Minha família se tornou outra, na prática, quando meus pais se separaram e eu tive que viver um tempo numa casa de madeira que ele comprou pra morar com a nova mulher e a enteada. Elas não iam com a minha cara e eu não ia com a delas. Mas isso não significa que eu não tinha tesão pelas duas, aliás, tesão era a única coisa que eu tinha. O tédio fez eu me dar conta de que as paredes eram de madeira e não eram duplas. Peguei algumas ferramentas e deitado na minha cama, quando consegui ficar sozinho na casa, abri um buraco discreto na parede pra tentar ver a Mariana, a nova filha do meu pai. Pra não ser descoberto, colei um adesivo em cima, que levantava quando eu queria olhar. Era um buraco de cinco milímetros no máximo, mas quando espiava, revelava quase todo o quarto.
Deitei cedo aquela noite, ansioso e quando ela foi para o banho, desliguei a luz do meu quarto e esperei ela entrar no seu. Um tempão depois ela apareceu, já de camisola branca. Ela tinha dezenove, era bem pequena e farta nas partes que importam. Mariana se olhou um pouco no espelho, pegou o celular, fez uma selfie. Sentou pra digitar alguma coisa e voltou pra frente do espelho. Deixou a tira da camisola cair, e sabia que dava pra ver algo, mas ela estava de costas. Ela fez outra selfie provavelmente mostrando um dos seios, e sentou novamente pra digitar. Ela apagou a luz do quarto e ficou digitando de luz apagada, sem eu ver mais nada de útil. E foi assim por vários dias, só via ela de camisola, no máximo umas coxas a mostra.
Tentei mudar de estratégia e numa tarde me fechei no quarto e quando ouvi a porta do quarto dela abrindo, grudei no buraco pra espiar. Ela entrou de legging preta e camiseta cinza, trancou a porta e tirou a blusa e tive que cuidar o som da minha respiração de tão nervoso. As tetas lindas e firmes dela estavam totalmente visiveis pra mim e meu pau saltou, duro. Era aquele tipo de seios com rodelas rosadas que balançavam uma vez e paravam de tão firmes. Ela baixou a calça, e vi sua calcinha preta socada no rabo. Ela andou um pouco pelo quarto, procurando algo. Catou um sutiã, vestiu ele, depois um jeans e camiseta e saiu de casa. Foi o suficiente pra eu bater uma punheta. Dois dias depois, esperei ela entrar no quarto, e foi logo colocando uma música no celular, e se sentou na cama, quieta por longos dois minutos. Levantou-se e foi até o espelho e tirou a blusa, exibindo um sutiã bege e tirou a calça com a calcinha junto e vi sua buceta pela primeira vez, e meu pau estufou. Mariana se olhou no espelho, girando o corpo, tocando em algumas partes, se examinado e tirou o sutiã, mais uma vez libertando suas lindas tetas. Levantou uma perna e se abaixou como se estivesse tentando ver a própria buceta de costas pra mim e eu tremia vendo aquele grande rabo branquinho. Ela virou o corpo e olhando pra trás examinou sua bunda no espelho, caminhou até onde estava o controle remoto, ligou a televisão, mutou o celular, apagou a luz e deitou pelada de pernas abertas e quando meu olho acostumou com a luz da tevê, vi que ela estava se masturbando e bati uma assistindo sua siririca e gozei na minha propria barriga. Assistir Mariana era a minha diversão naquele lugar que eu detestava. Sendo destratado pelas duas, toda a hora, mesmo sem ter feito nada. Elas viam em mim uma continuação da minha mãe.
Meu pai tinha sessenta anos, minha mãe cinquenta e cinco e a nova esposa dele quarente a três e sua filha dezenove, então entendi a implicância delas com minha mãe e vice-versa. Enquanto os dias passavam e cada vez eu sabia mais sobre aquela odiosa gostosa, tentei mudar de horário pra espiar seu quarto na tentativa de vê-la pelada mais vezes. Quando ela, Beta, sua mãe e meu pai estavam na sala, Mariana discutiu com meu pai sobre sair sozinha à noite, e sua mãe tratou de encerrar o assunto e saiu pra visitar um cliente. Mariana vestia um curto vestido roxo, e entrou no seu quarto, e logo depois entrei no meu pra assistir e vi ela sentando num sofá onde normalmente ela deixa pilhas de roupas. Estava com o celular na mão, e meu pai entrou em seguida. Ele falou algo que tive a impressão de ser "ela não percebeu". Meu pai sentou ao lado dela e ficaram se olhando em silêncio. Mariana deslizou o dedo sobre o peito do meu pai e colocou o polegar na boca dele, que chupou com uma cara de tarado que nunca vi. Ela alisou seu rosto, sobre a rala barba grisalha e beijou sua boca. Eu me apavorei pelo beijo e pela iniciativa ser dela, mas meu pai não estava surpreso. Ou seja, não era a primeira vez. Eles se beijavam de olhos abertos e eu conseguia ver um chupando a lingua do outro.
