(Mais uma narrativa transcrita por mim): “Você não é um tarado! Você tem compulsão por sexo!”, diziam os amigos mais próximos de mim. De início não dei muita atenção a esses comentários que para mim não tinham o menor sentido. É verdade que sempre gostei muito de sexo e que aos sessenta e cinco anos ainda sentia tesão todos os dias, vendo-me obrigado a saciá-lo da maneira disponível pelo ato solitário. Masturbo-me três ou quatro vezes por dia e se surge uma oportunidade para trepar não a perco de vista até conseguir plena satisfação.
Todavia, esse comentário começou a tornar-se frequente demais, ensejando que eu desse a ele alguma credibilidade; vasculhando notícias na internet, descobri que a compulsão sexual, é um transtorno psiquiátrico do impulso em que o indivíduo tem pensamentos e atos obsessivos envolvendo o sexo. Quem sofre desse problema tem dificuldade de pensar e se concentrar em coisas que não estejam relacionadas ao sexo. Além disso, outra característica do compulsivo é agir por impulso, sem premeditar. Depois de ler vários artigos relacionados com o assunto fiquei em dúvida se realmente eu era compulsivo ou apenas um sujeito que gosta muito de sexo.
É claro que penso em sexo sempre, porém jamais perco a concentração em outras coisas ou em atividades profissionais que exigem minha atenção; de qualquer maneira, decidi que seria aconselhável procurar orientação de um terapeuta especializado no assunto; procurei no site do meu convênio médico e também em outros endereços, até que um anúncio chamou minha atenção. “Doutora Vilma – psicanalista especializada em distúrbios sexuais”, era o que dizia o banner piscando na tela; ao clicar nele fui remetido a uma página da clínica administrada por essa tal doutora.
Tudo me pareceu bastante técnico e competente, adrede ao fato da tal clínica situar-se nas proximidades de minha residência, razão pela qual acabei marcando uma consulta que foi agendada para a mesma semana no horário das dezenove horas. Pouco antes do horário, cheguei ao edifício que abrigava a clínica que ficava no primeiro andar. Ao chegar percebi que a instalação ocupava boa parte do andar, com uma ampla recepção, e vários consultórios.
-Me diga uma coisa: tem outros especialistas que atendem aqui? – perguntei para a atendente, uma morena de beleza estonteante.
-Tem sim senhor – respondeu ela amavelmente com sorrisos – Mas a Doutora costuma atender até mais tarde.
Agradeci a informação e sentei-me em uma poltrona aguardando o atendimento; poucos minutos depois a atendente se levantou e pediu que eu a acompanhasse; o consultório da Doutora Vilma ficava no fim de um corredor, e assim que chegamos a porta de abriu. Vilma era uma mulher de uns sessenta anos, embora não aparentasse, ostentando um rosto suave com lábios finos e olhos castanhos, tudo ornado por cabelos loiros curtos e levemente encaracolados.
-Boa noite e seja bem-vindo – disse ela com um tom acolhedor e simpático – Por favor, entre e sinta-se à vontade …
Retribuí o cumprimento enquanto me sentava em uma confortável poltrona de couro azul e espaldar alto. Vilma fechou a porta e sentou-se em outra poltrona ficando de frente para mim; ela deu início à sessão fazendo uma breve apresentação de si mesma e depois sobre o roteiro das consultas. Por um tempo ela me fez uma série de perguntas preenchendo um formulário que mantinha em uma prancheta. Ao final, perguntou-me a razão de tê-la procurado. Em poucas palavras lhe expliquei minhas preocupações sobre a compulsão.
-Hum, entendo – disse ela assim que eu terminei – Na sua opinião, você se acha um compulsivo?
-Eu não sei e por isso procurei pela senhora – respondi com alguma impaciência na voz.
-O que eu quero saber é se você se acha um compulsivo – insistiu ela mantendo o controle da situação – Me diga qual são as suas sensações a respeito.
-Bom …, na verdade, acho que não – respondi em tom hesitante – Sei que gosto muito de sexo, mas creio que isso seja normal …
-Você se masturba várias vezes ao dia? – questionou ela com um olhar aguçado – E quando faz não se preocupa onde está ou qual a situação que o estimulou a isso?
