Armaram pra mim - Parte 1

Um conto erótico de JP Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1606 palavras
Data: 23/04/2021 15:26:23

Olá amigos, estou de volta para contar mais uma das minhas aventuras sexuais.

Quero contar pra vocês como trepei com a esposa de um amigo advogado.

A esposa dele é uma mulher de mais ou menos 1,67mt de altura, um corpo normal, mas o detalhe está na bunda, que bunda linda e deliciosa, agora posso dizer com mais propriedade como é deliciosa.

Bom, também sou advogado e somos um casal de amigos, sempre que podemos estamos nos reunindo pra uma janta, almoço, mas, agora na pandemia estamos nos reunindo menos.

Certo dia, esse meu amigo que você vou chamar de Chico, disse que estava em Curitiba atendendo um cliente e me pediu se eu pudesse fazer uma contestação de um processo dele pois tinha esquecido e o prazo terminaria naquele dia e como os documentos estavam no seu computador teria de fazer no seu escritório, como eu estava por dentro do assunto, respondi que sim, sem problemas.

O escritório é na casa dele, em uma sala ao lado, mas tem uma porta de acesso dentro da sala dele, ou seja, tem a recepção, e uma sala onde ele fica, e dessa sala ele tem acesso a casa dele.

A porta ficava destrancada, eu sabia desse acesso, mas não sabia que ficava destrancada, enfim.

Disse a ele que poderia sim fazer a contestação mas teria que ser a noite, ao que ele concordou.

Avisei minha esposa que teria de fazer um favor pro Chico e que iria demorar pra chegar, explicando a situação.

Ao chegar a Ana já me aguardava pois o Chico tinha avisado ela.

Fui recebido, e direcionado a sala onde iniciei os trabalhos, de repente Ana abre a porta, levei um susto pois estava concentrado, ela pediu desculpas, e disse que foi me levar um suco de abacaxi que acabara de fazer, agradeci e não pude deixar de olhar para sua bunda que era tema nas rodas de conversas dos amigos advogados, logico na ausência do Chico.

Ela estava com um shortinho curto bem colado ao seu corpo valorizando sua bunda. Ela sabe o quanto é gostosa e faz questão de provocar.

Nos nossos encontros da mesma forma, e o Chico sabe que a bunda da Ana chama a atenção e se orgulha disso.

Pois bem, voltei ao trabalho, passadas as horas Ana veio perguntar se eu queria jantar, eu recusei pois teria que terminar a contestação e que quando eu chegasse em casa ira comer algo.

Passoda algumas horas ela voltou e se sentou do outro lado da mesa, disse que a Julia tinha dormido e perguntou se ela ficasse ali iria me atrapalhar, respondi que não então ela disse que se tivesse atrapalhando era pra avisar, porque o Chico não gosta que fica ninguém na hora que ele está trabalhando.

Então eu disse: - O Chico é chato, manda ele pro inferno,

Ela riu e disse: - Vontade eu tenho, massssss!

Fiquei quieto sem dar muita importância, e ela continuou: - Feliz deve ser a Fran.

Eu respondi: - Porque você acha isso? Perguntei.

Ela: - Ah! Vejo vocês sempre rindo, brincando.

Falei: - É, mas temos nossas brigas como todo casal.

Então ela pergunta na lata: - Mas vocês são felizes na cama?

Respondi: Eu acredito que sim, bom, pelo menos me esforço pra isso acontecer!

Ela então disse, sem um mínimo de vergonha, medo, timidez: - Então o Chico não é bom de cama, já foi, mas hoje em dia, deixa a desejar. Fico sempre na mão.

Eu fiquei sem reação, me silenciei por alguns segundos, então ela percebendo meu silêncio, disse: - Desculpa, deixei você sem jeito, mas pela nossa amizade, acho que posso te falar isso.

Nesse momento ela se levanta e vem por trás da cadeira e começa a massagear meu ombro dizendo: - Você tá tão concentrado, deve estar tenso.

Começou a massagear meus ombros, e meu pau ficou duro em milésimos de segundo.

Ah! Eu não fui provocar ninguém, e uma mulher gostosa daquelas vir dar em cima de mim, quero que se foda, quero nem saber que é mulher de amigo.

Virei a cadeira e perguntei, segurando na cintura dela: - O que você quer?

Ela sem hesitar sentou no meu colo e no beijamos com muito tesão, que delicia de beijo, molhado, quente.

Ana sentindo meu pau duro, começou a esfregar a buceta nele e gemer, começou abrir minha camisa, tirar minha gravata. Logo tirou sua blusinha deixando a amostra seus peitos siliconados, pois todos sabíamos que ela tem silicone.

Mais que rápido comecei a massageá-los, sentido cada pedaço deles.

Ela se levanta e se ajoelha na minha frente, abrindo meu cinto, o zíper da caça colocando pra fora meu pau que tem um tamanho generoso e recebe um elogio de Ana: - Nossa que pica grande, maior que do Chico. E sem pestanejar, engole por inteiro, iniciando um boquete fenomenal.

Ana fica por alguns minutos chupando meu pau e gemendo.

