Eu tenho uma linda família. Sou casado, tenho 42 anos. Minha esposa, uma mulher perfeita, tem a mesma idade que eu. Já estamos casados à 20 anos! Temos duas filhas, uma tem 18 anos e acabou de entrar no curso de enfermagem. A outra tem 12 anos, e é uma menina especial: estudiosa, obediente, dedicada. Aliás, as duas são. Eu sou o "bendito" entre as mulheres!
As minhas filhas são muito carinhosas e próximas a mim, acho até que mais próximas do que com a mãe delas. Da mais velha eu sou um cúmplice! Chamo a atenção dela sempre que preciso, mas na maioria das vezes o que faço é aconselhar... Ela confia muito em mim.
Pela aprovação no vestibular, dei um presente a ela. Um novo smartphone, com as funcionalidades e características que ela mesma escolheu. Também por conta de ter passado no curso de enfermagem a mãe dela e eu permitimos que ela fosse para uma calourada realizada no fim de semana. Eu não gosto muito disso, mas, ela é adolescente e precisa curtir um pouco a vida também.
Uma amiga dela veio aqui em casa para que elas saissem daqui. E claro, eu que fui o chofer!
Ambas são lindas. A idade é muito generosa nesta etapa da vida. Minha filha é branca, um pouco bronzeada, cabelos castanhos, tem 1,65. Os seus seios são semelhantes os da mãe, redondos, volumosos e, por conta da idade, bastante firmes.
Passaram toda a tarde no quarto, as vezes dava para ouvir as risadas mais altas.
Quando saíram do quarto, coisa de 19h, eu quase não reconheço minha filha. Linda. Meu coração até deu uma acelerada!
Estava usando um salto muito delicado, penso que foi a amiga que emprestou pois eu não tinha visto esse calçado nela ainda. Usava um vestido preto colado ao corpo, que deixava sua silhueta bem destacada. O vestido ia até metade das coxas, mas eu conhecia o estilo; mal andasse ele subia. O cabelo estava preso, o que permitia que seu busto ficasse a vista. E o cheiro estava muito delicioso. Adocidado. Usava uma pequena bolsa, apenas para levar alguma maquiagem e um o celular novo!
— Pai, nós podemos ir agora?
— Mas já, não está cedo? E não vão comer nada? - No que a amiga respondeu:
— Se a Vera comer alguma coisa o vestido não cabe mais! — e começou a rir.
— Idiota! — respondeu minha filha.
— O senhor gostou do vestido, pai?
— Você fica linda de qualquer jeito meu amor. Mas não está muito ousado não?
— Ah, pai! É só hoje! E só Deus sabe quando vou pra outra festa agora.
— Ah, com certeza! Vai ter que se dedicar muito aos estudos viu, mocinha. — Falei enquanto me dirigia até ela. A abracei com cuidado para não desarrumar nada e lhe dei um beijo na testa. — Te amo viu. Falei.
— Vamos? — E fui pegar a chave do carro.
As duas foram no banco de trás. Iam conversando, rindo e se arrumando ainda mais. Eram duas moças lindas.
O local da calourada não era tão longe. Era um clube da cidade, com bar e piscina, além de um espaço amplo para receber multidões. Tinha um palco montado e já se via muitas pessoas, jovens e bonitas.
— Tchau pai!
— Se cuida menina, toma cuidado.
Em casa, estava tranquilo. Eu, minha esposa e a mais nova. Jantamos, assistimos um pouco de TV e a mãe resolveu colocar a garota para dormir.
Eu continuei na sala assistindo TV, nada de importante. Depois de um tempo, minha esposa voltou. Já banhada e pronta para dormir. Usava um shortinho fino, desses de baby doll. Minha esposa era muito bonita. Com certeza. Sua idade só aperfeiçoou o que Deus já havia lhe dado.
— Eita que mulher gostosa? Cuidado que a minha esposa chega já!
— Você é muito bobo viu! — E começamos a rir.
Ela sentou em um sofá. Eu já estava acomodado no outro. O perfume de banho recém tomado tomou conta do ambiente. Passamos mais um tempo vendo TV e depois ela disse que iria deitar. Nisso, já era 23h40min.
— Eu vou também.
No quarto, ela se dirigiu para a cama e eu fui ao banheiro, tomar banho, escovar os dentes...
Fui para a cama e ela estava já com os olhos fechados e enrolada. Lhe dei um beijo de boa noite. Apertei sua bunda! Não sou de ferro!!!
— Te amo!
— Eu também te amo!
Ao contrário da minha esposa, que tem um sono de pedra, e não acorda com facilidade. O meu é leve e, na verdade, tem noite que sequer durmo.
Já passava de 1h da manhã quando meu telefone toca. Era a amiga de minha filha. Antes de atender fui para a sala.
— Oi Samanta, tá tudo bem?
