Após o banho frio nossas rolas voltaram a ficar mole, meu irmão estava jogado no colchão só de cueca ainda, eu estava só de toalha sentado na cama do meu primo, e meu primo estava saindo do banho. Assim que meu primo entrou no quarto meu tio apareceu logo atrás dele.
- Bora, moleques, se vestir pra comer e a gente sair. – Falou alto, com aquela voz de gigante dele.
- Beleza, tio/pai... – Falamos, todos juntos.
Meu tio saiu do quarto, eu peguei cueca, calção e uma camisa na minha mochila, tirei minha toalha e comecei a me vestir; meu irmão colocou um calção também e uma camisa regata; enquanto meu primo colocou apenas um calção branca, uma camisa preta e nenhuma cueca.
- Tu vai sair sem cueca, seu tarado? – Perguntei rindo para ele.
- Já disse pra tu, mano, por aqui eu não uso cueca não.
- Putz, quero ver tua rola ficando dura lá na casa do velho... – Falei, eu e meu irmão rimos.
- Vai nada, mano...
Depois que nos vestimos fomos para a cozinha comer, e logo em seguida já estávamos no carro do meu tio indo para a casa do amigo dele.
Chegando lá cumprimentamos todos, meu tio se sentou para tomar um café que o senhor de lá ofereceu, e dois moleques de lá vieram conversar com o Edu. Edu nos apresentou para ele e logo estávamos conversando também, nos chamaram para jogar bola com eles mais tarde. Meu tio então interviu.
- Por que vocês não descem lá pra casa pra jogar bola com os moleques lá? Tomar banho de rio...
Eles então olharam para o senhor, que aparentemente era o avô deles, e ele falou que podiam ir.
- Bora lá pegar roupa pra gente ir pro rio depois. – Um falou para o outro.
- Bora. A gente já volta.
- Beleza, manos. – Edu respondeu.
Após meu tio terminar de conversar com o senhor, comprou as coisas que disse que iria comprar e fez mais algumas críticas ao fato da comida da cidade ser apenas conservantes. Depois nos despedimos e fomos embora, os dois moleques com a gente.
Eles se chamavam Victor e Vinicius, eram irmãos, e tinham mais ou menos a mesma idade que eu e o Edu. Eram bem de boa, fácil de conversar e se enturmar. Fomos todos apertados no banco de trás do carro, enquanto Edu foi na frente com o pai dele.
Quando chegamos descemos todos do carro, e meu tio falou que iria fazer churrasco para almoçarmos. Enquanto a gente foi jogar bola no campo improvisado no quintal gigante que tinha ali. Logo devido ao calor acabamos todos ficando só de calção, tirando nossas camisas, mais um tempo depois fomos almoçar e ficamos largados no sofá vendo TV. Meu tio estava igual a gente, só de calção, branco, largadão no sofá. E devia assim como Edu, estar sem cueca.
Quando deu umas 16h os caras resolveram descer para um rio que tinha bem ali perto da casa do meu tio, e então fomos todos juntos, menos ele que tinha ido dar uma cochilada. Pegamos nossas toalhas e fomos para lá. E assim passamos nosso final de tarde, brincando no rio, derrubando um a outro na água, zoando, mergulhando, nadando, conversando e tals...
O momento mais engraçado foi quando Edu saiu da água com o calção branco todo molhado, a rola dele ficou completamente visível por ele não estar usando cueca, e começamos a zoar ele, e ele tacando o foda-se só segurava a rola com a mão e ficava mostrando pra gente na zoação. Quando o sol começou a se pôr resolvemos ir embora. Era impossível não notar o caralho do Edu mais marcado que tudo naquele calção molhado, e o puto fazia questão de ficar toda hora pegando nele, todo orgulhoso da rola.
Chegamos na casa do puto e meu tio já havia acordado, estava no quintal de casal. Eu e o Edu fomos comer, Victor e Vinicius também. Meu irmão tomar banho. Depois que ele saiu eu disse que iria, Edu falou que iria comigo, pois assim terminávamos mais rápido, para os irmãos entrarem depois.
- Beleza, bora lá.
E lá fomos nós dois, tomar o banho. Fechamos a porta, eu tirei meu calção e minha cueca, e Edu tirou o calção dele. Enquanto Edu ligava o chuveiro eu dava uma mijada, depois me juntei a ele.
