A Dama do Ônibus (José)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 4255 palavras
Data: 23/04/2021 20:41:34
Última revisão: 24/04/2021 02:10:06

“Em meu último relato o de terça-feira, foi um pouco forte e desesperador para quem leu, recebi muitos e-mails de fãs preocupados comigo, só posso agradecer o carinho de vocês, estou bem e recuperada, tanto que hoje obtive com sucesso o 38° encontro desde setembro de 2020, quando voltei com este fetiche. “

Meu nome é Luciene, tenho 45 anos, 1,67cm e 52kg, branca, olhos e cabelos castanhos claros, nariz pequeno, lábios carnudos devido ao preenchimento labial, pernas, coxas e bumbum durinhos (malhação).

Casei com 20 anos, hoje sou casada há 25 anos e tenho um casal de filhos maravilhosos.

Há 10 anos assisti ao Filme, (A dama da lotação) com a Sônia Braga no Canal Brasil, e o filme estava na cena em que sua personagem Solange transava com o próprio sogro, achei engraçado e cômico, continuei assistindo até o fim, depois fiquei curiosa e fascinada com enredo da história, tanto gostei que procurei na internet para assisti desde o começo de fato, foi onde tudo começou.

Na época com casamento em crise brigas, traições e humilhações eram constantes, meu marido me traia sem sequer conseguir disfarçar ou esconder, era taxada na família como “a corna que aceitava tudo calada”.

Uma hora a gente acorda?

E foi assistindo ao Filme, A dama da lotação, tive a ideia de imitar a personagem Solange, comprei roupas semelhantes.

Decidida a me aventurar iniciei, na primeira semana saí todos os dias, aceitava transar com qualquer homem desde que aceitasse a sair comigo, igual ao filme, não importava a cor ou profissão. Transei em vários lugares de SP, como, barracos em favelas, terrenos baldios e prédios abandonados no centro. Por Deus e sorte não peguei doenças contagiosas, foram várias e várias vezes que transei sem preservativos apenas tomava anticoncepcional para não engravidar e confesso, viciei no fetiche até me prostituí por um breve período, não foi pelo dinheiro e sim por sexo ainda mais com homens desconhecidos.

Fiz de tudo em relação a sexo e isso me prejudicou demais perdi emprego, esquecia meus filhos na escola, brigas e desconfianças do meu marido e o casamento entrou em colapso, me sentia a própria Solange do filme até pensei em transar com meu sogro só para ter o gostosinho, oportunidades não me faltou, porém desisti e acabei poupando meu sogro.

Comecei a fazer terapia escondida por não poder contar o que estava acontecendo, só a psicóloga da época soube e me aconselhou a parar ou perderia meus filhos, não foi fácil gente, é como usar drogas, evitei em andar de ônibus, por um período só me deslocando com meu carro. Aos poucos a vontade foi passando demorou cerca de 2 meses até de fato parar, consequentemente a vida foi entrando nos eixos me dedicando na educação dos meus filhos e no bem estar da família, já meu marido dando as suas escapadinhas, chegamos ficar separados por um grande período, a “trouxa” aqui o perdoava, voltando a viver juntos.

Passados nove anos, muita coisa mudou, filhos crescidos e adultos, minha relação com meu marido estava saudável, ele foi o primeiro homem que transei e apaixonei pra valer.

Vivemos tantas histórias e viagens incríveis, dentro e fora do país, por muitos anos fui apaixonada por ele, depois de tantas decepções o amor diminui.

No ano passado vasculhando seu celular do excelentíssimo esposo, encontro mensagens apagadas de mulheres, calejada por anos de traições e taxada como “corna” sem dor no coração ou arrependimentos e decidida, voltei com o fetiche que tanto me trouxe sexo e problemas no passado.

Mais experiente voltei a conhecer, seduzir e transar com homens desconhecidos mais especificamente na segunda semana do mês de setembro de 2020.

