No caminho para casa, eu já sabia que iria transar com o Fred. Com minha saia curta, minhas coxas ficaram a mostra no banco do passageiro e o Fred não pensou duas vezes para apoiar sua mão sobre elas enquanto dirigia.
A verdade é que estávamos com um tesão louco um pelo outro desde o dia em que ele foi em casa buscar o notebook.
O trânsito do fim da tarde, e as janelas com protetor filme que impossibilitava as pessoas do lado de fora do carro de enxergarem o que acontecia lá dentro, facilitaram o Fred na sua investida, e quando percebi, sua mão já estava no meio das minhas coxas, roçando minha buceta que se animava e soltava o líquido lubrificante que marcava minha calcinha.
Quando paramos em um farol, ele me pediu pra que eu tirasse a calcinha.
Eu, com um tesão maluco, a tirei e coloquei na lateral da porta do passageiro.
Eu desci meu corpo, o deslizando pelo banco e abri minhas pernas o suficiente para a mão do Fred se acomodar no meio das minhas coxas.
As pessoas passavam em frente ao carro e olhavam em nossa direção, mas não nos viam e a sensação de perigo me deixava mais excitada ainda. O Fred não tinha dificuldades em dirigir sem pressa apenas com a mão esquerda. Meus mamilos avultavam minha blusa, deixando um visual que faria um padre se excitar.
Minha buceta, totalmente húmida, acolhia o dedo anelar do Fred que friccionava meu clitóris o bolinando deliciosamente. Eu não conseguia falar, apenas respirava fundo e sentia que gozaria em instantes.
O celular do Fred estava no apoio colado ao vidro da frente do carro, mostrando a rota que ele fazia. Uma música suave tocava baixinho no rádio enquanto eu pirava de tesão.
O relógio do painel do carro marcava 19:05 horas, e não faltava muito para chegar em casa, talvez mais uns quinze minutos na velocidade em que o Fred estava. Eu, anestesiada com aquele dedo mágico, queria que não acabasse esse trajeto tão rápido, mas o som inconveniente de uma chamada do celular do Fred, fez todo esse cenário de luxúria se desmanchar. O Fred tirou seu dedo de dentro da minha buceta e sua mão de cima dela e soltou um berro aflitivo:
“Puta que o pariu, eu não acredito”
Eu ainda relaxada, mas assustada, olhei para a tela do celular e vi o rosto do Raul, meu marido chamando o Fred insistentemente, eu também gritei assustada:
“Porra Fred, que merda”
O Fred em um gesto impulsivo, desviou o carro para uma rua mais deserta e o parou. Aflito, me perguntou enquanto o celular insistia em tocar:
“Caralho Alessandra, o que faço porra? Não vou atender”
Eu, agitada, mas ainda racionalmente disse:
“Calma Fred, atenda e aja naturalmente, ele não sabe que estou aqui, veja o que ele quer”
O Fred desligou o carro e o som, pegou o celular e fez sinal pra que eu ficasse quieta, como se eu fosse mesmo falar alguma coisa nessa hora, ele atendeu dizendo:
“Fala Raul, e aí meu parceiro tudo bem?”
O Fred olhava pra mim e repetia o que o Raul lhe dizia pra eu ficar a par da conversa:
“Onde estou agora? Na verdade, estava indo pra casa Raul. Por quê?”
Ele não tirava os olhos de mim, e fazia caretas a cada frase do Raul, eu não o ouvia, mas imaginei o que meu marido queria quando ouvi o Fred dizer:
“Te pegar no Aeroporto? Sem problemas meu amigo, em 40 minutos já estou lá”
O Fred se despediu do Raul e desligou o celular, deu uma suspirada profunda enquanto relaxava os ombros no banco do carro, ele disse:
“Que merda Alessandra, o Raul me pediu pra ir buscá-lo no aeroporto, fiquei sem reação e disse que iria”
“Eu ouvi Fred, sem problemas, não tem nada demais. Me deixa em casa e vai pra lá”
“Porra, é a segunda vez que o Raul liga numa hora em que está começando a esquentar com você”
“Pois é Fred, acontece. Mas não se esqueça de que estamos errados e ele é o titular aqui, então não há nada a se fazer, me deixa em casa e vai pro aeroporto”
“Puta que o pariu Alessandra”
“Relaxa Fred, não vai faltar oportunidade pra nós, fique tranquilo”
O Fred, resignado, aceitou a situação e me levou até em casa, o clima entre nós havia esfriado totalmente por causa da ligação do Raul, de maneira que nem um beijo nós trocamos quando me despedi dele em frente de casa. Só deu tempo de ouvir o cantar dos pneus no asfalto e ver o carro do Fred sumir na rua de casa em direção ao aeroporto.
