A noite de sexta não teve nada, nada entre eu e minha mãe, Helena. Nada além de uma tensão absurda no ar. Minha mãe parecia nem saber de tudo que já havia acontecido entre nós. Sem provocações. Sem toques. Sem os orais e masturbações. Apenas uma tensão absurda, comigo praticamente babando nela. Amanhã ela me testaria de algum jeito mas ela havia me acostumado mal. E agora eu queria estar fodendo ela. Nem que fosse só fodendo a boca dela. Nem que fosse só enfiando os dedos e a língua nela. Helena apenas se contentou em passar o dia descansando, vendo televisão, Netflix e mexendo no celular. Enquanto eu me sentia um cachorro de rua vendo aquelas máquinas de frango assado girarem. Um lobo vendo o cervo pastando. No fim tentei ocupar minha mente, fui conversar com meus amigos, jogar algumas partidas de games pelo computador. Tatiane vem falar comigo reclamar que Natalie veio provocar ela no DM do Instagram e isso me traz a mente que preciso pensar em algo sobre isso. Eu me sinto até um mau amigo. Eu deixei eles de lado. Mas, ao mesmo tempo, minha situação me permite isso, não?
A noite vem e o jantar também ocorre normal, sem nada demais. Minha mãe pergunta da escola, como andam as coisas. Pergunta se as provas estão longes. Fala do trabalho e se a comida ficou boa. Eu respondo tudo meio sem jeito, fascinado pelo simples jeito que ela se move. A casualidade com que ela consegue agir, mesmo quando estamos no meio de uma “trégua” para ela me tentar. Apenas para ela poder me testar amanhã.
Eu vou dormir um pouco nervoso. Não sei o que ela irá querer fazer. Não sei como ela vai me “testar”. Eu acabo nem querendo tocar uma punheta. Mesmo com meu pau, durante a noite, estar estourando de tão duro. Me sinto super sensível e uma parte minha quer só bater uma e gozar. Só que uma grande parte quer guardar tudo aquilo para foder Helena, minha mãe. Quero me ver gozando nela. Quero ver ela de quatro, cavalgando, de frente para mim. Quero foder ela. Só isso. Eu fecho os olhos, tentando me concentrar para dormir quando começo a escutar gemidos vindos de fora do meu quarto. Os da minha mãe. Ela provavelmente está se masturbando, e gemendo alto para que eu ouça. É claramente de propósito.
Me levanto e coloco o ouvido na porta. O som não vem do quarto. Ouço uma risadinha.
— Levantou para escutar mais de perto? — minha mãe diz, provavelmente logo ao lado da porta. — Safado.
Eu fico quieto sem palavras.
— Se abrir essa porta para espiar, vai perder a chance de me foder — ela avisa. — Se contente me escutando.
Ela continua gemendo, as vezes falando como queria estar fodendo comigo e outras coisas para me provocar. Eu demoro para dormir, só conseguindo ir fazer isso após ela gozar e ir dormir.
Eu acordo com minha mãe batendo na porta de meu quarto, após uma noite de sono. Eu agarro o celular e vejo que é de manhã, dez horas. Ela não veio me acordar como fazia antes: com orais e beijos. Eu me sento na cama e me espreguiço.
— Jo, venha passar café. — A voz de sua mãe invade seu quarto.
— Já vou, mãe — eu falo.
— E bom dia, dorminhoco — ela diz.
— Bom dia, mãe — eu respondo, bocejando.
Eu saio do quarto e minha mãe me abraça, dando um beijo em minha testa.
— Dormiu bem? — ela pergunta.
Eu escuto o barulho da água fervendo na cozinha, enqunato devolvo o abraço. Ela usa uma camisola simples, mas de tecido macio e fino. O cheiro de seu pescoço inunda meu nariz assim que coloco meu rosto ali. Minhas mãos , em suas costas, começam a descer lentamente por elas, indo para sua cintura. Eu quero sentir a maciez de sua bunda e minha mãe ri, percebendo o que quero fazer. Ela me joga contra a parede do corredor, me segurando pelo ombro e sua mão indo para meu pescoço.
— Se controle, okay? — ela diz, séria e com a voz baixa, praticamente um sussurro que arrepia meu corpo todo. — Seu jejum ainda não acabou. Nada de tentar me tocar.
