Como se curte a vida...

Categoria: Heterossexual
Contém 6900 palavras
Data: 21/04/2021 07:30:46

Nos episódios anteriores, acompanhamos a saga de Emily, uma ninfeta lindinha, baixinha e delicada. Benfeitora dos vizinhos carentes, putanheiros pauzudos e adolescentes tarados. Tudo ia bem na vida de nossa jovem taradinha, até que um evento trágico aconteceu e sua sorte deu uma guinada para o pior!

Tudo começou com um nude, na verdade, um videozinho dela se tocando bem gostoso por dentro do babydoll, mas que foi enviado por engano pro maior filho da puta da sala, ao invés do seu cachorrinho de sempre.

Resultado: punhetinha no grau, boquinha gulosa na rola, nascia a lenda da boqueteira do banheiro do quarto andar, uma putinha misteriosa cuja identidade todos estavam loucos para descobrir, mas somente uns poucos sabiam. E dentre aqueles que sabiam, estava o Professor Joaquim, nosso terrível vilão! Velho sacana como só ele, o professor atacou Emy no seu maior ponto fraco: suas notas.

Emily não teve escolha senão aplicar no malfeitor sua especialidade: uma super mamada bem babada e na pressão, contudo, nem tudo são flores em seu caminho. O infame se mostrou um nível acima de todos os seus oponentes anteriores, e não se deu por vencido mesmo depois de por a menina pra mamar por quase uma hora, quando nossa campeã descobriu o objetivo dele: sua virgindade!

O medo é um motivador muito filho da puta. Sério. Vocês não acreditam o tanto que a menina babou na pica dele, a cabecinha golpeando fundo e veloz apesar dos esforços do professor, tentando segurá-la pelos cabelos. Sua arte foi simplesmente irresistível, desesperada que estava para livrar-se da ameaça veiúda à seu cabacinho!

Leitinho gostoso na boca, hora de recuar e repensar estratégias: a despeito da mandíbula cansada e o couro cabeludo dolorido de tanto ele puxar, de jeito nenhum que cederia tamanho prazer a esse crápula... mas o tempo estava contra ela.

Precisamos de um arco de treinamento!

Durante a semana que tinha antes de se encontrar novamente com o professor, nossa heroína escolheu candidatos com o potencial de tirar seu cabacinho: Cléber, dono de sua história de origem, o primeiro garoto que chupou até beber porra; Matheus, o anjo tarado que foi seu primeiro grande oponente; Éder, seu atual rival, um canalha pauzudo e mau caráter; ou talvez Juninho -não, deixa pra lá, não vou nem fazer suspense dizendo que ela REALMENTE pensou em dar pra ele, pois aí já é mentir muito... Agora, uma duplinha dele e do Éder... ying e yang, o puto e o santinho… aí era outra história…

Esses eram seus favoritos, o que tinham mais chances, mas ela tinha muitos fãs e precisava escolher. Com grandes poderes vem grandes responsabilidades, e desvirginar a melhor boqueteira do colégio certamente seria inesquecível para eles!

Mas como em todo épico, claro que precisamos de surpresas: O escolhido, é claro, não foi nenhum deles, como na reviravolta antes do climax de um bom filme de super heróis, Emy e Éder se uniram em prol de lhe garantir uma primeira vez verdadeiramente memorável: Seria Carlos, seu eterno crush quem lhe toraria o cabaço! Em troca, Éder teria a vez dele com ela… sim, a ninfetinha prometeu deixá-lo “esvaziar as bolas nela, até a última gota, e sem preservativo”, contanto que gozasse fora da xota.

Acham que ele fez bem? É uma chance e tanto...

Unidos em coração, partiram para o campo de batalha final: a festinha de boas vindas do irmão de Carlos, o marinheiro Tom. Sua oponente? Thais, que também era sua melhor amiga e, a título de informação, atual namorada do Carlos.

Melhores amigas, mas bem diferentes. Enquanto Emily era pequenina e casta, Thais era uma loura rabuda, maconheira que só o caralho, não tinha um só macho no colégio que não se matasse na punheta pra ela, e pra piorar, a desgraçada trouxe pro duelo sua maior arma: era a virgindade de nossa querida Emy contra o cu mais desejado da escola. Anal vs tradicional. Uma enrabada alucinante vs Amorzinho adolescente!

Deu pra sentir o desespero de Emy ao ver seu adorado Carlos se enfiar no quarto com a loira tarada.

E como não há desgraça que não possa piorar, foi então que se viu cercada por Éder e Júnior, num sanduíche malicioso, recheado de mãos e chupadas, no pescoço e entre as pernas, respectivamente. Emily tentou resistir, mas estava em menor número e foi facilmente domada pela luxúria dos dois tarados, feito bruxos que preparavam a virgem para um ritual orgiástico.

Cedendo e cedendo cada vez mais, na imaginação pervertida, já até se via entre as pernas de um Éder todo jogado na POLTRONA, a boquinha bem aberta, bem gostoso, se esforçando pra deixar sua tora imensa estalando de dura pra ela, e quem sabe? Talvez a bunda lá no alto fosse tentação o bastante pro Juninho se arriscar a furar a fila! Marrento como o Éder era, isso certamente ia dar briga! Dois machos se digladiando por ela! A bocetinha babando de tesão.

Contudo, não era seu destino ser deflorada por esses vilões menores, pois eis que surge Tom, seu salvador, seu príncipe de cavalo branco, para resgatá-la!

O problema foi que o resgate chegou tarde, pois o feitiço da luxúria já havia sido lançado: Descontrolada após uma tarde de joguinhos pervertidos, e tantas fantasias, a pobre donzela indefesa estava louca por atenção, tanto que sequer percebeu para onde seu salvador a conduzia, e como prometido, as coisas não seriam como ela esperava...

