Este é o capítulo 08, se chegou diretamente neste capítulo recomendo que leia os anteriores primeiro!
[CONTINUANDO...]
Depois que a gente saiu da piscina cada um foi para o seu canto, Ana foi dormir, Clara ficou no quarto e eu adiantei algumas tarefas.
Depois do jantar eu estava deitado na cama pensando em como a minha relação com as minhas filhas mudaram em 15 dias. Tudo começou a progredir na viagem e a cada dia avançava mais, atualmente eu já tinha dado um passo em que não tinha mais volta.
Pensando nas coisas que fizemos e que ainda quero fazer acabei pegando no sono e só acordei quando meu despertador de luz começou iluminar meu rosto, levantei, corri um pouco, preparei o café e me sentei na sala.
8:40 minha esposa desceu, me deu um beijo, pegou o café e saiu. Não é todo sábado que ela trabalha, mas ela faz vistoria em algumas obras um sábado sim e um não.
Depois que ela saiu, fui para o quarto e comecei a trabalhar um pouco, como não queria ser atrapalhado fechei a porta. Eu não tenho que trabalhar no sábado, mas é justamente por adiantar algumas tarefas quando não tenho nada para fazer que possuo bons números no banco de horas e posso folgar quando preciso.
Quando era 11h passei no quarto de Ana e ela não estava, então deduzi que ela estivesse no andar de baixo, fui no quarto de Clara e ela estava desenhando, disse que era um trabalho do curso, então não atrapalhei, depois de um delicioso beijo de língua na minha princesa eu desci.
Ana não estava na sala, nem na piscina, então fui ver na cozinha e lá estava ela, com um vestido azul bem fininho.
Ela olhou para trás, me viu chegando e sorriu. Eu a abracei por trás e beijei seu pescoço. — Bom dia meu amor.
— Bom dia pai. — Ela virou o rosto e a gente deu um rápido beijo de língua.
Eu continuei abraçando-a, beijei e cheirei seu pescoço que estava muito cheiroso e encostei meu pau duro em sua deliciosa bunda enquanto a observava cozinhar brigadeiro.
Enquanto ela cozinhava fui descendo minha mão até passar do seu vestido e depois subindo por dentro enquanto deslizava meus dedos por sua coxa, quando toquei em sua buceta, senti ela meio meladinha, a minha putinha estava na cozinha sem calcinha!
Com os dedos na buceta dela, sussurrei em seu ouvido. — Está sem calcinha minha putinha?
— Estava esperando por você pai. — Disse ela esfregando a buceta no meu dedo sem nenhum pingo de vergonha enquanto continuava cozinhando.
— Hmm... O que você quer que o papai faça com você?
— Quero que você me beije!
— Quer que eu beije onde? —Perguntei penetrando dois dedos nela.
~Ahnm!
— Meu corpo todo!
Beijando o pescoço dela, esfreguei meu dedo para cima e para baixo no meio da buceta da minha filha, meus dedos dividiam seus lábios e a sensação era maravilhosa, continuei subindo até o clitóris e descendo até a ponta do meu dedo entrar em sua buceta.
~AHnn
Ela gemia e forçava levemente e buceta pra baixo quando sentia as pontas dos dedos penetrando.
— O corpo todo? — Perguntei em seu ouvido.
— Sim! — Murmurou ela.
— Então você quer que o papai beije você até chegar na sua bucetinha?
~Ahnn.
— Quero!
— Então pede minha putinha, pede pro papai beijar a sua bucetinha.
~Hnnm!
Ela mexeu a buceta nos meus dedos, apagou o fogo e pediu suavemente. — Beija a minha bucetinha papai.
Meu pau já estava explodindo de tão duro e sinceramente, eu estava com vontade de sentir a bucetinha da minha filha na minha boca desde ontem!
A puxando para o lado, eu a coloque encostada na pia, onde ela apoiou os dois cotovelos ficando de frente pra mim.