Ela abriu o cinto dele e o zíper da calça e com metade do cacete coberto pela cueca, ela alisou a cabeça seca de seu pau, que parecia mais grossa espremida pelo elástico. Enquanto Mariana brincava com o pau dele (e com o meu sem saber), ele levantou o vestido dela até acima das tetas, que ficaram livres, pressionadas pelo vestido e ele chupou os bicos saltados. Ela curtia de olhos fechados, gemendo baixinho. Ela tirou o vestido e sentou no sofá de calcinha e meu pai em pé baixou as calças apenas e vi seu pau duro sobre um grande saco pendurado ser chupado pela sua enteada. Sempre de olhos fechados, ela chupava, segurando o caralho com uma mão e as bolas com a outra e eu fazia o mesmo com as minhas. Ela se ajoelhou no sofá de costas pro meu pai e pro buraco onde eu espiava, e ele baixou sua calcinha e lambeu sua buceta, e as vezes seu cuzinho clarinho. Ela ainda ajoelhada, se escorou na guarda de trás do sofá, com a bunda virada pra trás e meu pai ajoelhou-se no chão e com uma mão segurava as duas tetas dela ao mesmo tempo, e com a outra enfiava dois dedos na bucetinha de Mariana. Ela escorou o braço na guarda do sofá e recostou a cabeça em sua propria mão, e meu pai se pôs em pé, enfiou o caralho na xoxota dela e beijava sua orelha simultaneamente. As vezes ele estocava e outras ela rebolava, mas suas grandes tetas duras sempre sacudiam. Mariana fez meu pai sentar no sofá, e segurando as mãos dele em apoio, sentou no seu caralho, cavalgando enquanto ele assistia aquelas tetas a poucos dedos de seu rosto. Ele rapidamente tirou ela de cima, e sabendo o que fazia, ela se ajoelhou no chão, olhando pra cima de boca aberta e meu pai deixou pesados jatos de porra caírem dentro e fora daquela boquinha que limpou tudo com a propria lingua engoliu. Eles sentaram no sofá abraçados e me masturbei vendo eles se beijarem. Meu pai brincava com as tetas dela enquanto seu pau baixava e eu gozava na minha barriga.
Eu não sabia muita coisa da vida naquela época, mas sabia que tava errado dentro do meu conceito. No dia seguinte, no mesmo horário, avisei que ia sair de casa mas voltei ao meu quarto pela janela pra tentar descobrir o que rolava, sem ser tão notado. Duas da tarde em ponto a mulher do meu pai foi trabalhar e eu já estava a postos esperando que algo acontecesse novamente.
Ela entrou antes dele falando alto: "porque tem que ser assim?", e ouvi a voz dele fora do quarto: "porque ela tá desconfiada, eu já disse, até a vizinha tá cuidando quem entra e sai". "Eu não vou aguentar, já te avisei". Ele entrou muito rápido no quarto e segurou seu pescoço e ao ouvido dela disse: "te guarda pra mim? só uns dias". Ela empurrou ele e disse: "hoje e acabou". Eles se beijaram com mais vontade que da outra vez. Mariana levantou e sentou na cama e meu pai foi atrás dela e sentou ao lado, de costas pra mim e se beijaram novamente. Dessa vez meu pai tirou a camiseta, saltando sua barriga, e baixou a calça até o meio da perna e seu pau meio duro apontou, e ela de vestido, se ajoelhou e colocou a lingua pra fora, tentando abocanhar sem usar as mãos. Dessa vez ela focou na cabeça e pensei que talvez conseguisse fotografar pelo buraco e consegui uma foto, não muito boa, mas dava pra ver. Ela deitou na cama, de frente pra ele, apoiando os cotovelos na cama. Meu pai puxou a calcinha vermelha dela e a beijou. Devagar, ela se virou na cama e ficou com o rosto no colchão e o rabo branquinho empinado pra ele, que lambeu devagar, de olhos fechados sua buceta. Ela gemia mais alto, segura de que estavam sozinhos e meu pai usando a ponta da lingua, tocou o cuzinho de Mariana e disse: "de quem é esse cuzinho?" "é do papai". Meu pau quase esguichou sozinho. Eu não enxergava suas partes muito bem, mas via seu rosto reagindo com prazer ao que ele fazia e as vezes ela sugava o ar e falava coisa como "que gostoso" "delícia".