-Hã …, sim …, algumas vezes por dia – respondi com tom envergonhado, baixando o olhar – Mas preocupo-me com o lugar e a situação …, mas, mesmo assim, arrumo um jeito de aliviar meu tesão …
-É claro que esse tesão deva ter sido estimulado por alguma coisa, não é? – insistiu ela mais uma vez com seu olhar preciso – Não nasce do nada …
-Sim, alguma coisa me estimula e eu vou lá e me alívio – respondi sem rodeios.
-Me diga …, está excitado agora, não está? – perguntou ela com tom provocador.
Nesse momento percebi que Vilma vestia apenas o jaleco branco que ia até a altura dos joelhos e que repuxou para cima assim que ela cruzou as pernas, deixando a mostra a parte inferior de uma coxa grossa e suculenta. A reação foi instintiva ao sentir meu pau endurecer de primeira; engoli em seco e emudeci. “Não tenha receio …, me responda …, está excitado agora?”, insistiu ela com um olhar enigmático.
-Sim …, sim …, estou – respondi em tom sumido e derrotado.
-E porque não se masturba? – perguntou ela em tom curioso – Precisa de um estímulo a mais que minha coxa à mostra?
Aquilo me deixou ainda mais atônito com toda a situação; que espécie de terapeuta era aquela que parecia gostar de provocar seus pacientes? Enquanto eu me via envolvido por essa ambiguidade, Vilma se levantou e abriu o jaleco exibindo um lindíssimo par de peitos com mamilos intumescidos que ela se incumbiu de acariciar e beliscar. “Esse é um estímulo suficiente?”, perguntou ela com um sorriso mais intrigante. Sem saber o que se passava em minha mente, deixei-me levar pelo instinto, abrindo a calça e pondo meu pau pra fora.
Enquanto Vilma me encarava, agora com um olhar provocante, eu batia uma punheta olhando para seus peitos deliciosos e enlouquecendo de tesão. “Isso! Isso! Não pare! Continue! Olhe como meus mamilos estão duros!”, sussurrava ela de pé na minha frente acariciando e apertando os bicos dos peitos. Perdi toda a noção de realidade entregando-me de corpo e alma a gozar pela punheta …, o que aconteceu de modo inesperado e estrondoso …, ejaculei sem controle projetando jatos de esperma para todos os lados.
Ao final de tudo, eu estava acabado e todo lambuzado de porra; Vilma me observou por mais alguns minutos e depois de se recompor tornou a sentar-se em sua poltrona pegando um bloco e fazendo anotações. Um tanto atordoado, também tentei me recompor da melhor forma possível, sentindo uma enorme carga de vergonha.
-Muito bem …, por hoje creio que terminamos – disse Vilma assim que terminou as anotações – Por favor, marque uma nova sessão com a minha secretária para a próxima semana …
-Mas, doutora …, como ficamos? – interrompi eu surpreso com sua colocação.
-Por enquanto, não ficamos – respondeu ela com assertividade – Te espero na semana que vem. Passe bem e boa noite.
Ela se dirigiu até a porta abrindo-a para mim. “Preciso que faça uma coisa; se hoje, sua esposa te provocar, quero que resista …, evite foder com ela …, faça isso e conversamos na próxima sessão”, disse ela antes que eu saísse de seu consultório. Fui para casa embasbacado com tudo que acontecera, inclusive com a exigência feita por Vilma antes que eu fosse embora.
E como ela previra aquela fora a noite da tentação. Ao nos recolhermos, minha mulher vestiu uma camisolinha curta e transparente sem o complemento da calcinha, exibindo sua bucetinha depilada e suculenta. Imediatamente, corri para a cama e me deitei fingindo que pegara no sono; e tive que manter o teatro mesmo quando ela colou seu corpo ao meu se esfregando como cadela no cio …, decorridos alguns excruciantes minutos, ela desistiu me deu as costas e dormiu.
Na manhã seguinte, já em meu trabalho, recebi uma ligação da terapeuta que me fez outras exigências: a primeira era que eu evitasse ao máximo me masturbar até nosso próximo encontro e que anotasse tudo que sentia ao reter meu ímpeto. Achei aquilo ridículo e um tanto sádico, mas acabei obedecendo. E foi uma semana realmente infernal. Sou o tipo de sujeito que basta ver uma gostosa para ficar de pau alerta com vontade de bater uma ou mesmo tentar uma jogada de sedução.