Eu dei um delicioso beijo de língua nela, depois desci mordendo seu corpo. Primeiro o pescoço, depois a clavícula, entre os peitos e finalmente o mamilo eriçado.
~Ahnmm.
Ela gemeu acariciando minha cabeça quando me viu mordendo seu mamilo por cima da blusa.
Desci beijando sua barriga e me ajoelhei na frente dela, levantei lentamente o vestido e pela primeira vez vi a buceta da minha filha de perto. Era uma bucetinha de lábios gordinhos, o famoso capô de fusca ou pata de camelo.
Uma buceta linda, bem branquinha, gordinha e fechadinha. Ela já estava babadinha por eu ter espalhado o melzinho por ela quando a estava tocando, estava suculenta como a fruta mais deliciosa do mundo, apenas esperando para receber a boca do papai.
Eu respirei fundo sentindo o cheiro da minha filha e ela segurou meu cabelo com força, em antecipação a minha boca.
Eu cheguei bem perto, fazendo-a pensar que eu finalmente colocaria sua buceta em minha boca, mas virei e beijei suavemente sua coxa enquanto observava seus pelinhos eriçarem.
~Hnnnm!
Ela não estava conseguindo me ver devido ao vestido e cada toque meu era uma surpresa para ela. Cheguei novamente com a minha boca bem perto da buceta da minha filha, mas desta vez soltei um pouco de ar quente nele.
~Hnnm!
Minha filha deu um gemido suave e eu vi sua buceta lisinha eriçar os pelos que nem tinha, era uma visão maravilhosa ver as partes que deveriam ter os pelinhos completamente eriçadas.
Fiquei completamente alucinado com sua buceta e queria senti-la completamente em minha boca! Esticando minha mão eu passei suavemente um dedo em cada lábio gordinho vendo-os amassar os macios lábios da buceta da minha filha.
~Ahnnm!
Ela gemeu sentindo me toque e mexeu a buceta nos meus dedos, querendo esfrega-la em minha mão.
— Fica parada! — Mandei
~Hnmmm.
Ela obedeceu e parou de tentar se esfregar. Vendo como ela era obediente me dava ainda mais vontade de provocá-la.
Coloquei novamente um dedo em cima de cada lábio gordinho e fui descendo, vendo como seus lábios se amassavam com a pressão dos meus dedos. Quando cheguei no final apertei a buceta dela como se a estivesse segurando com uma pinça. Ver a buceta fechadinha da minha filha apertada entre meus dedos enchia minha boca d'água e eu precisava prová-la.
Com minha língua bem molhadinha dei um beijo de língua tentando colocar o máximo que eu conseguia daquele sanduíche maravilhoso em minha boca.
~AHNNNNNM!
Ana gemeu alto sentindo minha boca provar sua buceta pela primeira vez!
Afastando minha boca, aproveitei que estava segurando a buceta dela para esfregar um lábio no outro.
Ela se contorcia sentindo sua buceta sendo segurada e esfregada daquela forma.
Soltando o aperto eu abri lentamente sua buceta e vi o quanto minha filha estava babada com aquela brincadeira. Sua buceta tinha uma cor suave e seu clitóris durinho que antes estava escondido entre seus lábios gordinhos estava completamente exposto.
Soltando, vi como seus lábios se fechavam rapidamente escondendo sua pequena e delicada joia. Minha boca salivava e tudo que eu mais queria era sentir a buceta da minha filha na minha boca mais uma vez, avançando, passei minha língua para cima, dividindo lentamente os lábios de sua buceta até chegar no clitóris onde eu chupei suavemente.
~Ahnnnnnnm
Ana gemia, mas ainda me obedecendo, não se mexeu. — Pai... — Murmurou ela com a voz abafada pelo tesão.
Usando minha língua e meu lábio inferior com bastante saliva circulei o clitóris da minha filha com pressão enquanto o sentia durinho sendo pressionado por minha língua suavemente de um lado para o outro.
~Ahnnnnn.
