Este é o capítulo 06, se chegou diretamente neste capítulo recomendo que leia os anteriores primeiro!
[CONTINUANDO...]
Quando Clara subiu, eu tomei um copo d'água para aliviar um pouco meu tesão e subi.
Passando pelo quarto de Ana eu parei, hesitando se deveria entrar ou não. Eu queria falar com ela sobre o que ela fez, mesmo que Clara soubesse sobre nossas brincadeiras e o significado de tal coisa, não havia necessidade de fazer o que fez, eu poderia ter falado com Clara de uma forma diferente.
Respirando fundo, desisti de entrar.
Se eu entrasse e ficasse a sós com ela, não sei o que aconteceria e com todo mundo em casa não era o melhor momento para 'brincar'.
No dia seguinte levantei mais cedo, queria falar com Ana. Na verdade, isto era só parte do motivo, eu estava com muita vontade de provocar Clara.
Quando Clara e Ana me viram acordado as 6:30 da manhã, elas revelaram expressões diferentes, Clara ficou tímida e Ana já veio na minha direção.
Ana me deu um delicioso beijo no pescoço que eu fiz questão de retribuir.
Quando fui em direção a Clara ela revelou o pescoço, mas fechou os olhos.
— Você também quer um beijo de bom dia?
Ela acenou com a cabeça que sim, ainda com os olhos fechados.
Eu beijei suavemente, sentindo a ternura de sua pele com a minha língua.
Quando me afastei, estiquei meu pescoço para ela, mas ela apenas me deu um selinho no rosto e foi para o banheiro.
Assim que ela passou por Ana, ela virou o rosto, parece que Ana falou alguma coisa, mas eu não consegui ouvir o que ela havia dito.
Eu fui para a cozinha com Ana, pois fica mais afastado do banheiro do que a sala.
— Por que você fez aquilo ontem? — Perguntei olhando-a nos olhos. — Poderia ter me avisado e eu falaria de forma diferente com ela.
— Na viagem, quando a gente se esfregou no sofá... Ela viu! — Disse Ana me olhando. — Quando eu fui para o quarto, estava meio desnorteada, mas assim que comecei a subir, dei de cara com ela, tenho certeza que ela viu o que a gente fez no sofá.
— Tem certeza? — Questionei, ainda meio abalado.
— Tenho. — Afirmou Ana. — Ela também senta em você sabendo que você está de pau duro, ela queria isso, então resolvi provocá-la.
Só de ouvir isto já me deu dor de cabeça, pensei que Ana fosse mais responsável, o que ela fez era arriscado demais, se Clara não mantivesse segredo sobre o que viu seria um caos.
Quando eu ia falar, ela continuou. — E tem mais... Mas só vou contar depois ou vou me atrasar!
— Mais?
Ela riu e saiu, sem contar o que mais havia.
As meninas chegaram por volta das 13:30, o tempo estava começando a melhorar, mas ainda não era o ideal para entrar na piscina.
Eu tinha muitas coisas para fazer no trabalho, mas com as duas me chamando para assistir 'Stranger Things', não consegui recusar.
A gente deitou no sofá cama e ficamos como da vez anterior, eu de barriga para cima, e elas de lado com a cabeça apoiada no meu ombro.
A única diferença é que desta vez eu não levantei a perna direita, então Clara também conseguiu colocar uma perna sobre a minha e com isso, minha ereção estava a mostra para quem quisesse ver.
Eu estava de cueca então não era tão visível como na minha brincadeira do dia anterior com Ana.
Não tinha nem 5 minutos de episódio e Ana colocou a cabeça dela ao lado da minha, me permitindo descer a mão até a sua bunda. Eu estava acariciando as costas das duas, mas toda hora eu olhava para Clara, queria saber a reação dela, e o que vi, fez meu pau pulsar mais do que apenas uma vez.
Ela toda hora desviava os olhos para o meu pau, quando meu membro pulsava ela não tirava os olhos.
