Oi, tudo bem?
Se tu caiu de paraquedas direto nessa parte, não deixa de dar uma olhadinha nas outras também.
No final, me conta se você já gozou com um conto meu! ;)
Tudo que a gente deseja muito e por muito tempo gera nervosismo na hora de alcançar.
Eu fiquei nervoso todas as vezes que convidei o Rafa para um segundo "encontro", quando abri a embalagem do meu consolo e quando fui ao motel com um homem pela primeira vez.
Por isso era normal ficar nervoso nesse momento. Apesar disso, não estava. Ou estava bem menos do que se possa esperar.
A verdade era que o casal entendia muito bem o que era ter um pet. Eles não queriam me comer ou apenas gozar. Eles iam cuidar de mim e se divertir fazendo isso. Era muito claro o tanto que eles estavam me cuidando e me educando.
Então lá estava eu, de quatro, vestindo uma calcinha preta e um macacão bodystocking preto. Correntes prendiam meus pulsos e tornozelos. Meus olhos vendados e boca amordaçada. Eu estava entregue.
Puxado gentilmente pela coleira a minha senhora dizia:
- Vem por aqui. Pode ficar tranquilo que você não vai bater em nada, eu estou cuidando.
Segui engatinhando. O caminho era meio óbvio, eu estava voltando para a frente do sofá de onde estava pouco antes. Até que encontrei algo diferente. Dom havia colocado um colchão no chão. Parecia de espuma, não muito grosso, mas confortável o suficiente. Subi e continuei na direção que a coleira me puxava.
Enquanto isso ouvia palavras de aprovação do Dom enquanto a minha Senhora me exibia orgulhosa.
Eu fiquei parado enquanto ouvia eles conversando ao meu redor. Alguém arrumou a minha postura, puxando meu quadril e cabeça pra cima. Eu estava empinado, como se estivesse orgulhoso de estar naquela posição. A verdade era que eu estava mesmo.
Aos poucos os dois foram se "adonando" do meu corpo. Eu sentia o corpo deles próximo ao meu, um de cada lado. Passavam as mãos pelo meu corpo, faziam carinho no meu cabelo e davam pequenas e leves palmadas no bumbum. Eles estavam se divertindo comigo e eu com eles.
A bola que colocaram de mordaça me fazia salivar muito e sem poder ver nada só podia imaginar o que viria a seguir.
Pela coleira voltaram a me conduzir um pouco mais pra frente, então escutei o Dom falar:
- Eu quero que você entenda que não pode nada. Para tudo você precisa de autorização. Tu não pode ficar de pé, porque pet não anda de pé. Tu não pode falar, porque pet não fala. E tu não pode nos olhar nos olhos, isso seria desrespeito. Mas te comportando bem, vai ver que nunca vai te faltar carinho.
Me lembro como me senti especial ouvindo aquilo. Eu não sabia o que iria acontecer, mas me sentia 100% seguro na presença daqueles dois estranhos. Fosse o que fosse, eles iriam cuidar de mim.
- Eu vou soltar a sua mordaça e quero que continue quietinho até eu autorizar você a falar, ok? - Disse o Dom com a paciência de quem tenta explicar algo à uma criança.
Fiz que sim com a cabeça e senti ele desafivelando a mordaça. Na sequência segurou meus cabelos gentilmente e puxou pra frente:
- Abre a boca.
Eu dei um passo e meio pra frente com a boca aberta e senti o pau dele outra vez. Dessa vez eu estava entregue. Fiz o melhor que pude. Eu não chupava mais, estava mamando. Assim como uma criança que depende da mamadeira para sobreviver. Para não machucar passei os lábios superiores por cima dos dentes e chupei com tanta força que me lembro de machucar a boca por dentro.
Com as correntes eu estava totalmente imóvel. De quatro e chupando. Enquanto o Dom estava novamente sentado no sofa.
- Eu vou liberar mais um dos seus sentidos. Vou tirar a sua venda. Quero um olhar doce e sem nunca nos encarar diretamente, ok? - Disse o Dom.
Respondi sem tirar o pau dele da boca e logo em seguida a minha venda foi retirada.