Ela segurou meu cabelo pressionando meu rosto em sua buceta e sem me obedecer, ela mexeu a buceta na minha língua gemendo.
~Ahnm! ~AHHNNMM!
— Pai... — Murmurou ela baixinho. — Meu deus...
Com a língua ainda apoiada no meu lábio inferior, fui lambendo e chupando o clitóris dela enquanto a sentia pressionando a buceta com força na minha língua.
~Ahnnnnnnm
Segurei a cintura dela para evitar que ela se balançasse muito e continuei chupando e sugando.
Ela gemia feito uma puta, sem nenhum receio da irmã que estava no andar de cima ouvi-la e descobrir que ela estava tendo a buceta chupada pelo pai na cozinha de casa.
Eu chupava o clitóris dela com pressão e depois descia minha língua até a entradinha da sua buceta onde minha língua entrava levemente e voltava até atingir seu clitóris, onde eu chupava repetidas vezes com bastante saliva e pressão.
~AHNNNNNNNNNNNM!
Sempre que eu chupava o clitóris dela, Ana se contorcia na minha língua e pressionava a buceta contra meu rosto, era delicioso ver a reação da minha filha.
Depois de uns 10 minutos, a barrigada dela já estava tremendo e ela se contorcendo ao tentar fugir da minha língua. Me afastei um pouquinho e vi o mel dela escorrendo um pouquinho para fora da buceta de tão excitada que ela estava, aquela fina linha descendo era tão sedutora que a peguei com a língua até chegar na buceta dela, onde dei mais um beijo.
~AHNNNM!
Ela gemeu alto e apoiou a mão no meu ombro afastando minha boca de sua buceta.
Eu tirei meu rosto de baixo do seu vestido e ela estava me olhando com uma cara de safada ao mesmo tempo em que tinha um olhar amoroso, com as mãos em meu rosto ela me 'puxou'. Ao me levantar fui até a boca dela e iniciamos um longo beijo de língua onde ela pode sentir o gostinho da própria buceta.
— Gostou de sentir o seu próprio gosto na boca do papai?
~Ahnm!
Ela gemeu baixinho mordendo os lábios e fez que sim com a cabeça enquanto me olhava. — Foi maravilhoso.
Excitado a peguei pela cintura e a coloquei na mesa. Ela entendeu imediatamente e abriu as pernas me esperando meter.
Coloquei meu pau em seus lábios gordinho e vi como a cabeça lentamente abria seus lábios e penetrava com facilidade em sua buceta. Mesmo ela sendo muito apertadinha ainda recebeu meu pau com facilidade de tão molhada que estava. Eu olhava para baixo e via os lábios gordinhos da buceta da minha filha completamente apertados em volta do meu pau.
Com a respiração pesada segurei a cintura dela e comecei a meter. Ela estava tão molhada que eu ouvia o barulho do meu pau entrando e saindo em sua buceta babada.
Ela tirou as alças do vestido deixando os peitos completamente expostos sobre a mesa.
— Você é muito putinha! — Afirmei metendo nela com mais força enquanto via seus peitos balançarem com minhas estocadas. — Está toda aberta na mesa da cozinha para o papai comer.
~Ahnnnnnn
— Você gosta quando o papai te fode assim? — Perguntei apertando o peito dela e estocando.
— Gosto! Eu amo sentir você dentro de mim! — Ela gemia apoiada na mesa com os peitos balançando para trás e para frente a cada metida.
Comecei a meter mais forte, estocando até o fundo, empurrando pra frente mesmo quando entrava tudo e a mesa começou a fazer barulho. — Você é o que do papai? Diz pra mim, diz filha!
— Ahnnm! Eu sou a putinha do papai! — Ana dizia me olhando sedutoramente enquanto eu estava segurando seu peito e estocando sem dó.
— Você é o que? — Perguntei ofegando enquanto metia.
— Eu sou a putinha que vai dar a buceta pro papai todo dia! — Disse ela uma voz manhosa e cara de safada.
