Minha filha também quer - 05

Um conto erótico de in6
Categoria: Heterossexual
Contém 4393 palavras
Data: 17/04/2021 18:47:40
Última revisão: 13/06/2021 09:44:29

Este é o capítulo 05, se chegou diretamente neste recomendo que leia os anteriores primeiro.

[CONTINUANDO...]

Clara já estava sentada no meu colo a uns 15 minutos, e tinha mais de 25 minutos que Ana tinha subido para colocar o sutiã.

Depois de pedir para Clara levantar, peguei o café que tinha preparado para minha esposa e subi para nosso quarto. No final de semana Natalia se levanta lá para as 11h, então levei o café para quando ela acordar tê-lo quentinho ao lado da cama.

Quando passei pelo quarto de Ana reduzi a velocidade, queria ouvir alguma coisa, mas estava tudo em silêncio. Fiquei muito curioso para saber se ela estava se masturbando pensando em mim ou não.

Depois de deixar o café da minha esposa no criado mudo, eu desci e me sentei perto da nossa piscina.

Eu estava pegando o solzinho da manhã, quando vejo Clara vindo. Pensei que ela iria se sentar no meu colo, mas ela se sentou no deck de madeira da piscina.

A gente ficou conversando sobre o anime que assistimos por um bom tempo, até que vejo Ana se aproximando.

Ela já tinha trocado de roupa e estava usando sutiã, vendo que Clara não estava sentada no meu colo, Ana acelerou e sentou.

Com a cabeça apoiada no meu ombro, ela sussurrou. — Hoje foi o melhor 'bom dia'.

Eu sorri ouvindo isso. — Você gostou?

— Adorei. — Disse ela sorrindo.

Como Clara estava sentada no deck da piscina, ela não conseguia ouvir o que a gente estava falando, mas conseguia ver que a gente estava sussurrando um para o outro.

— Pai, enche a piscina. — Pediu Ana em voz alta do nada.

— É pai, enche a piscina! — Concordou Clara.

— Quem vai limpar? — Perguntei. — Eu vou fazer as compras do mês com sua mãe daqui a pouco.

— A gente limpa! — Afirmou Clara, e Ana concordou.

Ana se levantou e disse que iria trocar de roupar para limpar a piscina.

Clara aproveitou que ela tinha se levantado e sentou no meu colo.

Eu já tinha percebido que Clara estava se sentando em cima da minha ereção de propósito, mas agora estava mais do que na cara que ela esperava Ana se sentar antes porque sabia que eu ficaria excitado e depois vinha sentar no meu colo.

Depois do almoço eu fui no mercado com minha esposa e as meninas já haviam limpado a piscina e colocado para encher.

O restante do final de semana transcorreu bem tranquilo, acabamos não usando a piscina, o tempo estava virando e tivemos outras coisas para fazer.

Na segunda-feira acordei as 7h, corri, preparei o meu café e o da minha esposa e fui tomar banho.

As meninas já voltaram a rotina normal, então elas saíram antes das 7h. Ana vai para a faculdade sozinha e Clara vai para a escola junto com Duda. A mãe de Duda é professora de português lá, então ela faz o favor de buscar Clara aqui todos os dias e levá-la, já na volta, Clara e Duda voltam juntas sozinhas.

Depois que minha esposa saiu, peguei meu notebook e me sentei na sala, chegou a hora de trabalhar. Sentado na sala, me peguei pensando no delicioso beijo de bom dia que não receberia hoje.

12:30 – Clara chegou, me deu um beijo no rosto e foi tomar banho.

12:45 – Ouvi o BIP do interfone, toda vez que alguém abre a porta principal ele faz um barulho avisando aos residentes que tem alguém entrando.

Me levantei e fui andando até a porta da sala. Ana estava com uma calça preta de tecido fino e uma blusa cinza com um nó na frente, estava muito linda.

Ela me olhou com aquele olhar naturalmente sedutor e eu sorri, vindo na minha direção, ela envolveu os braços ao redor da minha cintura e apoiou a cabeça no meu peito.

Quando também a abracei, senti ela levantando o rosto e vindo com a boca em direção ao meu pescoço, não recusei e permiti que ela beijasse.

