Sogra Desvendada - Sábado

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 4343 palavras
Data: 22/04/2021 13:10:20

Chegamos na manhã do sábado. Espero que você esteja lendo toda a trilogia para entender tudo que está se passando nessa chácara. Hoje você vai saber como é que duas mulheres maduras e gostosas se descobrem amantes entre si e aceitam ter um amante homem em comum. Lei com atenção. Espero poder passar a você todo tesão que senti nesse dia. Boa leitura.

Quando acordei no sábado pela manhã, ainda meio embriagado pelo excesso de álcool, sexo e prazer da noite anterior, encontrei sobre a mesinha do meu quarto um bilhete de Marlene: “Maurício, por favor, arrume uma boa desculpa para o que fizemos. Não quero que Naná pense que somos amantes”. De início achei engraçado, mas depois entendi e concordei. Acontece que eu tinha marcado um pedal com minha turma do ciclismo e não podia me atrasar. Tomei uma ducha, preparei um shake proteico, deixei um bilhete bem grande dizendo que retornaria por volta de meio dia, peguei a bike e saí de fininho, para não acordar as meninas.

Encontrei o pessoal e fizemos um circuito de quase 15km, naquele feriado. Desde que saí da chácara, não pude parar de pensar num discurso para convencer Naná de que a noite passada tinha sido um acontecimento casual com ela e Marlene. Me lembrava vagamente de que ela havia desconfiado e me perguntou sobre isso quando fomos para a cama da suíte de fora, mas a loucura foi tão grande que não tinha certeza. Também não consegui arrumar uma boa estória a contar, mas algumas ideias foram surgindo. A realidade é que o percurso foi mais curto do que eu havia imaginado e voltei mais cedo para a chácara, pouco depois das 11h. Entrei pelo portão de trás, naquele terreno que faz frente com a outra rua, guardei a bike e fui para a beira da piscina, esperando que as meninas estivessem lá. Encontrei vestígios de que estiveram sentadas. Vi copos, xícaras, pratos com pedaços de pão e, para minha surpresa, as partes de cima de dois biquínis. Nesse momento ouvi vozes vindo da suíte de fora e me aproximei silenciosamente. Me escondi sorrateiro atrás de um arbusto que fica num vaso, perto da porta balcão, que estava aberta e vi, pelo espelho na parede, que as duas estavam na cama, nuas, uma de frente pra outra, e pude ouvir:

- Marlene, que maravilha, eu nunca poderia imaginar que uma mulher pudesse fazer tão gostoso. Você me fez gozar como uma alucinada.

- Naná, essa descoberta também é surpresa para mim, eu amei estar com você aqui. Espero que possamos ter mais disso.

- Ma, não quero que isso acabe não, amiga. Vou querer que você seja meu macho daqui por diante.

Elas riram gostoso e trocaram um selinho com carinho. Aquele papo já estava me deixando com tesão e pensei em sair dali, com medo de ser descoberto, quando escutei:

- Se bem que nós estamos muito bem servidas de macho, né amiga. Seu genro é um tesão, você não acha?

- Naná, eu não acredito no que você me disse. Então quer dizer que não foi sonho meu? Ontem a noite eu trepei com ele, mesmo? Aquilo foi real?

- Foi amiga, eu tava lá e vi tudo. Você quase enlouqueceu de tesão e depois fugiu como uma doida.

Riram de novo e continuaram se acariciando.

- Então, Naná, e agora, o que ele vai pensar de mim? E se a Laís souber disso? Meu deus, onde fui me meter?

- Amiga, é o seguinte, preste atenção. Primeiro, tenho certeza que ele não vai pensar nada de mau sobre você, porque ele também endoidou com a foda que vocês deram. Ele mesmo me disse, depois. Segundo, se você ficar calada, a Laís nunca vai saber, pois ele não vai contar e muito menos eu. Até porque eu quero dar pra ele de novo, nem que seja só nesse fim de semana. E, quer saber, pelo tesão que você teve, eu acho que você também deve estar doidona pra dar pra ele de novo. Vamos ser francas e honestas, a verdade nós duas sabemos, você quer. Aliás, acho que nem foi a primeira vez. Vocês já tinham transado antes?