Se levanta tira seu shorts colocando a amostra aquela bunda deliciosa e sua buceta lisinha, que parece que tinha acabado de depilar.

Afasta alguns papeis que estavam sobre a mesa, senta nela e me puxa. Eu tiro a calça e direciono meu pau na buceta de Ana e penetro bem devagar, falando pra ela: - Não sei quando vou te comer de novo, então quero aproveitar casa segundo dessa buceta e quero comer seu cuzinho.

Então disse: - Você vai me comer sempre que quiser.

Meu pau, passou da fase de latejar, meu coração aprecia que ir sair pela boca.

Ana pediu gemendo pra eu fode-la com força, pois fazia tempo que não era comida por um macho de verdade.

Chamando ela de puta, vagabunda, vadia, biscate, safada, estocava com força.

Ana desce da mesa, vai pra dentro da casa dela. Pensei: - Puts ela se arrependeu.

Já estava pensando em começar a me vestir, quando Ana volta com um pote de margarina na mão, e diz: - Vem comer meu cuzinho meu macho pauzudo, sei que vai doer um pouco, pois faz tempo que o Chico não come ele.

Lambuzou seu cuzinho e disse: - Vai meu macho, mete.

Sem esperar por nada, e com um pouco de dificuldade, consegui enfiar. Da mesma forma, penetrei devagar. Ela gemia, urrava, pedia pra fode-la.

Até que meu pau entrou todo, comecei o movimento de vai e vem, puxando seu cabelo e saboreando cada instante daquele cuzinho apertado, sentido sua bunda batendo na minha barriga, que bunda, que cu, que fóda. Assim ficamos por um tempo.

Ela sai do meu pau, senta novamente na mesa e me pede pra chupa-la.

Atendo prontamente, então Ana geme alto e solta seu mel na minha boca, senti todo seu orgasmo. Ana tremia, gemia.

Era visível que Ana estava a muito tempo sem uma foda como aquela.

Então ela se ajoelha novamente e começa a me chupar, pedindo pra eu gozar na boca dela.

Não demorou muito e gozei, quase perdendo as pernas. Enchendo a boca de Ana com minha porra. Ela engole tudo, se levanta, nos beijamos loucamente por minutos.

Então Ana e diz: - Você vai me comer direto a partir de hoje.

Mesmo pensando que isso seria impossível, pois, como iria desconversar a Franciele pra ficar saído com a Ana.

Ana disse, espera, foi pra dentro da casa.

Eu comecei a me vestir pois precisava terminar o processo, quando Ana volta falando ao celular, pede pra pessoa do outro lado esperar, me entrega e diz, fala com o Chico.

Puta que o pariuuuu, que que essa mulher aprontou, contou pro marido.

Com a Ana massageando meu pau, tremendo, peguei o celular e disse: - Opa, fala Chico.

Ele: Fala Carlos, beleza!?

Eu: Sim, tudo certo, to quase terminando aqui.

Ele: Calma, não precisa, o que eu precisava você já fez. Era só uma desculpa pra você fazer outro favor pra mim. Amanhã to de volta e conversamos, mas, obrigado, você é o cara. E desligou.

Eu sem entender nada, olhei pra Ana que estava com um sorriso no rosto, perguntei: - Que porra é essa?

Então Ana me conta que falou com o Chico e que queria muito trepar comigo e o Chico concordou na hora, então aproveitei essa viagem dele pra ter um pretexto pra trepar com você.

Eu sem muita reação, tentando entender tudo. Então Ana me fala: - Agora você vai me comer direto, e a próxima vai ser na frente do Chico, ele vai falar com você. Ele ta louco pra te ver me comendo.

Depois de nos beijarmos mais algumas vezes, voltei pra casa.

Chegando em casa, preparei algo para comer, então minha esposa Franciele veio até a cozinha perguntando se o processo era difícil, eu disse que nem tanto, que o Chico já tinha feito boa parte.

Tomei um banho e fui pra cama.

Fran começa a me acariciar e beijar meu pescoço. Caralho, agora vou ter de dar conta em casa, depois daquela foda fenomenal com Ana. Sem esperar muito, responde e começamos a namorar, quando Fran sobre em mim e começa a cavalgar, gemendo, ela diz:

- A Ana fode igual eu?

Meu coração saiu da boca e voltou. Fiz de conta que não entendi, e continuei fodendo ela.

Fran insiste: - A buceta daquela puta é igual a minha? Fala filho da puta safado. Me conta como foi comer a Ana, aquela vadia.

Eu perguntei: - Do que você está falando?

Fran me diz: Eu que autorizei você comer ela. Ela veio me pedir, disse que queria muito foder com você e eu deixei meu macho comer aquela minha amiga biscate.

Então saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado, me punhetando começou a contar toda a trama.

E isso vai ficar pra uma outra oportunidade.

Até lá!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 29 estrelas.
Incentive Grisalho Charmoso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Olá, amado... O melhor lugar para encontrar garotas para sexo >>> adultme.fun

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom conto, qual será as consequências?, vamos aguardar.

0 0
Este comentário não está disponível