Continuando o relato anterior, depois de conhecer um hóspede na academia do hotel que me pagou pra dar bem gostoso na suite dele, o safado me pediu para arrumar outra putinha bem gostosa e vagabunda como eu para uma suruba com o sócio dele que ia chegar no dia seguinte.
Eu lembrei uma camareira deliciosa do hotel que eu já sabia que também dava um jeito de arrumar uma “gorjeta” a mais dos hóspedes. A Carla era loira também, peituda e rabuda como eu, mas com o cabelo mais curto. Eu sabia que ela tinha uma buceta cheia de fogo porque a gente as vezes esfregava nossas xaninhas no vestiário dos funcionários quando nossas escalas combinavam e a safada era insaciável.
Eu então contei pra ela da foda deliciosa que eu tive com o tiozão do 708 e que ganhei uma boa grana por isso. Claro que a piranhazinha se interessou e topou na hora e tomar uma boa surra de piroca dos dois safados.
No dia combinado a gente subiu juntas na suíte, ela com o pretexto de ir fazer a arrumação que eles (já com tudo planejado) pediram na suíte e eu já tinha terminado meu expediente no bar da piscina.
Chegando lá encontramos o tiozão safado que me comeu e o sócio dele, outro cinquentão com cara de pervertido que já ficou babando só de olhar para as duas loiras gostosas que ele já sabia a que vinham.
A Carla era uma verdadeira puta e já foi sem calcinha por baixo do vestido, chegando lá riu com bastante malícia para eles, e fazendo um movimento de punheta com o cabo da vassoura que estava no carrinho de limpeza perguntou “É aqui que a gente tem um servicinho sujo pra fazer?”.
Os coroas abriram um sorriso de orelha a orelha, então eu levantei o vestido dela deixando a aquela bundona redonda sem calcinha exposta e comecei me esfregar com ela, também pegando na vassoura e lambendo o cabo bem provocante. “Eu não te disse Carla, que você não ia se arrepender de topar? Quando a gente goza junto no vestiário sempre diz que faltava uma rola, agora tem duas aqui pra gente fuder a vontade.”
Tiramos as roupas e nos tocamos muito na frete deles, ela chupava meus peitões e eu alisava a bucetinha dela já toda melada e mostrava pra eles como ela estava.
Então disse ao coroa que chamou a gente “já tô morrendo de saudade da sua chupada, será que o seu amigo tem a língua gostosa igual a sua?” E a Carla louca para experimentar disse que a gente podia trocar e depois dizia como era.
Ele falou para o sócio dele, “Tá vendo como são vagabundas as funcionárias desse hotel? Ainda bem que tem outra rola pra revezar, porque essas cadelas são insaciáveis”. Ele e o amigo começaram a chupar a gente, eu de 4 na cama como é minha posição preferida e a putinha da Carla sentando na cara do coroa. “Nossa que delícia, aaain ele mete a língua gostoso no cuzinho igual você, ah me chupa seu safado, me deixa toda lambuzada com a bucetinha escorrendo.” Enquanto isso a Carla já sentava na cara do primeiro coroa louca de tesão e gemendo alto. Mal tinha começado a ser chupada e já estava implorando por pica.
O pau do coroa que estava me chupando ainda estava um pouco meia bomba, então abocanhei aquele caralho até virar uma tora, engolindo até a garganta e lambendo o saco como eu só eu faço. Claro que a essa altura eu também estava cheia de tesão e assim que o pau do coroa ficou latejando eu sentei quicando com a buceta loucamente. A essa altura a Carla já estava gemendo alto, de perna aberta, com o com o outro coroa fudendo ela de ladinho, e isso me deixava com mais tesao ainda. Como eu estava sentando e ela deitada de lado, alcançou o saco do meu coroa com a mão e começou a massagear ele enquanto eu sentava, escapando a mão pro meu cuzinho também.
