Completamos dois anos de namoro e resolvemos ficar noivos, eu e Marcela. Na mesma semana em que fizemos o anúncio a família dela, teve uma outra notícia impactante. Natália, minha cunhada descobriu que estava grávida. A notícia não era boa porque o fato ocorreu no momento em que a relação dela com o namorado estava turbulenta. Apesar de nem ela, nem ele confirmarem, parece que eles haviam terminado o namoro poucos dias antes. Por isso, nós resolvemos não fazer festa para comemorar nosso noivado para não constranger a irmã.
O clima estava péssimo na casa. Natália chorava por qualquer motivo. Fazia drama dizendo que todos estão a abandonando, que 'ninguém quer uma mãe solteira como amiga'. Os irmãos e a mãe se uniram para separar uma parte da casa, colocando muro, entrada independente pela outra rua, enfim o básico para ela ter alguma dignidade. Tudo em tempo recorde devido a urgência que a situação pedia.
Era noite de terça-feira. Marcela me ligou dizendo que a irmã teria que fazer pré-natal na manhã seguinte. O pai da criança não estava nem aí, Marcela tentou remarcar seus compromissos para acompanhar Natália, mas não conseguiu. Assim, ela com uma certa vergonha pediu para eu acompanhar a cunhada na visita ao médico. Eu concordei a contragosto, mas não demonstrei irritação. Era estranho eu, que não era parente, muito menos o pai do bebê, ficar incumbido dessa tarefa.
No dia seguinte fui buscar Natália em casa. Eram 8 horas e a consulta estava agendada para as nove. Ajudei-a na descida da escada, abri a porta do carro, evitei buracos e passei suavemente pelos quebra-molas.
Todo meu comportamento foi com muito respeito e cuidado. Algumas vezes no nosso caminhar, ela ficava meio tonta como se fosse desmaiar. Ela se apoiava em meu peitoral ou segurava firme meus braços. Eu achei normal no início, pois é comum ocorrer em grávidas por diversos motivos. Percebi que não era bem assim no caso da Natália. Pela frequencia que ela tinha essas 'quedas de pressão' e principalmente pela maneira que ela encostava em meu corpo, senti que ela estava simulando aqueles problemas para se aproveitar de mim. Eu não falei nada, para evitar uma crise de choro dela, mas fiquei com muita raiva.
Durante o trajeto e até na recepção da clínica, todos me tratavam como 'pai' do bebê. Eu ficava puto, corrigindo as pessoas dizendo que eu era apenas o cunhado dela.
Na volta pra casa, ela foi mais clara em suas atitudes, encostando sua mão em minha perna enquanto eu dirigia e pondo a mão no câmbio de marchas simulando uma punheta. Avisei a ela que eu nem deveria estar ali fazendo aquele favor e que o respeito que eu estava tendo com ela queria que fosse igual de sua parte.
Chegando em casa, eu quis me despedi no portão mesmo porque não queria ficar a sós com ela.
- Você sabia que eu posso ficar tonta, bater a cabeça na quina de um degrau e morrer só porque você me deixou subir sozinha? - alertou ela.
Eu subi acompanhando-a com raiva. Lá dentro, ela me ofereceu um suco. Eu queria sair rápido dali, mas ela insistiu. O papo foi para outro rumo.
- Você sabia que grávida sente um enorme desejo sexual após os cinco meses como eu estou agora? - disse Natália.
- É mesmo? - eu perguntei.
- O médico disse que é, desde que com cuidado, recomendável essa prática, ajuda no parto. - Disse Natália.
Ela começou a acariciar meu pau. Eu evitei e fui duro com ela. Eu disse que isso é errado, que ela procurasse o macho que a embuchou.
- Engraçado como você até pouco tempo me carregava até no colo e me comia de todas as formas. Agora, de barriga eu não sirvo pra você nem ninguém. - ironizou ela, iniciando uma insuportável crise de choro.
Sem saber lidar com aquela situação e preocupado se ela fosse contar o que tivemos há um tempo atrás, pedi desculpas e resolvi acalmá-la com um beijo. Dei mamadas em teus seios que estavam maiores e duros por causa da gestação. Ajudei-a a deitar em cima da mesa, puxei sua calcinha e fodi um pouco sem jeito por medo de prejudicar o feto. A xota dela estava quentinha, as paredes internas contraiam-se agasalhando meu pau la dentro. Sua buceta tinha cheiros diferentes devido a vários hormônios atuando durante a gestação. Apesar de ela pedir por mais força, fiz movimentos constantes e leves. Quando eu fui gozar, ela disse:
- Quase toda grávida tem desejo, você sabe. O meu é tomar leite. Mas não é de vaca, nem de cabra, nem búfala. É leite de COBRA. - disse ela.
Tirei meu pau e gozei na boca dela, que estava meio em êxtase com aquela situação. Parte do sêmen percorreu seus lábios e escorreu pela mesa.
Eu fui me embora para trabalhar e adicionei uma experiência surreal na minha lista e que eu nem imaginava que seria realizada um dia.