- Caralho, mano, meu pau fica muito marcado assim ou cês tavam zoando? – Ele perguntou, rindo e passando sabonete em seu corpo.
- Cara, ficou marcado pra caralho. O meu já ficou mesmo estando de cueca, imagina o teu sem. Mas tu bem que curte né seu puto do caralho.
- Ah, acho massa minha pica fircar macando. Tu não curte não?
- Ah curto né, mano, me sinto pauzado ou sei lá...
- É tipo isso mesmo, mano. – Ele deu uma risada. – Mal espero para meu pau ficar peludão e grandão que nem do meu pai.
- Tu já viu a rola do teu pai?
- Claro que já né, mano. A gente mora junto. O coroa tem um pauzão do caralho, tenho certeza que meu será assim também.
- Quero que meu fique maior ainda também, acho massa.
Olhei para baixo e vi que a rola do Edu já estava meia bomba.
- Ficou de pau duro pensando na rola do teu pai foi, viado?
- Seu cu. – Deu uma risada. – Fiquei de pau duro pensando nessa tua bundinha.
- Minha rola pra tu.
- Já deixou algum amigo teu pegar na tua rola, primo?
- Que conversa é essa, mano? – Dei risada. – Eu já havia deixado sim, mas não queria dar bandeira, pois não sabia se meu primo estava falando sério ou na zoeira.
- Ah sei lá, só perguntando... - Ele ficou meio sem graça.
- Tu já deixou pegarem no teu? – Ele deu apenas uma risada. – Caralho, mano, tu já deixou macho pegar no teu pau?
- Ah, cara, só passou a mão e tals...
- Já deixei pegar no meu também. – Tive coragem de admitir.
- Sabia, tu é puto que nem eu. Teria coragem de pegar no meu pau? – Perguntou. E eu já saquei o que ele estava querendo.
- Se tu pegasse no meu... – Respondi sem ficar de enrolação. Meu pau estava meia bomba, e o dele praticamente duro.
- Bora então? – Perguntou com a maior cara de sacana.
- Puto do caralho. – Dei uma risada. – Pega no meu aqui então...
- Mas tu vai pegar no meu?
- Vou, porra! Pode pegar.
Ele então levou a mão até meu caralho e o segurou, imediatamente fiz o mesmo no dele. Começamos então a brincar com a rola um do outro, e trocar sorrisos sacanas.
- Pega no meu saco também. Eu curto pra caralho. – Falei.
- Pega no meu também... – Peguei.
- Tem moral de me mamar? – Perguntei a ele.
- Tu me mamaria depois?
- Ah sei lá... Nunca mamei, acho esquisito. Só gosto de ser mamado.
- Eu também.
- Tu nunca mamou também então?
- Não, só botei os moleques daqui pra me mamar.
- Já pegou aqueles irmãos lá? – Perguntei.
- Já batemos punheta um para o outro, eles pegam no pau um do outro também.
- Safados do caralho, puta que pariu. Tenho que vir passar mais férias aqui contigo.
- Precisa mesmo, seu puto. – Meu primo riu, enquanto pegava no meu pau e no meu saco, e eu fazia o mesmo com ele.
Até que ouvimos um barulho na maçaneta, pois a porta dele normalmente não abre de imediato quando tu gira a maçaneta, normalmente tu precisa dar mais uma volta nela para que a porta se abra. E isso foi uma sorte gigantesca.
Quando ouvimos a maçaneta imediatamente nos viramos de costas para a porta e largamos a jeba um do outro, fingindo estarmos focados no banho. Quando a porta se abriu meu tio apareceu.
- Vou dar um mijão aqui, molecada.
- Beleza, pai. – Meu primo de costas colocando shampoo no cabelo. A rola dele durona, e a minha também. Procurei pensar em várias coisas aleatórias enquanto ouvia o barulho dos jatos do meu tio atingindo a água no vaso sanitário. Ele ficou um tempão nisso, devia estar apertadão. Minha rola foi amolecendo, enquanto eu pensava em coisas banais e bobas. Me distrai tanto que só sai dos meus pensamentos quando ouvi a voz do meu tio muito próxima a mim, virei o pescoço para trás e ele estava logo atrás de mim.
- Só lavar minha mão aqui, aproveitar que vocês tão com água ligada.
- Beleza, tio. – Sorri para ele.
