Oi eu sou o Leon, vou relatar uma situação que aconteceu comigo e nunca vai sair da minha cabeça, a primeira vez que eu fiz sexo anal, bom não nesses detalhes mas é dessa forma que eu gosto de me lembrar.
Um dia eu estava saindo cedo da escola, porque uma professora faltou, e resolvi cortar caminho pra chegar em casa rápido e assistir mais desenhos, passando apressado pelos becos do bairro onde eu moro e que minha mãe sempre falava pra eu evitar. Como estava indo rápido mesmo quase correndo acabei esbarrando em alguém, pedi desculpa sem parar, já estou longe quando um cara me grita. "Ei, volta aqui garoto". Olhei pra trás trancando e percebi que tinha esbarrado em um dos moleques da boca, eles eram tranquilos mas até o momento eu não sabia, então com muito medo eu voltei. Eles estavam em quatro, três (vou chamá-los de Erick, Pedro e Patrick) sem camisa de bermuda tactel e chinelos, Erick branco com um corpo comum e um braço cheio de tatuagem devia ter uns 18 na época, Pedro era grandão devia ter uns 20 e parecia que malhava era o mais forte do grupo, Patrick era magro mas o corpo todo definido com o abdômen chapado, me aproximei meio assustado e fiquei reparando os corpos deles sem camisa, conhecia eles de vista, e um parrudo com uma camisa de time e bermuda da escola, eu reconheci ele assim que cheguei mais perto era o Elias e ele estava diferente com o cabelo descolorido e o rosto mais cheio. Assim que me aproximei o Erick, em quem eu tinha esbarrado, falou: "Qual é vai me empurrar e sair correndo?". Disse a ele que pedi desculpa e que talvez ele não tenha me ouvido. Ele fechou a cara na hora, Patrick e Pedro começaram a rir e o Elias olhava pro nada e fingia que eu nem estava ali, então do nada o Erick ficou com um sorriso estranho na cara e perguntou se eu queria um bagulho, eu disse que não, então ele me chamou pra entrar no barraco, que eles usavam ali no beco onde eles escondiam as drogas, pra poder conversar fiquei com medo e inventei que minha mãe estava me esperando pra ir fazer compras com ela e sai correndo do beco sem nem olhar pra trás, só parei quando cheguei em casa, suado, fui tomar um banho e fiquei com a imagem daqueles moleques sem camisa na cabeça e do Elias com quem eu já tive aquela experiência e meu corpo ficou quente e me imaginei entrando naquele barraco e fazendo com eles a mesma coisa que fiz com Elias, acabei batendo uma punheta.
Fiquei semanas sem passar por lá de novo, porque na minha cabeça eles iriam me bater ou me obrigar a usar drogas, mas com o tempo o medo foi dando espaço pra minha imaginação, sempre fértil, ficava pensando o que eles fariam comigo e será que o Elias faria alguma coisa pra me defender ou ajudaria o caras a me fazer mal. Isso ficou me perturbando, então um dia tomei coragem e resolvi passar por lá de novo, quando eu me aproximei da boca percebi que só tinha uma pessoa lá e como estava de camisa logo confirmei minha suspeita de que era o Elias. Quando ele me viu nem parecia que tínhamos nos encontrado naquele dia, puxou assunto conversamos sobre a escola e dele ter saído, ele me relatou tudo que acontecia lá com o coordenador eu fiquei chocado e então eu entendi o porquê dele ter saído da escola. O tempo foi passando então resolvi me despedir dele ele logo falou que ainda era cedo o que eu ia fazer em casa, falei pra ele que estava com sede então ele me falou que no barraco tinha água e me chamou pra ir lá com ele. Eu com um fogo fui, alguma coisa me dizia que ele não me faria mal, então entrei com ele e o lugar era bem precário tinha dois cômodos (um espaço que fizeram de quarto sala e cozinha rsrsrs, e um banheiro) tinha um sofá, uma cama de solteiro, um fogão e uma geladeira toda enferrujada. Ele então pegou água pra mim e sentamos no sofá, eu perguntei onde estava os outros garotos e ele me disse que eles tinham ido a uma festa na noite passada e estavam de ressaca na casa deles, ele percebeu o porquê de eu ter perguntado e se desculpou de não ter falado comigo naquele dia, disse que não esperava me ver de novo e travou, falou que eu era doido de ter falado daquele jeito com o Erick e saído correndo, eu fiquei meio perdido porque na minha percepção não tinha feito nada demais só que eu não sabia que o Erick que era muito estourado.