Com novas formas de abordagens mais discretas já que hoje todo mundo hoje tem celular.

Hoje com 45 anos me sinto mais bonita, fiz algumas cirurgias como silicone nos seios, no nariz e lipoaspiração, além de fazer exercícios físicos e boa alimentação.

Quando saio com homens mais jovens e por ter 45 anos o aguço de alguns fetiches inapropriados como, mãe, tia ou madrinha, até professora, enquanto aos amantes mais experientes só o fato de ser casada já basta, faço e aceito tudo que me pedem desde que seja com preservativos, amo esse fetiche e só vou parar quando enjoar.

Hoje meu marido foi corno pela 38° vez desde setembro de 2020.

Ao contrário de Leonardo, o amante de hoje foi melhorzinho e agora vou contar tudinho que aconteceu nesta tarde de sexta-feira.

12:30 horas.

Almoço foi: arroz integral, feijão, frango grelhado, salada de rúcula e espinafre e suco natural de laranja.

12:48 horas.

Banho e escovei dos dentes e cia.

13:10 horas.

Cremes e perfume.

13:15 horas.

Look de hoje!

 Sem sutiã.

 Calcinha popular vermelha para presentear o amante.

 Macacão jeans com bolsos e botões, com faixa na cintura.

 Nos pés, meias curtas e tênis casual cor de rosa.

 Uma blusinha rosa de lã.

13:20 horas

Maquiagem e batom vermelho.

Na bolsa levei...

 Dinheiro.

 Máscara.

 Bilhete do ônibus.

 Preservativos.

 Documentos.

 Celular.

 Conjunto de Lingerie

 Pente de cabelo.

 Perfume.

 Estojo de maquiagem.

13:30 horas, estava pronta, última espiadinha no espelho me senti linda, limpa e pronta para mais uma aventura por São Paulo, chaves e bolsa em mãos, entrei no meu carro fui em busca de aventuras

A região escolhida de hoje foi a do Tatuapé, o trajeto da minha casa até o local não durou 30 minutos, com vários estacionamentos a disposição deixei meu carro estacionado e seguro, saí do local e caminhei até o terminal de ônibus.

No terminal embarquei no ônibus, lembrando do episódio de terça-feira fiz o sinal da cruz e subi os degraus, cumprimentei o motorista em seguida meus olhos ficaram indo da esquerda para direita procurando algum homem sozinho e sentado, chegando até a catraca, felicidade, tinham 3 homens sozinhos, para não fugir da regra, sem escolher, passei a catraca dei exatos 3 passos curtos até chegar no assento do então 38° amante, vou descreve-lo.

 Pardo.

 Olhos castanhos.

 Barbudo.

 43 anos.

 Entre 1,70 a 1,75cm.

 Gordinho.

 Vestia, camisa social listrada, calça jeans e sapato.

“ No geral, o homem era feio, mas me tratou bem. “

Também como no último relato, haviam outros assentos livres para me acomodar, só que eu saí de casa com o propósito de seduzir e consequentemente, transar.

Vestida discretamente e antes de passar a catraca, chamei a atenção daquele que seria o amante, ele me “comia” com os olhos, eu adorei sinal que tudo estava ocorrendo certo, dei os passos suficientes para chegar, pedi licença olhando para ele e sentei cruzando as pernas, junto comigo entraram mais 5 pessoas ao todo deviam ter 10 pessoas (não tenho certeza).

Propositalmente esperei cerca de 2 a 3 minutos para me cercar se podia ou não por meu plano em prática e também não sabia onde o homem iria desembarcar.

A abordagem de hoje foi no bilhetinho dobrado e perfumado escrito...