Logo em seguida ele saiu do banheiro, encostando a porta. Olhei para o meu primo na hora, e trocamos um sorriso que dizia “quase, puto, quase...”. Resolvemos sair do banho logo. Passei shampoo no meu cabelo e o lavei de qualquer jeito, tinha receio do meu pau voltar a ficar duro ao pensar na punheta que o Edu estava batendo para mim. Saímos do chuveiro, nos secamos e fomos para o quarto nos vestir. Ambos enrolados na toalha.
- Podem ir. – Edu gritou, para o Victor e Vinicius irem para o banho.
De noite no sitio do meu tio venta bastante, então fica bem fresco, por isso resolvi colocar apenas uma calça de moletom, sem cueca e sem camisa. Quando Edu viu eu vestindo a calça sem cueca deu um sorriso para mim.
- Curtiu né?
- É massa. – Respondi.
- E tu, mano? Conseguiu ficar sem cueca ou sua micro rola não se acostumou? – Perguntei zoando ele.
Meu irmão estava deitado no colchão no chão, jogando no celular dele.
- Aqui a “micro rola” pra tu, seu arrombado. – Meu irmão puxou a parte da frente do calção vermelho que usava, mostrando sua rola mole e suas bolas, realmente não usava cueca.
- Enfia no teu cu, seu viado. – Falei rindo.
Depois de um tempo Victor e Vinicius saíram do banheiro, com as roupas que usavam antes, e seguravam suas toalhas e seus calções e cuecas molhadas nas mãos.
- Meu pai vai levar vocês. Bora com eles? – Edu perguntou para eu e meu irmão.
- Bora. Tu vai vestir camisa? – Perguntei a Edu, que estava só de calção preto e nada mais.
- Nem, só vamos deixar ele e já voltamos. Bora assim mesmo.
- Beleza.
Fomos todos juntos no carro levar os moleques, nos despedimos, meu tio conversou com o avô deles pela janela do carro, ele agradeceu meu tio por ter emprestado o cortador de grama.
- Quando quiser só o senhor falar que trago aqui. – Meu tio falou.
E depois fomos embora, jantar e ver TV.
Estávamos no quintal, eu, meu irmão e meu primo, quando meu tio apareceu no quintal só de toalha, acabará de sair do banho. Tirou a toalha na nossa frente mesmo e pegou uma samba-canção que estava em uma cordeira ali perto para vestir. Foi impossível não notarmos aquela desgraça de caralho que ele tinha, o coroa parecia um cavalo com aquela tora mole pendurada, e lembrei do que meu primo havia me dito sobre o pau do pai dele. Realmente não havia mentido. Devia ser de família mesmo, nós homens termos pauzão.
Eu e meu irmão trocamos uma risadinha discreta e meu tio vestiu a samba-canção, deu uma ajeitada na rola e entrou em casa de novo.
Tarde da noite estávamos deitados no quarto do Edu já, meu irmão havia dormido ao meu lado, profundamente, eu estava um pouco sem sono, e Edu estava mexendo no celular dele. Jogando.
- E ai, puto. – Sussurrei.
- Chega ai. – Falou, e eu fui para a cama dele.
- Ein, mano, deixa eu te perguntar... Tu já pegou aqueles irmãos lá? Ou ficaram só na punheta mesmo? E real mesmo que eles pegam no pau um do outro?
- Real, mano. Eles já bateram punheta para mim e eu para eles. E sei que eles curtem pegar no pau um do outro também.
- Caralho... Sérião mesmo?
- Sim, mano, tô falando... A um tempo atrás eles estavam aqui em casa... – Edu começou a contar a história, bem baixinho para meu irmão não ouvir caso acordasse. – Ai meu pai teve que sair para resolver uns negócios e iria demorar um pouco para voltar, ficando só nós três aqui. Ai tu já sabe né? Moleque sozinho em casa é igual a punheta. Começamos a conversar sobre putaria, quem já tinha visto alguma mulher pelada, quem já tinha recebido uma punheta, uma mamada, ou até mesmo fodido. Três cabaços da porra. Falamos sobre pornô depois, e eu disse a eles que meu pai tem pornô no guarda-roupa dele, e sempre que ele sai eu aproveito para assistir e bater punheta. Eles queriam ver, é claro né? Então eu fui com eles até o quarto do meu pai e peguei os pornôs para mostrar a eles, e foi só pau duro para todo lado. – Deu uma risada.
- Eita... – Ri também.