- Não diga isso Naná, nunca, nem me pensamento. Como você pode estar pensando isso de mim? Sou sua amiga e você me conhece. Que isso?

- Mas que você gostou, não tenho dúvida e que está louca pra experimentar de novo, tenho certeza.

- Bom, o tesão que senti foi mesmo uma loucura. Você sabe que eu estava na seca desde que o falecido se foi. Era só dedo e vibrador. Um pau como aquele a gente não pode deixar passar. Acho que você tem razão, ninguém tem interesse que isso saia daqui da chácara e desse fim de semana. Então, vamos brincar mais, sem culpa. Eu confio em você, amiga e sei que fica entre nós. Agora vamos levantar e nos arrumar, antes que ele chegue e nos pegue aqui, desse jeito.

Eu saí dali imediatamente e fui direto pra minha suíte. Tomei uma ducha, dei uma enrolada e fui para a beira da piscina, onde elas estavam tranquilas, tomando sol. Apesar de estar bem informado sobre as intenções das duas, eu sabia que tinha que entrar no papo de ter sido a primeira vez, para tranquilizar Marlene, mas não sabia como.

- Oi, meninas, como estão hoje?

Como não poderia deixar de ser, as duas se mostraram muito receptivas e continuei:

- Olha, acho que precisamos falar sobre ontem a noite. Acho que tomamos drinks demais e fomos além da conta no nosso impulsos...

Antes que eu fosse adiante, Naná interrompeu:

- Maurício, não precisa se explicar. A Marlene e eu já conversamos sobre isso. Resolvemos perdoar você pelo que aconteceu, mas tem duas condições.

- Olha, se vocês me perdoam eu agradeço, porque foi um lance casual, mas que estória é essa de duas condições? Vão me chantagear? Expliquem isso, por favor.

- Vamos sim, mas pelo lado bom. A primeira condição é que você jamais comente o que aconteceu ontem a noite com ninguém. A segunda condição é que você jamais comente o que vai acontecer hoje e amanhã. O que você acha? Concorda?

- Como assim? O que vai acontecer?

Marlene interveio e disse:

- Meu querido, que fique bem claro: nada do que vai acontecer pode sair dos portões dessa chácara. Nós duas queremos mais daquilo que houve ontem. Entendeu? Mas só se você topar ficar de bico calado.

- Eu não acredito que vocês estão falando isso. O que aconteceu foi divino e maravilhoso. Quem seria maluco de pensar o contrário? Eu também adoraria repetir tudinho e é lógico que fico de bico calado. Palavra de escoteiro!

- Então, a Marlene e eu vamos te fazer uma proposta. Vamos descansar um pouco hoje a tarde e guardar energias para uma noite gostosa. Vamos chamar de "a noite da surpresa". Cada um de nós vai aparecer aqui na piscina, hoje a noite, com uma surpresa. Combinado?

Claro que concordei. Afinal eu estava mesmo precisando de um descanso, tanto pelo passeio de bike como pelas duas últimas noites malucas. Resolvi pedir uma comida pra gente num restaurante ali perto, que tinha um almoço muito gostoso. Já era passado do meio-dia e resolvi falar com Laís enquanto esperávamos pela comida. Fiz uma chamada de vídeo para a esposa e nós divertimos bastante, contando causos e sabendo da viagem dela. Depois de almoçar, eu fui pra suíte dormir um pouco.