A toca do suposto herói era menor que seu quarto, com ventilador de teto, pôsteres do Black Sabbath, Queen e Led Zeppelin, um espelho grande encostado num armário velho, som empoeirado e uma cama de solteiro, coisas para as quais ela não deu importância, envolvida pelo abraço quente dele.

Também não notou a porta entreaberta.

-Tá tudo bem?- a voz grossa do marinheiro invadiu seus ouvidos -Moleques assim não sabem como tratar uma mulher- Emily se aconchegou em seu corpo forte e fez que não com a cabeça, nervosa. As mãos dele desceram para sua barriguinha: diferente dos bruxos magrinhos de antes, um macho daquele tamanho poderia fazer o que quisesse com ela que não poderia reagir -Já provou de um homem de verdade?- outra vez ela negou, mas agora, sentiu também uma mordida tesuda na orelha -Quer provar?

Aparentemente, o príncipe queria uma recompensa e não estava nem um pouco preocupado em disfarçar. Hmmm…! Esse vício em orelha é de família? Ai, família! Era o irmão do Carlos, poxa!

A ninfetinha virou de frente para seu cavaleiro, porém, jamais soube o que ia dizer, pois antes de qualquer coisa, ele a beijou… e que beijo bom! Que pegada! Em nada se parecia com os moleques lá fora! As pernas deles automaticamente se entrelaçaram, como se o instinto quisesse agarrá-lo com cada parte do corpo.

Cacete, ela não se sentia assim desde…

NHEENC! A cama rangeu quando eles caíram sobre ela, Emy quase acertando a cabeça na parede, mas Tom nem ligou, agarrava com vontade, ajeitando-se de ladinho com ela num constante ataque à sua retaguarda, insistentemente subindo a barra do vestido ao nível da cintura.

Parece que seu nobre guerreiro gostou do que viu no jogo do Éder...

Já para a Emily, encantada que estava apalpando seus músculos, era difícil ver e sentir mais que seu toque hábil, beijos descendo pelo pescoço… e a mão grossa e calejada apreciando o contorno do seu bumbum até encontrar seu finíssimo fio dental.

-Cê não faz ideia dá vontade que eu tô de ti, garota- e um dedo veio brincando, faminto, tensionando o fio e vindo para a frente, roçando a virilha, como um gancho que ameaça rasgar a minúscula peça de seda: Emy se arrepiou toda! Com tudo que aconteceu, tinha esquecido a depilação lisinha da pepeca que a deixava tão exposta! -O tempo que eu passei cercado de macho na porra daquele barco- e finalmente, curtindo a sensibilidade acentuada da ninfetinha, os dedos de Tom atingiram a entrada da xoxota dela, rapidamente estabecendo posição -Não sei como não te comi na sala mesmo!

Mesmo sem olhar, Tom foi dando um jeitinho, puxando a lingerie cara para o lado e tocando a ponta das falanges nas dobras delicadas da xotinha inocente, apenas o bastante para que ela gemesse, surpresa:

-Hmmm!!- ai, caramba, ele percebeu??

-Molhadinha já- Sim, percebeu. Mesmo no brilho, Emy corou -Tu é bem safada, né?- Tom era o primeiro desde Cléber a brincar com sua pepeca e ela não fazia ideia de que poderia se molhar tanto só com isso... -Sabe bater siririca?- ela mordeu o lábio e agarrou forte nos cabelos dele, tanto pra segurar o gemido quanto por medo de responder -Toda menina faz né?

-Às vezes…- Emy suspirou, não queria que ele parasse de mexer, nem admitir que era uma putinha siririqueira, por mais relaxada que o beck a tivesse deixado.

-Ah, “as vezes”, é?- só que ele parou, tirando a mão de dentro, mas só por um segundo, depois forçou a mão grande entre suas pernas com certa violência, os dedos do meio pressionando bem gostoso sua xotinha -É assim que tu faz?

-Nn-nãããão…- olhos arregalados, meio gritinho, meio gemido. Tom buscou atacar seu clitóris mesmo por cima da calcinha, no que a menina tentou, pela primeira vez, segurar seus movimentos.

Braços entrelaçados sobre o vestido embolado na cintura, ele era bem mais forte e de nada adiantou, mas então… aah, então ele se deu por satisfeito com sua agonia e puxou a calcinha de lado, esfregando desta vez o indicador o dedo do meio no seu objeto de desejo:

-Fala a verdade. Tu faz muito?- o que? Sexo ou masturbação? Ela lembrou-se do tempo de antes do Clebinho...

-Todo dia- antes do seu primeiro rolo, sua xota sofria nos seus dedinhos… quer saber? Esquece isso de “antes”: mesmo agora, tinha dia que ela não se aguentava! Chupar rola era uma faca de dois gumes para ela, tanto satisfazia quanto atiçava, toda vez que chupava alguém eram horas de siririca no quarto! -Quando fico sozinha... até umas três vezes no mesmo dia…- de manhã cedo, pro vídeo do clebinho, depois do almoço, pra relaxar, e antes de deitar, pra dormir bem tranquila...

-Três?? Tu é bem safadinha mesmo, hein- Tom lhe deu um segundo de descanso para lamber os dedos, sentindo o gosto dela e lubrificando-os para voltar ao serviço.

-Aah.. ahh…- caralho, precisava urgentemente ensinar os meninos a fazer isso também! De repente não era mais justo que somente ela os service com sua boquinha de veludo...

-Ei, putinha, tu usa brinquedinhos?- Os rapazes contam?

-Nãão…- os dedos dele eram a coisa mais grossa que já tinha provado -Q-queria… ah…- e estavam indo cada vez mais fundo em sua xota inacreditavelmente apertada,, o movimento intenso foi esticando a lingerie novinha para baixo, facilitando a brincadeira, mas forçando o tecido -Ahh… queria minha primeira vez…. com um homem de verdade… haaa… aaaah…- maravilhado com a revelação, Tom enfiou o dedo um pouco mais forte, arrancando um gritinho dela -AAH!!- era ele o tal homem de verdade? O body novíssimo estalou.