Ela passou suavemente a língua pelo meu pescoço e beijou, depois respirou fundo no meu pescoço e eu fiquei completamente arrepiado, dando um segundo beijo de língua na lateral do meu pescoço ela se aproximou do meu maxilar e finalizou com outro beijo.

Quando ela afastou a boca do meu pescoço, eu sorri a olhando nos olhos.

— É a minha vez! — Sussurrei sorrindo.

Ela sorriu e virou o rosto deixando o pescoço todo exposto para mim.

Eu olhei aquela cena... Minha filha com o olhar naturalmente sedutor me olhando de rabo de olho enquanto mantinha seu pescoço branquinho exposto, esperando por minha boca.

O leve sorriso em seus lábios revelava o quanto ela estava curtindo e ansiando por meu beijo.

Enquanto olhava para ela, tirei minha mão direita de sua cintura e subi até seu cabelo onde eu segurei com força, deixando seu pescoço ainda mais exposto. Me aproximando, passei a língua lentamente, mordi com um pouco de pressão enquanto puxava levemente sua pele, sorri e beijei deliciosamente.

Sentindo o delicioso cheiro dela, eu desci minha mão que ainda estava em sua cintura deixando-a em sua bunda, onde eu apertei e puxei para mim, colando ainda mais nossos corpos. Fazendo-a sentir pela primeira vez, minha ereção de frente!

Ela tirou uma mão da minha cintura e colocou na parte de trás da minha cabeça enquanto acariciava meu coro cabeludo suavemente com as unhas.

Eu beijei o pescoço dela de novo, depois de novo e de novo.

Quem olhasse de longe pensaria que a gente estava se pegando.

Quando afastei meu rosto do pescoço dela, ela me olhou diretamente nos olhos de forma sedutora. — Vamos assistir 'Stranger Things'?

Eu sorri. — Vamos! Mas espera sua irmã ir pro curso de desenho.

Ela olhou para baixo vendo o volume entre as minhas pernas e entrou.

Eu a observei caminhar enquanto admirava o quão atraente minha filha é, e o quão perto estou de fazer uma loucura com minha própria filha.

Entrei colocando Stranger Things na Tv e deixando pausado.

Quando Clara veio na sala me dar um beijo antes de sair para o curso de desenho, ela me olhou como se soubesse que eu estava esperando Ana para assistir, mas no final, não disse nada e saiu.

Quando Ana desceu meu pau já estava duro em antecipação, ela estava exatamente com a mesma roupa de quando coloquei a mão em sua bunda. Calça legging cinza e camisa fininha rosa, a única diferença é que ela não estava usando sutiã desta vez.

Quando me viu, ela sorriu.

Deitamos de ladinho no sofá cama e antes mesmo de dar play na série ela já estava rebolando a bunda no meu pau.

— Eu disse que ia te compensar. — Murmurei em seu ouvido brincando. — Mas parece que é você que está me compensando...

Ela sorriu. — Ainda quero ser compensada! — Respondeu ainda rebolando suavemente a bunda no meu pau.

Ana estava muito cheirosa, eu coloquei minha mão esquerda em sua cintura e segurei com força, meu rosto já estava em seu pescoço, onde respirei fundo, sentindo seu delicioso cheiro. — Você está muito cheirosa.

Ela não parava de rebolar lentamente a bunda no meu pau.

Olhei pra baixo e vi aquela bunda maravilhosa, roçando explicitamente no meu pau que estava explodindo de tão duro.

Respirando fundo peguei o controle e dei Play.

A gente começou lentamente, aproveitando e sentindo a sensação de se esfregar um no outro.

Minha mão estava em sua barriga enquanto eu roçava meu pau para cima e sentia a cabeça bater por baixo na bunda dela, tentando empurrar a calça legging mais para dentro antes de subir roçando.

A gente não falava nada, apenas respirava mais pesado enquanto se esfregava.

Conforme o episódio passava a gente ficava mais explicito em nossa 'brincadeira', minha mão que estava em sua barriga começou a subir.

Passando por seu peito, usei meu dedão para mexer com seu mamilo eriçado, forcei para um lado, depois para o outro, quando apertei seu biquinho entre o dedão e o indicador, a ouvi gemer abafadamente.