- Então... depois fomos para a sala – Ele continuou contando. – E botamos um dos filmes para rodar, enquanto ficamos sentados no sofá. Logo botei minha rola durona para fora e falei que iria bater punheta, eles ficaram olhando meu caralho toda hora, ai falei para eles baterem também. Eles então tiraram os cacetes para fora do short e começaram a punhetar, meio envergonhados, ai falei para eles que era de boa e tals...
- E tu ficou olhando para a rola deles também? – Perguntei.
- Nem... Só olhei por curiosidade, não me deu tesão, mas outra coisa que me deu tesão... Tirei todo o meu short, eu só estava de short no dia como sempre, sem camisa e sem cueca, fiquei peladão, pegando no meu saco e no meu pau. Eles só olhando toda hora e eu fingindo que não estava vendo. Então comecei a atiçar eles, dizendo que queria que alguém batesse punheta para mim, que minha mão estava cansada, que eu estava com tesão do caralho e tals... Ai não tinha como mais disfarçar, eles estavam olhando demais para minha pica, soltei logo um “cês tem moral de pegar no meu pau?”. Claro que eles ficaram sem graça, dizendo que era viadagem e tals, só pra fazer charme, mas depois segurei a mão do Victor e falei para ele pegar no meu cacete, ele ficou rindo e com o tempo deixou eu esfregar meu pau na mão dele.
- Putz... – Meu pau estava duro já com aquela história.
- Ficou de pau duro ai foi puto?
- Fiquei. Pega aqui pra tu ver. – Segurei a mão dele e levei até minha pica.
- Caralho... O meu tá do mesmo jeito. – Ele levou minha mão até o cacete dele.
Ficamos massageando a pica um do outro, enquanto ele continuava a história. Era gostoso demais aquilo.
- Então... continuando... Na zoação de ficar pegando a mão dos dois e tentando passar na minha pica eles foram se soltando, até que peguei no pau deles também. Ai perguntei se eles estavam afim da gente bater punheta um para o outro. Segurei na pica dos dois e eles na minha, depois eu fiquei com tesão em imaginar os dois se pegando. Sei lá... É esquisito né? Não sei... Mas me deu um tesão do caralho imaginar os dois irmãos se pegando.
- E eles se pegaram? – Perguntei. Minha pica babando já. E a rola do Edu pulsando em seu calção, enquanto eu passava a mão nela.
- Então... Falei para eles pegarem no pau um do outro, eles disseram que não e tals, mas acabei convencendo eles, que aquilo era gostoso e tals... Eles então ficaram em pé e começaram a pegar no pau um do outro, enquanto eu me punhetava. Que tesão do caralho eu senti naquela hora. Me levantei e me juntei a eles, começamos a esfregar nossos paus um no outro, e depois voltamos a nos punhetar. Victor (o irmão mais novo) fez o Vinicius (irmão mais velho) gozar, o Vinicius fez eu gozar, e eu fiz o Victor gozar. Foi porra para todo o lado, sujando o chão da casa. – Edu deu uma risada baixa, e segurou meu pau com força por cima da minha calça de moletom.
- Que tesão, mano... – Sussurrei olhando para ele.
- Demais né, cara?
- E vocês fizeram coisas além disso?
- Já fiz os dois me chuparem, e também já sarrei os dois, e o Victor já mamou o Vinicius e eu ao mesmo tempo.
- Caralho... ele mamou o próprio irmão?
- Uhum, gozamos na cara dele. E ele deixou. Nunca comi nenhum deles, mas tenho muita vontade de gozar dentro do cuzinho cabaço deles, principalmente do Victor que tem um jeitinho meio sei lá... De quem curte rola de macho, saca?
- Sim. – Dei uma risadinha para ele. - Curto botar carinha assim para me mamar. – Segurei o pau do Edu com força, sentindo ele pulsar na minha mão. – Vocês ainda se pegam?
- Sim. Ainda vou comer eles. E ai te conto sobre isso.
Anos depois meu primo realmente comeu os dois, e ainda fez o Victor dar para o Vinicius. Se vocês quiserem posso contar tudo em um conto futuramente para vocês.
- E tu primo? Tem história para contar não? – Perguntou.
- Tenho...