A peguei pela cintura e a tirei da mesa. — Apoia a mão da pia e empina a buceta pro papai te foder de verdade.
Ela obedeceu na hora. Mas não meti imediatamente, fiquei esfregando a cabeça do meu pau em sua buceta e vendo como seus lábios se dividiam suavemente para minha passagem. Inúmeras vezes senti Ana forçando a bunda para trás tentando me fazer penetrar logo.
— Você quer o pau do papai?
— Quero! — Ela mordia os lábios olhando pra trás enquanto falava, não sei se ela fazia de propósito ou se é naturalmente assim, mas ela me deixa completamente louco com o seu jeito sexy e sedutor.
— Então pede! — Mandei.
— Mete em mim pai! Come a sua putinha com força!
— Caralho! Você é muito puta mesmo! Vou comer você todo dia, ouviu minha putinha?
— Ouvi, ouvi sim pai! — Disse ela olhando pra trás de maneira sedutora. — Agora come a sua putinha com força... Come!
Empurrei meu pau pra dentro sem dó, segurei em sua cintura e estoquei violentamente.
~Ahnnnnnnnnnnnnm
— Isso é tãão gostoso! — Gemeu ela rebolando e mordendo os lábios.
Eu metia com força segurando sua cintura e no ambiente silencioso só era possível ouvir o barulho dos nossos corpos se chocando e o gemido da minha filha.
~AHnnnnnm!
— Pai, isso é muito bom... Continua assim!
Soltando a cintura dela, levei minhas mãos até seus ombros, segurei com força e puxei ela pra mim a cada estoca violenta.
~Ahnnnnnnnnnnm!
Aumentei a velocidade até dar a última estocada profunda e gozar dentro dela. Vi Ana juntando as coxas e esfregando uma perna na outra com o meu pau ainda dentro enquanto me sentia gozar.
Depois de ficar com o pau por um tempinho dentro dela, tirei lentamente enquanto gemia baixinho para ela ouvir o quão gostoso foi comer a sua bucetinha.
Ela ajeitou o vestido e me beijou suavemente. Enquanto a gente se beijava eu pensava em quão safada a minha filha realmente é.
Assim que nos afastamos eu a vi voltando para a panela que estava em cima do fogão, segurei a nuca dela e a virei pra mim. — Vai fazer o que? — Perguntei me aproximando e a olhando nos olhos bem de perto.
— Passar para um pote e colocar na geladeira. — Respondeu ela com os lábios roçando nos meus.
A olhando nos olhos, eu disse. — Eu quero mais!
Ela mordeu os lábios me olhando cheia de desejo. Sem nenhuma palavra de recusa ou questionamento ela começou a me beijar e já foi tirando o vestido.
— Espera! — Mandei. — Aqui não, no seu quarto! Vou te ensinar como se fode em uma cama!
Ela me olhava com uma cara de safada que me deixava louco de vontade de foda-la ali mesmo.
Ainda me olhando, ela disse. — Você me deixa doida, eu fico toda molhada só de ouvir você falar assim comigo. — A gente se beijou mais uma vez e fomos para o quarto dela.
Quando entramos no quarto ela trancou a porta, e a gente começou a se pegar forte. Ela imediatamente deslizou o vestido para baixo, ficando completamente nua. Eu tirei minha roupa enquanto a gente se beijava e fomos para a cama, a gente se beijava e se tocava o tempo todo, cheios de desejo um pelo outro.
Eu deitei, apoiei minha cabeça no travesseiro e disse. — Quero ver você por cima.
Ela obedeceu, montou em mim, pegou meu pau e sentou com tudo descendo até o fundo com uma sentada.
~Ahnnnnm ~Ohhhhh
Foi tão gostoso que a gente gemeu junto.
Ela se inclinou para trás e gemeu prazerosamente, logo depois apoiou as duas mãos no meu peito e começou um vai e vem forte, com bastante fricção enquanto se esfregava ofegando e gemendo.