Fui descendo minha mão pelas costas de Ana e apertei forte sua bunda, acariciei um pouco sobre a calça legging e percebi algo diferente... Fui descendo minha mão por cima da calça entre as bandas até chegar em sua buceta e quando meus dedos tocaram, ela subiu mais um pouquinho, ficando com a cabeça levemente mais alta do que a minha, me dando ainda mais facilidade de movimentação.
Fui sentindo a buceta da minha filha, e sentia o tecido da calça entrando entre seus lábios, a suavidade da buceta dela era plenamente sentida por minha mão, como se não houvesse tecido, era quentinha, macia, deliciosa.
Eu olhei pra ela surpreso e ela também estava olhando para mim.
Sussurrei quase sem fazer som. — Você está sem calcinha?
Como se estivesse lido meus lábios, ela acenou sorrindo. — Sim.
Ainda olhando para ela, tirei minha mão de sua buceta e fui subindo, cheguei no cós da calça e coloquei minha mão por dentro.
Quando coloquei minha mão por dentro de sua calça, ela mordeu os lábios e não desviou o olhar, continuava me olhando sedutoramente como se estivesse me incentivando a continuar.
Apertei a bunda dela e puxei levemente e ela continuava me olhando sedutoramente.
Vê-la me olhando assim, me dava muita vontade de fazer uma loucura com ela!
Com minha mão entre as bandas, fui descendo lentamente e quando as pontas dos meus dedos tocaram sua buceta, ela sugou um pouco de ar. Senti meu pau latejando de tanto tesão, meu pau estava tão duro que doía um pouco quando latejava.
Ela estava muito molhada, mal a toquei e senti que ela estava toda babadinha.
Continuei descendo meus dedos e os senti lentamente abrindo a buceta da minha filha, meu dedo do meio descendo suavemente dividia sua buceta, e o restante dos meus dedos pressionava seus lábios gordinhos.
Ela estava completamente depilada, sua buceta era muito lisinha, meus dedos iam descendo e tudo que eu sentia era um prazer enlouquecedor ao tocá-la, que estava toda babadinha, quentinha e lisinha.
Enquanto eu continuava passando meus dedos por toda sua buceta, querendo sentir cada parte, ela sussurrou no meu ouvido. — Depilei ontem pra você.
— Caralho! — Xinguei baixinho, com meu tesão explodindo penetrei o dedo do meio e o dedo anelar dentro da buceta dela.
~ Ahnnnnn
Ela não esperava que eu fosse penetra-la, então gemeu alto, ou talvez ela tenha feito de propósito, já que não tentou suprimir o gemido.
Clara olhou para Ana, depois para mim e depois voltou a olhar para a Tv.
Eu comecei a fazer sinal de vem cá com os dedos dentro dela e ela gemia baixinho, mas sem se preocupar em esconder de Clara que estava gemendo.
Eu estava ficando louco, meu pau não pulsava mais de tão duro, não tinha como pulsar, quando pulsava doía.
Quando a série tinha seu momento de silêncio era possível ouvir os barulhos que meu dedo fazia na buceta da minha filha.
Eu estava distraído masturbando Ana, quando sinto Clara subindo um pouco a cabeça e ficando, assim como Ana, com a cabeça um pouquinho mais alta do que a minha.
Não pensei duas vezes e desci minha mão direto para sua bundinha, por ser mais nova e ter puxado a genética da minha avó, ela é toda pequena, peito pequeno, bunda pequena e estatura pequena.
Apertei com vontade e senti ela segurando minha camisa com força, olhei pra ela e ela estava mordendo os lábios, seu rosto estava corado e ela olhava fixamente para a Tv sem piscar.
Minhas meninas estavam me enlouquecendo!
Tirei lentamente os dedos de dentro da buceta de Ana e desci meus 4 dedos até encontrar seu clitóris durinho, quando comecei a esfregar senti ela subindo mais a perna que estava em cima da minha e ficando mais abertinha.
~Ahnnn
Ana gemeu alto e Clara continuou olhando para a Tv sem piscar, como se nada estivesse acontecendo. Eu já tinha acariciado completamente a bunda de Clara, as vezes apertava e sentia minha mão pegando a maior parte da bunda dela, era muito macia. Clara sempre foi toda delicada e naquele momento eu podia sentir em primeira mão toda a sua delicada suavidade.