- “ Gostei de você, aceita viver momentos de puro prazer comigo? “

Hoje eu estava calma, sem qualquer nervosismo, esperei o momento certo para retirar o bilhetinho, abri a bolsa coloquei a mão direita dentro e retirei o papel, percebi que o homem estava me observando, aliás qualquer coisa que fazia como, a de olhar para os lados ou mexer as mãos chamavam a sua atenção, fechei a bolsa e esperei alguns segundos e quando os olhares dele viraram para o lado, com a mesma mão em que estava o recadinho dei um leve toque na sua coxa, imediatamente seu rosto virou, observando e gravando tudo na memória, seus olhos me olhavam de forma surpreso pelo fato de ter tocado em poucos segundos olhou o papel, fiz gestos para ele pegar, ele pegou olhando para mim, ao mesmo tempo gesticulou a mão e disse...

- O que é isso senhora?

Máscarada, respondi a ele...

-Leia o que está escrito no papel.

Ele ficou me olhando, olhando desconfiado, eu sorri com os olhos e repeti a fala...

-Leia o que está escrito...

Então o homem juntou as duas mãos e desdobrou o papel e leu, seus gestos...

 Suas afeições mudaram, ficou surpreso.

 Ficou me olhando.

 Os olhos brilhavam.

 Ficou apertando o papel.

“Isso em poucos segundos. “

E para concretizar a mesma mão que lhe entrei o bilhete foi parar na sua coxa, dei vários apertões, ele ficou nervosa como tirando a perna da minha mão, veio na menti, "Será que ele é gay?

Para tranquiliza-lo perguntei seu nome...

Ele respondeu...

- José Augusto...

Perguntei a idade...

Eleanos...

A conversa foi acontecendo, perguntou sobre mim a única resposta certa foi quando José a de ser casada, minha resposta foi a seguinte.

- Sou casada, mas não tenho relações sexuais com ele...

Conhecendo os homens a resposta foi um passaporte para a Disney, perguntei se ele aceitava sair comigo, seus dizeres foram...

- Também sou casado e sempre que dá dou minhas fugidas por aí.

“ Pois é, vai confiar em homem, por isso eu traio o meu marido. “

José aceitou só que tinha um problema, aonde iria acontecer?

Vou falar a verdade para vocês, José não tinha dinheiro algum, desempregado por causa da pandemia, não iria desisti dele e ter que começar tudo de novo, o pior de tudo, José ficou envergonhado e chegou a mencionar a desistir, eu pedi para ele esperar rapidinho, confesso que também estava decepcionada, ou era ele ou este relato não sairia.

Olhando rapidamente no Google, encontrei um hotelzinho de quinta categoria na Avenida Aricanduva que me custou 60 reais valor irrisório para mim da onde a gente estava demoraria cerca de 15 a 20 minutos, mostrei a José, envergonhado aceitou.

Notando o comportamento dele, tinha que fazer algo ou a transa não aconteceria ou pior, seria de péssima qualidade, entrei em ação, com ajuda da bolsa a coloquei entre minha perna direita e a perna esquerda de José, enfiei minha mão discretamente por de baixo, ele olhando tudo também observando minhas ações com sorrisinho safado, minha mão chegou aonde queria, no seu pênis, mesmo por fora fiquei atiçando o desconhecido com leves massagens para não haver qualquer desistência de sua parte, em poucos segundos senti entre os dedos e a palma da mão o enrijecer do pênis do homem, isso acendeu meu corpo, minha boceta começou a umedecer, respiração mais ofegantes, pelos dos braços arrepiados, tanto eu quanto ele fomos entrando no clímax, enquanto uma mão acariciava seu sexo discretamente a outra ficava segurando o celular observando o exato momento de desembarcar, faltava pouco, parei com a provocação, ou José sairia do ônibus animadinho, nesse momento parecíamos um casal de namorados, não houve beijos enquanto estávamos no coletivo.