~Hmm

Continuei subindo minha mão e segurei o pescoço dela.

Nossa roçadas se tornaram mais fortes e meu pau batia em sua bunda por baixo, repetidas vezes, algumas vezes eu senti como se a cabeça do meu pau estivesse batendo em sua bucetinha de tão empinada que minha filha estava.

Chegando minha boca perto do seu ouvido. — Ahhh, que brincadeira gostosa. — Sussurrei. — Quero ouvir se você estiver gostando.

~Ahnnn

Assim que falei, ela gemeu.

— Isso, é assim que eu gosto! — Afirmei roçando com força.

~ Ahn

Com um pequeno gemido, ela murmurou. — Essa brincadeira está muito gostosa.

Eu sorri ouvindo-a falar a mesma coisa que eu tinha dito.

Beijando o pescoço dela, mordi sua orelha e falei. — Está na hora de te compensar.

Soltei a mão que estava em seu pescoço e desci lentamente passando por cima do seu peito que estava com o mamilo extremamente eriçado, depois a barriga e finalmente parei no cós da calça.

Ela ofegava olhando para minha mão.

Entrei com minha mão por baixo da blusa dela e fui subindo até chegar em seu peito. Apertei, levantei um pouquinho para cima, prendi o biquinho entre dois dedos, brinquei como quis com o peito da minha filha enquanto ela respirava pesadamente olhando para minha mão que estava por baixo da sua blusa brincando irrestritamente com seu peito.

Fazia muito tempo que eu não sentia um peito tão gostoso, era muito suave, mas ao mesmo tempo resistente, macio, mas também duro, era maravilhoso!

Novamente apertei o bico e puxei levemente pra cima.

~Ahnnnn

Ela gemeu e começou a descer a mão, colocando-a entre as próprias pernas.

Eu já tinha percebido que minha filha gostava quando eu a tratava com um pouco mais de força, toda vez que eu apertava o mamilo dela ela ficava toda safada e quando puxava apertando ela gemia de prazer.

Vê-la descer a mão para se tocar me deixou louco de tanto tesão.

— Deixa que o papai faz isso pra você. — Murmurei em seu ouvido.

Quando ela me ouvindo falando isso, a senti tremer levemente e forçar fortemente a bunda pra baixo, meu pau que estava com a cabeça colada na bunda dela por baixo chegou a dar sinal de dobrar de tão forte que ela forçou.

Fui descendo a mão que estava em seu peito e ela imediatamente tirou a mão que estava entre as próprias pernas e esticou para trás, onde ela ficou passando as unhas na minha cabeça.

Meus dedos foram descendo e ela não tirava os olhos das minhas mãos, conforme a ponta dos meus dedos chegavam em sua buceta, a barriga dela contraia, ela respirava forte, ansiando pelo meu toque.

~AHNNN

Ela gemeu alto quando sentiu meus dedos descendo por sua buceta, a forma como ela olhava para minha mão era semelhante a uma mulher olhando enquanto homem mete nela.

Apertei minha mão e senti toda a buceta da minha filha em minha mão, estava quentinha, mesmo de calcinha e calça legging eu conseguia sentir a diferença de temperatura.

Comecei a acariciar sua buceta subindo e descendo a mão por toda a buceta. Ela gemia de prazer, ela estava tão focada em minha mão que tinha parado de rebolar a bunda em meu pau.

~Ahnnn

— Tão quentinha... — Sussurrei em seu ouvido.

~Ahhhhn

Quando ela me ouvia falar, ela gemia mais alto, era uma delícia ouvir.

Enquanto acariciava a buceta dela subindo e descendo minha mão, continuava roçando meu pau na bunda dela, meu tesão estava nas alturas.

A respiração dela estava forte, quando juntei meus 4 dedos e apliquei um pouco de pressão esfregando o clitóris, ela gemia alto, sem medo de me deixar ouvi-la gemendo com meu toque.

~ AHhnnnnn

Ela começou a mexer a cintura o que atrapalhava um pouco, mas era delicioso vê-la se contorcer de prazer nos meus dedos.

Conforme a gente continuava o esfrega-esfrega, ela perdia ainda mais o receio de gemer na minha frente.