Ana continuava gemendo sem nenhum receio da irmã que estava ao lado ouvindo-a gemer nos dedos do papai.
— Continua assim... não para. — Pediu Ana em voz alta sem nenhum pudor.
Continuei a masturbando do mesmo jeito e em pouco tempo ela estava se contorcendo e com a pele levemente vermelha.
Ela pegou meu pulso e puxou suavemente minha mão de dentro de sua calça.
Ela ofegava pesadamente, mas estava com os olhos focados em mim.
Eu tirei meu braço de baixo de Clara e subi em direção ao rosto de Ana.
Clara me olhava fixamente, e Ana veio em direção a minha boca, mas desviei e beijei seu pescoço.
Depois de beijar seu pescoço, sussurrei. — Me deixa um pouco sozinho com Clara.
Ana sorriu e me olhou como se entendesse o que eu queria fazer.
Clara ficou surpresa quando me ouviu dizer isto, mas não disse nada, apenas esperou em silêncio.
Ana se levantou, e quando se levantou, quase a mandei voltar e a fodi ali mesmo na frente de Clara!
A calça legging dela estava dividindo a buceta e deixando muito marcada, além disto, ela estava levemente molhada entre as pernas. Era como se ela estivesse em pé com a buceta suculenta me esperando por a boca. Seus mamilos estavam eriçados e ela ficou em pé me olhando como se estivesse esperando eu ver tudo com cuidado antes de sair.
Quando Ana saiu, olhei para a Tv e já tinha passado mais de dois episódios, já era quase 17h.
A gente ainda tinha mais uma hora antes de ter que parar com as brincadeiras, então me virei de frente pra Clara e perguntei. — Você quer brincar com o papai?
— Quero. — Disse ela se virando e ficando de costas para mim.
Eu coloquei uma mão ao redor da sua cintura e encostei meu membro totalmente duro em sua bunda, respirei fundo sentindo o cheiro do seu cabelo e murmurei. — Então vamos assistir mais um episódio sozinhos.
Rocei lentamente meu pau na bunda dela e a vi com uma carinha de safada, era a primeira vez que via minha filha com essa expressão, uma expressão de tesão, cheia de desejo!
Beijei seu pescoço e perguntei. — Está gostando?
— Sim! — Respondeu ela baixinho.
— Quer mais?
— Quero!
Eu a ouvia falar e não acreditava, era gostoso demais, estava tão excitado que já estava a ponto de gozar.
Roçando nela, apertei sua cintura e senti meus dedos fundarem em sua pele, olhei para minha mão e reparei em como era prazeroso essa sensação. Soltei a cintura dela e apertei o braço, meus dedos afundaram de novo e ela ficou com a marca da minha mão.
Apertei mais algumas vezes e ela já estava com várias marcas minhas no corpo, era alucinante vê-la toda marcada, eu estava prestes a gozar roçando na bundinha da minha filha mais nova.
Ela não fazia um som, mas a forma como respirava pesadamente era o suficiente para eu saber que ela estava completamente envolvida na situação, e a carinha de safada era a prova que ela também estava louca de tanto tesão.
Tirei minha mão do braço dela e subi lentamente até apertar seu peitinho, cabia completamente em minha mão, era muito durinho e gostoso, e pelo formato delicioso que eu estava sentindo, era muito provavelmente no formato de uma pera.
Olhei para o rostinho dela e ela estava toda corada, respirando pesadamente, com os olhos fechados, mas não soltava nenhum gemido.
Beijei o pescoço dela e ela tremeu levemente.
— Quer parar? — Sussurrei.
— Não. — Disse ela baixinho.
— Quer mais? — Perguntei, louco para ouvi-la dizer que queria.
— Quero.
— Então diz, quero mais papai.
— Quero mais papai! — Disse ela bem baixinho.
Chupei a orelha dela enquanto roçava mais forte e disse. — Você é muito linda meu amor.
Ela abriu os olhos, virou levemente o rosto e me olhou enquanto mordia os lábios.