Quando chegou o momento para desembarcar, levantei primeiro ele veio me seguindo, como de praxe, fiz com que José me bolinasse, esfregando discretamente meu bumbum no seu sexo, queria passar a ele que estava disposta a transar. José entendeu o recado, ficamos nos olhando por alguns segundos, é como se eu tivesse apaixonada por aquele homem feio e pobre, cheguei a esfregar de leve minha mão no pênis dele, meu corpo estava pegando fogo, assim que desembarcamos e colocamos nossos pés na calçada, eu tirei a máscara e José a dele, nos beijamos rapidamente, enquanto acontecia o beijo ele queria falar algo, foi uma confusão de línguas e quando paramos de beijar então ele disse...

- Você tem camisinha aí? (risos)

- Não tenho nenhuma... (risos)

“Fiz cara de surpresa. ”

Respondi...

-Tenho gatão, não se preocupe... (falei algo mais que não vale a pena digitar agora).

Demos mais dois ou três beijos, olhando no celular caminhamos até o hotelzinho vagabundo, José foi levando minha bolsa, conversamos sobre um assunto qualquer, só para não ficar vazio o trajeto foi rapidinho, cerca de 3 minutos.

Não vou falar o nome do hotel porque tem nossos dados anotados da recepção, assim que entramos, apresentamos documentos, paguei em dinheiro o valor, tudo certo, partimos para nossa “lua de mel”.

Assim que entramos na “suíte” quarto limpo, cama grande, espelho no teto, TV e frigobar, como de praxe fui no banheiro urinar sem secar a vagina, voltei e bebi água, Jose ficou meio perdido sem ação mesmo, então tive que tomar as rédeas, sentamos na beirada da cama e disse...

- E aí, não vai fazer nada?

Ele me olhou, olhou e sua mão foi parar na minha perna, eu só esperando sua atitude, com cara de safado me deu um beijo gostoso, uma mão ficou apertando minha bunda e a outra subiu e tocou meus seios e barriga, eu olhando para ele com uma perna em cima da sua pernas e a outra afastada arreganhando totalmente, sua mão desceu justamente para boceta, onde acendeu de vez, esfregou-esfregou e de novo nos beijamos por alguns segundos até que eu pedi para ele começar a tirar minha roupa, ele ficou entre passar a mão na boceta e nos seios, José levantou e começou tirando sua camisa e meu macacão devagarzinho, ao ver meus seios, elogiou dizendo que eram “bonitos e deliciosos”, pedi para ele tirar meu tênis, ele tirou rapidamente e depois as meias, elogiou meus pés dando beijos nos dois, estava amando tudo, feio mas bem educado continuou descobrindo meu corpo quando foi baixando meu macacão até os tornozelos, mais elogios, depois de muito tempo um amante gentil, minha boceta estava igual a uma cachoeira, escorrendo por tudo que era canto porque ele mesmo falou quando tirou a roupa observando, foi quando eu falei que:

- A calcinha é sua viu Zé...

“Apelido carinhoso que dei a ele. ”

Ele soltouHummm (falou algo mais que não lembro)

Assim que tirou toda minha roupa ficando só de calcinha, José nitidamente excitado, pegou meu pé direito ficou roçando no seu pênis por cima da calça e tocando minha boceta com os dedos, o clímax cada vez melhor, me chamando de gostosa a cada 5 segundos, eu mesma tirei sua calça e cia deixando seu sexo a poucos centímetros da minha boca sedenta para fazer oral gostoso, mas ele pegou meu pé ficou esfregando no pênis, eu deixei, se isso o excitava não era eu que iria interromper, sussurrando ele disse...

- Olha só, olha só...

- Você é bem potrancona...

- Olha só isso...

Suas afeições eram de extremo desejo, seus olhos brilhavam, eu estava contente e alegre, confiando que seria amada e desejada por aquele homem feio, pobre e desconhecido, batendo o pênis no meu pé, não satisfeito pegou o outro pé, meus pés ficaram no meio do seu pênis e José ficou fazendo movimentos de vai-e-vem masturbando-se, perguntou...

- Tá delícia assim?

Eu quase deitada na cama respondi...

- Sim, tá gostoso...