Quando percebi que ela estava ofegando muito, gemendo erraticamente e levemente vermelha, percebi que ela estava prestes a gozar e continuei com o mesmo movimento, sem mudar nada, continuei esfregando seu clitóris com meus 4 dedos.

~Ahnnnnnn - ~Ahhhnnnn - ~AHnn

Ela começou a se contorcer e ofegar, fechou as pernas travando minha mão e ainda usou a própria mão para segurar meu pulso, me impedindo de continuar.

Ela estava bastante vermelha e ofegante, quando beijei seu pescoço ela tremeu e fugiu da minha boca.

Eu sorri vendo isso.

Ela se afastou um pouquinho e a gente parou de se esfregar, depois de respirar um pouquinho ela deitou de barriga para cima.

Olhei para Tv e já tinha se passado mais de 1 episódio.

Vendo-a deitada de barriga para cima com as pernas dobradas e abertas, era tentador de mais para ficar parado.

Eu entrei entre as pernas dela e ela sorriu pra mim.

Quando ela travou as pernas ao redor da minha cintura, perguntei. — Quer continuar brincando?

— Quero! — Disse ela me olhando nos olhos com seu olhar sedutor que me deixava louco de tesão.

— Safada!

Ela ficou com vergonha de me ver chama-la de safada enquanto a olhava nos olhos, mas não desviou o olhar, ainda continuava me olhando, ela é extremamente sedutora!

Comecei a esfregar meu pau diretamente em sua buceta, a única coisa nos separava era meu fino short e sua roupa.

Desci meu rosto em direção ao pescoço dela e ela veio em direção ao meu, pronta para me beijar.

Eu virei o rosto e beijei o pescoço dela.

Enquanto roçava nela de frente, beijava seu pescoço como se estivesse beijando sua boca.

Ela estava com uma mão na minha cabeça onde acariciava meus cabelos e a outra estava nas minhas costas por baixo da minha camisa, onde ela me arranhava levemente.

~ Ohhh

— Que brincadeira gostosa. — Murmurei, excitado ao extremo.

Ela me ouviu gemer baixinho e sem ouvido e mordeu minha orelha, ao mesmo tempo em que apertou ainda mais as pernas ao redor da minha cintura, era nítido que ela havia gostado muito de me ouvir.

— Continua... — Murmurou ela. — Está muito gostoso!

A gente ainda se esfregou assim por um bom tempo, nós estávamos literalmente transando de roupa.

Quando parei de roçar e sai do meio das pernas dela, ela me olhou com uma expressão perdida, sem entender porque eu tinha parado.

Fui um pouco para trás e me encostei no encosto do sofá cama.

Fiz um sinal de "vem cá" para ela. — Vem, monta no papai.

Ela mordeu os lábios me ouvindo, separando as pernas ela se sentou na minha cintura.

Eu estava encostado no sofá com as pernas esticadas, ela sentada em mim com as mãos apoiadas na parte de trás do sofá mexendo a buceta para frente e para trás em cima do meu pau.

Segurei forte a cintura da minha filha e forcei para baixo enquanto a ajudava guiando-a para frente e para trás, meus olhos não saiam da buceta dela que estava roçando forte no meu pau.

Enquanto ela se esfregava meu short desceu um pouco e a cabeça do meu pau ficou para fora.

Ela não tirava os olhos! Olhava fixamente para o movimento que a própria buceta fazia em cima do meu pau extremamente duro e a cabeça que havia saído do short.

E eu não aguenta ver a cara de safada que a minha filha fazia olhando para a cabeça do meu pau.

Estiquei minha mão e apertei o peito dela, enquanto via sua buceta esfregando meu pau, eu estava hipnotizado com a nossa brincadeira deliciosa.

Ela foi abaixando a cabeça e tentou me beijar de novo, mas desviei novamente.

~Ohhh

Gemi. — Estou quase gozando filha, continua assim.

~Hnnm

Ela gemeu baixinho e continuou se esfregando.

Enquanto a gente se esfregava ela curvou as costas empurrando os peitos para frente, como se estivesse querendo levar os peitos até a minha boca.

Eu me inclinei um pouquinho para frente e mordi bem suavemente o peito que ela estava me oferecendo.