Dormi como uma pedra. Quando despertei, percebi que já estava escuro. Olhei o relógio e já passava das 20h. Demorei um tempo para acordar de verdade e recobrar todos os sentidos O ruído do ar condicionado me fez imaginar que lá fora deveria estar quente, naquele final de novembro. Sentado na beirada da cama, me lembrei das minhas duas parceiras de putaria e do acordo da tal "noite da surpresa". Ri sozinho daquela situação, mas fiquei muito curioso pra saber o que viria logo mais, naquela noite. Não havia preparado nada de surpresa. Respondi algumas mensagens de Laís e fui pra ducha, pensando em algo e no meio do banho me veio uma ideia, que foi a melhor coisa que eu poderia ter feito.

Vestindo somente uma bermuda de tactel, bem molinha e sem cuecas, saí preparado para o crime, em direção à piscina. A noite estava realmente quente. Ao chegar lá encontrei o ambiente todo preparado. Somente as luzes interiores da piscina e as laterais, no chão do jardim estavam acesas. As meninas já estavam bebendo algo e havia algumas porções de petiscos gostosos sobre a mesa. Ao fundo, tocava música suave, romântica, anosCoisa de coroas, que somos. A sogra estava com um shortinho jeans, bem curto, com a barra desfiada e um top bustier de renda preta, que eu não sei se era uma peça de roupa normal ou um sutiã, mas que a deixava muito gostosa e atraente. Naná estava com uma saída de praia, também preta, de renda, que realçava seu belo corpo, mas na penumbra do ambiente, não deixava ver se usava algo por baixo.

- Boa noite, garotas. Vejo que já estão em ritmo de festa. Que maravilha. Posso participar?

- Claro que pode, né garoto. Que caixa é essa aí?

Marlene estava curiosa pela caixa que eu trazia nas mãos.

- Aqui dentro está minha surpresa para a "noite da surpresa", como nós combinamos. Na hora certa eu revelo o que tem aqui. O que estão bebendo?

- A Marlene está no whisky com guaraná. Ela amou a combinação que você fez pra ela ontem e ela mesma preparou. Eu estou de cerveja. Está muito quente e uma gelada é tudo de bom.

Fui ao expositor e peguei uma stout long neck que é feita na região e é uma delicia. Quando coloquei no copo, Naná que estava tomando uma dessas cervejas comuns, na garrafinha verde, se interessou pela cor escura.

- Que cerveja é essa, Maurício? É malzebier?

- Não Naná, essa é uma stout, ela tem gosto adocicado e toques de chocolate. Alguns acham que é café e outros acham que é malte torrado. Pra mim é chocolate, quer experimentar?

É lógico que ela quis saber o sabor. Eu tinha certeza que ela iria gostar do adocicado e do chocolate. Mas minha intenção era outra. A stout tem maior teor alcoólico. Como eu não contei isso a ela, o objetivo era que bebesse o mesmo tanto que estava acostumada e ficasse muito mais louca. E deu resultado.

- Maurício, meu guaraná já acabou. Mas não ficou gostoso como aquele que você fez ontem. Faz outro pra mim?

- Claro meu anjo. Imediatamente e com muito gelo. O segredo é o gelo.

Mal sabia Marlene que o segredo era a dose de whisky. Entreguei o drink dela, sentamos pra conversar e o papo fluiu gostoso, entre três amigos. Falamos até de futebol, enquanto o álcool ia fazendo seu papel, deixando nossos corpos leves e nossos espíritos esvoaçantes. Nessas situações, o tempo passa rápido. Quando o assunto começou a escassear, eu tomei a decisão de começar os trabalhos e disse:

- Quem é que vai ser a primeira a dançar comigo hoje?

As duas se olharam e Naná deu sinal pra minha sogrinha gostosa:

- Vai lá amiga, esse cara dança muito bem. Quando você cansar eu vou.

- Não sei se vou cansar, amiga. Se ele dança bem como você falou, eu vou querer muita dança pra mim.

- Não se empolgue, lembre da nossa surpresa.

