(Este conto é uma narrativa antiga de um amigo que vou contar em primeira pessoa e espero que gostem).
Certa ocasião, estava eu me dirigindo ao estacionamento para pegar meu carro quando fui abordado por uma mulher que parecia desesperada; seu semblante era a imagem do pavor e seus olhos pareciam marejados. “Moço! Moço! Por favor, me ajuda! Acabei de ser assaltada …, ele levou minha bolsa com tudo! Ai! Meu Deus! Não sei o que fazer! Por favor, me ajuda!”, gritava ela em tom exaltado gesticulando as mãos para o alto. Via de regra não tenho o hábito de cair em conversas como essa que sempre se tratam de um engôdo para os incautos.
Entretanto, o olhar e a expressão estampada no rosto da tal mulher não tinham nada de teatral ou ensaiado, induzindo que talvez sua história fosse verdadeira; é claro que não perdi tempo em observá-la com especial atenção; morena de cabelos castanhos com toques grisalhos, pele branca, idade entre sessenta e sessenta e cinco anos, corpo plus size e um jeito despojado; vestia uma bermuda social amarela com blusa estampada de rosas vermelhas e pelo sotaque arrastado devia ser interiorana.
Me propus, então, a ajudar a tal mulher; primeiro me aproximei dela e procurei acalmá-la pedindo detalhes do acontecido; infelizmente, ela estava tão nervosa e assustada que sua explicação era de pouca valia; Seu nome era Mara e que residia no interior; que viera à capital para visitar uma amiga e fazer algumas compras necessárias; hospedara-se em um hotel discreto situado em um bairro de classe média e que batendo pernas pelo centro foi abordada por dois jovens que a intimidaram e depois tomaram sua bolsa evadindo-se rapidamente.
A primeira coisa eu fiz foi levá-la até um restaurante próximo e oferecer-lhe água, enquanto pensava no que fazer; sugeri levá-la ao seu hotel para confirmar se estava tudo em ordem com seus pertences; entramos em meu carro e rumamos para o local. Enquanto ela subia ao seu quarto, perguntei ao atendente se o hotel dispunha de acesso à internet para clientes. Assim que Mara desceu, confirmando que em seu quarto estava tudo em ordem, nos dirigimos para a sala indicada onde havia um computador.
Com Mara mais calma ajudei-a a fazer um boletim de ocorrência eletrônico, informando o que havia na bolsa sem se preocupar em ser detalhista. “Moço, e o meu celular? Ele tava na bolsa e tinha todos os meus contatos!”, disse ela ainda um pouco transtornada. Pedi que ela me dissesse o número e em seguida liguei para um amigo com as informações necessárias para que ele bloqueasse o aparelho, o que foi feito em seguida.
Mostrei a ela como fazer para resgatar sua lista de contatos e em seguida propus que fossemos até a cafeteria para que ela comece alguma coisa e tomasse um café; ela disse que não tinha dinheiro e que deixara seu cartão de banco em casa temendo justamente ser vítima de um assalto (!). Levei-a para comer alguma coisa e tomar o café.
Mais tranquila ela pediu meu celular para ligar para a amiga que prontamente se colocou a disposição para ajudá-la. Como último gesto de cavalheirismo, levei-a até o apartamento da amiga, onde me despedi sem esperar por eventuais agradecimentos. Fui embora me sentindo orgulhoso.
Passados alguns dias aquele evento desapareceu de minha memória, de tal modo que eu sequer me lembrava do nome da tal mulher; meses depois, para minha surpresa, recebi uma ligação dela; Mara queria me agradecer pela ajuda que eu lhe dera em um momento tão difícil de sua vida e disse que na semana seguinte estaria na capital para resolver alguns assuntos e adoraria me reencontrar para que almoçássemos juntos.
Embora achasse aquilo desnecessário, a insistência dela no convite e seu jeito singular e simplório de falar acabou me fazendo ceder; combinamos o dia e eu fiquei de pegá-la naquele mesmo hotel onde ela se hospedara anteriormente. No dia marcado, ao chegar no hotel vi Mara a minha espera na calçada; ela estava deliciosamente deslumbrante em um vestido florido um pouco acima dos joelhos, dotado de um decote que enfatizava seu busto generoso e um par de sandálias com salto que deixavam seu andar muito excitante.