~AHnnnn

Ela gemeu alto. — Chupa meu peito, pai! — Pediu ela, a voz estava diferente, cheia de desejo e tesão.

— Carallho! — Xinguei, ouvi-la pedir isso quase me fez gozar de tanto tesão.

Usando a mão que estava apertando o peito dela, levantei sua blusa e lentamente lambi seu peito.

Depois de uma lambida, olhei o peito da minha filha e respirei fundo, um peito lindo! Médio, relativamente redondinho, com o mamilo marrom clarinho, assim como o da minha esposa, só que ainda mais claro, muito lindo. Além disto, aquele mamilo eriçado, durinho, era alucinador! Minha boca encheu d'água, louco para prová-lo.

Eu subi da parte de baixo do peito até o bico lambendo antes de chupar o máximo que cabia na minha boca incluindo o mamilo eriçado que naquele momento estava dentro da minha boca tocando minha língua molhada.

Sugando o mamilo eu afastei a cabeça enquanto o trazia pra frente junto com minha boca.

~AHHHNnnnn

Minha filha gemeu alto e ouvi-la gemer tão gostoso e alto foi meu limite, me inclinei pra trás e fiquei olhando a buceta dela se esfregando no meu pau enquanto respirava fundo prestes a gozar.

— Ohh, caralho, vou gozar! — Afirmei.

Ela gemeu me ouvindo falar assim e aumentou a velocidade. Eu gozei e gozei muito sentindo minha filha esfregar a buceta no meu pau!

Estava tão excitado que os jatos foram até perto do meu queixo. Ela não tirava os olhos da cabeça do meu pau que estava jorrando porra.

Eu estava respirando fundo, ofegante.

Ela saiu de cima e se deitou ao meu lado, por cima do meu braço que estava esticado deixando sua cabeça perto do meu ombro.

Enquanto eu respirava fundo, eu a observava atentamente e a vi olhando para o gozo que estava espalhado por cima da minha camisa.

— Gostou da compensação? — Perguntei olhando-a.

— Muito! — Disse Ana sorrindo. — Melhor do que eu pensava.

Eu sorri, olhei para a hora e já estava próximo das 17h.

O curso de Clara é: segunda, quarta e sexta, das 14h até às 17h, então já estava na hora de levantarmos.

Acariciando o cabelo dela, eu falei. — Já está quase na hora da sua irmã chegar.

Ana esfregou o rosto no meu braço como se estivesse se aconchegando e perguntou me olhando nos olhos. — Você está sem cueca?

— Estou!

Ouvindo minha resposta ela desviou o olhar dos meus olhos e olhou para o meu pau que estava meia bomba dentro do fino short que eu estava usando.

— Por isso senti que estava mais gostoso. — Disse ela.

Ouvindo-a falar isso, fez meu pau começar a dar sinal de vida novamente.

— Vamos levantar, já são 17:10!

Eu queria mais, mas Clara já estava quase chegando, era melhor não arriscar.

Ela obedeceu e se levantou, os bicos do peito dela ainda marcavam levemente na camisa.

Eu dei um selinho no rosto dela e um tapinha na bunda enquanto a abraçava. — Vai tomar banho, sua irmã está chegando.

Ela sorriu pra mim e subiu.

Tirei a série e também fui tomar meu banho.

No banheiro me senti muito complicado, não pelo o que estava acontecendo, não me entenda mal, eu estava gostando muito!

E é exatamente por isto que eu estava me sentindo complicado, não tinha outro sentimento além de expectativa para o que aconteceria no momento seguinte, no dia seguinte, na semana seguinte.

E já dizia o ditado... "Quando dois querem é briga na certa."

Eu ainda tinha um certo receio sobre dar esse passo com ela, não que eu não quisesse, pelo contrário, eu só estava pensando sobre o quão gostoso seria comer a minha filha, mas o que me fazia hesitar era não saber o que aconteceria depois, como ficaria tudo que vem depois do sexo.

Saindo do banho, Clara já tinha chegado e eu tive que fazer minhas tarefas do dia naquele momento. Apesar de trabalhar Home-office e fazer meu próprio horário, minhas tarefas ainda estavam lá para serem cumpridas, fiquei de 17:40 até 20:30 terminando minhas atividades do dia.