Eu entrei em casa e fui direto a cozinha, despejei minhas coisas da escola na mesa e apoiei meus braços na pia e respirei fundo, meu coração estava acelerado, apesar de eu ter mantido a calma no carro, estava aflita por dentro. Parecia que a ligação do Raul, intimidava mais do que se ele estivesse presente ali no banco de trás do carro, vendo o Fred me bolinar enfiando as mãos no meio das minhas coxas.
Isso tudo era uma loucura. Abri uma garrafa de vinho e enchi uma taça, me sentei na banqueta da cozinha e fiquei pensando enquanto bebericava. Minha vida tinha mudado radicalmente em apenas alguns meses. Por causa de um fetiche do meu marido, eu passei de uma mera esposa, professorinha ingênua e dona de casa, que só tinha olhos para o marido, mesmo que ele não estivesse correspondendo as expectativas, para uma mulher fogosa e louca por sexo, que agora admirava homens negros e dotados e amava ser cobiçada por eles. A cara de assustado do Fred no carro, revelou duas coisas:
A primeira, é que eu estava gostando dessa história do Fred e do Fabrício no meu pé, nem tanto pelo sexo que eles me proporcionavam, mas sim pelo poder que eu exercia sobre eles, e a segunda, é que eu ainda queria meu marido me fodendo e se importando comigo, criando situações e pensando em mim nesse tempo todo. Eu não via a hora dele chegar e a gente passar a noite trepando. Era preciso apenas alinhar algumas coisas com o Raul, e então poderíamos seguir com essa fantasia numa boa.
Tomei meia garrafa do vinho e o fechei com a rolha, pensando em terminar com ele juntamente com o Raul, na cama. Perdida em pensamentos, nem vi o tempo passar. Olhei no relógio e ele marcava 20:34h, resolvi então tomar um banho, pra esperar meu marido Raul cheirosa e gostosa. Quando comecei a tirar minha roupa, um desespero me bateu. Percebi que eu estava sem calcinha e me lembrei que a joguei na lateral da porta do passageiro do carro do Fred.
Meu coração disparou, quando minha mente imaginou a seguinte situação:
O Raul, vindo de carona com o Fred, percebe a minha calcinha na porta e a reconhece, porque é uma calcinha que ele mesmo me deu presente, preta, com rendas laterais e uma florzinha rosa, bordada de lado.
Eu precisava que o Fred a pegasse imediatamente e a guardasse, caso contrário, como explicar que minha calcinha estava no carro dele.
Liguei, infinitas vezes para o Fred, além das várias mensagens que eu mandei, mas para meu desespero, ele nem atendeu e nem visualizou as mensagens.
Eu tentei manter a calma, mas o desespero tomou conta de mim e me impedia de pensar.
Talvez o Fred tenha percebido e recolhido a calcinha, ou talvez o Raul, desligado como era nem percebesse ela ali do lado dele no carro. As possibilidades eram inúmeras e não tinha como adivinhar o que aconteceria. Então, eu só tinha de esperar e ver como o Raul chegaria em casa e estar preparada para tudo.
Tomei meu banho, me perfumei e coloquei uma camisola sexy, rosinha, uma calcinha branca minúscula e sem sutiã. Levei o vinho para o quarto e relaxei.
As 21:48h, ouvi o barulho da chave na porta de entrada. Me levantei e me apoiei no batente da porta, fazendo uma pose sexy para esperar o Raul.
Ouvi ele entrando primeiramente na cozinha e abrindo a geladeira pra pegar a garrafa de água. Então ouvi seus passos pela sala e ele apareceu na outra extremidade do corredor.
Quando ele me viu, apoiada no batente da porta, só de camisola, a luz do abajur do quarto, devia fazer uma claridade na minha camisola que permitia ele ver a silhueta do meu corpo através dela. O Raul, parou de frente pra mim e começou a tirar a gravata.
Me deu um sorriso largo e maroto, jogou a gravata longe e disse:
“Alessandra, como você está gostosa”
Eu tentando manter a calma respondi:
“Vem amor, que eu estou louca de saudades”
O Raul jogou a gravata longe e tirou também a camisa sem deixar de olhar pra mim, percebi que estava excitadíssimo pelo volume em sua calça social e pra deixá-lo animado resolvi brincar dizendo:
“Raul meu amor, que cara de tarado é essa? Estou com medo desse volume todo aí”
Ele se aproximou de mim e me abraçou me envolvendo seu braço pelas minhas costas e me deu um beijo delicioso e demorado. Isso me tranquilizou um pouco, mas meu coração estava acelerado por causa da adrenalina que subira por causa da situação com o Fred. O Raul, que é muito perceptivo quando quer, disse depois do beijo:
“Ah meu amor, eu também estava com saudades. Você me deixou maluco nesses dias todos, foi uma esposa muito dedicada. Mas seu coração está acelerado demais querida. Tudo isso é tesão?”