Na sessão seguinte, Vilma me recebeu com a atenção de sempre e depois que nos sentamos ela pediu que eu lhe contasse tudo que acontecera ao longo da semana; narrei o acontecido com minha esposa e depois todas as vezes que tive vontade de me masturbar sem concretizar. “Me senti meio idiota! Como se obedecê-la fosse algo ridículo!”, respondi quando ela perguntou como eu me sentira por atender às suas exigências.
-Imagino que tenha se sentido dessa maneira – disse ela com tom moderado – E isso serve para comprovar que você não tem nenhuma compulsão sexual …
-Não tenho! Que bom! Me sinto aliviado! – respondi interrompendo-a em tom alegre.
-Fico feliz em saber – disse ela com sorrisos – Gostar de sexo, de sacanagem e de tudo que se relacione com o tema não é compulsão desde que você possa controlar …, mas pelo que vejo agora, parece que seu tesão por mim persiste!
Não é que a safada percebeu que meu pau estava duro como pedra só de olhar para ela! Na minha mente eu imaginava que não havia nada debaixo do jaleco e pensava naqueles peitões apetitosos dela. Ostentando um sorriso pra lá de selvagem, Vilma se levantou e começou a tirar o jaleco confirmando minhas suspeitas. Sua nudez era deliciosa e provocante …, provocante o suficiente para me deixar doido!
-Olhe, não costumo fazer isso com todos os meus pacientes – disse ela enquanto se aproximava de mim – Mas, no seu caso estou inclinada a abrir uma exceção.
Num piscar de olhos eu também estava nu com a terapeuta ajoelhada na minha frente mamando minha rola com imensa volúpia. Depois de muita mamada, ela se sentou na poltrona abrindo as pernas e exigindo minha retribuição oral; linguei muito aquela buceta carnuda e peluda até ouvir Vilma gemer ante o gozo que eclodia em seu corpo; proporcionei várias gozadas na danada sem me preocupar com seus gritos e gemidos.
Quando partimos para o que interessava, Vilma me revelou que gostava muito mais de sexo anal e se apoiou sobre a mesa, erguendo uma perna sobre ela e se inclinando de tal modo que seu cu estava a mostra; antes de mais nada, mergulhei o rosto entre as nádegas dela e lambi muito aquele cuzinho piscante; só parei por conta das reclamações dela, exigindo que eu a enrabasse.
Tive que fazer alguma força, mas apenas o necessário para romper a resistência inicial enterrando a rola até o fim no cu de Vilma que gemia e suspirava pedindo que eu socasse com força …, com o cu laceado acolhendo meu intruso em seu interior, comecei a socar vigorosamente, chegando a chacoalhar o corpo de minha parceira que mais uma vez experimentava deliciosos orgasmos. Fodi aquele cu até não poder mais …, e apenas meu orgasmo desavisado me fez parar; ejaculei volumosamente dentro de Vilma encharcando-a com meu sêmen quente e viscoso.
Quando terminamos, eu saquei a rola e apreciei a visão da porra escorrendo entre as coxas dela. “Espera! Toma isso! Enfia no meu cu!”, pediu ela me estendendo um plug anal feito de cristal. Ao perguntar a razão, ela pediu que eu enfiasse primeiro para depois ouvir explicações; fiz o que ela pediu, metendo o plug dentro de seu cu ainda melado de porra.
-Assim como você, também adoro sexo – disse ela enquanto nos vestíamos – E fazia algum tempo que não me enrabavam, pois como você percebeu prefiro o sexo anal! O plug é para me saciar até encontrar outro parceiro …, ou melhor, outro paciente tão eficiente como você!
Pensei em dizer a ela que adoraria voltar para mais consultas, mas achei melhor não fazê-lo …, fui para casa e naquela noite matei a fome da minha esposa, especialmente oferecendo a ela uma deliciosa foda anal que ela achou o máximo! De resto, fiquei satisfeito em saber que não era um compulsivo sexual, mas apenas um apreciador.