Continuamos conversando até que o assunto chegou na mamada que dei nele na escola. O Elias falou que tinha sido muito gostoso e perguntou se eu fazia aquilo com alguém eu disse logo que não, (sendo que eu mamava o Luan e o Caio quase toda semana) nunca tinha feito mais aquilo depois dele, ele então sorriu e tirou o pau pra fora que estava duro e eu nem tinha percebido. Falou pra eu bricar com a pica dele eu segurei e a sensação de segurar aquela rola era muito boa, comecei a bater uma pra ele devagar então tomei coragem e coloquei na boca, sem ele nem ter pedido, aproveitei pra colocar o máximo que eu conseguia na boca ele gemeu na hora "ssssssss CARALHO QUE BOCA GOSTOSA" ele começou a empurrar aquela tora na minha garganta e eu comecei a engasgar tirei e comecei um vai e vem com a língua pra fora nem sei como eu tinha ficado daquele jeito mas chupava da melhor forma que eu conseguia "sssssss PORRA assim num dá nem pra acreditar que você não faz isso direto, que boquinha gostosa" Eu fiquei me achando e continuei a mamar ele por um tempão, até que resolvi tirar a bermuda dele, ele tirou a camisa e na hora que eu fui me ajoelhar no chão pra continuar a mamar ele falou pra eu tirar minha roupa também. Fiquei pelado e me abaixei e voltei a chupar ele, e ele começou a passar a mão no meio da minha bunda. Que sensação gostosa, até que ele achou meu buraquinho e tentou enfiar o dedo, ardeu muito, eu gemi e parei de mamar, ele começou a fazer carinho no meu rosto cuspiu na mão e passou no meu rego, então puxou minha cabeça em direção a rola e enfiou o dedo de uma vez no meu cu, na hora me deu um certo desconforto mas depois de um tempo começou a ficar gostoso então comecei a gemer com a rola na boca e o dedo dele no meu cu. Ele se acabava, hora ele forçava minha cabeça na rola gostosa dele, hora ele batia na minha bunda com uma mão mas o dedo dele não saia do meu cu. Então ele levantou e me puxou e colocou de quatro na cama, cuspiu de novo no me rego e colocou a cabeça da piroca na entrada do meu cuzinho eu tranquei na hora, ele começou a falar no meu ouvido "Deixa eu entrar deixa, deve estar quentinho e apertado ai" eu comecei a ter uma sensação foda com ele sussurrando no meu ouvido e relaxei a cabeça passou, "PORRA QUE CUZINHO APERTADINHO" ele disse, ardia muito mas aquela sensação quente que eu tinha por dentro era tão grande que a ardência acabava ficando tão gostosa também que eu comecei a me mexer, ele aproveitou e foi enfiando mais a rola e em pouco tempo ja estava tudo dentro de mim "hum se eu soubesse tinha te comido naquele banheiro putinha". Ele esperou um pouco então começou um vai e vem devagarinho, soltei um gemido alto "Hummm QUE GOSTOSO" ele me deu um tapão na bunda e passou a me meter forte. "CARALHO que delícia cadela". Quanto mais ele me chamava desses nomes mais eu me arrepiava. Ficamos assim por um tempão até ele deitar na cama e pedir pra eu sentar na pica dele. Eu fui todo desajeitado encaixei a cabeça da rola e fui descendo devagar, encaixei aquela rolona em mim e fiquei parado por um tempo, depois comecei a subir e descer devagarinho, olhando pra cara dele de tesão enquanto eu sentava naquela pica ele colocou dois dedos na minha boca pra eu chupar "HUM QUE CU GOSTOSO, PUTINHA", tirou os dedos e bateu na minha cara "MINHA PUTINHA SAFADA" fiquei assim até ele me puxar e colocar de barriga para baixo na cama e começar a bombar forte não aguentei e comecei a gritar de dor e prazer aquela mistura doida que eu nem sei explicar, não demorou muito ele gozou dentro de mim "AHHHHHHH CARALHO" e puta que pariu acabei gozando junto com ele. Depois que gozou ficou parado dentro de mim por um tempo, assim que ele saiu me puxou pra ficar deitado em cima dele porque a cama não tinha muito espaço.
"Porra gostoso esse cu vou querer comer todo dia", eu cheio de vergonha não disse nada, então ele puxou meu rosto e me deu um beijão, o primeiro de língua da minha vida, e ficamos nos beijando até ele parar e falar "E ai vai querer ser minha putinha" e deu um tapa na minha bunda eu comecei a rir sem graça.
Quando ouvimos umas batidas fortes na porta do barraco...