— Oi tio, está sim... mas eu acho que era melhor o senhor vir buscar a Vera. Ela está muito estranha, acho que ela bebeu demais.
— Deixa eu falar com ela...
— Ih, tio, acho que não dá não viu... ela está pra lá de Bagdá!
— Estou indo. Cuida dela até eu chegar.
Vesti uma roupa rápido, e voltei para o quarto. Minha esposa ainda dormia. Pensei que, por não ser tão longe, acho que dá pra ir e voltar logo sem ela acordar. Fui.
Quando cheguei na festa a Samanta tinha conseguido, Deus sabe lá a que custo, trazer a Vera pra fora e as duas estavam sentadas na calçada. Havia mais algumas pessoas - e rapazes - junto. Quando cheguei perto pude ver que Vera, apesar de acordada, não estava consciente, dona de si. Falei alto com o pessoal ao redor que se afastaram aos poucos. Perguntei a Samanta o que tinha acontecido.
— Tio, eu não sei. Nós estavamos tomando cerveja, coisa pouca. Eu fui no banheiro um pouco com outra colega e a Vera ficou com os nossos amigos. Quando eu voltei ela já estava bem animada e, depois, começou a dar PT!
Eu desconfiei na hora. Droga na bebida.
— Vamos! — Eu disse.
— Tio, se o senhor não se incomodar eu quero ficar, tá bom?
— E você tem como voltar pra sua casa?
— Eu vou com meus colegas ou então minha mãe vem me buscar.
Eu e Samanta colocamos Vera no carro. Coloquei ela no banco da frente. Ela ainda estava acordada e conseguia nos ajudar um pouco, apesar de não entender muito o que acontecia...
No caminho para casa ela apagou. Dormiu. A cabeça ficou solta sobre o peito e balançava de acordo com o movimento do carro. Ainda bem que estava de cinto.
Foi aí que eu visualizei a situação:
Minha filha bêbada, talvez drogada. Puta que pariu! Que filha da puta que fez isso. Com certeza eu vou descobrir e matar esse desgraçado.
Olhava para minha filha com dó, com vontade de cuidar dela. Um olhar paternal... mas... pela primeira vez alguma coisa acordou em mim.
Olhei para minha filha naquela situação e vi nela, pela primeira vez na vida, uma mulher.
Ela estava desacordada, tinha escorregado para frente e, por causa do cinto de segurança, o vestido ficou preso e seu corpo escorregou sem ele. Suas coxas estavam totalmente desnudas e dava para ver a sua calcinha. Era amarela, de renda. Acho que mais pequena do que devia, porque estava marcando bastante a vulva da minha filha. Era um volume muito bonito, eu fiquei por um tempo olhando para a estrada e desviando o olhar para a calcinha da minha filha. Aquele cheiro de bebida, perfume, e ela desacordada estava fazendo minha cabeça enlouquecer. Seus seios estavam estourando amarrados no cinto de segurança. E eu não parava de olhar para ela.
Ao passar a marcha do carro, por ela estar de pernas abertas, acabava roçando minha mão na sua coxa. Macia demais. Linda. Minha filha era uma mulher linda.
Chegamos em casa e ela ainda desacordada. Desci do carro, abri a porta da casa e, voltando para o carro, com alguma dificuldade soltei o cinto de segurança e peguei ela no braço. Ela era pesada, apesar do corpo não aparentar, mas eu ainda consigo levantar esse tipo de peso!
Coloquei ela no meu colo, como o noivo leva a esposa para a cama, e por conta da situação e dos movimentos, todo o seu vestido subiu. Ela estava agora nos meus braços, com toda sua calcinha a mostra. Linda, de renda amarela. Dava para ver alguns pêlos pubianos. E havia um cheiro delicioso no ar. Eu estava embriagado de tensão e adrenalina.
Coloquei ela no sofá. Ela ficou meio desajeitada. Quanto mais eu mexia nela para colocá-la sobre o sofá, mas o vestido subia e mais tensão me dava. Até que finalmente consegui. Olhei para a cena. Ela estava seminua, deitada no sofá, dormindo, uma perna em cima do móvel e a outra no chão, apoiada no salto alto. Suas pernas estavam bem abertas nesta hora. Sua calcinha estava marcando a entrada da sua vagina e, pela primeira vez eu percebi que estava excitado. Estava de pau duro! Puta que pariu! E pela minha filha.
Não tive reação.
Fui beber água e depois, ao quarto dela, ver o que podia fazer. Peguei um cobertor. Quando cheguei na sala e peguei na sua perna, a que estava no chão, para subir para o sofá. Ela acordou.
— Onde eu estou? — Falou meio assustada.
— Você está em casa, meu amor. O papai foi buscar você na festa.
Ela começou a chorar muito. Imediatamente.
— Me desculpa pai. Eu decepcionei o senhor. E falava se engasgando com o choro...