Quando desci, minha esposa estava na sala assistindo Tv com Clara, já Ana não estava em lugar nenhum para ser visto, deveria estar no quarto.

Depois do Jantar, aproximadamente 22h, minha esposa subiu e eu fui atrás, eu estava muito excitado, precisava transar de verdade!

Tentei fazer rolar alguma coisa, mas ela disse que estava muito cansada e não estava no clima. Dei uma insistida, beijos aqui e beijos e ali e a gente transou no papai e mamãe beijando.

No entanto, quando terminou me senti meio mal, ela transou sem vontade, fez porque eu queria muito. Ela ficou com a cabeça no meu ombro e os braços ao redor do meu corpo enquanto começava a pegar no sono, eu beijei sua testa e esperei ela dormir antes de sair da cama.

Não consigo dormir antes de meia noite, então fui pra sala assistir alguma coisa.

Nosso relacionamento é forte e feito de muita cumplicidade, mas nosso sexo é dois extremos, quando tem estimulação o suficiente é uma loucura, mas quando não tem, não tem sexo.

Clara e Ana estavam na sala assistindo BBB, me sentei na poltrona e Ana se levantou, veio até mim e sentou no meu colo.

Eu fiquei olhando para Clara, pensando em como ela sempre corria para sentar no meu colo e não deixava Ana chegar perto de mim, mas agora ela esperava Ana sentar primeiro.

Ana estava com a cabeça no meu ombro e sussurrou. — Vamos brincar mais amanhã?

Essa garota... Era só ela chegar que eu ficava duro, estava me sentindo com 20 anos de novo.

— Amanhã sua irmã vai estar em casa. — Sussurrei.

— Que pena. — Disse ela.

— Mas a gente pode tentar alguma coisa. — Murmurei.

— Mal posso esperar! — Disse ela.

Eu via Clara olhando de rabo de olho, mas ela estava no sofá cama e a gente na poltrona, não tinha como ela ouvir nada.

Ana se aproximou e deu um beijo de língua no meu pescoço.

Assustado, me afastei um pouco, mas o estrago já estava feito, Clara estava olhando para a gente.

Eu olhei para Ana sem entender porque ela tinha feito tal coisa.

Ela se aproximou de novo, mas desta vez não me fastei, o estrago já estava feito, não tinha porque tentar esconder o beijo no pescoço!

Ela sussurrou. — Clara sabe o que está acontecendo, você tem que conversar com ela.

Meu coração foi na garganta. Para ser sincero eu já sabia que Clara sabia o que estava rolando, afinal, ela sempre está por perto, além disto, ela passou a deixar Ana se sentar no meu colo primeiro, mas sabe quando a gente sabe que algo está acontecendo, mas tenta fingir que não? Então... Era meu caso.

Ana beijou de novo meu pescoço, mas desta vez não desviei, deixei bem exposto para ela beijar à vontade. Quando terminou, esticou o pescoço para mim e eu a beijei deliciosamente, acho que foi o beijo mais gostoso que eu dei nela até aquele momento, de alguma forma, ter Clara olhando me deixou mais excitado do que preocupado.

— Boa noite, pai.

— Boa noite, meu amor.

Ela se levantou e saiu, mas Clara não veio se sentar no meu colo.

Eu olhei para ela, e ela estava olhando fixamente para a Tv.

— Clara, vem cá.

Ela se levantou e veio, mas não tinha coragem de me olhar, até as orelhas dela estava um pouquinho vermelha, ela estava morrendo de vergonha.

— Senta aqui — Bati no meu colo.

Ela se sentou, mas continuava olhando meio que para a Tv e meio que para o chão.

Olhando para ela, perguntei. — Você gosta de sentar no meu colo?

— Gosto — Respondeu ela bem baixinho.

— Você entende o que está acontecendo?

Ela balançou a cabeça que sim.

— E você quer continuar sentando no meu colo?

— Quero. — Respondeu baixinho sem olhar pra mim.

Ouvindo a resposta dela, eu a puxei mais para perto do meu peito, deixando a bundinha dela completamente em cima do meu pau que estava extremamente duro.

A gente ficou um pouquinho em silêncio nesta posição até eu perguntar.