Levantei, peguei Marlene pela mão e percebi que ela teve um pouco de dificuldade de se levantar. Até aquele momento ela havia tomado 3 drinks e como não é acostumada, estava meio grogue. Fomos para o espaço entre as mesas, peguei-a delicadamente pela cintura, juntei meu corpo ao dela e começamos a balançar lentamente, como um casal de namorados. Falei baixinho, no ouvido dela:

- Você tá muito gostosa com esse sutiã. Tenho vontade de morder suas tetas agora mesmo.

Senti que ela me agarrou mais forte e suas unhas roçaram delicadamente em minhas costas. Se acomodou gostoso em meus braços e mexeu o quadril, como quem procura algo. Meu pau estava começando a se manifestar e acariciei suas costas. O perfume dela me excitava. Eu já estava condicionado a sentir aquele perfume toda vez que comia minha sogra e me assanhei. Ela se descolou um pouco de mim, me olhou e disse baixinho:

- Seja gentil. Não me ataque com muita volúpia. Ela pode desconfiar. Me beije agora, mas com calma.

Delicadamente colei nossos lábios e senti o hálito de álcool daquela boca carnuda e gostosa. Foi um beijo quente, mas terno. Nossa línguas se tocaram levemente por diversas vezes, até que começou um beijo mais intenso, mais sexual. Ela suspirou forte e me agarrou gostoso. Percebi que o tesão começava a despertar a pantera que tinha dentro daquele corpo. Com toda certeza Marlene esqueceu que acabara de me pedir discrição e se atirou, num sentimento cheio de tesão. Quando os pegas começaram a ficar mais intensos, Naná chegou perto de nós, nos abraçou e delicadamente disse a Marlene que agora seria a vez dela. Com carinho afastou a amiga e ofereceu seu corpo para que eu a levasse dançar. Nesse momento pude perceber que ela, realmente, estava nua por debaixo daquela saída de praia. Ao mesmo tempo que segurei na cintura dela, já fui beijando sua boca, gostosa. Ela me agarrou pela nuca e quase subiu em cima de mim. Foi um beijo cheio de tesão e muito louco. Meu pau já estava duro e ela se esfregava nele me deixando ainda mais maluco. Quando o beijo parou, ela me olhou e disse:

- Você me enche de tesão cara. E como pude ver, enche a Marlene também. Mas agora é hora da nossa surpresa. Você vai sentar ali e assistir ao nosso show.

Chamou a amiga para perto da espreguiçadeira redonda e deu-lhe um enorme beijo na boca. As duas começaram a se pegar de forma louca e cheia de tesão. Entre beijos e suspiros, Marlene se colocou como a ativa da dupla e foi levantando lentamente a saída de praia que mal cobria o corpo de Naná e tirou, deixando-a nua. Que corpo maravilhoso aquela mulher tem. Pele clarinha, pernas longas, cinturinha bem marcada, uma bunda perfeitamente desenhada e seios pequenos com mamilos rosadinhos, que estavam totalmente arrepiados. Quando se viu nua, ela começou a tirar a roupa a amiga. Levantou o top, deixando os seios à mostra. Eram seios grandes, com mamilos pequenos que também estavam arrepiadíssimos. Naná beijou e mamou delicadamente neles, enquanto a amiga descia seu próprio shortinho, que de tão pequeno precisou de um rebolado sensual para sair do corpo. As duas, agora nuas, se pegando, bem ali, na minha frente. Elas não sabiam que eu sabia da conversa que tiveram na cama de Naná naquela manhã. Ainda em pé, ao lado da espreguiçadeira, se abraçaram e beijaram com volúpia. Percebia-se claramente que uma dava prazer imenso à outra. Isso me enche de tesão. Adoro assistir sexo lésbico. Então, Marlene, como a ativa da dupla, disse a Naná:

- Meu amor, deita de bruços que vou te levar às nuvens. Relaxa que você vai ganhar um orgasmo dos deuses.