Meu pau pulsa e se atiça, cheio de tesão. Ela percebe isso e coloca a mão nele, apalpando ele. Seus lábios se moldam em um sorriso terno. Ela então dá um tapa na minha cara.
— Tá com tesão? — ela pergunta, no mesmo tom de voz.
Eu faço que sim, sentindo seu aperto contra meu pau ficar mais forte. Helena morde o lábio.
— Que cretino. Tem a coragem de já acordar assim?
Eu faço que sim, tímido.
— Peça desculpas — ela ordena, se aproximando mais de meu corpo.
— Desculpa — eu resmungo, um pouco desnorteado por estar naquela situação.
Ela dá outro tapa na minha cara e me segura pelos cabelos.
— Fale direito — ela ordena.
— Me desculpa, m-mãe — eu repito, acabando por gaguejar um pouco.
Ela sorri e dá um leve beijo na minha bochecha, soltando meu cabelo.
— Bom garoto — ela fala, em um tom doce.
Ela aproxima ainda mais seu corpo do meu e começa a escrevar sua cintura contra o meu pinto. Seu rosto se aproxima do meu, indo até minha orelha. Eu posso sentir a respiração dela, o bastante para arrepiar meu corpo todo.
— Agora escute bem o que vou falar, Jo. Eu quero que você prepare meu café da manhã — ela explica, cochichando com a voz macia.
Eu fico imóvel ali, sem conseguir dizer nada além de balbuciar uma resposta. Minha mãe não gosta disso e coloca a mão dentro de minha camisa de pijama e arranha meu peito. Eu me assusto com a dor, soltando um grito.
— Prestando mais atenção agora? Eu quero que você faça meu café da manhã — ela repete, impaciente. — E isso é uma ordem, entendido?
Eu faço que sim, assustado, e sigo para a cozinha. Começo a preparar o café, do jeito que Helena gosta, assim como ir arrumando a mesa e as coisas sobre ela: pratos, pão, coisas a se passar nele e afins. Aquilo foi bem intenso, e não sei dizer se a intensidade extra que senti foi por causa do jejum sexual. Enquanto eu preparo isso na cozinha, eu vejo que minha mãe foi para seu quarto e logo retorna, se sentando no sofá e abrindo as pernas, quase que deitando nele. Eu engulo em seco. Ela está se masturbando com um dildo. Nossos olhares se cruzam e ela sorri. É um sorriso malicioso, quase maldoso. Ela continuando se fodendo, começando a gemer.
Eu me foco em fazer o café. Aquilo não parecia o “teste”. Digo, ela sabe que vou respeitar o espaço dela, já que ela disse que “não”. Se teve algo que minha mãe me ensinou foi que um “não” sempre deve ser tratado como um “não”. Eu termino de colocar o café a mesa, fazendo seu pão e o café na medida que ela gosta, com um pouco de leite e com duas colheres médias de açúcar. Olho para a mesa com vergonha de encará-la, sem saber como eu devo chamá-la para a mesa.
— Já chego a mesa, Jo — ela fala, entre gemidos e suspiros. — Você pode olhar se quiser.
Eu levo o olhar para Helena, que se delicia, rebolando e enfiando e tirando o dildo de dentro dela. Ele é grosso e ela parece estar adorando aquilo. Ela move o quadril de um jeito tão hipnótico, parece como ver o mar. É tão fluído, tão fácil de se perder vendo aquilo. Nem noto quando começo a morder o lábio. Meu pau está pulsando de tão duro.
— Jo — minha mãe chama.
— Oi? — eu respondo bastante nervoso.
— Eu vou te deixar passar a língua uma vez aqui — ela fala, dando dois tapinhas na virilha. — Quero sentir essa língua filha da puta de tão boa em mim.
Eu saio de trás da cadeira que estava e caminho até ela, ficando de frente para ela no sofá. Em momento algum ela parou de se masturbar, mas seus olhos em momento algum pararam de me olhar. Diretamente nos olhos. Parecia que ia me devorar a qualquer instante.
— Será que você é mais gostoso que esse cacete? — ela pergunta tirando o pau de borracha de dentro dela lentamente.
Ele sai úmido e ela começa a chupar ele, colocando em sua boca. Eu vejo sua língua dançar por ele e, Deus, como eu queria que aquele fosse o meu pau. Como queria estar sendo chupado depois de foder ela.
— Eu espero que seja — eu respondo, baixinho. — Mas você que me ensinou, então espero que eu cumpra suas expectativas.