Eu dei um beijinho na Buchecha dela e ela pensou que eu queria beija-la, ela veio com a boca na direção da minha e não consegui recusar, a gente deu um beijinho suave, não era de língua, mas também não era selinho.
Foi rápido, mas foi o suficiente para me fazer explodir, eu gozava tanto que jorrava, senti minha cueca ficando toda melada enquanto a gente se esfregava.
Aos poucos a gente foi parando de se esfregar, e quando paramos, ficamos abraçadinhos em silêncio assistindo ao restante do episódio.
O episódio terminou e era 17:40.
— Você gostou? — Perguntei abraçadinho com ela.
— Gostei muito. — Disse Clara um pouco mais alto do que as vezes anteriores.
Eu dei um beijinho no pescoço dela e disse. — Se você não quiser tem que me dizer entendeu?
— Eu sei, pai. Eu quero.
Do pescoço dei um beijinho em seu rosto e de novo ela virou o rosto vindo em direção a minha boca, eu não desviei e demos mais um beijinho.
— Você não pode falar pra Ana que a gente se beijou, ok?
Ela acenou a cabeça que sim, e veio me beijar mais uma vez, a gente deu mais um beijinho.
— Eu só beijei você, então esse é nosso segredo.
— Tá — Ela respondeu feliz.
Pelo visto tinha gostado de ouvir aquilo e veio me beijar de novo, depois de mais um beijinho, falei. — Chega, está na hora de tomar banho.
Ela se levantou e olhou para o meu pau, mas não dava pra ver muito já que eu estava de cueca e short, além de ter terminado de gozar e meu pau ter amolecido bastante.
Ela começou a subir e fiquei pensando em tudo que aconteceu, as coisas estavam progredindo rápido.
A cada dia eu e Ana íamos mais longe e amanhã Clara tem curso de desenho... Só de pensar até onde iriamos amanhã me deixava com vontade de ir no quarto dela agora mesmo e fode-la do jeito que eu sei que ela está querendo!
À noite, eu, minha esposa e Ana estávamos sentados na sala assistindo Tv enquanto Clara estava no quarto fazendo alguma coisa.
— Que tanto você olha para esse celular? — Perguntou minha esposa.
— Estou esperando Daniel responder. — Disse Ana.
— Esperando? — Minha esposa olhou confusa para Ana. — Você está olhando para o telefone desde que o BBB começou.
— Quando ele está jogando leva de 40 a 50 minutos para me responder. — Disse Ana.
Minha esposa me olhou e eu dei de ombros.
A única coisa que eu conseguia pensar era em como esses homens jovens estão frouxos, quando eu namorava com Natalia queria sair com ela todos os dias, qualquer chance de transar a gente aproveitava.
Mas o namorado da minha filha só sai com ela no final de semana e ainda demora 50 minutos para responder uma mensagem?
Depois que minha esposa foi se deitar, restamos apenas eu e Ana na sala.
— Ana, senta aqui.
Ela se levantou e sentou no meu colo envolvendo os braços ao redor do meu pescoço.
— O que você está marcando com o seu namorado? — Perguntei curioso e com um pouco de ciúmes.
Ela me olhou nos olhos com seu olhar naturalmente sedutor. — Você está com ciúmes da sua filhinha, papai?
Essa garota...
— Depende, é para eu sentir ciúmes?
Ela aproximou o rosto do meu e eu fiquei parado, esperando para ver o que ela faria.
Ela chegou bem próximo, olhou para minha boca, mas foi no meu pescoço. Me deu um beijo de língua e falou. — Não. Eu estava dizendo que não vou sair essa semana com ele!
— Não vai sair? — Perguntei surpreso.
— Não, eu só quero "brincar" com o papai.
Caralho, que tesão ouvi-la dizer isso. — Está gostando de brincar com o papai? — Perguntei já apertando o peito dela, enquanto ela beijava meu pescoço e sussurrava no meu ouvido. — Estou, está cada vez melhor!
— Você quer fazer novas brincadeiras com o papai?
Ela mordeu minha orelha. — Quero fazer todas as brincadeiras com o papai.