Contei para eles das putarias que fazia no meu bairro com os moleques de lá, as mamadas que recebi, as tentativas de foda que tive mas que nunca rolaram pois os moleques nunca aguentavam minha rola, mesmo a gente tendo a mesma idade e altura. Mas sempre tive a rola acima da média da minha idade. Então entendo a razão deles não terem aguentado.
- Cara, eu tô pra gozar... – Edu falou.
- Eu também. Bora?
- Bora!
Tiramos nossas rolas para fora, sem fazer barulho para meu irmão não acordar, e começamos a nos punhetar. Edu batia punheta para mim e eu para ele. Devido o tesão gigantesco que estávamos sentindo não demorou muito segundos para gozarmos, dando um banho em nossas barrigas e mãos com nossa porra.
- Eita.. caralho... Olha a sujeira.
- Bora no banheiro limpar? – Perguntei.
- Bora, rapidão, sem fazer barulho.
Fomos para o banheiro com nossas rolas expostas, e pingando porra com nossas mãos em baixo para aparar e evitar que caísse no chão. Entramos no banheiro e nos limpamos o mais rápido possível, depois Edu subiu seu calção e eu minha calça de moletom, e voltamos para o quarto. Dormirmos após aquela deliciosa gozada.
Acordei no dia seguinte com o braço do meu irmão sobre minha barriga, sua perna em cima da minha e sua respiração ao lado do meu rosto. Empurrei ele de lado e me espreguicei para criar coragem para levantar. Meu pau estava durão obviamente, com a maior vontade de mijar. Levantei e fui até o banheiro, segurando o caralho para disfarçar um pouco o volumão que fazia. Quando apareci na porta do banheiro meu tio me cumprimentou, ele estava dando uma mijada.
- Bom dia, moleque.
- Bom dia, tio.
- Acordou mais cedo foi?
- Tô apertadão pra dar um mijão.
- É todo vendo... – Deu uma risada ao ver eu segurando meu caralho durão.
Ele terminou, balançou a rola, a guardou e deu descarga, depois lavou as mãos na pia, enquanto isso eu botava minha rola para fora e dava uma mijada, controlando meu caralho, pois quem tem pau sabe o quanto é foda mijar com o pau duro. Atrapalha a pontaria.
Depois que terminei e escovei meus dentes voltei para o quarto e me joguei no colchão para infernizar meu irmão.
Ele estava deitado de costas para mim, abracei ele por trás, e comecei a passar a mão na barriga dele.
- Acorda, minha putinha. Seu macho quer cu.
Ele foi acordando, e quando sentiu eu segurando ele por trás me deu uma cotovelada bem na costela de novo.
- Seu pau no cu. – Falei.
- Te fuder, viado. Te descer o soco.
- Desce o soco aqui ó. – Falei segurando meu pau por cima da calça e mostrando o volume para ele.
Ele então deu um tapa no meu saco, mas consegui proteger o precioso antes. E fiquei rindo dele.
Depois Edu acordou e ficamos conversando todos no quarto, até termos coragem de sair de lá para tomarmos banho e recomeçar o dia...
No sábado passamos o dia conversando, jogando bola, indo ao rio; obviamente Edu passou o dia me provocando, passando a mão na minha rola, fazendo eu passar a mão na dele, mostrando o volume do pau dele, me olhando quando eu ia dar uma mijada nas moitas ali perto da onde jogávamos bola. Tudo bem discreto para meu irmão não reparar. Victor e Vinicius estavam na casa dos pais deles, por isso não iriam poder passar o final de semana com a gente. De noite Edu fez a gente bater punheta de novo, vendo alguns dos vários pornôs dele. Depois fomos dormir. Estávamos todos de calção, sem cueca e sem camisa.
Acordei no dia seguinte, estava com uma mão jogada acima da minha cabeça, e a outra metida dentro do meu calção, segurando meu saco. Provavelmente durante a noite meti a mão lá e deixei. Estava meio sonolento, então nem me mexi, só continuei deitado do jeito que estava e fechei os olhos. Acabei cochilando.
Acordei novamente, com meu irmão falando comigo.
- Acorda, resto de porra!
- Vai te fuder... – Falei, sonolento, dando um empurrão nele com a mão que estava acima da minha cabeça.
Fui acordando e me espreguiçando, tirei a mão de dentro do short, e me sentei no colchão. Meu primo e meu irmão andando pelo quarto procurando roupa para vestir. Me levantei.
Estava em pé quando meu irmão passou perto de mim e deu um tapa na minha bunda.