Eu sinto a mão de Helena tocar meu rosto ternamente, acariciando minha bochecha com o dedão. Seus dedos então seguem para minha nuca e empurra meu rosto contra a buceta dela.
— Você tem direito a uma lambida só. No momento que tirar sua língua de mim, acabou — ela avisa, lambendo o pau de borracha me encarando. — Não pode usar suas mãos nem nada. Só sua língua.
Eu engulo em seco e coloco minha língua na parte mais baixa da vagina dela. Sinto a respiração dela parar e o corpo dela ficar rígido. Eu começo a lentamente subir minha língua, sentindo o mel de sua vagina se grudando em minha língua. Minha mãe inspira fundo, suas pernas ficando rígidas. Ela está a ponto de gozar. Helena esperou a hora certa para me chamar para fazer isso. Eu finalmente chego no clitóris dela e começo a circular aquela parte, com a ponta da língua, não deixando aquela lambida acabar tão cedo.
— Cretino — ela diz por entre os dentes.
Eu sinto sua mão ir para minha testa e me empurrar, comigo caindo assustado no tapete da sala. A próxima coisa que vejo é Helena se levantando com tesão louco no olhar, ela se ajoelha e começa a esfregar sua virilha no meu rosto, segurando minha cabeça pelos cabelos, gemendo sem parar.
— Filha da puta, cretino, gostoso do caralho — ela dizia por entre os gemidos.
Fico de boca aberta deixando ela esfregar a buceta em mim, gozando sem demora. Ela senta ao meu lado, rindo e com a respiração ofegante. Ela começa a fazer carinho em meus cabelos.
— Obrigada, Jo. — Ela solta um suspiro e se inclina para me dar um rápido beijo na boca. — Pelo café da manhã e me fazer gozar.
Eu fico tímido, desviando o olhar.
— Não tem de quê, mãe. Eu que agradeço por ter me deixado... Sabe?
— Me fazer gozar? Ah, o prazer é meu. Você sabe me deixar louca como não ficava há muito tempo.
Ela se levanta e coloca a calcinha que havia tirado e deixado no sofá, indo para a mesa e tomando tranquilamente seu café da manhã.
— Ficou uma delícia, filho — ela diz, me olhando e sorrindo, erguendo sua xícara de café. — Perfeito.
Eu sorrio, me sentando e lambendo os lábios, que ainda tinham o gosto da vagina e do tesão de minha mãe.
— Agora venha tomar café, venha. — Ela dá dois tapinhas na mesa.
Me sento a mesa e começo a preparar um pão e uma xícara de café para mim também.
— Hoje vamos comer fora, em um restaurante — ela explica.
Eu olho supreso para ela. Não costumamos comer fora.
— Opa, qual? — eu pergunto, curioso.
— Um que eu ia antigamente. Vamos almoçar lá — ela conta. — E se vista bem. É um restaurante bastante chique.
Ela se debruça na mesa, olhando para mim.
— Nós vamos lá como mãe e filho ou como namorados? — ela pergunta sorrindo.
Sinto minhas bochechas corando e provavelmente todo meu rosto se altera em vergonha, fazendo minha mãe rir, se encostando novamente na cadeira.
— Vamos como os dois então — minha mãe diz, juntando as mãos, numa alegre palma. — Vou ir bem gostosa, para, caso eu decida, esteja pronto para sentar em você até te destruir.
Ela termina de tomar seu café e se levanta, me dando um beijo na testa e bagunçando meus cabelos. Ela caminha pelo corredor, rumo ao seu quarto, praticamente desfilando. Durante o caminho, ela começa a tirar sua camisola e se vira para mim, escondendo os seios com o pijama.
— Tira a mesa? — ela pergunta manhosa. — Eu vou ir tomar banho.
Termino de tomar café e suspiro. Vai ser um longo dia, isso é fato. Tiro a mesa e aproveito para já arrumar a cozinha, pensando no que Helena vai aprontar nessa ida ao restaurante. Meu pau ainda está meio duro, ainda com tesão. Não sei como ela vai me testar lá, e estou bastante curioso, chegando até a questionar que tipo de restaurante é aquele. Escuto a porta do banheiro se abrindo e se fechando, e logo ouço o chuveiro se ligando.
Me sinto indo para uma prova sem saber o que vai cair. E isso me agoniza. Vou para meu quarto e pego uma calça jeans, mas automaticamente fico com receio. Aquilo pode ficar apertado caso ela queira fazer alguma coisa que me excite. Eu vou até a porta do banheiro e dou dois toques.