— Então essa semana a gente vai brincar muito! — Afirmei.
Ouvimos barulho no segundo andar e nos afastamos, ela saiu do meu colo e sentou no sofá cama que estava ao lado da minha poltrona.
Acabou que ninguém desceu, provavelmente era Natalia fazendo alguma coisa antes de dormir.
Vendo que o clima tinha esfriado devido ao susto, perguntei. — O que você estava falando sobre Clara mais cedo?
— Eu ia falar quando cheguei... — Disse Ana. — Mas Clara não saía de perto.
— Me conta agora, já estou curioso.
— Clara estava observando você e mamãe no mato.
— Oque?!
— Eu a vi saindo e fui atrás dela, ela estava no meio do mato tentando ver você e a mamãe. Quando cheguei fiz barulho e a gente teve que sair correndo. — Ana parou um pouco e continuou. — Mas a forma como ela tentou observar foi como se tivesse feito antes, acho que ela já viu você e a mamãe transando outras vezes.
Fiquei surpreso, mas confesso que descobrir esse lado de Clara estava me excitando mais do que me surpreendendo.
No dia seguinte fiz questão de acordar antes das meninas saírem, quando me viram acordado cedo de novo, elas ficaram animadas, Ana já veio correndo me abraçar.
Depois de beijar o pescoço de Ana, fui até Clara, beijei lentamente seu pescoço, subi para sua orelha e sussurrei. — Me espera no banheiro.
Ela ficou surpresa, mas saiu imediatamente.
Fingi que estava indo para a esteira e fui para o banheiro sem Ana perceber.
Quando entrei, coloquei a mão na cintura de Clara e fui guiando-a até ela ficar com as costas na parede.
Ter ouvido Ana contar que Clara ficava tentando me ver transando me deixou extremamente excitado.
— Você quer um beijo de bom dia? — Perguntei a olhando nos olhos.
Ela acenou que sim me olhando.
Eu cheguei bem pertinho dela, olhei em seus olhos e depois suguei suavemente seu lábio.
Me afastei e olhei para ela, que estava me olhando cheia de desejos por mais.
Me aproximei de suguei de novo.
A gente começou a se beijar suavemente, um sugando o lábio do outro, sem língua, mas um beijinho bem gostoso!
Depois de beijar um pouquinho, eu me afastei um pouco. — Está quase na hora de você sair, quer mais um antes de ir?
— Quero. — Ela falou em tom normal, sem esboçar muita vergonha.
Ela não estava desviando os olhos, estava me olhando levemente corada e com uma carinha de safada!
Beijei ela novamente, enquanto o beijo rolava subi minha mão até o peitinho da minha filha e apertei de novo, sentindo a sua pequena e delicada 'pera' em minha mão!
Quando sai do banheiro, fiquei observando de longe e pouco tempo depois ela saiu do banheiro sorrindo, passou por onde eu estava, me olhou e foi pra escola.
Depois que as meninas saíram fiz minha rotina de correr, preparar o café, etc...
Quando entrei no sistema da empresa estava cheio de pedidos de ajustes 'urgentes', quando vi as mensagens sabia que meus planos com Ana para hoje estariam frustrados.
Comecei a trabalhar e só parei um pouquinho quando as meninas chegaram, Clara encontrou um momento em que Ana não estava por perto para sentar no meu colo e me beijar na boca, ainda era o mesmo beijo sem língua, mas era muito gostoso.
Clara saiu e Ana veio, ela estava usando um vestidinho e provavelmente estava sem calcinha.
Quando eu disse que não poderia parar de trabalhar pude notar sua expressão triste e decepcionada.
Ela saiu e não tive tempo de ir falar com ela, tinha muita coisa para resolver.
Quando terminei de trabalhar já era quase 20h, minha esposa já tinha chegado e as meninas estavam cada uma em seu respectivo quarto.
Depois do jantar chamei as duas para a área da piscina e perguntei o que elas teriam de importante na sexta feira, ambas disseram que nada muito importante, então falei para as duas faltarem que eu já tinha avisado que não trabalharia na sexta e nós três passaríamos o dia todo curtindo juntos!