~Ahnnnnnm
— Pai, isso é gostoso demais! — Murmurou ela se esfregando em mim e me olhando.
— Continua minha putinha, mexe a buceta no pau do papai.
Ela cravou as unhas no meu peito e esfregou para frente e para trás com força, aumentando ainda mais a velocidade!
~Ahnnnnnm
Depois de um tempo nessa posição ela começou a quicar com força gemendo alto sem se importar com o mundo, tudo que ela queria era sentar no pau do papai e gemer de prazer.
— Isso minha putinha, continua sentando no pau do papai, senta com força, assim mesmo, continua!
Minhas palavras pareciam ter influenciado ela, já que ela subia até a cabeça do meu pau chegar na entrada da buceta e sentava com força, descendo até sua bunda se chocar com minha virilha. — Ai, pai. Seu pau é tão bom, isso é muito gostoso.
— Você gosta do pau do papai? — Perguntei apertando os peitos da minha filha enquanto a via quicar no meu pau.
— Gosto, gosto muito do pau do papai! — Ela me olhava com cara de safada e me via alucinar com suas sentadas.
— Então senta minha filha, senta até gozar no pau do papai!
~AHnnnnnnnnnnnnn.
Ela ficava ainda mais excitada quando me ouvia falar, se inclinando para frente como se estivesse tentando levar o peito até a minha boca, ela estava sensualmente sentando gostoso no meu pau e me oferecendo seu delicioso peito para chupar.
Eu abri minha boca e chupei o delicioso peito que ela estava me oferecendo, senti seu biquinho eriçado e sua pele suave entrando na minha boca enquanto a buceta dela continuava subindo e descendo, engolindo completamente meu pau.
Dobrando minhas pernas para ter mais apoio, segurei a bunda dela e comecei a meter. Ana apoiou as duas mãos no travesseiro ao lado do meu rosto enquanto olhava pra baixo me vendo chupar seu peito e foder sua buceta.
~Ahnnnnnnnnm!
— Como pode ser tão bom? — Perguntou ela de maneira errática me olhando fode-la.
Eu continuei metendo e chupando, completamente alucinado com a minha maravilhosa putinha.
Quando eu cansei, ela apoiou novamente as mãos no meu peito e voltou a se esfregar para frente e para trás.
Ela esfregava muito rápido, era gostoso demais, quase me levando a loucura.
~Ahnnnnm!
Ela gemia tanto se esfregando que inclinou a cabeça para trás, com o rosto para cima e os olhos fechados sua cintura ia para frente e para trás com o meu pau completamente cravado dentro de sua buceta. Seus deliciosos peitos com bicos eriçados balançavam de acordo com seu movimento, sua barriga se contraia levemente e ela ainda de olhos fechados e gemendo, anunciou que iria gozar.
~Ahnnnnnnnnnnnn
— Vou gozar pai... Vou gozaaar no seu pau....
— Goza minha filha... Goza no pau do papai!
~Ahnnn! ~Ahnnnnnnnnnnnm!
— To gozan... do. To gozando pai, to gozando no seu pau!
Arf – Arf – Arf
Ela arfava depois de gozar com a cabeça apoiada no meu peito. Ela respirava muito pesadamente olhando pra mim sorrindo. — Vou ficar viciada!
Eu nunca a tinha visto ofegar tanto, sorrindo afirmei a olhando. — Já estou completamente viciado na sua buceta, quero comer você toda hora!
— Então me come! — Disse ela sorrindo pra mim. — Eu sou toda sua!
Meu pau ainda estava dentro dela, então pedi. — Senta e apoia a mão para atrás, mas não precisa tirar meu pau de dentro.
Ela fez como eu mandei e se apoiou para trás ficando com a buceta toda exposta com o meu pau dentro, me dando uma visão absolutamente maravilhosa.