Naná obedeceu e minha sogra me olhou e sorriu. Ela iria dar à amiga as preliminares que dei à ela quando fomos ao motel, pela primeira vez. Assim, começou a beijar a panturrilha, delicadamente. Depois do beijo, uma lambidinha suave e quente. Foi subindo devagar pelas pernas, beijando e lambendo as coxas. Um pouco em cada uma, até chegar naquela bundinha gostosa. Aí demorou mais a com a brincadeira. Os beijos foram mais intensos e demorados e as lambidas mais longas. Depois, lambeu o rego de cima pra baixo, mas sem ir muito fundo. Ao mesmo tempo que fazia isso, me olhava e sorria. Naná já não podia se controlar. Gemia alto e suspirava descontroladamente. Logo falou:

- Que tesão amiga, onde você aprendeu isso? Vai me matar de tesão.

Nessa hora, Marlene montou a cavalo sobre a bunda dela e subiu beijando e lambendo suas costas. Naná rebolava e mexia as pernas, ao que parece, tentando fazer um balanço que esfregasse seu grelo no colchão. Estava fora de si. Minha sogra que lambia e beijava seu pescoço dela, quando ouvimos:

- Marlene, não estou aguentando mais, vou gozar amiga. Você tá me matando.

A amiga, que tinha recebido um trato igual no motel, repetiu calmamente no seu ouvido, a mesma frase que eu disse a ela naquela tarde:

- Não se segure. Nós estamos aqui para a noite mais feliz das nossas vidas. Quero que você seja a mulher mais feliz do mundo e quero que goze por todos os poros de seu corpo. Eu vou te dar todo meu amor e carinho, pra sempre. Quero que seja minha por inteiro.

Depois dessa declaração de amor, Naná irrompeu num orgasmo monstruoso. Além de gozar descontroladamente ela chorava, derretendo-se pela amiga. Marlene começou o caminho de volta. Desmontou de cima dela e foi beijando as costas dela até chegar na bunda. Aí desceu pelo rego, lambendo devagar. Forçou a abertura de suas pernas, puxando delicadamente a coxa e afastou as nádegas, introduzindo sua língua até lamber o ânus. Naná, que ainda estava gemendo de tesão, tremeu, se contorceu e começou um novo orgasmo. Descontroladamente começou a implorar:

- Vai Marlene, me come. Mete, faz com os dedos, com a língua, mas me penetra. Isso tá muito gostoso, me come, por favor.

A mulher rebolava e se contorcia como uma serpente e, ouvindo a amiga dizer que queria ser penetrada, minha sogra não sabia bem o que fazer. Mas eu sabia e era justamente a oportunidade que eu esperava. Peguei o meu objeto de segredo de dentro da caixa. Era uma cinta peniana que eu havia comprado há tempos, para testar inversão com Laís. Por isso não era grande, mas tinha estimulador clitoriano do outro lado do pênis. Me aproximei das duas e disse a Marlene:

- Pronto, querida, você vai realizar o sonho da sua amiga.

Ela deixou de lamber a amiga e me olhou. Meio sem entender o que estava acontecendo, olhou para o objeto nas minhas mãos e eu lhe disse:

- Vem cá, eu te ajudo a vestir. Tenho certeza que vocês vão gostar. Vem rápido pra não esfriar a transa. E você Naná, continue de bruços que vai ser comida pelo seu novo macho.

Ajudei Marlene a vestir a cinta e ela me disse:

- Ah, já sei. Já vi isso num vídeo. Obrigada querido.

