Eu pus o absorvente novo e coloquei a calcinha por cima e sai do banheiro indo até a sala onde eu havia esquecido minha roupa, eu estava só de calcinha e sem sutiã com os seios totalmente expostos quando derepente a porta da sala se abre e por ela entra o Carlos que fica chocado ao me ver.
Carlos - Bruno?
Eu levei um susto ao vê-lo e minha primeira reação foi tampar os meus seios com as mãos. Carlos me olhava chocado.
Carlos - Você tem tetas? Desde quando isso? E ainda está usando calcinha!
Eu corri dele subindo as escadas e entrando no meu quarto, quando eu iria fechar a porta para me trancar ele foi mais rápido e empurrou a porta entrando no quarto e se deparando com os meus seios nus novamente.
Carlos - Pode me explicar isso?!
Bruno - Não tenho nada pra explicar! Grito tampando os meus seios novamente e percebi que dessa vez o meu grito saiu fino demais.
Carlos - Como não tem o que explicar? Eu chego em casa e te vejo de calcinha e com essas tetas enormes balançando enquanto você caminha pela casa.
Bruno - Posso me vestir pelo menos antes de conversarmos?
Carlos - Claro. Disse sem sair do lugar.
Bruno - Não vai me dar licença pra eu me vestir?
Carlos - Porque eu já ví tudo.
Sem paciência eu virei as costas caminhando até o meu guarda roupa e pegando algo para me vestir.
Carlos - Nunca tinha reparado que a sua bunda é tão grande, parece bunda de menina.
Eu vesti uma camiseta folgada e me sentei na cama e ele sentou do meu lado e após um momento de silêncio ele disse.
Carlos - Então...desde quando você tem tetas?
Bruno - Não sei ao certo, começaram a crescer quando eu tinha uns 13 anos.
Carlos - E porque você nunca falou nada.
Bruno - Sei lá...acho que vergonha.
Carlos - Te entendo...
Bruno - Não vai contar nada pro papai e nem pro Jorge não é?
Carlos - Eu não irei contar, mas irei querer algo em troca.
Bruno - O que?
Carlos - Na hora certa você irá saber, ou melhor amanhã na hora do almoço.
Ele se despediu de mim, mas antes disse.
Carlos - E já que gosta de usar calcinha deveria por um sutiã também, não pega bem ficar com as tetas amostra por aí. Disse rindo e saindo do quarto.
Depois de me vestir eu desci e o Carlos já estava indo embora.
Bruno - Já vai?
Carlos - Sim, só tinha vindo pegar umas ferramentas.
Depois que ele saiu eu dei uma arrumadinha na casa e tirei um cochilo, mais tarde eu acordei e preparei o jantar que foi carne moída com batata. Durante o jantar o Carlos não parava de me encarar e eu já estava ficando assustado, depois que todos comeram eu lavei a louça e fui para o meu quarto dormir.
No dia seguinte se seguiu a rotina normal e novamente eu vesti uma blusa larga para que ninguém notasse os meus seios, eu preparei o café da manhã e depois de comermos o meu pai me levou para a escola.
No colégio foi mais um dia normal chegando em casa eu tomei um banho e troquei de absorvente e de calcinha também, vesti uma calcinha preta um pouco grandinha na frente, porém pequena na parte de trás, as roupas da minha mãe continuavam todas intactas no quarto do meu pai, porém eu só mexia nas calcinhas que eu tinha que usar sempre que eu tinha aquele sangramento, eu também vesti uma blusa comprida do Carlos que ia até metade das minhas coxas e fui preparar o meu almoço, decidi fazer macarrão com carne moída, fiz bastante o suficiente pra mim almoçar e para o meu pai e os meus irmãos jantarem mais tarde.
Eu já estava terminando quando ouço o barulho da porta da sala se abrindo e logo ouço a voz do Carlos.
Carlos - Bruno?
Logo ele veio até a cozinha e ficou me observando.
Bruno - Já almoçou ?
Carlos - Ainda não...
Bruno - Então senta pra comer, a comida está pronta.
Nós sentamos e começamos a comer em silêncio, depois que terminamos eu lavei a louça e guardei as panelas tudo isso sobre o olhar atento do Carlos e depois de deixar tudo pronto eu subi para o meu quarto e acabei cochilando um pouco.
Eu acordei sentindo alguém cheirar a minha orelha e distribuir beijos pelo meu pescoço e ao abrir os olhos tomo um susto ao ver o Carlos em cima de mim.
Bruno - Sai de cima de mim!
Eu tentei me soltar, mas ele era bem mais forte e mais pesado que eu e ao prestar atenção ví que ele estava completamente pelado e com o seu pau enorme completamente duro, ele tirou a minha blusa me deixando apenas de calcinha na frente dele e com os seios completamente de fora, ele não perdeu tempo e caiu de boca neles começando a chupa-los o que me causou muito prazer e eu acabei soltando um gemido.
Carlos - A gatinha tá gostando de ter as suas tetas chupadas é?
Ele arrancou a minha calcinha e se surpreendeu ao se deparar com o meu absorvente sujo de sangue.
Carlos - Você tá menstruando? Mas como?
Então ele tirou o absorvente se deparando com aquela fenda que eu tinha no meio das pernas.
Carlos - Você é uma fêmea mesmo, tem tetas e buceta, mas hoje eu vou comer seu cuzinho, vou poupar essa bucetinha já que você está de menarca.
Eu já não mostrava mais resistência, ele levantou as minhas pernas e depois de encaixar aquela cabeçona enorme na entrada do meu cuzinho ele entrou com tudo me fazendo gritar de dor, ele bombou sem dó, enquanto chupava as minhas tetas até encher o meu cu com o seu sêmen.
Carlos - Na próxima vez essa bucetinha não me escapa.
Ele saiu do quarto com o peito estufado como um macho alfa que acaba de inseminar a fêmea mais gostasa da alcatéia e eu que já não me achava muito homem após ter dado o cu pro meu irmão mais velho eu tinha certeza que eu era uma fêmea.
Continua....
Olá lindas e lindos, espero que tenham gostado, vou tentar publicar o próximo o mais rápido possível.
Beijos.