Ele ficou se masturbando com meus pés e voltou a perguntar...

- Tá gostoso, não tá?

Eu respondi...

- Sim, muito.

Ao soltar meus pés, veio diretamente me beijar, beijou apertando meus seios, beijo bom e molhado foi continuando, assim que paramos, José pediu para eu ficar de quatro.

Devidamente de quatro em cima da cama para o meu amante, ele foi tirando minha calcinha que agora seria dele, sem que eu esperasse ou olhasse o que iria acontecer senti sua língua diretamente no ânus chupando, lambendo fez o diabo só faltou arrancar merda de tanto que sugou, ainda bem que estava limpinho e cheiroso em seguida chupou-me a boceta e também usufruiu chupando por vários e vários minutos, e a todo instante me vinha com elogios, eu queria trepar e pedi para ele rapidamente pegar minha bolsa que ficou no chão, José pegou e me entregou, abri a bolsa e lhe dei 3 camisinhas de marca boa, pedi para ele por a camisinha e completei para ele por rapidamente e me comer.

Antes dele por a camisinha fiz sexo oral em seu pênis para deixar melhor preparado chupei bem rápido e deixei todo babado, foram 2 a 3 minutos dando carinho e também nos testículos.

Quando José colocou a camisinha, eu fiquei de quatro, e pedi no ânus, abaixei o corpo até que meu rosto encostasse no colchão, arreganhei minhas nádegas e ofereci o que há de melhor, sem falar nada esperando ser penetrada, sinto o pênis duro roçando meu ânus e quando parou a glande grossa foi forçando e entrando devagar, sentindo o ânus enlarguecendo, fui sussurrando, ele dava pequenas penetrações forçando até onde deu para ir, seu pênis devia ter em média 15 a 17cm, acomodado dentro do meu reto os vais-e-vens iniciaram, os estalos foram dominando o som ambiente, eu com as duas mãos agarradas no lençol sentindo meu ânus ser comido por um homem desconhecido, com os olhos fechados só gemia, uma das mãos de José me segurava meu cabelo, e então veio a lembrança do Leonardo me esganando enquanto estraçalhava meu ânus, tentei pensar em outra coisa no momento, então fiquei na torcida para José não fazer o mesmo, o que me deu raiva foi ele me perguntar toda hora “se estava gostoso” , algumas vezes eu respondia outras não.

Talvez depois de 8 a 10 minutos arrombando meu ânus, mudamos de posição, ele deitado, eu por cima cavalgando sobre seu pênis duro e gostoso, ele segurava com força em meu bumbum, as sentadas faziam tanto barulho e os gemidos e sussurros contribuíram meu orgasmo, louca comecei a xingar tudo, eu, ele o mundo, o gozo veio forte, me fez ficar alguns segundos em off, em seguida e levantei e fiquei de ladinho para ele, José quis o ânus e penetrou os vais-e-vens foram fortes e fundos, tesuda e excitada disse várias vezes...

- Ai, ai meu cuzinho, come meu cuzinho, come!

“Na hora do sexo é normal a gente pedi mais algo que está gostoso. “

José me serviu de muito sexo anal antes de gozar e quando gozou senti o pau latejando no reto e seus sussurros perto da orelha, ele socava com força e tirou, senti o ar frio entrar rapidamente sinal que meu ânus estava dilatado, eu fiquei alguns segundos parada me recuperando depois vários minutos de sexo.

José falava o tempo todo, hoje eu fiquei mais quieta com a intenção de apenas ter prazer e sexo.

Ele pediu para levantar e ficar de pé na cama, seu pênis continuava duro e a camisinha com esperma, levantei, um pé meu ficou em cima da cabeceira, minhas duas mãos na parede, ele atrás de mim, penetrou na boceta e começou um verdadeiro “espancamento” violentas os estalos predominaram o som ambiente, ora segurando meus seios, ora na cintura, suas mãos não ficaram quietas um só minuto, eu gemendo e gritando, estava tão gostoso eu fechei os olhos, apenas escutava o barulho e sentia sua respiração no pescoço e ele a todo momento mordia de leve meu ombro, ficamos alí por 3 a 5 minutos recebendo sua energia na boceta e só parou quando gozou pela segunda vez.