No dia seguinte Ana ainda me provocou algumas vezes, mas foi sempre rapidinho, eu estava cheio de coisas para resolver e não poderia desviar a atenção.
Clara também veio algumas vezes me beijar quando não tinha ninguém por perto, então a gente deu alguns beijinhos ao longo do dia.
Na sexta feira eu levantei empolgado, corri na esteira e depois fui passar a redinha na piscina. Como a nossa piscina é aquela redonda com deck de madeira, ela é pequena, é basicamente uma piscina para adultos usarem no churrasco, então rapidamente eu removi as folhas que estavam por cima.
Quando as meninas acordaram, eu já estava na piscina, Clara foi a primeira a descer, ela chegou na porta, me viu na piscina e voltou para se trocar.
Uns 20 minutos depois as duas desceram juntas, eu olhei para Clara e ela estava usando um biquini preto normal, não era comportado, mas também não era ousado. Seu tom de pele bem branquinho contrastava bem com o biquini preto, ela estava muito bonita.
Ao lado dela estava Ana, deslumbrantemente sedutora como sempre, com o mesmo maiô cavado da viagem, ela capturou minha atenção assim que apareceu. Seu olhar naturalmente sedutor e seu cabelo preto escuro, destacava sua aparência sexy e o seu maiô só enfatizava que ela estava ali para ser olhada e atrair todas as atenções!
Elas entraram na piscina e Ana foi a primeira a vir na minha direção, ela passou os braços ao redor da minha cintura e veio com a boca no meu pescoço, deu um delicioso beijo e se afastou. Quando se afastou, olhou para baixo e reparou na minha ereção.
Minha sunga vermelha não servia de nada para esconder o quão empolgado e excitado eu estava com tudo que estava acontecendo, meu volume estava à mostra para quem quisesse ver.
Eu a puxei pela cintura e beijei seu pescoço ao mesmo tempo em que descia minhas mãos deslizando por seu corpo sentindo sua suavidade até chegar em sua bunda, onde a apertei e a puxei para mais perto, colando nossos corpos.
— Você está maravilhosa! — Murmurei baixinho em seu ouvido ao beijá-lo.
Soltando Ana, fui até Clara que estava parada nos olhando.
— Você passou protetor?
— Passei!
— Ótimo! — Afirmei envolvendo meus braços ao redor da cintura dela e a levantando.
Ela imediatamente envolveu as pernas ao redor da minha cintura e os braços ao redor do meu pescoço. Eu comecei a beijar o seu pescoço enquanto segurava sua bunda com as duas mãos roçando-a para cima e para baixo no meu pau.
— Tá gostando? — Perguntei em seu ouvido.
— Muito! — Sussurrou ela.
Sorrindo, olhei para o lado e vi que Ana estava olhando fixamente para o meu pau roçando fortemente em sua irmãzinha. Pela cara de safada, ela estava adorando ver o papai roçando desta forma em sua irmã mais nova!
Quando desci Clara o pescoço dela estava com algumas marquinhas dos meus beijos, nada que fosse ficar por muito tempo, eu tomava esse cuidado justamente por saber que qualquer coisa marca a pele dela.
A gente ficou um pouco na piscina rindo e conversando, as vezes eu tocava as meninas e as vezes Ana tomava a iniciativa de me agarrar, já Clara, adorava quando eu a agarrava e beijava seu pescoço, mas não tomava a iniciativa.
— Pai, essa piscina é muito pequena, nem dá para nadar! — Reclamou Clara.
— Assim fica mais fácil pra te agarrar! — Exclamei ao agarra-la por trás beijando seu pescoço.
Ela ria e forçava a bunda para trás na minha ereção.
Agarrando com ela, fui descendo minhas mãos passando por sua virilha onde o dedo indicador das minhas duas mãos tocaram de leve na lateral da sua bucetinha, passei por suas coxas e subi lentamente até chegar aos seus peitinhos onde os peguei completamente em minhas mãos.
— Não é melhor assim? — Perguntei baixinho em seu ouvido.