Foi tudo muito rápido. Passei lubrificante no pênis e do lado do estimulador clitoriano e ajustei as amarras bem firme. A buceta da Naná, com certeza não precisa de lubrificante. Voltei pra minha poltrona e vi Marlene se posicionando entre as pernas de Naná, que ainda gemia baixinho. Ela teve alguma dificuldade em se ajeitar, mas logo conseguiu achar o caminho. Quando conseguiu, penetrou tudo de uma vez e deixou seu corpo acomodar sobre as costas de Naná, que soltou um gemido forte e longo. Meio sem jeito, começou um vai e vem lento, mas constante. Pela posição que estavam, ficavam diretamente de costas para mim e eu via a bunda deliciosa da minha sogra subindo e descendo e as vezes podia ver o pênis dentro da buceta da Naná. Isso me dava um tesão sem precedentes. Elas também estavam pegando fogo e logo a intensidade dos suspiros e gemidos começou a crescer. Uma das duas disse “vou gozar” e a outra completou “então vamos juntas”. A frequência do vai e vem aumentou e as bombadas ficaram mais rápidas e fortes. Os espasmos começaram e gozaram juntas e por longo tempo. Eram duas mulheres maravilhosas, lindas e gostosas, uma dando prazer à outra, ao que parece, para me proporcionar um show. E eu estava curtindo demais aquilo. O tesão estava enorme, mas eu não pretendia interferir, até que fosse chamado a entrar em cena. Depois de se acalmarem um pouco, Marlene caiu desfalecia ao lado de Naná, que se apoiou sobre os cotovelos e lhe deu um beijo nos lábios.

- Obrigada amiga. O que você acaba de fazer comigo foi uma lição de sexo. Algo tão sublime que eu nem poderia imaginar que um dia aconteceria comigo. Te amo por isso.

- Naná, o senti nesse momento foi exatamente como você disse: sublime. Você me fez sentir muito bem e seu corpo me deu muito prazer. Também te amo por isso.

- Meninas, eu adorei o show até aqui e vejo que as duas ainda estão muito excitadas. Então, vou dar uma dica: meu presente surpresa tem uma propriedade única: ele não amolece e, portanto, vocês podem usar de novo e de novo, quantas vezes quiserem.

- Meu deus, Maurício, eu não tinha pensado nisso. Quero testar como é ter um pau duro pra sempre. Fica assim mesmo, Marlene, eu vou cavalgar em você. Onde está o KY?

Naná, levantou, pegou o lubrificante e lambuzou o pênis novamente. De forma sacana, ela passava o gel no pênis, escorregando a mão como se estivesse punhetanto e me olhava com cara de safada. Depois de um tempo, ela ficou de cócoras e foi introduzindo o pau na sua buceta, sentando nele devagar. Começou a balançar lentamente, me mostrando o pênis entrando e saindo. Depois, deixou os joelhos encostarem no colchão e sentou-se, fazendo movimentos rítmicos com o quadril. Pegou as mãos da amiga e levou-as nos seus peitos e pediu pra ela massagear. Aquilo estava um tesão. Eu queria entrar no meio e meter naquelas duas, mas não podia me intrometer. Essa foda foi longa. De vez em quando ela olhava para mim, por cima do ombro e jogava beijinhos. Até que num determinado momento Marlene disse:

- Amor, esse pinto de borracha tem um negocinho do outro que fica esfregando na gente e seus movimentos estão me deixando louca. Vou gozar de novo.

- Vai, goza então, não se segure. Ele não vai amolecer e podemos gozar quantas vezes quisermos, lembra.

Em instantes, Marlene começou a gozar. Como sempre, seu orgasmo foi enorme, forte, intenso. Para ajudar, a amiga aumentou os movimentos.

- Vai Má, goza pra mim, vai. Você fica maravilhosa gozando. Seu rosto está lindo. Que tesão você me dá.

Ela fez minha sogrinha gostosa gozar mas não gozou e também não parou de se mover. Continuava cavalgando o que fazia o orgasmo da amiga prolongar. Marlene urrava de tesão e continuava tendo prazer o que fazia o clima ficar ainda mais inundado de tesão. Naná deixou seu corpo cair sobre o de Marlene e começaram a se beijar loucamente. Sua pélvis se mexia gostoso e pude ver o pênis dentro dela, entrando e saindo. Ela se virou, me olhou e disse:

- Vem cá, Maurício, come meu cu. Quero que meta nele. Preciso experimentar como é dupla penetração. Vem, faz isso, vem.