- Bora tomar banho, gostosa? – Perguntou, rindo.
- Gostosa é o aroma da minha pica, seu arrombado, sente aqui! – Falei, levando minha mão, que eu estava segurando meu saco até alguns minutos atrás, até seu rosto e fazendo ele sentir o cheiro de pica que estava nela.
- Tu vai apanhar, seu arrombado! – Ele falou me empurrando na cama do Edu e tentando me dar uns cascudos, e eu só rindo dele.
Depois da zoação tomamos um banho, eu e meu irmão juntos, depois fomos nos vestir, cueca e calção. Assim como ele eu deixo meu pau de lado na cueca. Terminamos de nos vestir e saímos do banheiro para meu primo entrar, e ficamos sentados no quintal conversando com meu tio. Por ser domingo meu tio havia deixado de lado a calça jeans que costumava usar durante o dia para fazer seus serviços, por isso estava só com uma cueca samba-canção e nada mais.
Passamos o dia morgados pela casa, vendo TV, comendo, depois jogamos bola no quintal e descemos para o rio ali perto uma última vez, já que no dia seguinte iriamos embora de manhã. Meu tio resolveu ir com a gente também, por isso tirou a samba-canção que estava usando e vestiu um calção verde, era engraçado ver sua rola marcadona no calção sem cueca, balançando e ele pouco se importando. Acho que foi depois disso que eu comecei a fazer o mesmo também, deixar minha rola visível no short ou na cueca e não me importar caso alguém estivesse olhando.
Descemos para o rio e ficamos brincando na água, Edu puto do caralho obviamente não perdia as oportunidades para fazer a gente sarrar um no outro na água, ou pegar no pau um do outro. Houve um momento que o puto até ficou com o pau durão, sorte que ninguém falou para ele sair da água naquele momento, se não geral ia ver a rola do safado durona no calção, ainda mais com ele sem cueca.
Quando o sol começou a se pôr resolvemos ir embora, a pica do Edu e do meu tio mais visível ainda, com seus calções molhados e transparentes. A minha e a do meu irmão ficava aparecendo também, de lado, mas presas na cueca. Chegamos em casa, meu tio foi tomar um banho no banheiro que tinha dentro de casa, e meu irmão resolveu tomar em um chuveiro que tinha ali fora da casa, pois ficava dizendo que estava sentindo areia na cueca o incomodando.
Ele foi para o chuveiro, tirando seu calção e sua cueca, iniciando seu banho ali ao ar livre. Peladão. Achei massa ficar peladão ali tomando banho ao ar livre, só macho mesmo em casa, então estava de boa. Resolvi ir também.
- Bora tomar banho aqui fora? – Perguntei ao meu primo.
- Bora.
Fomos em direção aonde meu irmão estava, tiramos nossos calções, o pau do Edu já ficou exposto; eu tirei minha cueca, deixando o meu também. Os três moleques peladões ao ar livre tomando banho.
Ficamos lá zoando no chuveiro, jogando água um no outro e tals, e eu com um certo receio de Edu tentar me provocar e meu cacete ficar durão ali e meu irmão achar que eu estava assim por causa deles. Sendo assim evitava ficar olhando para o puto sacana. Meu tio apareceu no quintal, passando pela gente, estava só de calção.
- Vou lá molhar a horta. Depois cês vão comer alguma coisa lá, tem pão, tem nescal, presunto... Só pegar lá.
- Beleza, tio. – Eu e meu irmãos falamos, e ele saiu indo em direção a horta para molha-la.
Ficamos mais alguns minutos na zoação no chuveiro e corremos em direção a casa, nossas rolas e sacos balançando livremente por a gente ainda estar sem roupa, ficamos na porta esperando nossos corpos derramarem a água para não molhar a casa, e depois meu irmão entrou e pegou nossas toalhas. Nos secamos, enrolamos na toalha e entramos para nos vestir.
Edu botou apenas uma samba-canção, meu irmão colocou uma boxer vermelha e mais nada; naquela época tudo que meu irmão fazia eu queria fazer também, afinal, ele era mais velho que eu e sempre foi minha referência masculina, então resolvi ficar só de cueca boxer também. Uma preta. Me jogando no colchão ao lado dele. Joguei minha perna sobre a perna dele só para irrita-lo. Ele a tirou dando um chute, depois jogou a perna dele sobre a minha, e rimos.