-Tá pulsando a xoxota, hein?- Tom riu -Quer dizer que a safadinha ainda é virgem?- mas Emy não conseguia responder, concentrada no invasor que desbravava seu interior quente e macio -Eu COM CERTEZA posso te ajudar com isso- sim, seu príncipe encantado! -Olha até onde vai meu dedo- e começou um vai e vem fazendo gancho, como se chamando com o indicador, caralho, o que era isso?? -Tá gostando?- Emy não queria responder, não queria ver até onde ele entrava, tão maior e mais forte que o Cléber, mas sentiu… como sentiu!

-Ssim!! T-tá… tá gostoso... aah- Emily abriu a boca, incapaz de falar ou sequer de raciocinar, os olhos fechados, lacrimejando de tesão, cabecinha jogada para trás, por fim, conseguiu concluir: -Vai… vai mais forte, vai…!- Clebinho foi o único que ela deixou brincar com sua boceta, o único em quem confiou, mas porra, ele não era bom assim!

-Caaalma, deixa essa xoxota relaxar primeiro- Tom desceu o rosto, afastando o decote do vestido, pouco interessado na belíssima lingerie em taça rendada, puxou para baixo e começou a chupar os peitinhos dela do jeito que dava.

-Anda… tô querendo… há muito tempo- o que ela disse em seguida, disse sem pensar -Ah… só faltava… só me faltava um macho de verdade pra me fazer mulher…- assim como Carlos estaria fazendo com Thais? Será que era isso mesmo que faltava? Seria a maconha falando por ela, ou o medo de perder a virgindade com o professor?

-É mesmo?- não estivesse de olhos fechados para curtir o prazer, a garota certamente teria se arrependido das palavras, deparando-se com o olhar faminto do cavaleiro: -Cê tem mesmo cara de danada, hein- mas se não viu seus olhos, o susto foi ainda maior quando ele se forçou sobre ela, deitando o corpo grande sobre o seu… e enterrou três dedos de uma vez dentro dela!

-AAAAAAHHH!!- Porra, a garota deu um pulo! O medo se manifestando pela primeira vez.

-Pode deixar que eu vou arregaçar essa xoxota virgem…- não bastou enfiar, Tom girava os dedos como que enroscando, socava forte, testando os limites da bocetinha imaculada.

-Caralho! É muito forte!- sim, dava medo… mas o jeito bruto dele também a estava deixando louquinha, o pobre ventilador não tava mais dando conta!

-Bom que tu tá gostando... quer me fazer um agrado também?- Emily nem viu quando ele pôs o pau pra fora, concentrada que estava nos próprios problemas, só se espantou ao sentir a cabecinha melecada roçar entre suas coxas de ninfetinha…

E gente, vocês não fazem ideia do poder que isso fez ela sentir, o orgulho de deixar um macho desses tão cheio de tesão por ela! Agrado? A essa altura, faria qualquer coisa por ele: Cavaleiro ou Príncipe encantado? Não! Ela o trataria como seu senhor e salvador, adoraria sua pica como seu bem mais precioso! E agora… agora era hora de ver com o que estamos lidando!

Em comparação com a média dos meninos, sua rola era grande e grossa, de encher as mãos quando apertava, apesar de não ser nenhuma aberração como Éder ou Matheus. É claro, a curiosidade falou mais forte e vendo o interesse da garota, Tom deu espaço para que ela saísse debaixo dele, no que Emily aproveitou para tirar o vestido sobre a cabeça, ficando de joelhos na cama, ajustando o sutiã.

-FIU FIU!- O sacana assobiou altíssimo, ajeitando-se contra a cabeceira. É tigrão, cê deu a sorte grande! -A galera tinha razão: as amigas do carlinhos são as melhores!- onde ela ouviu isso antes?

Sorrindo amarelo, Emily jogou o vestido na direção da porta e passou as mãos no body, que consistia numa espécie de corselet preto estilo espartilho com sutiã meia taça, todo transparente, exceto pelos desenhos de flores em renda que contornavam os seios e cobriam os mamilos, depois desciam pelas bordas do body, afunilando numa calcinha cavadíssima, onde a renda se encontrava, a parte de trás um fio dental e na cintura um lacinho combinando.

Descabelada e corando como a virgem que era, Emy virou de costas, balançando de leve o bumbum e olhando por cima do ombro: queria mais elogios e como gostou do brilho nos olhos dele, começou a apalpar o próprio rabinho bem sensual. Louca para seduzir, encostou o rosto no colchão, na mesma pose em que dançou antes para os amigos, só que agora com as pernas bem abertas… e deu o maior tapão na nádega esquerda:

PLAFT!! As bandas do bumbum balançaram, bem gostosas, mas só por um segundo, já que logo ela veio engatinhando para seu lugarzinho entre as pernas do sacana, exatamente como imaginou fazer com Éder, lá na sala.

Emy parou apoiada nos cotovelos, de frente pro seu macho que a aguardava de joelhos na cama, a pica na altura do seu rostinho lindo, narizinho fininho e arrebitado, olhos brilhantes de maquiagem bem desenhada, boquinha carnuda salivando... ela inspirou forte, grudando o rosto na tora quente dele, sempre sorrindo e punhetando bem devagar, testando o desafio, com a maior cara de fome de rola.

-O cheiro… é bem forte…- e começou a dar muitos beijinhos perto da base, daqueles que beliscam com os lábios, dando leves toques com a ponta da língua.

-Eu não banhei ainda- ela o aprecia com a mão, quente, duro e pulsando expectativa, enquanto segue beijando, incerta do que fazer. Ok. Calma garota. Esse não é o teu primeiro boquete! -Ahh… assim… tá indo bem- ele aprovou quando ela põe a cabecinha na boca macia.

