eu estava na sala assistindo Tv, sentado na poltrona.
Ouvi barulho de alguém vindo para a sala e olhei para trás, era Ana descendo do segundo andar. Com o mesmo Baby Doll da viagem ela veio caminhando na minha direção, quando chegou na minha frente ela sentou-se no meu colo e me deu um beijo no rosto.
— Bom dia, pai.
Ela estava sentada de lado, então passei meus braços ao redor da sua cintura enquanto a olhava.
Pensei em tudo que fizemos ontem, em como desci seguindo a fina calcinha até sentir seu cuzinho e em como ela continuava voltando por mais "brincadeiras".
— Bom dia, meu amor. — Respondi dando um beijo de língua na lateral do seu pescoço.
— Hm... Que beijo de bom dia! — Exclamou ela. — Deixa eu te dar um também.
Eu virei o rosto, deixando meu pescoço exposto. Ela se aproximou calmamente e beijou lenta e suavemente usando a língua.
Ela deu o primeiro beijo, depois mordeu suavemente minha pele e puxou, quando soltou ela lambeu onde tinha mordido.
Olhando para ela já excitado com a brincadeira, eu falei. —O seu foi muito melhor, deixa eu tentar de novo.
Ela sorriu, se inclinou um pouco para frente e virou o rosto.
Eu me aproximei, respirei fundo sentido o seu doce perfume, beijei de língua suavemente seu pescoço perto da clavícula, depois fui subindo passando minha língua e meu lábio até a metade do seu pescoço onde dei outro beijo de língua, só que mais pegado e forte, assim como ela mordi a pele e puxei suavemente, depois lambi onde tinha mordido e fui subindo até perto da orelha onde dei outro beijo de língua.
Quando afastei meu rosto do pescoço dela, meu pau já estava explodindo de tão duro. Olhei para os peitos da minha filha e percebi que os biquinhos estavam completamente eriçados, marcando muito o Baby Doll.
Quando eu ia falar sobre os peitos dela, ouvi barulho de alguém descendo do segundo andar.
Olhei para trás e vi Clara passando para a cozinha, em menos de 2 minutos depois de ter ido para a cozinha ela já estava entrando na sala com uma xicara de café e um misto quente que eu já tinha deixado pronto para ela.
Ela viu Ana sentada no meu colo e fez uma expressão estranha, era claramente ciúmes, ela sempre foi a mais apegada a mim.
Eu apertei levemente minha mão ao redor da cintura de Ana, para ela esperar Clara sentar na outra poltrona antes de levantar, mas parece que percebendo isso, ela de propósito, falou alto que precisava tomar café e fez o movimento de se levantar.
Não teve jeito, tive que deixa-la sair.
Clara imediatamente se sentou no meu colo, me deu um beijo de bom dia no rosto e olhou para a Tv, mas desta vez ela não ficou vermelha de vergonha, nem abaixou a cabeça, ela continuou tomando seu café e assistindo Tv como se não estivesse nada de mais em estar sentada em cima da minha ereção.
Eu fiquei completamente parado, deixei minhas mãos na lateral da poltrona e fiz o possível para meu pau não latejar.
Brincar com Ana era uma coisa, afinal, Ana já tinha 19 anos, tinha namorado e sabia muito bem que tipo de brincadeira a gente estava tendo.
Clara era diferente, ela é mais nova e apesar de não ser nenhuma idiota, ela ainda não tinha feito nada com ninguém, nem beijar ela tinha beijado ainda. Sei disso porque as meninas sempre me contam tudo e eu tinha combinado com elas que se fizessem não tinha nenhum problema, mas tinham que me contar para lidarmos com qualquer problema juntos e na época Ana cumpriu a promessa, ela chegou em casa e disse que tinha beijado um menino na escola.
Naquela época eu fiquei louco de ciúmes, não conseguia acreditar no que Ana tinha dito, mas me acalmei e a gente conversou sobre isso e sobre outras coisas onde eu tentei instrui-la a não apressar as coisas e como Ana cumpriu nosso acordo, só me resta acreditar que Clara ainda não fez nada, nem mesmo beijar, pois ela nunca me disse nada relacionado a isto.
Clara ficou no meu colo por uns 10 minutos, confesso que foi difícil controlar meu pau enquanto sentia a bundinha dela sentada completamente em cima dele. Desta vez ela não estava apenas em uma parte, mas completamente em cima!
Além disto, por ser mais nova do que Ana, o corpo dela era menos desenvolvido, então a sensação de tê-la sentada em cima era completamente diferente, e sentir essa sensação fez meu pau latejar algumas vezes.
Quando ela se levantou eu me levantei e fui verificar algumas tarefas da empresa. Apesar de só voltar a trabalhar oficialmente na segunda e ainda ter 4 dias de folga, toda a regalia que tenho devido a minha senioridade vem atrelada a outras responsabilidades, como verificar tudo que é feito pelos desenvolvedores sob meu comando.
Quando terminei de verificar tudo já era meio dia, liguei para pedir comida e após o almoço Ana foi na casa da sua melhor amiga, Rafaela.
Clara me chamou para assistir um anime e eu aceitei porque eram 22 episódios e a gente poderia terminar em 2 dias, além disto, eu gosto de ter esses momentos com ela. Ali seria apenas eu e ela assistindo a mesma história, então é um momento só nosso, onde a gente comenta sobre a história, conversa e dá risada junto.
O anime era (Shigatsu wa Kimi No Uso), muito lindo, mas muito triste. Quando chegamos no episódio número 10 tivemos que fazer uma pausa e deixar os outros 12 para o dia seguinte.
No dia seguinte, Ana se levantou antes de Clara novamente. Quando ela chegou na sala a gente continuou com aquela brincadeira de beijo de bom dia.