- Olha aqui! - Disse a minha Senhora que estava ao meu lado - Não! Sem parar de chupar.
Estiquei os olhos para o lado e vi ela ajustando um cintaralho. Passava um velcro pela cintura e pela virilha e tinha um pênis de borracha na cor branca.
Ela parecia empoderada brincando com seu pênis de plástico. Aproximou ele do meu rosto, segurou meus cabelos e disse:
- Chupa esse também.
Lá estava eu. De quatro e alterando as chupadas, um pouco no pênis mais fino de plástico e um pouco no pau de tamanho médio mas bem grosso do Dom.
Logo ela se levantou e caminhou para ficar atras de mim. Passou as unhas pelas minhas coxas e pelo bumbum. Puxou o elástico da calcinha duas vezes e então desfez o nózinho. A calcinha soltou, mas ficou preso no meu bumbum, mas logo em seguida ela desatochou.
Eu estava sem poder me mexer, com um pauzão na boca e agora uma distração no bumbum. Ela deu beijos e mordidinhas nas nádegas e aos pouquinhos foi chegando mais perto do meu cuzinho. Parecia uma competição pela minha atenção. Se eu prestasse a atenção nela, o Dom dava uma puxadinha no meu cabelo e dizia:
- Chupa assim, vai. Isso, olha que pau gostoso que eu to te dando.
Mas era só eu focar na chupeta que ela dava uma linguada no meu cuzinho, tirando meus primeiros "ais" daquela tarde.
Ela lambeu em volta, deu algumas linguadas dentro e depois começou a colocar alguns dedinhos. A minha Senhora ria e se divertia com a situação como se estivesse na segunda garrafa de vinho em um jantar com amigos. Esse clima de completa alegria me contagiava e me fazia sentir em casa. Eu estava sendo abusado por eles. Um de cada lado e estava adorando.
Ela então se debruçou pelo meu corpo chegando com a boca perto dos meus ouvidos e disse:
- Te prepara, hoje tu vai virar uma mocinha...
Recuou o corpo e senti a pontinha do brinquedo dela apontando no meu cuzinho. Eu estava de olhos fechados, boca cheia e cabeça a mil. Senti o brinquedinho forçando com muito jeitinho. Devagar e fazendo movimentos circulares. Enquanto eu ouvia a Senhora dizer:
- Ahh que delícia, olha que bumbumzinho lindo! - Ela parecia estar adorando.
Ainda conseguia ouvir o Dom rindo baixinho com a diversão de sua namorada.
- Aahh...ahhh... ahhh... - eu soltava um gemidinho baixinho toda a vez que soltava o ar, mas precisava fazer isso pelas frestas do pau do Dom, já que não podia tirar ele da boca.
Ela foi até o fundo, sem pressa. Me encoxou, deu uns tapinhas no meu bumbum e disse:
- Que delíciaaaaa, to adorando, viu? Ta indo muito bem!!!
Assim que entrou tudo o Dom fez um sinal pra ela, mas eu não consegui ver exatamente o que era. Depois disso ela foi tirando o pau de borracha de dentro de mim bem aos pouquinhos e, então, veio para o lado dele.
Eu sentia o meu cuzinho muito relaxado. O prazer que eu havia sentido tinha sido incrível. Ainda assim, ter algo dentro de você gera uma sensação de desconforto, então relaxei mais agora que estava livre.
O Dom levantou e ficou de pé ao lado dela. A Senhora tirou o cintaralho e me mostrou orgulhosa que ela havia gozado na parte de velcro que passava pela virilha.
Eu tinha que continuar chupando, mas com o Dom de pé era mais complicado porque meus pulsos seguiam conectados aos tornozelos pela corrente. Eu acabava sem poder erguer os braços ou segurar o pau dele enquanto chupava.
O Dom então segurou o meu queixo e disse:
- Eu te avisei que uma Pet não fala e vc está bem quietinha. Avisei que uma Pet não fica de pé, e você está indo muito bem. Te falei que Pet minha tem que estar com o meu gostinho na boca. Tu está sentindo o gostinho do meu pau?