-Ele é lindo- Emy deixou escapar, admirada com as proporções ideais dele.

Longo, mas sem excessos e apenas um pouco mais grosso que o príncipe encantado de suas fantasias, ou seja: seu lorde perfeito. Sorriso sexy nos lábios seguiu chupando de leve e lambendo a cabecinha, daí olhava para a baba escorrendo pela pica lustrosa e repetia o processo.

Tom ria, presunçoso. Emily era a melhor naquilo que faz e o que ela faz é algo muito gostoso!

-Continua, vai… continua… haha!- Sim, ela estava fazendo, estava fazendo! Emily tirou os cabelos da frente para que ele pudesse vê-la melhor. Dá pra acreditar? Mesmo tensa, devorou meia rola de uma bocada só: Sim, já tinha chupado os rapazes antes, mas dessa vez não ficaria só nisso, o que fazia toda a diferença! -E essa carinha? CARALHO!- PLOP!

-Tá gostando, Tomzinho?- meu senhor. Dono da pica que vai me tirar o cabaço.

-Eu vou te comer muito- E dessa vez foi ele quem a agarrou pelos cabelos, empurrando a rola contra ela: o negócio era foder aquele rostinho lindo, e foi isso que ele fez!

-GLOGH! GLOGH! GLOGH! GLAHAH! AH! GLOG!!- O barulho da ninfetinha engasgando na rola logo tomou o quarto. Tom bombava ele mesmo, sequer se importava em meter direito, empurrando o interior das bochechas ou batendo fundo na garganta, Emily só abriu a boca e relaxou o mais que pôde, tentando agradá-lo, mas o que o sacana realmente queria era bagunçar com ela, curtir a famosinha boqueteira do 4º andar.

Carlos tinha feito a maior propaganda, mesmo sem ter ainda provado daquela boquinha de veludo; Juninho dizia que ela dava show, que tinha acabado com um tal de Matheus que era o maior boçal; e Éder exibia-se que ela adorava beber a porra dele no banheiro, acrescentando que carlinhos devia dar uma chance pra ela, Thais não precisava saber... e porra, ele tava certo!

A essa altura, Tom a segurava pelos cabelos e bombava forte como se a estivesse comendo de quatro, não apenas fodendo sua boca, a vista linda, alternado entre os olhinhos suplicantes dela e a bunda perfeitamente redonda e branquinha. Caralho, olha como ela aguenta… Tom tinha a visão perfeita do rabinho dela pelo espelho, lá atrás.

Emily já tinha o queixo todo babado, devido a violência de suas sucessivas estocadas, poxa, ela estava deixando ele curtir como queria, mas Tom fodia a boquinha dela tão furioso, como se estivesse com raiva… e Emy tinha se comportado tão bem! Mesmo assim, ele metia num ritmo acelerado que seguiu até que estivesse satisfeito:

-Vem cá- truculento, ele a puxou pelos braços pro seu colo, como faria com uma boneca, mas virando-a de costas para ele… e DE FRENTE PARA O ESPELHO -Assim você não perde nada- Emy ficou vermelha na hora, linda em sua lingerie preta.

-M-mas… dá vergonha!- incapaz de desviar os olhos do reflexo da pica, tão pertinho, encaixada logo embaixo da xoxota adolescente, a garota juntou as mãos na frente do corpo, se protegendo, apesar das pernas abertas, alheia ao quanto isso a deixava sexy. Tom riu divertido, quase como um vilão da Disney, esfregando os peitinhos dela por cima do sutiã taça.

-Não precisa disso- sim, ele estava plenamente consciente que aquilo era demais para a cabecinha dela processar de uma só vez -Não quer ver quando minha rola torar teu cabacinho?- as palavras dele dispararam um arrepio pela espinha, coisa de doido, que lhe fez empertigar a coluna.

-Eu….. siim… eu quero….- Tom também se aprumou debaixo dela, a pica babada roçando a virilha sensível da garota.

-Isso ai gatinha, hoje tu vira uma putinha de verdade- pois é, logo logo Emy não seria mais apenas uma boqueteira, haha! Porém, contudo, todavia, ao invés de forçar a entrada, o puto puxou pro lado a calcinha dela e começou a bolinar a xoxota bem no grelo inchado, sem tirá-la do colo -MAS, primeiro tu vai ter que me pedir para te foder- Porra, nem se ele não estivesse torturando sua boceta ela conseguiria entender direito: -Pede para eu te fuder gatinha!

-Hnnn...!!- Tom precisou segurá-la, pois Emy começou a se debater num misto de humilhação e tesão, nem era só o joguinho safado dele: com a pepeca lisinha assim, ela jamais tinha se sentido tão vulnerável ou tão exposta... -P-pára…!!! - Ainda bem que não tinha feito isso com Cléber! Putz, falando nisso, ela sabia que era desejada por um monte de garotos, o que o vizinho não faria pra estar no lugar dele? Ou o Juninho e o Éder que deviam estar agora na maior punheta, ouvindo seus gemidos lá da sala?

-Que foi? Não quer sentir meu pau dentro dessa bocetinha?- Ah, como queria! Pra quê provocar tanto?? Mas falando nisso, e quanto à cami…

-Aainhh!!- um dedo grosso e sacana deslizou para dentro dela. Porra que se foda tudo! -Me fode, Tom!

-Quê? Não ouvi!- Que vexame! Precisava mesmo disso?

-Me fode!- implorou, se contorcendo perante a habilidade de seus dedos. Se tocar era uma coisa, mas ele… Tom… era algo beeem diferente.

-E as palavras mágicas?- Porra, não dava pra acreditar! Por outro lado, tampouco tinha escolha se não quisesse encharcar o lençol com o rio que corria entre suas pernas.

-POR FAVOR, ME COME, VAI!!