Não perdi tempo. Baixei a bermuda e meu pau pulou duro pra fora. Subi na espreguiçadeira e procurei pelo lubrificante. Untei o rabinho dela, me coloquei em posição e empurrei. Não foi difícil de penetrar, afinal, ela já estava relaxada de tanto gozar e eu tinha comido aquela bundinha na noite anterior. Com o pau todo dentro do cu da Naná, comecei a meter. O tesão era tão grande que eu estava fazendo um esforço enorme para não gozar, mesmo tendo metido várias vezes nos dias anteriores. Segurei a cintura dela e comecei a bombar.

- Vai, Maurício, mete com força, mais rápido, vou gozar. Vai, come meu rabinho, come gostoso.

Aumentei o ritmo e a força com que fazia os movimentos e começamos a gozar. Naná gemia e fungava alto, deitada sobre o peito de Marlene que a abraçava e beijava. Eu tinha espasmos delirantes dentro daquele cu. Meu pau latejava e eu sentia que estava levitando. Foi o tesão mais intenso que havia sentido na vida até aquele momento. Aos poucos fui voltando ao chão, a temperatura foi caindo e meu pau, meio amolecido, escapou de dentro dela, me afastei e ela se moveu para o lado, deitando ao lado de Marlene. Eu me acomodei do outro lado e ficamos, os três, quietos por algum tempo, até que Marlene falou:

- Pessoal, eu não acredito que estamos fazendo isso. Apesar do prazer delirante que estamos vivendo, aqui é a casa da minha filha. Será que isso é certo?

- Esquece isso, meu anjo, porque aqui é a minha casa também e nós já combinamos que tudo o que rolar nesse final de semana ficará somente entre nós. Qual seria a diferença de estarmos nos curtindo numa chácara alugada? O que interessa é o que estamos aproveitando desse momento. Então, não se penalize, pois ainda temos amanhã o dia todo pra nós.

- É isso, Marlene, ele disse tudo. Mas quero que vocês me desculpem. Por hoje, pra mim deu. Estou exausta e arrebentada, tanto no fôlego como esfolada nas minhas partes recreativas. Eu vou tomar um banho e dormir, pois como você disse, ainda temos amanhã. Aquela cerveja que você me deu estava batizada e me fez passar dos limites. Boa noite.

Naná pegou sua saída de praia, mandou um beijo com a palma da mão e se foi. Olhei para o lado e vi a Marlene com aquele pau espetado pra cima e ri. Ela se mostrou um pouco envergonhada e começou a tirar a cinta.

- Bom, eu também acho que vou pro banho. Vou aproveitar e lavar isso aqui, depois te devolvo. Tchau!

- E cadê meu beijo de boa noite. Vem cá, ela já se foi, não vai ver.

- Você é um safado. Mas um safado delicioso. Amanhã você me paga.

Aproximou-se de mim e me deu um beijo longo e gostoso. Pude sentir o gosto da buceta da Naná nos seus lábios. Fomos dormir e por aquela noite estava encerrada nossa brincadeira. No entanto, o domingo estava bem ali, há poucas horas de nós. As surpresas continuarão enormes. No conto que fala dos acontecimentos de domingo eu vou começar a te contar como é que conduzi minha sogra para que aceitasse ter na nossa cama a companhia da filha. Se gostou, me dê umas estrelas e não perca o próximo texto. Obrigado.

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Comentários

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Cara, vc escreve bem . Os detalhes são importantes e sem rodeios. Muito sensuais.

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Ki delícia 😋 agente não quê parar de lê kkkk.

Excelente 👏 muito bom mesmo.

antevio25@gmail.com

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Uma orgia digna dos deuses do Olimpo. Baco e Eros certamente aplaudiriam as performances dessaa modernas Afrodites. Que venha o domingo.

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M A R A V I L H O S O !!!! ESTUPENDAMENTE DELICIOSO. PARABÉNS, NOTA MIL.

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