- Sim, senhor. - Respondi afastando o pau dele da boca um pouquinho, enquanto olhava pra cima, mas sem olhar diretamente nos olhos de qualquer um deles.
O pau do Dom era bom. Gostinho de pele normal, mas era bom mesmo. Tá certo que desde o Rafa eu gosto de chupar, mas nunca havia passado tanto tempo de boca no pau de alguém. Claro que agora já tinha um gostinho do pré gozo, mas eu gosto de tudo isso, então tava adorando cada segundo.
- Tu veio aqui vestido de menina e querendo virar um Pet. Quer virar uma menina de verdade?
- Sim, senhor.
- Responde direitinho. Tu quer virar uma menina de verdade? - Perguntou a minha Senhora.
- Sim, eu quero virar uma menina de verdade.
- Eu vou te fazer uma menina de verdade. - Disse o Dom indo até ponta do sofa onde haviam algumas camisinhas.
Enquanto isso a minha Senhora sentou no sofa com as pernas abertas e me puxou em direção à ela. Pareceu, mas ela não queria que eu a chupasse. Ela soltou os mosquetões dos meus pulsos e colocou meus braços sobre as pernas dela. Deitou meu rosto sobre a perna. Enquanto ela passava os dedos da mão esquerda no meu cabelo como se confortasse uma criança, ficava se tocando com a mão direita.
Nesse momento eu percebo o Dom se posicionando atrás de mim e apontando o pau no meu cuzinho. Era muito mais grosso do que qualquer outra coisa que eu meu cuzinho já tivesse visto antes e eu imediatamente apertei as pernas da minha senhora com os dedos. Fechei os olhos e soltei um:
- Ai ai aiiii...
Eles nitidamente se divertiram com isso. Eu de quatro, com o bumbum arrebitado, sendo penetrado pelo meu Dom, enquanto deitava a cabeça e os braços no colo da minha Senhora, que estava sentada no sofá.
- Hmmm, esse é de verdade - Disse ela pra mim sem esconder a alegria.
- Aii aiii aiii...puff..puff.. - Eu só tentava respirar e tentar aliviar um pouco a dor.
Quando foi até o fundo senti as coxas do Dom encostar em mim e ele disse:
- Não era o que tu queria, ser uma menina de verdade? Agora tu é a nossa menina.
Eu abri um sorriso e me senti realizado, então tomei outra estocada e já voltei a gemer de dor outra vez.
- Vira aqui - Disse o Dom me direcionando para o lado.
Virei de lado e ele empurrou minha cabeça para baixo. Eu empinei ainda mais meu bumbum. Ele puxou as correntes que ainda prendiam meus tornozelos e passou pelas minhas costas prendendo os pulsos, mas dessa vez com as mão pra trás.
- Tu queria dar pra mim?
- queria...
- Alto! Tu queria dar pra mim?
- QUERIA!
- Que lindinha. - Disse rebolando o quadril com o pau todo dentro de mim.
Eu sentia o peso de estar com o rosto no colchão e os braço presos para trás. Sentia que havia perdido completamente o controle da situação. A expressão "dar o cuzinho" nunca tinha feito tanto sentido. Eu não controlava nada. Ele fazia com o meu cuzinho o que queria, e eu estava adorando.
- Tu já está te comportando como uma menina e fazendo tudo que um Pet deve fazer. - Disse o Dom soltando o mosquetão dos meus pulsos e empurrando meus braços pra frente.
Meu quadril desceu e fiquei deitado de bruços. Ele veio por cima sem desengatar e senti seu pau indo ainda mais fundo. Dor e prazer.
- Eu quero que tu seja a nossa Pet. Gostamos de ti. Vamos cuidar de ti e prover tudo que uma pet precisa. Ninguém nunca mais vai se dirigir a ti no masculino, agora tu é a Sophia.
- Sophia...- falei enquanto uma lágrima escorreu.
Eu sentia dor, mas eu também estava vivendo algo muito especial. Eu tinha donos agora. Um novo nome e uma nova vida.