- Bora comer? – Edu perguntou.
- Só se a comida for você... – Falei, dando um sorriso sacana para ele. Meu irmão caiu na gargalhada.
- Viadagem da porra. – Meu irmão falou rindo se levantando.
- Fica com ciúme não, mano, minha rola dá pra vocês dois. – Disse me aproximando dele e passou a mão em seu corpo.
- Te fuder, seu resto de porra. – Me deu um empurrãozinho e saiu rindo.
Comemos e depois ficamos jogados no sofá, com meu tio, vendo TV.
Mais tarde fomos para o quarto do meu primo para “dormir”. Ficamos conversando, falamos sobre putaria de novo, mas meu irmão disse que iria dormir pois no dia seguinte teríamos que acordar cedo, então nem acabamos vendo pornô de novo. Meu irmão e eu ainda estávamos só de cueca. Eu e Edu ficamos acordados, conversando baixinho, e provocando um ao outro. Deitei na cama dele e fiquei com a mão dentro da minha cueca, dando aquela amaciada no saco.
- Tu tem moral de me mamar? – Perguntei ao Edu.
- Só se tu me mamar também.
- Ah, nem, só queria ser mamado.
- Meu pau pra tu então.
- Cadê? – Perguntei dando um sorriso sacana para ele.
Ele tirou o pau dele para fora da samba-canção, estava durão, assim como eu meu já nesse ponto. Tirei minha mão de dentro da minha cueca e levei até o caralho dele, e levou sua mão até minha pica também, metendo a mão dentro da minha cueca e tirando minha rola e minhas bolas para fora.
Começamos a nos punhetar e a nos encarar, soltando risadinhas bem abafadas, para meu irmão não ouvir. Toda hora eu olhava em direção a ele para ver se não tinha acordado ou algo assim. Abaixamos nossas cuecas até nossos joelhos.
- Tem moral de ficar pelado? – Perguntei.
- Não sei, e tu?
- Se tu ficar eu fico. – Falei.
- Bora então.
Tiramos nossas cuecas, se meu irmão acordasse a gente dava a desculpa que tínhamos visto pornô e estávamos batendo punheta. Nossas cuecas ficaram perto dos nossos pés. Eu joguei minha perna por cima da do Edu e ele deixou, punhetava ele enquanto ele ficava brincando com minha rola e minhas bolas, quando ele pegava no meu saco me dava um tesão do caralho.
Edu então se virou de lado, fazendo seu pau encostar na minha coxa, ele queria que a gente ficasse um de frente para o outro, enquanto nossas rolas se tocavam. A adrenalina de imaginar meu irmão acordando e nos vendo fazendo aquilo me dava um tesão inexplicável. Me virei de frente para ele e senti quando nossas rolas se tocaram, ficamos batendo elas uma na outra, em seguida passei minha mão para trás do Edu, segurando sua bunda e puxando seu corpo para perto do meu, fazendo nossas rolas se apertarem entre a gente.
Elas ficaram se esfregando, um troca-troca gostoso, eu já havia feito aquilo com alguns amigos meus na época, mas naquele momento a sensação era diferente, acho que a adrenalina deixa tudo mais excitante. Comecei a sentir que estava prestes a gozar naquela sarração.
- Mano, vou gozar... – Falei.
- Eu também, primo...
E começamos a gozar praticamente ao mesmo tempo, nossas picas jorrando porra e molhando a rola um do outro, que tesão de gozada foi aquela, na hora até dei um apertão forte na bunda do Edu, a vontade que me deu foi de meter minha rola gozada naquela bunda macia e gostosa daquele puto.
Ficamos ofegante, olhando um para o outro e rindo baixinho.
- Eita, porra. Enchemos sua cama de porra.
- Eu vou trocar o lençol. Pode limpar sua pica nele.
Limpamos nossas rolas no lençol, puxei minha cueca e me joguei no colchão que meu irmão dormia profundamente, enquanto isso Edu trocou o lençol da cama dele, buscando não fazer barulho. Dormimos logo em seguida.
Acordei na manhã seguinte, caindo de sono por ter dormido tarde, estava quase deitado em cima do meu irmão.
- Ei arrombado, acorda ai. – Meu irmão falou me cutucando para sair de cima dele.
- Tô com sono... – Falei sonolento.
- Te fudeu, falei pra tu dormir mais cedo ontem comigo.