Fomos a um restaurante que ficava nas imediações e desfrutamos de uma boa refeição e uma boa conversa; Mara me contou que era separada e que tinha uma loja de roupas femininas em sua cidade, bem como um pequeno ateliê de costura que atendia algumas clientes mais próximas; não tinha filhos natos, apenas uma filha adotiva que veio a descobrir fora fruto das traições de seu ex-marido. Quando lhe perguntei se não tinha ninguém na vida, ela deu um sorriso encabulado hesitando em responder.
-Uma mulher da minha idade não pensa muito nessas coisas! – respondeu ela com um jeito desconcertado.
-Não pensa porquê? Você está viva e é linda e atraente! – respondi com tom elogioso, já imaginando as possibilidades do rumo daquela conversa.
-Ah, moço! Faz isso não! Do jeito que você diz, até parece verdade! – respondeu ela em tom brincalhão.
-Primeiro, para de me chamar de “moço!! – disse eu com uma risadinha – depois, o que eu disse é verdade …, e quer saber? Você é muito gostosa!
Imediatamente, o olhar de Mara brilhou evidenciando que eu estava no caminho certo; continuamos conversando sobre o assunto comigo sempre insistindo em afirmar que ela era um mulherão que merecia ser feliz. E a cereja desse bolo aconteceu quando lhe perguntei há quanto tempo não trepava.
-Ih! Nem sei mais o que é isso! – ela respondeu com tom envergonhado – Acho que preciso de umas lições para aprender direito!
-E o que estamos esperando? – perguntei eu em tom insinuante – Vamos resolver isso agora mesmo! O que você acha?
-Olha lá onde você vai me levar, hein? – respondeu ela com risadinhas marotas – Sou uma mulher direita!
Imediatamente, paguei a conta e saímos do restaurante indo direito para meu carro; com a ajuda do Google, descobri um motelzinho bem perto dali e rumei para ele sem hesitar; Mara mostrava-se um tanto constrangida enquanto estávamos na recepção, mas eu tinha certeza que ela me surpreenderia em pouco tempo.
E foi o que aconteceu assim que entramos no quarto; trocamos muitos beijos e em cada um deles eu percebia a carência que dominava o corpo e a mente daquela mulher exuberante. Ajudei-a com o vestido e também com as peças íntimas, e ao ver seu corpo meu pau pulsou forte dentro da calça; mergulhei minha boca naqueles peitões suculentos, sugando e lambendo os mamilos tão durinhos e saborosos, ouvindo Mara gemer baixinho acariciando meus cabelos.
Fiquei impressionado ao descobrir que Mara tivera um orgasmo apenas pelo contato de minha boca em seus peitos e persisti na carícia sentindo seus gozos fluírem um após o outro; assim que foi possível, ela me ajudou a ficar nu e corremos para a cama, onde fiz com que ela se deitasse com as pernas bem abertas para que eu pudesse saborear sua buceta lisinha e rechonchuda, abrindo-a com a ponta dos dedos e deixando minha língua fazer estripulias até que ela experimentasse mais orgasmos sucessivos.
Os gritos e gemidos de Mara eram tão intensos e genuínos que eu sentia mais que prazer; sentia orgulho de dar a ela o prazer que ela merecia e que tanto ansiava. Permaneci entregue a lamber e sugar a buceta de Mara que vertia copiosamente, inclusive quando meti dois dedos dentro dela ampliando o gozo de minha parceira que gemia e suspirava de tesão. Em breve, estávamos fodendo gostoso; eu por cima dela metia rola em sua vagina com movimentos intensos, oportunizando uma nova sequência de gozadas que faziam-na revirar os olhinhos, contorcendo-se em puro estado de êxtase.
Levei meu corpo ao seu limite, sempre golpeando vigorosamente e também apetecendo minha boca com os mamilos suculentos de minha parceira, vendo que tanto assédio deixava Mara ofegante e trêmula sem recuar de entregar-se àquela merecida trepada. Algum tempo depois, meu corpo atingiu seu limite e pude sentir os músculos contraírem-se sob o domínio de um longo espasmo seguido de longos arrepios. Também ofegante e suado anunciei quase sem folego que meu orgasmo se aproximava.
-Não goza dentro, não – bradou ela quase sem ar – Quero sentir tua porra na minha boca!
Atendendo ao seu pedido, saltei de lado ficando de joelhos na cama ao lado dela que serpenteou o corpo até que sua boca estivesse ao alcance do meu pau; Mara dedicou-se a lamber a cabeça enquanto massageava as bolas, até abocanhar minha rola, passando a presentear-me com uma deliciosa mamada. Mara dedicou-se a chupar minha pica com voracidade, prosseguindo até que, finalmente, atingi meu clímax, gozando tortuosamente.