Eu também apoiei minhas mãos para atrás e nós ficamos um de frente pro outro, ambos apoiados para trás. Eu sorri e passei minha perna esquerda por cima da dela e assim ficamos em uma posição de tesoura.
Comecei a empurrar minha cintura para frente fazendo meu membro entrar completamente dentro dela onde nós dois tínhamos uma visão deslumbrante do que estava acontecendo.
~Ahnnn.
Ela gemeu, com os olhos fixos no meu pau entrando e saindo de sua buceta.
— Está gostando de ver o pau do papai entrando e saindo assim da sua buceta?
— Ahnn, nunca tinha feito assim... É muito gostoso! — Ela fechou os olhos inclinou a cabeça para trás e gemeu, gemeu, e gemeu de novo enquanto sentia meu pau entrando e saindo lentamente de dentro dela.
Cansado, mandei. — Agora é sua vez, faz sua buceta engolir o pau do papai!
Ela me copiou e forçou a cintura para frente. Ela estava com os olhos fixos entre as pernas vendo própria buceta engolindo lentamente meu pau. Ela voltava até a cabeça do meu pau aparecer e depois via sua buceta lentamente engoli-lo até que ele desaparecesse completamente dentro dela.
~Ahnnnnnnnm
Ela gemia olhando e fazia os movimentos bem lentamente enquanto sentia e via meu pau desaparecendo.
Eu estava hipnotizado vendo a cara de safada que minha filha fazia ao ver sua buceta engolir o meu pau.
Depois de ficarmos assim por um tempinho, eu mandei. — Fica de quatro!
Ela obedeceu e ficou de quatro completamente empinada pra mim.
A bunda dela é maravilhosa, empinada, redonda e com o cuzinho clarinho. A buceta estava inchadinha deixando aquele capô suculento na minha frente esperando apenas minha língua saboreá-lo mais uma vez.
Eu me ajoelhei atrás dela, me abaixei e passei lentamente minha língua por toda a sua buceta até chegar no seu cuzinho, onde lambi bem gostosinho em um beijo de língua.
~Ahnnnnnnm!
Ela não ficou com vergonha de ter o cuzinho lambido por mim, nem tentou 'fugir' da minha língua, ela ficou paradinha me esperando lamber ainda mais enquanto gemia.
~Ahnnm.
Escutando-a gemer com a minha lambida em seu cuzinho, só me deu mais tesão e lambi mais algumas vezes enquanto enfiava dois dedos em sua buceta. Ela gemia igual uma putinha tendo o cu lambido por mim, ela estava gostando tanto, que chegava a rebolar o cuzinho na minha língua.
Quando me afastei um pouquinho, vi seu cuzinho piscando duas vezes e fiquei tão excitado que voltei a lambe-lo.
~Ahhhhnm!
Ana gemia e não demonstrava qualquer nojinho, pelo contrário, ela ainda mexia a bunda na minha boca sentindo minha língua brincando com seu corpo.
Me levantei completamente excitado, eu estava muito duro, coloquei o pau dentro da buceta dela e empurrei. Eu não estava de joelhos, estava em pé na cama, levemente agachado e com piroca crava na buceta da minha filha.
Desta forma eu conseguia ir mais para trás e estocar com mais força.
Eu metia e ela gemia! A cada estocada ela ia para frente e quando voltava eu estocava com força de novo.
~Ahnnnnnnnm!
Estoquei forte por um bom tempo e quando cansei, me ajoelhei atrás dela, ficando entre suas pernas. Segurando o lindo cabelo preto da minha filha a puxei deixando-a envergada com o meu pau completamente cravado dentro dela.
— Você é muito gostosa! — Afirmei voltando a meter com força.
~Ahnnn
Eu estocava com força e ela gemia sem pudor ou vergonha, Ana ainda fazia questão de olhar pra trás e me mostrar sua expressão safada enquanto gemia me sentindo estocar sem dó.
— Mais forte papai... Mete mais forte! — Pediu ela olhando pra trás.
— Caralho! — Xinguei. — Você é muito puta, pede mais, pede!