-Num sei. Pede bem chorosa, anda!- afundando as unhas nas coxas do seu senhor insensível, prendendo a respiração e rangendo os dentes, Emy se lançou a mais uma tentativa, as pernas tremendo de tesão enquanto ele malinava seu grelo… só queria alguma coisa, QUALQUER COISA, dentro dela agora!

-Por favor Tomzinho, arromba minha boceta...– disse bem dengosa.

E A MOLECADA QUE OS ESPIAVA PELA FRESTA DA PORTA VIBROU NA TORCIDA!

-Prooooonto gatinha, agora sim!- Tom se divertia vendo a silhueta dos amigos do irmão se acotovelando, não eram apenas os Éder e Júnior, mas também outros, não dava pra ver quantos, todos pirralhos que ele viu crescer e que o admiravam, tanto pela grana quanto pelas mulheres que conseguia -Viu como tu é tão tarada quanto eu?- ele a ajudou a levantar os quadris e apontou a pica para a boceta sedenta e inexplorada. Porra, ela tava tão molhada que exigiu o máximo de autocontrole para não meter tudo de uma vez -Presta bem atenção!- disse para ela e para os rapazes -Chegou a hora de sentir uma rola de verdade te fudendo!- ele nem pediu, mas Emy se pegou repetindo, ansiosa em ter a rola dentro dela:

-Por favor, me fode…- e começou a descer. Olhos vidrados no espelho, maquiagem borrada de lágrimas e baba de boqueteira, a mente com dificuldade de compreender como aquela tora toda caberia em sua bocetinha delicada -T-tá entrando…- por fim, Tom solta seu corpo, que no susto se inclina pra trás, tentando equilibrar-se contra o peito forte dele e evitar uma penetração completa, mas consequentemente oferecendo ainda mais a boceta pro espelho.

-Hmmmmnnnmnmmngh…!!!- caramba ele era grande! Se com Tom ela já se sentia preenchida assim, não queria nem imaginar como teria sido com Éder ou o Matheus!

Aproveitando que Emy parou o movimento, tensa, Tom foi entrando bem devagar, deslizando por seu interior caloroso e extremamente apertado, caralho, como era apertada essa baixinha!! Mesmo assim, ele não ia devagar porque estava preocupado com ela, mas porque queria muito curtir quando se deparasse com seu cabacinho, no que começou a movimentar os quadris, aproveitando como podia a pouca mobilidade, curtindo cada centímetro da mucosa macia do interior da garota que se desdobrava para recebê-lo.

Porra, como adorava meter sem camisinha! Por isso preferia mil vezes essas adolescentes safadas às putas com quem tinha que se contentar em missão. E uma virgem ainda por cima? Puta merda, não tem irmão melhor que o Carlos! Com quase metade da rola para dentro, sentiu a xota quente e encharcada apertar com força… e não teve dó, empurrou com tudo e entrou até o talo na buceta dela:

-Caralho, garota, que delícia!- Emy chegou a dar um grito mudo, lindo no espelho -Aaah, boceta virgem é foda! Olha como tu me aperta!

“C-caralho! É de verdade! Ele ta me comendo!” a mente da garota berrava, olhos cravados no espelho, curtindo o sentimento de submissão.

-Go-gostoso…!!- sim! Finalmente.

-Gata, tu ainda não viu nada!- Já que Emy parecia incapaz de parar de tremer, Tom tomou total controle: recuou um pouco, depois empurrou de novo, ligeiramente mais fundo que antes, testando as águas, ou melhor: a boceta. Voltou mais uma vez e… -Toma!- bateu com a rola no colo do útero da menina.

-AAAAAIIIIHHH!!- cheia de caras e bocas, agora sim ela gritava a plenos pulmões, pedida na sinestesia da transa, fazia a alegria do macho, toda empinada, uma expressão diferente para cada estocada, os olhinhos lindos, brilhantes e lacrimejando, enquanto o sacana dividia a atenção dos golpes de quadris com uma das mãos enfiada no sutiã, por cima, e a outra lhe apertando a cinturinha.

PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! Mordendo o lábio de tesão e abraçando de costas o seu senhor, Emily não aguentou mais, simplesmente se jogando contra o cara, completamente entregue, o cérebro a mil por hora.

-HM! Pra primeira vez, tu ta gostando até demais do meu pau, putinha!- Tom virou o rosto dela para ele -Quando arrumar um namorado, não esquece de mostrar pra ele essa mesma carinha de puta rampeira!- PLOC! Bateu com a cabeça da pica no fundo dela, para pontuar o argumento.

-Eu não preciso de namorado!- PLOCPLOCPLOCPLOC!! Meio chorosa, a voz embargada, lembrou do Carlos, sim estava dando para um irmão e pensando no outro -Ooooh… só… só do teu pau!- escondidos atrás da porta, os meninos quiseram rir, o barulho do choque dos corpos dominando o quarto, o cheiro de sexo tão forte que sentiam lá de fora.

-Gostei!- ao contrário do que indicavam as palavras, Tom a empurrou e por um segundo ela achou que fosse cair, mas foi segura pelos braços, o pauzão dele enterrado dentro dela, meio pendurada no colo do marinheiro que seguia metendo e metendo. A sensação gostosa se acumulou na entradinha da xota, onde antes ele acariciou com os dedos e agora esfregava com a rola, estava suando no calor do momento, mas nem ligava, estava quase, quase…

-Aiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiai…!- um poderoso choque subiu da xota à base da nuca, desse jeito ele ia fundo com bem mais constância, o orgasmo parecia inevitável, sua primeira gozada com uma pica de verdade! Para seu deleite, ela podia ouvir a respiração dele acima do ventilador, entrecortada de tesão, nervosa, tesuda, igualmente louco de prazer.

É, pelo jeito, só é preciso uma bela pica pra reduzir uma boa garota à uma maniaca por sexo! Porém…

-Caralho, vou gozar!- e um paradoxal frio no estômago lhe cortou o tesão: ele tava sem camisinha!