Ejaculei com força, sentindo meu pau esvair-se em sêmen que Mara esforçava-se em manter dentro de sua boca, embora tanto esforço não foi suficiente, pois logo percebi o líquido vazando pelos cantos de sua boca. Quando tudo acabou, Mara olhou para mim, sorriu e engoliu o sêmen que estava em sua boca. Deitamos abraçados e aos beijos ainda com a respiração arfante, mas ambos com a sensação de plenitude.
-Obrigado, viu? – sussurrou ela fitando-me nos olhos – Isso foi tudo de bom! Me senti mulher outra vez …, e me senti desejada por um homem …, obrigado, mesmo!
Percebi os olhos marejados dela ao proferir essas palavras e não respondi, preferindo beijar seu rosto e depois sua boca. Permanecemos assim feito dois adolescentes que acabaram de descobrir os prazeres da carne, até adormecermos por algum tempo.
Fui acordado por Mara me convidando para que tomássemos um banho; corremos para o box do banheiro e deixamos nossos corpos receberem o carinho reconfortante da água morna caindo sobre nós; voltamos aos beijos e carícias de antes e eu senti que o tesão de Mara havia reascendido com a mesma intensidade de antes. Nos secamos um ao outro e voltamos para a cama, onde pedi que ela se deitasse de bruços.
Aninhei-me entre suas pernas e com minhas mãos separei as nádegas, prescrutando o vale entre elas até encontrar o que eu procurava; inicialmente, fiz carícias circulares no pequeno orifício com a ponta do indicador, ouvindo Mara bramir entre suspiros; substitui o dedo por minha língua, deliciando-me com o beijo grego e ouvindo minha parceira gemer abafado entre risinhos excitados. Fui provocando o quanto podia, chegando mesmo a simular uma penetração com a ponta da língua.
-Uhhh! Ahhh! Que gostoso! Nunca fizeram isso em mim! – balbuciou ela com tom esfuziante.
Recebi aquilo como um sinal de que chegara a hora de usar algo mais contundente naquele selinho; cuspi sobre o orifício e depois sobre meu pau, começando a pincelar a região com a cabeça macia da minha rola, incitando minha parceira que ora gemia, ora suspirava e ora rebolava cheia de tesão; puxei-a até que ficasse de quatro com a cabeça enterrada no travesseiro e comecei a golpear com força; quando a glande rasgou as preguinhas, Mara soltou um gritinho, porém se manteve firme para me receber inteiro.
Com algumas socadas resolutas enfiei meu pau no cu de minha parceira, que laceou perfeitamente para acondicionar o intruso; dei início a uma sequência de socadas veementes, que redundaram em espasmos que faziam o corpo dela tremelicar seguido de gemidos confirmando que o gozo explodia em seu interior. Continuei socando e apreciando seus suspiros e gritinhos cada vez que um novo orgasmo vinha a tona, deixando-a lânguida.
Depois de algum tempo mudamos de posição com Mara ficando de frente para mim com as pernas bem abertas; coloquei um travesseiro debaixo de suas nádegas levantando o suficiente para permitir uma penetração frontal. Tornei a meter rola no cu dela, só que desta vez olhando para se rosto que parecia iluminado não apenas pelo enorme sorriso que ela exibia para mim; continuei socando e ela gozando, inclusive com seus dedos massageando o clítoris empapuçado.
Prosseguimos na deliciosa foda anal até que eu, mais uma vez, me vi derrotado pela fisiologia; contrações musculares, espasmos e arrepios puseram fim ao que era doce; projetei meu corpo para frente no momento em que fui açodado pelo gozo que eclodiu, fazendo-me despejar nova carga de sêmen no cu de Mara, preenchendo-a caudalosamente, ante seus gemidos tresloucados e seus gritos insanos.
Após outro merecido banho um pouco mais comportado, saímos do motel e eu a levei de volta para o hotel onde estava hospedada; antes de sair do carro ela se pendurou em meu pescoço e nos beijamos longamente. Mara sorriu para mim de uma maneira doce e gentil.
-Mais uma vez, obrigado – disse ela em tom meigo – Obrigado por me fazer uma mulher plena e feliz …, obrigado por tudo! Mesmo!