Eu socava com violência e ela ainda pedia mais!
~Ahnnnnnm — Mais forte papai, mete mais forte na sua putinha!
Enquanto metia levantei a mão e dei um tapão em sua bunda!
TAP.
O barulho foi muito alto e na mesma hora vi a marca da minha mão aparecendo em sua bunda.
~AIII ~AHnnnn
Ela gritou de dor e gemeu de prazer quase ao mesmo tempo.
Continuei metendo e depois dei outro tapão.
Tap!
~AIIIHNN
Agora o grito de dor já se misturava com o de gemido. Eu sentia a buceta dela ainda mais úmida, ela estava curtindo muito o sexo mais violento.
Continuei estocando fundo com violência, a puxando pelo cabelo com força e batendo em sua bunda.
Tap!
~Ainnnnm
— Está gostando minha putinha?
Arfando, ela falou. — Estou! Bate mais pai, bate mais na sua putinha!
TAP!
~Ahnnnnn
Soltei a mão que estava no cabelo dela e segurei os dois ombros, a puxando com força e estocando sem dó até o fundo enquanto via minha filha mordendo os lábios e gemendo a cada metida.
~Ahnnnnnnnm ~Ahnnnnnnn
Tap!
— Aiiiii, vou gozar de novo... — Gemeu Ana indo para frente e para trás com as minhas estocadas. — Ahnn, vou gozar de novo pai, vou gozar de novo no seu pau.
Estoquei meu pau até o fundo e com ele cravado dentro dela, desci minhas mãos que estavam em seus ombros arranhando toda as costas da minha filha até chegar em sua cintura, onde segurei com força e voltei a estocar com violência de novo.
~Ahnnnnnnnnm!
— Vou gozar, vou gozar pai! — Ana falava de maneira errática gemendo enquanto segurava fortemente o lençol da cama que já estava todo bagunçado.
Tap!
Dei outro tapa e ela gemeu de novo, ela forçava a bunda pra trás rebolando nas minhas estocadas e ainda pedia por mais. — Mete mais forte pai, mete mais forte na sua putinha!
~Ahnnnnnnnnnm!
— Me bate mais!
Tap! Tap! Tap!
~Aiiiiiii ~Ahnnnnnnnnm
Dei três tapas fortes no mesmo lugar enquanto metia com violência e vi a bunda da minha filha toda vermelha e com várias marcas dos meus tapas.
~Ahnm!
Continuei metendo forte e pouco tempo depois ela estava gemendo e falando "to gozando" repetidas vezes.
Eu tentei continuar metendo, mas ela 'fugiu'.
Fugindo do meu pau ela deitou na cama ofegando. — Espera pai, estou muito sensível, espera um pouquinho. — Pedia ela arfando e me olhando toda suada com sua carinha de safada.
Me ajoelhei ao lado do rosto dela e comecei a tocar uma punheta enquanto via minha filha que tinha acabado de gozar com a buceta inchada, marcas das minhas mãos por toda sua bunda e as costas aranhadas.
— Vou gozar minha putinha! — Avisei. — Abre a boca pro papai gozar.
Ela abriu a boca e botou a língua vermelha para fora me esperando gozar em seu rosto.
~Ohhhhhhh
Quando comecei a gozar o primeiro jato pegou no rosto dela, o segundo foi na língua e antes que o terceiro pudesse sair, ela colocou a boca na ponta da minha pica e mamou como se estivesse mamando uma mamadeira, suavemente eu sentia e via ela sugando como se estivesse tentando tirar toda a porra que estava dentro do meu pau.
~Ohhh!
Eu não aguentei vê-la mamando dessa forma e gemi ofegando de tanto prazer ao sentir a ponta do meu pau sendo mamado por minha filha. O último jato de porra foi todo para a boquinha da minha putinha que continuava mamando a ponta do meu pau.