-TIRA!!- PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! Tom seguia metendo furioso, aparentemente surdo a seu apelo, as mãos lhe apertando firmes, excitadíssimo -TIIIIRAAA!

-Quer-que-eu-goze-onde?- ele disparou. PLOCPLOCPLOCPLOCPLOCPLOC!!!

Caralho, não sei, não importa! A mente disparava, a boca muda e os dentes rangendo para segurar o turbilhão luxurioso dentro de si.

Pelo menos para de meter, porra!!

Mas então lembrou-se do fetiche do velho professor, que foi quando finalmente encontrou palavras:

-NA MINHA BOCA! GOZA BEM GOSTOSO NA MINHA BOQUINHA, VAI!- Tom praticamente a jogou de cima dele e ela se ajoelhou bem a tempo, agasalhando a cabeçorra morena ao mesmo tempo que ela liberava seu esperma salgado em jatos potentes e abundantes de esperma grosso, muito grosso, fruto de meses em alto mar.

Os disparos foram automáticos, nem precisou de uma punhetinha nem nada pra finalizar, já a porra dele… caralho, dava pra mastigar aquilo! A força com que batiam na garganta era de assustar! Nada a ver com… putz, tinha até esquecido dos meninos lá na sala!! Será que eles ouviram o grito?? Com certeza tinham ouvido…

-Engole tudo! Não perde uma gota!- Ai, fala baixo! Apesar do gosto forte que grudava na boca, Emily obedeceu. Só muito mais tarde ela perceberia que deu sorte de não ter sangrado -Iiisso, gatinha… agora chupa que eu quero ele bem limpinho!- e continuou chupando por um loooongo tempo, quase bochechando o sêmen misturado com saliva e reaproveitando-o no boquete, a mente à mil, tentando processar tudo que havia acontecido.

Sem tirar o pau da boca nem engolir aquela porra toda, nossa ex donzela olhou para cima, em busca da aprovação do herói. Sim, aquela cara de êxtase dele fazia tudo valer a pena, e o gemido gutural que arrancou dele com a punheta apertada? Ah, ela estava se achando a mais gostosa do mundo!

Emy sorriu, no que um pouco de esperma escorreu pelo canto da boca, prontamente aparado por suas mãozinhas delicadas, mas foi a desculpa perfeita pra ela mostrar a boca cheia pra ele:

-Vai engolir, gatinha?- “Gata não recusa leite, né?” pensou, mas bem quando deixou um golinho entrar, teve uma ideia melhor: -Brrrrrrrghhh!- ao contrário, essa gatinha aqui deixou todo o leitinho escorrer pela pica do seu senhor, boqueteando e sugando, boqueteando e sugando… -Ai, caralho!- essa recompensa é boa o bastante pro senhor?

Superado o susto do final da transa, Emily foi tomando gosto pela coisa, chupando cada vez com mais vontade a pica que lhe deu tanto prazer, limpou tudinho, desde o gozo aos fluidos de sua xotinha que com ele se misturou: de boquete ela entendia, era sua especialidade, afinal! Saboreando o gosto forte, sequer se incomodou quando ele lhe agarrou a cabeça de novo, apesar de descobrir que ainda estava levemente dolorida dos puxões de antes.

Sabe, gente, ela achou estranho pensar que não era mais virgem. Afinal, o que isso significava realmente? Fazia alguma diferença? Entretida com a ideia, foi mamando a piroca dele... mamando e mamando, o bastante para deixá-lo duro novamente, para sua surpresa, por mais óbvio que nós achemos.

Emy desgrudou da testa uma mecha de cabelo, presa pelo suor, o cheiro de sexo dominava o quarto. Querem a verdade? A xoxota dela ainda escorria que era uma beleza, mas o susto cortou bastante do tesão em si e talvez tivesse tentado finalizá-lo uma segunda vez na boquinha mesmo, se Tom não tivesse partido para um 69 logo em seguida.

A rapaziada lá fora estava de olho. “Se você tá de pau duro, pode vir, este é um trabalho para a super Emily!”

É claro, na hora ela não sabia o motivo de tanta pressa por um segundo round, mas tentou acompanhar a empolgação dele: Sexo é bom, muito bom, e nunca tinha feito essa posição de oral antes, nem recebido oral de ninguém, por isso aproveitou para esfregar bem a lingua na parte debaixo da rola, chupando bem desleixada...

Alheia ao fato de que Tom só chupava por obrigação, não gostou muito de receber oral, achou estranho e desinteressante, MAAAAS, se a um faltava fogo, ao outro sobrava: o sacana logo a pôs de quatro, sacudindo e empurrando a garota desnorteada.

-Boqueteira!- o marinheiro roçou no rego dela a rola duríssima, tempo que ela tentou usar para se preparar psicologicamente, no que ele meteu forte a pica de uma tacada só!

-AH!- Desta vez ardeu e a boca instintivamente se abriu num O mudo, impedindo-a de se queixar do xingamento. Nehc-nhec-nhec-nhec, a cama rangia.

Emily sentiu a fisgada assim que ele entrou, uma linha dolorida insistentemente massageada pela pica, mas como entrava e saia liso, foi se acostumando e o incômodo diminuindo, tornando seus gemidinhos cada vez mais sexy, enquanto o tarado a puxava pelos cabelos, como uma égua.

Descabelada e mordendo o lábio, Emy tentou olhar para trás: PLOOOC!!

-HMMMM!!!- Putz, essa foi lá no fundo! -AAHH!- Era como se a pica atingisse uma coceirinha gostosa que você nunca consegue alcançar... talvez perdoasse o descuido do cavalheiro, no fim das contas… Nehc-nhec-nhec-nhec! –Essa… Essa…– a falta de fôlego a impedia de formular a frase, o tesão acumulado na xota tava foda! –Essa coisa… Faz muito… Barulho…

Mas então o puto achou de trocar de posição, talvez por medo de gozar, foram para um frango assado arretado, pernas pro alto e pulsos presos pelas mãos fortes do macho exibido, se mostrando pros amigos que ainda os espiavam.