- Isso, Sophia com PH, a nossa Pet. - Completou ele.
Olhei pra minha senhora e ela retribuiu meu olhar balançando a cabeça positivamente e dando um sorriso.
- Agora tu é uma menina de verdade e eu não vou tirar meu pau daqui - Falou o Dom dando mais uma estocada forte.
- Me come...Me come. Come a Sophia!! - As lágrimas corriam soltas. Era dor, emoção, tudo junto.
O Dom não perdoou. Pegou pesado dando estocadas forte e fundas. Se antes ele estava todo carinhoso, agora era um cachorro selvagem querendo se saciar.
De repente parou, agarrou meus cabelos com as duas mãos e disse no meu ouvido:
- Já te fiz Pet e já te fiz menina. Agora vou te finalizar. Vou te fazer uma putinha.
Rodou meu corpo até eu ficar de ladinho e foi tirando o pau de dentro e mim devagarinho. Ficou de pé e tirou a camisinha. Minha senhora, ainda sentada no sofa, abriu as pernas e me puxou pelos ombros. Encostei minhas costas no sofa, ficando entre as pernas dela. Senti ela me abraçando e vi o Dom vindo na minha direção batendo punheta muito rápido:
- Abre a boquinha pra mim, lingua de fora - Disse segurando meu cabelo.
Obedeci de olhos fechados e boca bem aberta.
- Ahh, vai ganhar teu leitinho, o primeiro leitinho da Sophia!! - Sussurrou a Senhora perto do meu ouvido
- Hora de virar uma putinha de verdade! - Disse o Dom um segundo antes de eu sentir os jatinhos no meu rosto. Senti 3 bem fortes, dois no rosto e um dentro da boca. Depois ele espremeu o pau e me fez terminar de limpar ele.
Ahh que sonho!!! Minha cabeça dava voltas. Eu entrei um menino e agora não havia mais nada dele. Só uma Pet, uma Pet putinha. Meu cuzinho latejava, minhas roupas estavam suadas e meu rosto lambuzado. Eu havia cumprido todos os passos. Era uma putinha de verdade!
O Dom saiu e foi tomar uma ducha e a minha senhora colocou a minha mão no meu pau e disse:
- Falta você gozar ainda, menina. Goza com esse rostinho lambuzado, vai!
Comecei a bater a melhor punheta de toda a minha vida (sério, insuperável). A Senhora falava coisas no meu ouvido e tudo fazia sentido. Eu me sentia uma putinha safada. Meu cuzinho latejava meu rosto estava lambuzado. Na boca o gosto do meu macho. Eu era a Sophia, uma pet putinha.
Gozei e a Senhora recolheu tudo colocando a mão na frente do meu pau. Terminei exausto, nunca tinha sentido isso antes. Enquanto recuperava o fôlego, ela passou a mão lambuzada na minha boca me fazendo engolir tudo. Eu lambi, mas ela não parava. Empurrou tudo que tinha no rosto pra dentro da minha boca usando a ponta dos dedos. Me deixou limpinha.
Ao final conferiu o trabalho. Não havia mais nada na mão dela nem no meu rosto. Sorriu satisfeita.
O Dom voltou. Cabelo molhado e ainda nu. Sentou ao lado da Senhora e mandou eu ficar de 4 para poder apoiar os pés. Obedeci.
Assim eles ficaram mais uns minutos. Conversando e relaxando enquanto o Dom me usava de encosto para os pés.
Até que ele me liberou. Tirou as amarras que ainda estavam nos pulsos e tornozelos e tirou a minha coleira. Que liberdade.
Me botou sentada sobre os tornozelos na frente deles, que estavam sentados no sofá. Ambos acariciaram meu rosto enquanto ele disse:
- Gostamos muito de você, viu Sophia? Vamos adorar te ter como nossa pet, tu é muito obediente. Continue assim! Agora tu pode ir pro banho e te vestir, está liberada.
(E aí, gozou? Você prefere ser eu, o Dom ou a Senhora?)
(Não deixa de me contar como foi! Gosta de ser Dom também? Escreve pra mim: sophiafemboy@hotmail.com)