— Mãe? — eu chamo.
— Oi?
Eu paro e penso por uma pequena porção de segundos o que eu deveria dizer.
— Eu vou de jeans ou o lugar é mais formal que isso? — digo, orgulhoso de como disfarcei a pergunta.
— Mais formal. Quero ver você bem bonito — ela responde.
Eu volto para o quarto e começo a arrumar roupas que vou por, esperando minha mãe sair do banho, enrolada em uma toalha. Levo comigo para o banheiro uma calça social risca giz que eu raramente uso com dois sapatos escuros. Coloco uma regata branca e depois uma camisa social branca. E suspensórios. Gosto de suspensórios, passa um estilo gigantesco mesmo sendo tão simples. Eu tomo um bom banho e saio quase já pronto, só faltando por a parte de cima da roupa. Percebo que a porta do quarto de mamãe ainda está fechada. Estou curioso. Muito curioso. Eu passo desodorante e termino de me arrumar, prendendo meu cabelo em um coque.
— Já estou pronto, mãe — eu aviso, pegando minha carteira e celular e indo para a sala, esperar por ela.
— Estou quase lá, filho.
Eu passo um bom tempo esperando-a, até que ouço a porta dela se abrir e sinto meu corpo todo ser tomado por eletricidade. Ela desfila para fora do corredor usando um vestido preto, que contorna seu corpo com uma beleza indescrítivel, o vestido de mangas longas e a gola alta, mas com uma abertura no peito, não grande demais — apenas o bastante para te puxar sua atenção. Por baixo do vestido, que se abre na meta de sua coxa apesar de se extender até seu tornozelo, mostrando que está com uma meia arrastão. Ela tem um casaco branco colocado sobre os ombros, junto de uma bolsa em seu braço. Ela está maqueada, a boca adornado por um batom vermelho e os olhos por uma sombra preta.
Eu sinto minha boca tombando para baixo, pasmo ao ver o quão linda Helena é. Ela está um pouco mais alto, colocou salto alto.
— Como estou? — ela pergunta isso com um misto de confiança e de timidez, como se temesse minha reação mas soubesse que está maravilhosa.
Eu pisco mais duas vezes, admirado com ela, antes de finalmente responder:
— A mulher mais linda que eu já vi.
Ela me oferece a mão.
— Vamos então, Jo? — ela pergunta, sorrindo suavemente.
Eu faço que sim e seguro a mão dela, me levantando e caminhando com ela até a porta e então até o carro.
— Você, de fato, está muito bonito, Jo — minha mãe comenta, ligando o carro. — Fico feliz de ver você tão crescido e maduro.
Ela passa a mão na minha coxa, num gesto de carinho. A viagem para o tal restaurante é bastante tranquila, com ela ligando o rádio do carro e colocando uma playlist de músicas bastante tranquilas para tocar. Chegamos no restaurante e deixamos ele em um estacionamento do lugar. Saímos de lá e entramos em um estabelecimento que, de fato, é luxuoso. A arquitetura do lugar flertando com ideias europeias, algo entre barroco e gótico. Uma música cantada em espanhola toca, por uma banda ao vivo. Nos sentamos no segundo andar, que está mais vazio. Nos sentamos de frente para o outro.
Logo um garçom traz cardápios para gente, nos tratando de modo extremamente formal. Ele diz que assim que decidirmos nosso pedido, é só chamar.
— E então? — minha mãe pergunta, se inclinando para frente, sua voz baixa.
Eu ergo a sobrancelha.
— E então? — Eu devolvo a pergunta, sem entender.
Helena sorri, chegando a dar um breve riso, tapando a boca com a mão. Ela solta o cardápio.
— Acha que eles percebem a gente como mãe e filho ou como namorados? — Ela morde o lábio. — Você acha que pensam que a gente fode?
Eu sinto algo tocando minha virilha, massageando meu pau. O pé dela, ela tirou o sapato e agora está massageando ele, me atiçando. E de fato, aquilo tem um efeito rápido.
— Eles podem pensar, mas não deixe notarem que, um, eu sou sua mãe e que, dois, eu tô fazendo isso agora — ela diz, sorrindo maliciosamente. — Se conseguir, eu tiro sua virgindade.
Ela se vira para trás.
— Garçom?