Passado o susto, a mudança até que foi boa e os insistentes golpes ao ponto G trouxeram de volta o tesão com até mais eficiência que a posição de cachorrinho. Emy sentia-se invadida, como se a pica dele inchasse, ficando mais grossa e mais gostosa nessa pose, além do mais, dava pra ver como isso maltratava ele, que logo lhe soltou os pulsos para apoiar-se nas suas coxas, fazendo peso até estalar, mas bombando ainda mais forte: cacete, isso que é vida!

Agarrada a cabeceira da cama, por cima dela, Emily só queria um pouco mais de coragem para tocar o grelinho inchado e esquecido no oral sem graça do marinheiro… teria sido a combinação perfeita a pica dele acompanhada de uma siririca bem gostosinha! Jamais voltaria a vida solitária de antes!

Mas se não tinha coragem pra isso, não fazia mal um agrado pro seu macho gostoso: percebendo como ele gostava de vê-la bem arreganhada, Emy abriu bem as pernas e entrelaçou nelas os braços, como uma contorcionista, tudo pra exibir bem o corpo pequeno pro marinheiro bombado.

-Hmmmm…. AH! Ahh! AHHH! AAH! AH! AH! AH!- e claro que isso o fez se empolgar ainda mais: num segundo, Tom fechou as pernas dela, mantendo-as esticadas sobre o corpo e começou a meter sem dó, mais fundo do que jamais foi, a posição a deixando ainda mais empinada pra ele, e Emy só tinha a agradecer que ele não pudesse ver suas muitas caras e bocas.

E então o vazio.

Tom desistiu do frango assado e desceu da cama.

Puxando-a para a beirada pelo pé, como um genuíno cavalheiro. Pôs a garota com o tronco no colchão e bunda de fora, empinadinha, de costas, pronta pro marinheiro meter sem dar a mínima pra ela, no que foi, honestamente, uma posição mais fraquinha: ainda era excitante sentir o tesão dele martelando por trás, cada impacto fazendo vibrar o corpo, da bunda ao cérebro, mas ele não conseguia manter o timing gostoso de antes, nem ir tão fundo…

Isso porque já não dava pra segurar muito, independente de qual kamasutra quisesse executar no showzinho pros amigos, os trancos foram sim, aos poucos, ganhando força e profundidade, mas perdendo ainda mais a rapidez, cada vez mais óbvio que não duraria nadinha.

Tom nem falava nada, apenas grunhia enquanto Emy deslizava para um mundinho só dela, toda empinada, encarando com a visão embaçada de tanta pica o poster do Led Zeppelin e curtindo o calorzinho gostoso, mas cada vez mais inofensivo, na boceta. Os cabelos de Jimmy Page balançavam de um lado para o outro… PlOC! PLOC! Um balanço para cada varada na xota, com direito a um choquinho gostoso quando ele atingia o ponto mais fundo:

-Boqueteira gostosa, tá gostando de levar pica?

-Hn, hn, hn! Tô…- não era mentira. Estava bom, só não parecia que conseguiria gozar -Tô adorando a tua pica!

-Tá mesmo, né? Bem que o Éder disse que tu era a maior puta- Hã? Mas ela não teve tempo de perguntar nada, no que Tom forçou seu rosto contra o colchão estreito. PLOC!!! Silêncio. PLOC!!!! Silêncio. -Fiz questão de fazer a festinha aqui só pra te comer!- se o puto não tinha mais fôlego, descontava com a fúria na xota da pequena ninfetinha PLOOOC!!!: -Tu tá famosa no teu colégio, sabia? Todo mundo louco pra tirar uma casquinha da “boqueteira do quarto andar”- PLOOOC!!!!

-QUÊÊ??- Como assim? Thais disse que… hã?

-Vira que eu vou gozar- Emy não teve tempo sequer de olhar direito para ele, o marinheiro já lhe tinha agarrado, metade pelas pernas, metade pelos quadris, jogando pra cima como quem vira uma panqueca e montando nela sobre a cama, mais especificamente, montando na cara dela -Cuidado com os dentes!- dente?

A pobrezinha ainda não fazia ideia do que estava acontecendo quando recebeu a pica do rapaz na boca, o gosto da própria boceta forte em suas papilas gustativas. Claro que os dentes roçaram na rola, mas você não diria que ele se importou vendo-o forçar a garganta dela, ignorando seus protestos e tapas nas coxas.

-HNNNNGHGLOG-GH!!- Foi como um choque de realidade. Mas foi preciso para ela finalmente entender que ele não dava a mínima pra ela.

-Caralhooooo!!!- Tom vibrava de tesão, enterrado fundo em sua garganta, Emily incapaz de qualquer coisa além de se abrir para ele e torcer para não machucá-lo com os dentes… isso e engasgar com o fortíssimo jorro de esperma dele! Era ainda muita porra, que nem antes, mas desta vez a pobrezinha tussia e engolia em iguais partes, com goles barulhentos e por vezes até engasgados.

Forte pra diabo, o marinheiro manteve sua cabeça firme no lugar enquanto jorrava jato após jato de porra quente. Emily arregalava os olhinhos e lutava para respirar, totalmente dominada, mas ele só se importava em gozar e em bombar na boquinha dela até onde desse...

Ela nem percebeu as lágrimas e a maquiagem escorrendo pelas bochechas com o esforço de abarcar a rola dele, o batom todo borrado, nos lábios e na pica do macho. Resumindo: a ninfetinha mais linda que Tom já havia visto.

Afinal, o que tinha acontecido ali?