Meu pai tirou a roupa toda, e deitou na cama recostado no travesseiro de pernas abertas. A cabeça dele estava a meio metro do buraco por onde eu olhava, e quando ela se ajoelhou pra chupar o caralho dele, parecia que olhava pra mim. Seus peitos balançavam dentro do vestido, ela se abaixou chupou as bolas dele forte, de boca bem aberta, se abaixou mais e deu uma lambida no cuzinho dele, que não pareceu surpreso e logo ela abocanhou seu pau, olhando no rosto dele. Suas mãos apertaram as coxas do pai e seu dedo malicioso cutucou seu buraquinho e enquanto chupava, ela enfiava o dedinho dele. Eu assistindo de pau duro, estava louco pra gozar.
De vestido, sem calcinha e de frente pra mim, Mariana se ajoelhou sobre meu pai e sentou na sua pica e tirou as alças do vestido balançando os peitos muito perto de mim, eu tremia inteiro e tinha medo que perceberem minha respiração acelerada, mas com seus gemidos altos era difícil. Segurando os ombros dela, meu pai puxou para o seu lado e ela deitou encolhendo as pernas, pronta pra receber a pica. Ele puxou bem a pele pra trás e apontou seu cacete na entrada do cuzinho e foi enfiando bem devagarinho, ela tocou seu clitóris e revirou os olhos quando o pau entrou todo e ele lentamente martelava tirando quase todo e colocando todo, até o fim. Coloquei o celular no buraco e filmei um trecho de uns vinte segundos, enquanto ela gemia alto e soluçava. Meu pai a beijou e ele gozou dentro dela durante o beijo. Ele tirou todo o cacete e ficaram deitados se beijando. Eu cobri o buraco da parede e me acabei na punheta.
Á noite quando a esposa do meu pai chegou, senti uma forte tensão no ar. Parei um pouco de pensar que era comigo a implicância. Na manhã seguinte Beta, atual esposa do meu pai me chamou pra conversar na cozinha.
- Olha, eu sei que as coisas estão estranhas entre a gente, mas quero que a gente fique bem. Você nunca fez nada contra mim.
- Tudo bem por mim, prefiro paz.
Ela me deu um forte abraço e disse:
- Até porque eu acho que não vou durar muito nessa casa.
- Porque você acha isso?
- Acho que seu pai tem outra. Eu posso estar errada, mas ele anda estranho.
- Não percebi nada.
- Se você souber alguma coisa, me fala? Prometo manter segredo.
Fiquei pensando se aproximação dela era por interesse, ou ela realmente estava arrependida. Eu senti que tinha a oportunidade de conseguir algo com alguma delas. Eu tinha foto, eu tinha vídeo e se meu pai se separesse delas, talvez eu fosse pra uma casa melhor, então vi vantagens. A primeira que tentei falar foi Mariana, que encontrei na cozinha, com a casa vazia.
- Posso falar contigo?
- Eu preferia que não.
- É um assunto do teu interesse.
Ela parou de braços cruzados, com uma cara de tédio e disse:
- Fala.
Eu sabia que se não falasse de uma vez só, não teria coragem e respondi.
- Eu sei sobre você e meu pai e tua mãe tá me pressionando.
Ela ficou branca e disse:
- Sabe o que? Que sou enteada dele? Nem vou com a cara daquele babaca.
- Não vai com a cara, mas dá pra ele quando a Beta sai.
Mariana apontou o dedo na minha cara e ameaçou:
- Você não pode me acusar assim, fedelho, quem você pensa que é?
- Um fedelho.
Saí da cozinha e fui pra sala, deixando ela sozinha. Mas ela veio atrás e parou na porta.
- De onde tu inventou essa história? Como fala um negócio assim do nada?
- É do nada sim. Tá bom, pode ir.
- Não vou sair até me contar.
- Eu desconfiei de vocês, e tenho fotos e vídeos e como sou tratado feito lixo, não perco nada se mostrar pra Beta.