Aí o homem me deu alguns minutinhos de sossego, feio e bom de cama José deitou cama para descansar um pouco, eu aproveitei fui ao banheiro e beber água, ele fez o mesmo, evangélico não bebeu nada que contenha álcool.

Após praticarmos sexo, ficamos namorando deitados na cama, beijos muitos beijos de língua depois recebi chupões nos seios, mordidas nas coxas e lambidas nos pés, e de novo, José explorou minha boceta e meu ânus. O homem gostou tanto que fiquei incomodada com tanto carinho, parecia “abelha no mel” os elogios não pararam, o cara gamou em mim nas horas que ficamos no hotelzinho e tivemos intimidades.

Ao me pedir oral em seu pênis e cia, dei a ele o devido tratamento e carinho depois de ter recebido o amável agradinho me chupando por vários minutos.

José ficou com um joelho e o pé no colchão, eu fiquei mais ou menos de quatro, segurei seu pênis já endurecido com uma mão e a outra nos testículos sem enrolação, fiquei girando a língua sobre a glande umas cinco vezes antes de colocá-lo dentro da boca chupando deliciosamente aos sons de seus sussurros e elogios, chupei talvez por 3 a 4 minutos, dei aos testículos carinho, chupando e lambendo, repassei muito sentindo nesse momento.

Parei com sexo oral, pedi a José por outra camisinha, ele foi prático e rápido, perguntei a ele, “como ele queria me pegar” e José respondeu e fez gestos para eu virar...

- De quatro...

Fiquei na posição desejada com os cotovelos e os braços no colchão, separei os joelhos, esperei a penetração, não sabia onde seria, apenas esperei. José penetrou na boceta, a glande escorreu e mergulhou, sentindo o pênis esticar o canal, os vais e vens iniciaram para nossa alegria e satisfação, segurando minha cintura as penetrações eram fortes os contatos de nossas peles faziam um grande e alto som de estalos, a cada investida eu queria mais indo para trás não querendo que o pênis escapasse, pedindo “mais e mais” meu amante obedeceu com violentas metidas não demorou até eu ter meu segundo orgasmo mais forte que o primeiro, suas mãos e ásperas só me deixou com tesão gigantesco, e isso ficou mais ou menos 5 minutos, porque eu pedi novamente anal, antes fiz com que José chupasse para melhor penetrar, isso não foi problema, o amante chupou com gosto sem nenhum nojo e quando foi penetrar deu uma enorme cuspida no ânus, quando senti a glande forçando a entrada, inclinei de imediato o corpo, José parou, me trouxe mais para trás, ficou com um pé no chão e outro no colchão, de novo, forçou a glande e finalmente penetrou afundando o máximo que pode iniciando os vais e vens, primeiro bem devagar, rebolava a bunda sussurrando e gemendo baixinho, segurando em cada lado de minha cintura eu apenas fiquei sentindo meu reto ser invadido e ouvindo José sentir tesão, então ele me perguntou...

- Eu sou melhor que seu marido?

Para deixa-lo contente, respondi...

- Muito melhor que ele, você dá de 10 a 0 nele...

Isso deu gás em José, suas investidas contra meu ânus foram ficando gradativamente fortes os estalos também, com os olhos fechadinhos e com as mãos apoiadas no colchão curtindo e sentindo a massagem interna que do pênis no cu.

Eu dizia repetindo várias vezes.

- Come gostoso meu cu, come gostoso...

Ele!

- Você me deixa com mais tesão gata, aonde está aquele cornão?

Excitada, respondi.

- Está trabalhando aquele corninho para pagar minhas contas, me come, me come...