Eu pedi para Ana esperar Clara se sentar na outra poltrona antes de se levantar, mas para minha surpresa Clara ficou em pé ao lado esperando Ana sair.
Ana se levantou e foi pra cozinha tomar café e Clara se sentou no meu colo.
Novamente deixei minhas mãos na lateral da poltrona, mas não conseguia mais controlar o meu pau latejando, na verdade, nem queria. Ela sabia onde estava sentada e continuava voltando, então a deixei sentir, ela deve estar curiosa, então que mate a curiosidade.
Quando ela terminou o café foi desenhar e eu fui checar algumas coisas da empresa.
Na hora do almoço a gente comeu junto na sala e assim que acabamos Ana se sentou no meu colo.
— Pai, vamos assistir Stranger Things?
Só deus sabe o quanto eu queria assistir 'Stranger Things', mas já tinha combinado com Clara que a gente terminaria o anime e se mudasse para ver 'Stranger Things' com Ana eu já poderia imaginar o ciúme em que ela ficaria.
— Não posso meu amor, combinei de terminar o anime com sua irmã.
— Ah vamos... — Pediu Ana dando pulinhos no meu colo, batendo com a bunda no meu pau.
Vê-la fazendo isso quase me fez dizer sim, essa menina é terrível.
— Hoje não. — Afirmei. — Mas eu vou compensar isso.
— Quero ver como vai me compensar! — Disse ela me olhando, suas palavras eram bastante sugestivas.
Quando ela se levantou, Clara se sentou no meu colo e colocou o anime.
A gente assistiu 1 episódios com ela sentada no meu colo o que era quase 20 minutos com ela sentada em cima do meu pau super duro.
Depois deste episódio eu pedi para ela se sentar na outra poltrona ou deitar no sofá, eu não estava mais aguentando de tanto tesão.
Quando a gente terminou de assistir o anime já era quase 19h, minha esposa volta em torno deste horário então fui para a cozinha preparar uma deliciosa macarronada.
No Sábado eu acordei, corri na esteira e preparei o café como de costume.
Quando ouvi o barulho de alguém descendo do segundo andar já senti meu pau querendo dar sinal de vida, mas assim que olhei pra trás desanimei, era Clara.
Ela ocuparia meu colo e não teria como brincar com Ana.
Para minha surpresa, Clara que sempre leva 2 minutos na cozinha, afinal, ela só pega o café e vem pra sala, ficou por lá mesmo.
Quando Ana desceu, Clara já estava a uns 10 minutos na cozinha.
Ana sempre vem direto para sala, então ela já veio sentando no meu colo.
— Bom dia, pai. — Disse ela, vindo beijar meu pescoço.
Eu estiquei meu pescoço e a deixei beijar enquanto ficava de olho na cozinha.
Ela beijou, mordeu e depois passou a língua onde tinha mordido.
Já era o terceiro dia deste tipo de bom dia, e confesso, só melhorava, é gostoso demais.
Quando ela afastou o rosto, eu falei. — Clara está na cozinha.
Ana olhou surpresa para o corredor que dá acesso à cozinha. Felizmente da sala é possível ter uma boa visão do corredor, o que torna fácil ver se tem alguém vindo, quase da mesma forma que dá para ver quem está descendo do segundo andar.
Eu sorri. — Agora é minha vez de te dar bom dia.
Ana ficou surpresa, mas se inclinou pra frente e esticou o pescoço.
Eu beijei deliciosamente de língua duas vezes o pescoço dela, depois subi diretamente para a orelha, onde chupei suavemente e murmurei. — Você vai ficar com o farolzinho aceso com a sua mãe em casa?
Quando afastei meu rosto do pescoço dela, estiquei minha mão em direção ao seu peito e o peguei totalmente em minha mão. Ela me olhava nos olhos com aquele olhar naturalmente sedutor, mas desta vez estava cheio de desejo.
Enquanto massageava o peito dela, estiquei meu pescoço e ela entendeu imediatamente.
Não precisei falar nada e ela já estava beijando meu pescoço enquanto sentia minha mão brincando com o seu peito.
— Chega. — Sussurrei.
Ela afastou o rosto do meu pescoço, com uma cara de safada, cheia de tesão.
Ainda com a mão no peito dela, eu murmurei baixinho enquanto pegava o biquinho entre dois dedos. — Quando sair daqui, vai pro quarto e coloca um sutiã.
Girei lentamente o bico com cuidado enquanto a olhava nos olhos. — Não quero você com o farolzinho acesso perto da sua mãe.
Me sentindo girar o biquinho, ela mordeu o lábio inferior enquanto continuava me olhando nos olhos com cara de safada.
Depois de girar enquanto murmurava, comecei a apertar lentamente enquanto mantinha o olhar nela. — Quando sua mãe não estiver em casa você pode me mostrar seus botõezinhos acesos que eu vou apertar, mas quando sua mãe estiver, não!
Depois de girar e apertar, comecei a puxar lentamente. — Entendeu?
Ela com os dentes cravados no lábio inferior fez que sim com a cabeça enquanto me olhava nos olhos com uma cara de safada que eu nunca tinha visto antes.
Eu soltei o biquinho e ela levantou enquanto ofegava fazendo o mamilo extremamente eriçado subir e descer junto com o fino tecido do Baby Doll que tentava esconde-lo.
Ainda me olhando e respirando pesadamente ela começou a subir para o segundo andar.
Depois de mais de 10 minutos que Ana tinha saído da sala, Clara saiu da cozinha e veio em minha direção. Ana ainda não tinha descido e eu sorri sobre quão demorado pode ser colocar um sutiã.
Clara já estava no meu colo a uns 10 minutos e Ana ainda não tinha descido.
[CONTINUA....]
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