Eu num gesto intuitivo, enfiei minha mão por dentro da calça do Raul e senti suas bolas inchadas e seu cacete duro e quente, e respondi:
“Lógico que é tesão Raul, vamos foder logo, olha o tamanho do seu pau”
Foi então que ele assumiu o controle da situação e começou a me encurralar, coisa que ele fazia com maestria:
“Ah meu bem! Assim você me humilha, pra quem sentiu a rola enorme do Fabrício no meio da buceta, a minha não parece tão tentadora assim”
“Para Raul, não começa a falar desse jeito que eu fico sem graça, eu adoro seu pau, só fiz aquilo com o Fabrício porque você pediu vai, não me culpe”
“Não amor de maneira alguma vou te culpar, sim você fez com meu consentimento, apesar que o combinado era provocar o Fred não é mesmo, e não foder com seu coordenador, mas tudo bem, já superei e valeu para experiência”
A maneira forte que o Raul segurava em meus braços e beijava o meu pescoço, indicava que ele estava com tesão, mas também estava furioso com alguma coisa, eu comecei a me perder nos pensamentos e disse tentando dissimular:
“Eu te avisei Raul, que esse era um jogo perigoso, vamos parar com isso, me fode agora e para de me provocar amor”
“Tá bom amor, já vamos foder, vou te foder tanto que vai ficar sem andar quando eu acabar meu bem, só queria saber mais uma coisa?”
“Ai Raul fala, estou com tanto tesão e você quer conversar agora”
“Queria saber sobre a rola do Fred! É enorme também? Ele te fodeu gostoso que nem o Fabrício?”
Nesse momento o Raul estava colado em mim, seus braços me envolvendo e seu pau no meio das minhas coxas roçando minha buceta, ele falava no pé do meu ouvido e eu tremi de cima abaixo quando ouvi isso, nervosa, tentei responder, mas a voz saiu sem força e insegura:
“Eu não sei Raul, não transei com o Fred, eu te disse que imaginava que ele tinha um pau grande, mas não tenho como saber. E você está me machucando”
“Alessandra, Alessandra, você está virando uma putinha mentirosa agora é?”
Meu coração gelou e nesse momento tive a certeza de que ele viu minha calcinha no carro do Fred, eu não conseguia raciocinar e respondia sem pensar:
“Não gosto que fale comigo assim Raul. Que porra é essa? Isso não está legal, do que está falando agora?”
“Ah tem razão, talvez o fato de eu achar sua calcinha no carro do Fred, não me dê o direito de pensar que minha esposa virou uma putinha safada, A não ser que tenha uma boa explicação pra isso, o que eu sinceramente acho bem difícil”
“Eu posso explicar Raul”
“Ah, frase bem típica de que foi pega em flagrante não é mesmo. Começou mal Alessandra, seja mais original”
A porra disso tudo, era ver que o Raul controlava a situação e mesmo nervoso, estava de pau duro o tempo todo, o filho da puta queria me humilhar, mas também queria ouvir minhas histórias, eu disse convicta:
“Olha Raul, não me chame de puta, eu não gosto. Você tem razão, minha calcinha estava mesmo lá. Eu estava com ele quando ligou, pedindo pra ele te buscar no aeroporto. Eu tirei a calcinha e o Fred bolinava minha buceta com o dedo no exato momento que ligou, mas nós não trepamos. Ele estava me dando uma carona, e pode acreditar, eu iria trepar com ele na nossa cama e ia gravar pra mostrar pra você seu babaca, pra você se excitar com sua esposinha trepando com seu amigo negão, só pra satisfazer sua fantasia de maluco, mas pode esquecer Raul, a partir de agora estou fora disso, e perdi a vontade de trepar com você também, acabou de estragar a noite, me deixa sair que vou me deitar por que ganho mais ficando sozinha, você, pode dormir na sala”
Pela reação do Raul, eu tive certeza de que tinha mandado bem na resposta, ele arregalou os olhos e disse:
“Uauuu, mulher, você é mesmo uma delícia quando fica exaltada”
Enfurecida, eu tentei me desvencilhar do Raul, mas ele, bem mais forte, me virou de costas e segurou meus braços pra trás empurrando meu rosto contra a parede. Enfiou sua mão por dentro da minha calcinha e seu dedo penetrou na minha buceta e ele começou a me masturbar o clítoris. Com uma cara de tarado, colou o rosto em meu ouvido e perguntou:
“Era assim que o Fred te bolinava no carro sua vadia gostosa?”