Estava tão gostoso, ele toda hora me perguntava “se estava gostoso” respondia que “sim” outras apenas gemia...

Passados alguns minutos, José deitou na cama, de costas para ele abri as pernas sentei e penetrei seu pênis no ânus afundou todinho no reto, inclinei o tronco para trás apoiando minhas mãos no colchão, e reiniciamos, estava tudo tão gostoso e perfeito, fui cavalgando ao mesmo tempo rebolando com aquele pênis encravado, ele brincou com meu clitóris e cia esfregando dedos ou dando tapinhas leve, isso me deixou enlouquecida de tesão que me fez ter o terceiro orgasmo, meu corpo amoleceu na hora, pronto já estava satisfeita só esperando o homem terminar e voltar feliz para casa. Como ele havia gozado duas vezes a terceira demorou, pulei, cavalguei e rebolei, nada dele gozar, então como uma boa cortesã comecei a provoca-lo com os dizeres...

-Goza no cu, goza.

Depois, com...

-Goza na minha boca...

Mas o que deu certo foi...

-Você é melhor que meu marido corno, come a casadinha aqui come.

“Repetindo várias vezes. “

Os estalos das penetrações juntos com os nossos gemidos e sussurros contribuíram para acelerar o processo, e antes dele gozar, deu tempo para pedir a José que ejaculasse no rosto e cia.

Com o ânus dilatado confesso a vocês que suas fortes penetrações não surtiam mais efeitos.

Assim que saí de cima do pênis, tirei a camisinha chupei por talvez dois minutos até que o terceiro e último gozo de José espirasse tanto nos lábios como rosto, ele gritou de tanto prazer, seu corpo dava uns trancos ainda fiquei chupando a glande todo gozado até limpar, engoli um pouco de seu esperma para levar de recordação para casa, enfim, depois disso, tomamos banho juntinhos, educado e prestativo José ajudou com a banhar, não passei sabonete nem nada apenas água quentinha.

Depois do banho, ficamos conversando deitados na cama, ele e todos que têm intimidades comigo querem repetir para garantir minha saída tranquila marquei outro encontro fake no mesmo hotel para segunda-feira, depois de pegar o número dele, vestimos nossas roupas, José me ajudou, dei a calcinha usada como presente, cheirou e guardou no bolso da calça, quando fiquei pronta para sair pedi Uber. José gamou em mim, diversas vezes ficou passando as mãos nos meus seios ou me encoxando, nos beijamos por um ou 2 minutos e quando paramos, peguei minha bolsa, saímos do quarto e do hotel.

Na calçada houve mais beijos, crente que iria me encontrar outras vezes ficou planejando até viagens para o litoral de São Paulo, pelo que eu me lembre, ele disse que algum parente tinha uma Kitnet em São Vicente, coitado mal sabe que nunca mais vai me ver e muito menos me tocar.

Assim que o Uber chegou nos beijamos pela última vez ainda mordi seus lábios para ele nunca mais esquecer, José abriu a porta do carro, entrei e fui embora.

Quando cheguei no Tatuapé, retirei meu carro, e voltei para casa feliz terminando uma tarde de sexo com José, o 38° amante conquistado com absoluto sucesso.

Talvez ainda hoje tenha mais sexo com meu marido, tchauzinho e ótimo final de semana para nós.

Beijos,

Att

Luciene, "A dama do ônibus"

E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 67Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Seus contos são incriveis, fazendo nossa imaginação nos transportar para o lugar dos seus amantes. Parabens, nota 1000. Beijos. ksado44sp@bol.com.br

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Oi minha linda Luciene, achou que não viria!! Você é tudo de bom. Seu marido é um TROUXA. Você LINDA e SENSUAL não merecia ser tratada assim. A música do cantor RITCHE, " TRANSAS" explicar tudo. És dez..beijos. gauchogol1@gmail.com

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Olá, belo homem! Melhor site para encontrar Sexo adultme.fun

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