Eu passei a mão no cabelo dela e elogiei enquanto a via começando a chupar a cabeça do meu pau. — Você é muito gostosa e ainda vai em matar de tanto tesão!
Ela olhou pra cima chupando a cabeça do meu pau com um sorrisinho e uma cara de safada que me enlouqueceu e eu afirmei. — Que mamada gostosa, gostei muito, foi uma delícia! — Segurando o cabelo dela e empurrando meu pau em sua boca, afirmei a olhando nos olhos. — Agora como a boa putinha do papai que você é, termina de limpar o meu pau!
Ela chupou meu pau indo até a metade e depois o lambeu completamente, da base a cabeça deixando-o limpinho.
Ela sorriu, e eu tirei meu pau da boca dela. Me deitando ao seu lado a observei enquanto ela apoiava o rosto no meu peito e me abraçava.
— Foi muito gostoso pai, nunca fiz algo assim. —Disse ela me olhando.
— Toda hora você fala isso, você não transa com o seu namorado? — Perguntei curioso.
Ela ficou em silêncio, mas pude ver que esse era um raro momento em que ela estava com vergonha de falar.
— Fala, quero saber. — Perguntei ainda mais curioso.
— Ah pai, eu tenho vergonha de falar sobre ele. — Ana respondeu sem olhar pra mim e fiquei ainda mais curioso.
— Você é o que minha? — Perguntei segurando o peito dela enquanto a olhava.
Ela olhou pra mim, e respondeu. — Sou a sua filha e a sua putinha.
Eu sorri vendo como Ana aprendia rápido, acariciando seu cabelo dei um beijinho em sua boca. — Exatamente, minha filha e também minha puta. Não existe nada que você não possa me dizer.
— Ah... — Suspirou. — É que com ele eu só faço de quatro e de pernas abertas, não é assim como fiz com você, não é tão gostoso nem tão demorado.
— E por que vocês só fazem assim?
— Não sei. — Disse Ana acariciando minha barriga. — A gente sempre faz do mesmo jeito, ou de quatro ou de pernas abertas, já virou rotina e também não dura muito tempo.
— E você gostou de ser fodida assim por mim?
— Eu amei, não sabia que existia uma diferença tão grande, não sabia que poderia ser tão gostoso. — Disse ela me olhando. — Quando vi você a mamãe fodendo já sabia que era muito diferente do que eu estava fazendo, mas agora que experimentei...
Dando mais um beijo nela, falei com ciúmes. — Você pode namorar com ele se gostar dele, mas só pode ser puta assim com o papai, entendeu?
— Eu só vou ser puta assim com você! — Disse ela ao me beijar mordendo meus lábios.
— Ótimo. — Levantando, estiquei a mão pra ela. — Vem cá, aos poucos vou te mostrar o que é sexo de verdade, vou te foder de todas as formas e em todos os lugares.
Ela me deu a mão e levantou.
Eu sentei no chão com as costas encostada na cama e mandei ela sentar em mim. Ela obedeceu, sentando-se de frente no meu colo ficando com as pernas de baixo da cama.
A gente começou a beijar e eu a acariciava, beijava, mamava os seus peitos, agora sem agressividade, apenas com amor e gentileza.
— Antes eu te mostrei o que é foder, agora vou te mostrar o que é um sexo amorzinho.
Meu pau já estava duro, então a levantei levemente e fiz ela descer lentamente até que todo o meu pau estivesse dentro dela.
Ela estava com os dois braços ao redor do meu pescoço e eu estava com os dois braços ao redor da cintura dela. Encaixados um no outro, eu a fazia descer e subir lentamente enquanto a gente se beijava.
Depois de um tempo namorando nessa posição eu coloquei minha mão entre os peitos dela e fui inclinando-a para trás até que suas costas estivessem encostadas no chão. Ainda com o pau dentro dela eu me movi e fiquei por cima, na posição papai e mamãe. E nesta posição a gente transou gostosinho, com muito beijo, até eu gozar dentro dela mais uma vez.
[CONTINUA...]
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