— Você entende que tipo de brincadeira eu e Ana estamos brincando?

Ela acenou com a cabeça que sim e eu perguntei. — Tem certeza?

Ela olhou rapidamente pra mim e depois olhou pro chão. — Não sou nenhuma criança, sei muito bem. — A voz dela era muito baixa, mas era o suficiente para ouvir em alto e bom som.

Um turbilhão de pensamentos passou por minha mente. Mas no final, resolvi não complicar as coisas e perguntei diretamente. — Então... Você quer um beijo de boa noite igual ao de Ana?

Ela ficou surpresa ao ouvir isso, e não respondeu.

— Quer ou não? — Perguntei de novo.

Ela acenou que sim com a cabeça sem coragem de olhar pra mim.

Levei minhas duas mãos em direção ao seu rosto e o aproximei da minha boca, ela me olhava timidamente enquanto minha boca se aproximava cada vez mais.

Quando comecei o beijo, ela se contorceu um pouco, mas continuou com o pescoço lá exposto, me deixando beijar à vontade.

Dei dois deliciosos beijos de língua no pescoço dela e percebi que ela estava toda vermelha, não só onde eu tinha beijado, até o rosto dela estava corado.

Ela tem a pele muito sensível, eu nem apliquei força no beijo, mas tinha ficado levemente a marca no pescoço dela.

Ela estava toda arrepiada e olhava para o chão sem coragem de me olhar.

— Você sabe que ninguém pode saber dessas brincadeiras?

— Eu sei, pai. — Ela ainda olhava para o chão, mas apesar de extremamente envergonhada, a voz era um pouquinho mais alta do que antes. — Nunca vou contar para ninguém!

— Quando você não quiser mais 'BRINCAR' é só dizer, tá? — Dei ênfase no 'brincar' ao falar para que ficasse claro o suficiente.

— Eu sei. — Disse ela.

Acariciando o cabelo dela, eu pedi. — Olha pra mim meu amor.

Ela olhou e eu disse de novo calmamente. — Quando você não quiser mais tem que me dizer, entendeu?

— Entendi! — Apesar de estar morrendo de vergonha, ela falou olhando pra mim.

— Promete?

— Prometo!

— Ok, me dá um beijo de boa noite e vai pra cama.

Eu virei o rosto, deixando meu pescoço exposto, mas ela me deu apenas um selinho na bochecha e subiu lentamente olhando para o chão.

Era como se ela não quisesse sair, mas tinha vergonha demais para falar ou fazer qualquer coisa além disto.

[CONTINUA...]

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Comentários

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Um dos melhores momentos esse da confirmação de Clara, tesao a mil.

Caiobia7@hotmail.com quero uma filha assim...

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Cara, agente não para de lê as suas histórias. Ki loucura ki tesão....

As meninas estão cada vez mais pervertidas tbm em kkk.

Ana tá louca pra dá a buceta e Clara está doida pra ser iniciada... Ki loucura mesmo kkk.

Abraço 😘

antevio25@gmail.com

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Queria ver uma foto dessa deliciosa dessa Ana. lux.ufo@gmail.com Manda ai sograo!!!!

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Este comentário não está disponível
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Você é muito sortudo, filhas maravilhosa, parabéns nota 10

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Estou cada vez mais, excitada com essa história amandoooo

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Um dos melhores contos que já li. Já pode postar aproxima parte kkk

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Olá, encantador! Melhor site de namoro para sexo > adultme.fun

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Li toda a série e gostei demais, outra coisa que gostei é achei uma boa sacada foi você avisar dia e hora da próxima postagem, isso faz com que não percamos nenhuma capítulo , 3 ⭐ parabéns

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Boa narrativa. Lenta, mas cheia de detalhes. Continue assim.

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Maratonei essa série hoje, está muito boa!

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In6,leva a Clara pra comprar um maiô bem cavadinho e faz uma brincadeira com elas na piscina onde você pode enviar ela,e conte pra nós como foi!

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Já é uma das melhores estórias que li aqui site. Meus Parabéns!

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Aviso: O próximo capítulo sai amanhã, 19/04 ás 20h.

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O melhor conto que já li , parabéns.continua o maís breve possível

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