Ela saiu da casa batendo porta e só veio no fim do dia. Não sei se ela falou algo pro meu pai, mas todos estavam mais silenciosos que o normal, menos eu, que sentei no centro da sala pra assistir televisão e por incrível que pareça Beta me tratou bem, na frente de todos. Meu pai disse:
- Que bom ver vocês assim, se dando bem.
Mariana saiu da sala e batendo a porta entrou no seu quarto e fiquei com meu pai e sua esposa na sala. Poucos minutos depois, meu pai saiu pra abrir seu bar e Beta me perguntou, falando baixinho:
- Reparou alguma coisa?
- Tenho uma desconfiança, porque achei meu pai estranho, mas quando tiver certeza a gente conversa.
Ela sorriu e Mariana voltou a sala na mesma hora e percebeu que algo não andava bem pro lado dela. Na primeira oportunidade que ficamos sozinhos novamente Mariana disse:
- O que você está esperando que eu te ofereça?
- Eu não quero nada.
- Então porque não mostrou pra ela? É porque ou está mentindo ou quer fazer chantagem.
- Estou esperando quem vai me oferecer mais em troca, você ou tua mãe.
- Se ela souber, eu vou ser expulsa de casa e nossos pais vão se separar.
- Isso eu sei. Mas o que acontece se eu não mostrar?
- Mostra pra mim então.
- Só uma foto.
Peguei o celular e desbloqueei longe da vista dela e mostrei a tela onde ela chupa o pai.
- Você estava me espiando?
- Você estava transando com meu pai.
Dois dias depois, deitei cedo com a ideia de espiar Mariana. Mas o fato é que peguei no sono mesmo e me acordei com a porta do meu quarto abrindo e fechando, e ouvi a chave girar. Mariana me empurrou para o fundo da minha cama de solteiro e puxando o lençol deitou ao meu lado. Fiquei paralisado em silencio, sentindo o cheiro dos seus cabelos. Ela deitou de costas pra mim e disse: "me abraça". Mal ela encostou o corpo no meu, vestindo apenas sua camisola branca, e meu caralho endureceu. Ela rebolou como se estivesse tentando achar seu espaço. Mariana deitou no meu ombro, quieta e tocou meu pau sobre a cueca e percebeu que estava duro. Devagar e desajeitada, baixou minha cueca e libertou meu pau. Ajeitou seu corpo e repousou a cabeça sobre meu umbigo, e sem tocar com as mãos, colocou meu pau na boca. Ela se ajoelhou de frente pra mim e me acostumando coma escuridão vi seus peitos pendurados enquanto ela tentava colocar meu pau todo na boca. Mariana mamava, punhetava e chupava as minhas bolas, me fazendo contorcer pra não gritar. Ela começou rápido como se quisesse terminar de uma vez, mas quando chupou as bolas enquanto batia uma pra mim, ela foi diminuindo o ritmo e tirando proveito da situação. Se ajoelhou na cama e tirou a camisola e com uma das pernas flexionadas, de frente pra mim encaixo a xoxota no meu pau e quase gozei na hora, estava quente, apertada e lubrificada e abraçou meu caralho. Se escorou com as mãos nos meus ombros e cavalgou lento e forte, tirando quase todo e enfiando o máximo que dava e foi a primeira vez que segurei aquelas tetas, que eram meu sonho, ela se abaixou, falou no meu ouvido "dá leitinho pra tua mana" e me beijou. Não segurei nem mais um segundo e enchi ela de porra.
- Então. Vai deletar o vídeo e as fotos?
- Tem um problema nisso.
- Tua mãe sabe que eu sei algo sobre meu pai e não tenho uma desculpa pra não falar ela alguma coisa.
- Para de falar no assunto e deu.
- Não dá, ela sabe que eu sei.
- Puta merda, o que eu faço.
- Eu tenho uma ideia. Eu posso dizer que meu pai estava estranho porque desconfiava que eu e você estávamos juntos.
- Ela não vai acreditar.
- A gente assume pra eles. Meu pai vai ficar surpreso, mas não pode fazer nada. Mas responde a aflição da Beta.
- E aí vou ter que ser tua namorada?
- Por um mês, depois a gente acaba.
- A gente finge que está junto por um mês. É uma saída.
- Não falei em fingir. A gente vai ficar juntos por um mês.
- Não sei. Preciso pensar.
- Tá bom. Amanhã a noite a porta vai estar aberta. Se você entrar por ela, nossos pais ficam juntos.