Foi quando a porta do quarto se abriu.

-E aí, Tom, já é a nossa vez??- Emily começou a se debater de susto, mas o sujeito maior a segurou no lugar, excitadíssimo em vê-la assustada com a pica atolada na boca.

Porra, esses eram os colegas dela, não eram?

-Cês não tem vergonha de já vir com essas porra de fora?- O QUE ELES TINHAM DE FORA??

-HMMB-B-B-BRGH!!- a garota gemeu desesperada, ainda presa debaixo do marinheiro musculoso, tentava recuar a cabeça, mas o cumprimento da pica atrapalhava e ela só fez se babar toda mesmo.

-Tu já gozou que a gente viu- outro deles insistia, Emy conhecia essa voz, só não lembrava de onde -Deixa a gente brincar um pouco.

No conto passado, eu disse que as coisas não sairiam como ela esperava...

-Claro, claro, manda brasa- TÁ LOUCO??

Louco ou não, Tom simplesmente convidou os amigos. Até puxou pra cima uma das pernas dela pra facilitar.

-UUUUUUUUUUUUURGLHHH!!!!!!!- Emily o empurrou, manobrando o corpo, mas Tom a conteve sem tirar o pau de dentro e sem sair de cima, mantendo-a segura no lugar, mesmo que se debatendo.

Bem nessa hora, alguém, um dos garotos do colégio, Juninho ou Éder, com quem estudava há anos, ou pior: outro que sequer sabia de onde tinha surgido, um desses putos simplesmente se embrenhou entre suas pernas e meteu a rola nela.

Só que ele não chegou a metade.

Usando todas as forças, Emily conseguiu empurrá-lo com os pés, chutando o filho da puta em cima dos amigos, no que Tom finalmente a libertou.

-GAH-GH! PO-PORRA! CÊS PIRARAM, CARALHO??- Emy gritou ainda limpando o rosto com as costas da mão, ainda mais rouca que a Thais, no que se encostou na parede mais distante, junto aos posters.

-Calma… calma, gata- O marinheiro talvez tivesse mais prestígio se não estivesse se masturbando com a baba dela de lubrificante enquanto falava -Tu num tem noção do quanto eles insistiram nisso- Com um fio de esperma ainda pingando do queixo, a garota não conseguia parar de olhar para os amigos, no caso: Éder e mais dois já com a pica de fora, um deles aquele com quem ela tinha ficado tempos atrás, mas não lembrava do nome; Juninho também estava lá, mas ainda vestido, ele e mais dois desconhecidos -Nenhum deles parava de falar de ti, sabia? Nem queriam que as outras viessem, só você…

-Como assim?- Emily mantinha as pernas bem fechadas, mas plenamente consciente da lingerie que usava.

-Olha, não vou mentir: a Thais é gostosa, mas de todas, tu sempre foi a favorita deles, os caras só não chegavam mais em ti por causa do Carlinhos, mas agora que ele tá namorando…

-Isso não é problema meu!- onde estava seu vestido??

-Não. Mas pode não ser um problema- Emily colou na parede, tentando evitar a aproximação deles, o braço suado pregando no poster -Todo mundo viu que tu tava gostando, gata… dá uma chance pra eles, só dessa vez! Porra, só se vive uma vez!

E agora?? O que nossa heroína fará a seguir??

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Comentários

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Olá, belo homem! Melhor site para encontrar Sexo adultme.fun

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Mano to ansioso demais! Seus contos sem duvida estao entre os melhores da Casa dos contos e sao sempre uma grande espectativa e agonia tbm esperar por eles rs mais vc nunca decepciona! Obrigado pelo esforço e to louco pra ver a Emy dando pro bonde todo rs foda demais!!

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Fale, galera! Passando pra avisar que o final ficou bem grande, então vou postar amanhã em duas partes (no caso, vão ser dois contos, parte I e parte II, mas vou postar tudo amanhã mesmo). Normalmente eu tentaria editar pra ficar menor, mas promessa é dívida, espero que gostem! Podem comentar quaisquer críticas quanto a isso, estou ouvindo

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Aí cê me quebra as pernas negoveio, agora que a galera começou a interagir kkkk mas prometo que o próximo não vai ter meta (esse extra eu já tinha prometido, caso esse batesse as 25 estrelas haha)

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que bom que conseguimos !mas não aumenta essas metas aí meu!pra nós não ficarmos esperando muito!e não esquece da promessa !da continuação e da extra

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Anjo Negro, tô querendo muito encaixar umas surpresinhas pra Emy também, mas o tempo ta curto e o conto ta grande, haha, espero que dê tudo certo

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Veio (e quem mais estiver interessado), vou fazer o possível pra postar a continuação amanhã, ou sábado, no máximo. Essa meta vcs bateram fácil demais, não tive tempo de me preparar kkkk

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Fale, zé! Quando sair, dá uma olhada no próximo conto pra ver se vc gosta, estou tentando algo diferente, que não é exatamente a força, mas entendo que desagrade a alguns. Aí vc me diz o q achou, se não gostar, tudo bem também, faz parte!

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aguardando com ansiedade a continuaçao! adorei a serie !quando vai postar a continuaçao ?

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Olá, encantador! Melhor site para encontrar Sexo -- adultme.fun

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achei legal enquanto era só sexo consensual,gurisada querendo pegar ela a força...mas gostei do conto

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Eita que agr foi🎉🎉🎉🎉 Emyzinya finalmente perdeubo cabaço rsrs Mais admito que estou realmente muito curioso pra ver ela dando pra geral, vai ser aimda mais épico, so falta o Carlos chega no final cm o ultimo kkk Nota 1000!

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Fale, galera! A última meta deu um sustinho em alguns, né? haha, vamos fazer o seguinte: se este conto bater 25 estrelas, eu não só venho com a continuação, mas com um bônus em seguida, blz? Vamo lá!

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