Ela respirava um pouco pesado e já tinha tomado a iniciativa de rebolar a bundinha no meu pau.
— Sim, é melhor!
Ana olhava fixamente sem piscar, ela estava muito excitada com tudo que estava acontecendo.
— Vou pegar a caixa de som! — Ana já foi saindo da piscina e entrando em casa antes que alguém pudesse falar alguma coisa.
Eu e Clara ficamos sozinhos na piscina e eu puxei suavemente seu cabelo para o lado e disse bem baixinho em seu ouvido. — Amor, o papai quer deixar uma marca no seu corpo, posso? —Pedi olhando para o delicado corpo branquinho da minha filha.
— Pode!
Beijei suavemente de língua sua nuca, depois fui descendo beijando até chegar perto do ombro onde dei um beijo de língua e um chupão, deixando uma grande marca.
Voltei beijando para o pescoço dela e falei. — Agora você tem uma marca do papai.
— Não consigo ver! — Disse ela forçando a bunda contra minha ereção, cheia de tesão.
Vendo que ela tinha gostado e estava toda safada, perguntei. — Quer que eu deixei outra?
— Quero! — Disse ela sem timidez.
A virei de frente e ela veio na direção da minha boca, demos um beijinho sem língua e eu desci para o seu pescoço, onde continuei descendo.
Ela olhava para minha boca beijando seu corpo, com uma certa timidez e expectativa.
Fui descendo até chegar ao seu peitinho, onde segurei o tecido do biquini e fui puxando para o lado lentamente até deixar apenas o biquinho coberto.
Realmente era como uma pera, lindo, todo branquinho, suave e sedoso! Percebi que minha filhinha tinha a aureola grande de um tom rosa claro e na mesma hora me imaginei deixando-a toda peladinha na minha frente.
Ela me olhava fixamente, respirando pesadamente enquanto eu a beijava até chegar em seu delicado peito.
Lambi suavemente a lateral do seu peito sentindo sua pele suave e sedosa, depois beijei sentindo a macies do seu peitinho enquanto sugava a lateral. Era delicioso demais, beijei de novo, e de novo, e depois de novo! Tudo isto enquanto ela respirava pesadamente me olhando sem piscar.
Depois de beijar bastante, dei um chupão forte enquanto a olhava nos olhos.
~Hmnnn
Ela deu um gemidinho enquanto sentia a chupada que eu estava dando em seu peito branquinho.
Quando soltei, havia uma marca de chupão na lateral do seu peitinho.
— Agora você consegue ver? — Perguntei cheio de tesão a olhando nos olhos.
— Sim! — ela não tirava os olhos do chupão.
— Gostou? — perguntei sorrindo.
— Sim. — Disse ela meio envergonhada. — Foi muito gostoso.
Eu coloquei o biquini dela de volta no lugar escondendo a marca e disse. — Que tal me dar um beijo como recompensa? — E apontei para o pescoço.
Ela veio cheia de vergonha e beijou como a gente costuma beijar na boca, sem língua.
— Assim não. — Afirmei. — Igual eu faço com você, com a língua!
Ela deu o primeiro beijo com a língua, parou e me olhou.
Eu ainda estava olhando para ela, então ela voltou e deu mais um, muito mais gostoso do que o primeiro.
— Foi muito gostoso. — Comentei. — Me dá mais um?
Ela se aproximou de novo e beijou deliciosamente, ela ia beijando de língua lentamente várias vezes o mesmo lugar, depois subia um pouquinho e beijava mais, era delicioso.
Pegando a mão dela fui descendo até colocá-la em cima do meu pau.
Ela fechou a mão e ficou beijando meu pescoço enquanto segurava com força o meu pau.
— Está muito gostoso meu amor, continua assim! — Elogiei.
Ela apertava com força, e se empolgou tanto beijando meu pescoço que eu tive que pedir para ela parar ou acabaria deixando um chupão e isto seria um problemão.
Quando a gente se afastou, olhei para o lado e vi Ana não muito longe observando tudo que estava acontecendo.
Provavelmente ela já tinha voltado a algum tempo, mas ficou assistindo em silêncio.