Já estava uma putaria deliciosa, mas ainda tinha como ficar melhor. Peguei o vidro inteiro do creme hidrante do banheiro eu e Carla nos labuzamos toda, e ficamos nos esfregando mais ainda enquanto os dois tiozões batiam punheta olhando.
Depois passamos mais creme e a Carla fez uma espanhola com os leitos no pau do coroa que eu estava sentando antes, e eu sarrava a bunda escorregadia no pau do outro. “Rebola nessa piroca, vai vadia, depois bota essas tetas pra trabalhar igual a vagabunda da tua amiga”.
Ah essa esfregação com o creme fazia uma barulhinho molhado delicioso. Eu aproveitava pra roçar bastante meu grelo e meu cuzinho só sacão grande daquele velho safado, pq aquilo me dava muito tesão. “Tu gosta do meu saco né safada, então vem tomar nessa buceta com força pro meu saco dar uma surra em você.”
Eu deitei de frango assado pra sentir aquele sacão surrando meu cuzinho enquanto o tarado metia na minha buceta. Ploc ploc ploc... “toma rola piranha” ploc ploc... “aí que piroca gostosa, aaaainn que delícia” ploc ploc ploc
A Carla voltou a dar de 4 pro coroa dela, que batia na bunda da safada e perguntava “gosta de rola, puta gostosa? Tá com fogo nesse bucetão?” Ela respondia “Adoro uma rola, tô pegando fogo, mete gostoso velho tarado, come essa cadela novinha adora um tiozão pra fazer putaria”.
Ela começou uma 69 com ele e o coroa que tava me comendo de 4 quando viu aquele outro cuzão arreganhado ficou interessado na novidade e logo quiz comer a bundão dela. A putinha obviamente se animou, e ficou louca com um pau na boca, um no cu e uma língua na buceta.
Eu aproveitei a folga pra derramar mais creme ainda naquela suruba deliciosa e deixar todo mundo besuntado. Lambia a bunda da Carla, e o coroa que comia ela tirava a piroca do cu dela, enfiava na minha boca pra eu deixar bem babada e depois metia nela de novo.
Depois foi a minha vez de ter cuzinho fodido, mas como a vagabunda da Carla é mesmo insaciável, ela ficou com a bunda em cima da minha de 4, fazendo um montinho de dois rabões besuntados de creme, e o coroa tinha que revezar a pirocada em um cu depois no outro. “Toma piranha, toma vadia, toma nesse cuzão, puta safada” “Ain mete que tá gostoso, mete aqui agora”.
Como as duas estavam com o cu faminto e ainda tinha um piru disponível, a gente “desencaixou”, e cada uma tomou no cu com uma vara diferente. As duas estavam de 4 lado a lado, e com o tesao aumentando a gente também dava uns beijos bem babados pra provocar os coroas.
Essa posição era deliciosa pq o saco batia no nosso grelo e fazia uma massagem que levava a loucura. Eu piscava o cuzinho pra sentir mais ainda a rola dentro dele e o coroa falava “pisca esse cu, vagabunda, aperta minha rola que eu vou encher seu cu de porra”.
Dito e feito, ele gozou um mar de porra no meu cuzinho, que escorreu até as pernas. Depois eu limpei o pau dele todinho com a língua, enquanto a Carla finalizava o outro tiozão já em outra posição, se sentando e rebolando com o cu na rola dele. Eu fiquei com inveja pq o outro velho durou mais ainda, então logo sentei na cara dele pra ele lamber meu cuzinho melado. Todos gozamos gostoso naquela suruba inesquecível. Claro que saímos de lá cheia de dólares e deixando muita saudade na rola daqueles dois tarados.
O que a gente não contava é que nosso chefe já estava começando a desconfiar de tudo e viu nas câmeras a hora que a gente entrou no quarto e o estado que saímos horas depois. É claro que teve que rolar uma sacanagem boa com ele pra gente se safar dessa, mas vai ser história pra um outro conto.