Eu encurralada, mantive a calma e sabia que seria melhor não contrariar o Raul, ele estava excitado demais, então entrei de novo no jogo dizendo com a voz sussurrada:
“Era exatamente assim Raul, se você não liga, talvez eu trepasse com ele no carro mesmo”
O Raul, ficou maluco com minha resposta e me levou aos trancos para a cama. Literalmente ele me arremessou no colchão com força, a ponto de eu bater minha cabeça na madeira da cabeceira. Ele nem percebeu. Fiquei tonta na hora, e me dei conta que havia me alimentado muito mal desde o domingo, quando só comi o melão que havia comprado na feira. Hoje eu não havia comido nada, e, além disso, tomei meia garrafa de vinho com o estomago vazio. O estresse por conta do Fred também ajudou e me senti fraca e sem reação. Cai com os braços livres na cama e agora eu sentia o Raul os puxando pra trás segurando-os sobre minhas costas com força enquanto ele puxava minha calcinha de lado e me enfiava o cacete na minha buceta pro trás. O Raul me fodeu como há tempos não fazia. Meu rosto colado no colchão com os cabelos no rosto, ia e voltava com os movimentos bruscos das estocadas do Raul. Ele tinha tesão e raiva, eu podia sentir isso. Em certo momento, ele se deitou completamente sobre minhas costas, o cacete latejando dentro da minha buceta e ele sem parar as estocadas, percebi que iria gozar. Quando ele sentiu meu gozo, chegou bem perto do meu ouvido e me chamou de vadia e puta várias vezes. Gozei feito louca e me senti amada novamente, minha vontade era tascar um beijo em meu marido, mas como eu estava de bruços não conseguiria. Uma satisfação além do orgasmo que eu sentia me invadiu. O Raul estava com um vigor incomparável com as outras vezes que trepamos e não parecia que iria gozar tão rápido. Mas então ele me virou de frente e começou a me foder na posição papai e mamãe, e agora eu podia olhar em seus olhos e ver sua reação de prazer.
Quando ele me abraçou e deixou seu rosto bem perto do meu, eu pude dizer baixinho pra ele ouvir:
“Meu Deus Raul, o que aconteceu com você homem? Tá um tesão na cama”
“Ah Alessandra, eu tenho uma esposa gostosa e vadia, é isso que aconteceu”
Então percebi que o jogo era esse, o Raul queria ser confrontado, e eu usei das armas que tinha. Ele estava com um vigor incrível e minha buceta já tinha tomado estocadas demais desde o domingo, então eu disse com maldade:
“Nossa meu amor, está quase tão gostoso quanto o Fabrício, quando ele me fodeu todinha aqui na cama”
Eu já sabia, a reação do Raul foi imediata, ele acelerou as estocadas e começou a tremer todo o seu corpo, eu percebendo sua agitação, vi que se eu continuasse a dizer essas coisas ele não resistiria e gozaria rápido, então continuei no modo perversa e disse:
“Raul, meu bem, chupa minha buceta que nem o Fabrício chupou”
“Ah sua puta, vadia deliciosa, eu vou gozar assim Alessandra”
“Não Raul, me fode mais, o Fabrício me chupou gostoso, pensa nisso, pensa naquele negão comendo sua esposa e chupando a sua bucetinha amor, até ela inchar de tanta estocada Raul, foi uma loucura”
Nesse exato momento, o Raul soltou um urro parecendo um tigre caçando uma gazela e mordendo o seu pescoço. Seu corpo enrijeceu e senti minha buceta estufar com o jato de porra que saia dele. Ele desabou o corpo sobre o meu, e sua cabeça ficou ao lado da minha boca, e eu continuei:
“Puxa Raul, que rápido, queria trepar mais, passar a noite trepando que nem fiz com o Fabrício amor, isso porque ele queria comer meu cuzinho, mas lógico que eu não dei”
No mesmo instante, o Raul ainda conseguiu se erguer e mesmo gozando me estocou mais algumas vezes, eu nunca vi o Raul com tal performance. Ele olhava em meus olhos e dizia:
“Você é louca Alessandra, e eu te amo, como você me deixa maluco”
“É só não me provocar amor. Me fode e não me provoca. Eu também te amo”
Fim da parte 10