Quando ela começou a se aproximar, reparei que a parte cavada do maiô que já era pequena ficou ainda menor, se antes só tampava a buceta, agora estava quase revelando os lábios.
Ela colocou a música para tocar e entrou na piscina vindo diretamente na minha direção.
Ela beijava meu pescoço com desejo e eu desci minha mão até sua buceta.
— Você é muito gostosa! — Falei alto. — Já está molhadinha?
— Muito! — Disse ela esfregando a buceta na minha mão.
Clara olhava fixamente para a minha mão acariciando a buceta de Ana na frente dela.
Ana parecia estar curtindo muito ser tocada na frente da irmã. Ela se virou e ficou de costas para mim com a bunda colada no meu pau, rebolando gostoso enquanto eu a acariciava.
Estava tocando Funk e ela rebolava roçando em mim enquanto eu beijava seu pescoço, apertava seu peito e acariciava sua buceta.
Depois de um tempinho ela se afastou e empurrou Clara na minha direção.
Clara ficou de costas para mim, exatamente da mesma forma Ana havia ficado. Nós começamos nos roçando gostoso e em pouco tempo eu estava com uma mão em sua cintura e a outra apertando e acariciando seu pequeno peito, incluindo seu biquinho que apertei pela primeira vez.
Enquanto me esfrega em Clara, vi Ana com a mão entre as pernas, ela estava amando ver a irmãzinha ser completamente tocada.
Desci minha mão que estava na cintura de Clara e fui acariciando com uma leve pressão para cima e para baixo em sua bucetinha.
~Ahnnn
Ela gemeu bem baixinho, quase não dava para ouvir.
— Não precisa ter vergonha, deixa o papai ouvir.
Continuei esfregando a buceta dela enquanto aperta o bico do peitinho dela com um pouquinho mais de força.
~Ahnnnnn
— Tá gostando meu amor? — Perguntei em seu ouvido.
~Hmnnn
— Responde. — Pedi. — Quero ouvir você dizer.
— Es... Estou!
Eu beijei seu pescoço e ela virou o rosto vindo em busca da minha boca.
A gente se beijava gostoso sugando o lábio um do outro enquanto eu a tocava e ela gemia durante o beijo.
Ana já havia colocado a mão pela lateral do maiô enquanto se masturbava me vendo brincar com sua irmãzinha.
Quando Clara começou a se contorcer percebi que minha filhinha estava gozando pela primeira vez em meus dedos.
Clara se afastou um pouco, completamente vermelha e ofegante, ela não tirava os olhos da minha ereção, ela não estava mais tão envergonhada e não desviava o olhar ao encarar meu mastro duro que estava a manhã toda roçando em sua bundinha.
A segurei pela cintura e ela envolveu os braços na minha cintura e apoiou a cabeça no meu peito.
— Gostou? — Perguntei baixinho.
— Gostei muito! — Disse ela sem parecer envergonhada. — Estou me sentindo fraca.
Eu sorri ouvindo isso.
— É assim mesmo, é que você acabou de gozar nos dedos do papai.
Ela apertou os braços mais forte ao redor da minha cintura quando me ouviu falar assim.
— Se você quiser o papai vai te ensinar muitas outras coisas.
— Eu quero! — Disse ela baixinho com vergonha.
As vezes ela falava sem demonstrar vergonha e as vezes ela respondia toda envergonha, isso me deixava louco querendo corrompe-la até vê-la perder toda essa vergonha enquanto geme em meus dedos e pede por mais.
Quando a gente se afastou, meu pau estava explodindo de tão duro, eu precisava gozar, e precisava agora!
Ana pegou Clara pela mão e a puxou para o outro lado da piscina, o que era muito perto na verdade, mas não dava para ouvir o que elas estavam falando já que estavam sussurrando.
Segundos depois Clara saiu da piscina e entrou em casa.
Quando vi isso já meio que entendi o que estava acontecendo.
Ana chegou na minha frente e envolveu os braços ao redor do meu pescoço. — Clara não vai mais atrapalhar!
[CONTINUA...]
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