Não disse nada, só me joguei de lado no colchão e continue tentando dormir.
- Acorda, porra! Tio já já vai sair.
- Vai tomar no cu, mano.
- Vai... Arrombado. Falei pra tu dormir cedo.
Meu irmão se levantou.
- Bora tomar banho comigo. – Falou.
- Tô com sono.
- Vai, depois do banho o sono passa. Bora lá tomar banho.
- Aff... Bora. – Disse meio irritado e me levantando. Meu olho até doendo de sono.
Sai do colchão, ficando em pé. Meu primo já estava acordado, e até banho já tinha tomado. Estava de toalha ainda.
- Você trocou seu lençol ontem à noite? – Meu irmão perguntou, pois, o lençol que o Edu tinha colocado era muito diferente do qual estava na noite anterior.
- Sim.
- Por que? Sujaram a cama de porra enquanto fodiam, foi? – Meu irmão perguntou rindo, eu apenas ouvindo sem expressar nada devido ao sono, Edu rindo para ele e não dizendo nada.
Meu irmão pegou a toalha dele e a minha.
- Bora. – Falou, e eu o segui.
Entramos no banheiro e meu irmão fechou a porta. Fiquei encostado na parede, quase dormindo em pé, meu irmão foi até o vaso sanitário e deu uma mijada.
- Quer mijar também não? – Perguntou.
- Quero. – Bocejei enquanto falava.
Quando meu irmão saiu da frente do vaso eu tirei minha rola para fora da cueca e dei uma mijada também, depois dei descarga, tirei minha cueca totalmente, deixando ela largada no chão e fui em direção ao chuveiro. A água fria me acordou imediatamente, e isso foi muito bom. Logo eu me animei.
- Cês bateram punheta ontem quando eu fui dormir né? – Meu mano perguntou.
Eu apenas dei uma risada.
- Sabia. Seus punheteiros do caralho.
Ficamos rindo. Mal sabia meu irmão que eu e o Edu tínhamos ido um pouco mais além em nossa punheta.
Depois do banho nos secamos, enrolamos nossas toalhas na cintura e fomos escovar os dentes; pegamos nossas escovas e fomos para o quarto logo em seguida. E lá arrumamos nossas coisas e vestimos nossas roupas. Eu e meu irmão colocamos cueca boxer, ele branca e eu vermelha, short de moletom, o meu ficava meio caído, mostrando toda a parte superior da minha cueca, e colocamos camisas, ele uma preta e eu uma branca. Meu primo estava vestido como sempre se vestia para ir à cidade: calça jeans, sapatenis, camisa e boné.
Comemos, escovamos os dentes, e meu tio fez a gente entrar no carro. Ele estava com sua clássica roupa de coroa do interior. Entramos no carro e logo estávamos em direção a cidade. Meu sono havia passado, porém com a pouca conversa dentro daquele carro, e aquelas estradas retas que não terminavam nunca meu sono voltou com tudo, e comecei a dormir sentado. Encostando a cabeça toda hora na janela praticamente, e sentindo sua vibração.
- Ei? Lipe? – Ouvi meu irmão me chamando, eu estava no banco de trás com ele, e Edu na frente com o pai dele.
- Que? – Perguntei, bocejando.
- Deita aqui. – Ele falou, saindo do canto que estava e sentando bem no meio do banco, colocou o sinto de segurança. Meu tio sempre fazia a gente usar cinto. Graças a ele hoje em dia não consigo deixar ninguém no carro comigo sem cinto.
Meu irmão se posicionou ao meu lado.
- Pode deitar aqui. – Disse apontando para seu ombro. Achei que ele poderia estar zoando comigo e planejando fazer algo para me infernizar, como eu costumava fazer com ele. Mas não. Eu coloquei a cabeça em seu ombro e dormi ali até chegarmos em casa.
- Ei, Lipe. Acorda! Chegamos já. – Falou, olhando para mim. Tirei a cabeça do seu ombro e bocejei.
- Valeu. – Falei, sorrindo para ele. E ele sorriu de volta, depois bagunçou meu cabelo e saiu do carro.
Eu poderia sempre infernizar com ele, mas ele sempre seria meu irmão mais velho. E eu sempre seria seu irmão mais novo. E sempre estaríamos ali um pelo outro. Sempre...
FIM.
OBS: Caso queiram trocar uma ideia ou comentar sobre o conto só me chamar no snap: lipemlipe